1000 resultados para Redução de turbidez
Resumo:
Neste trabalho, avaliaram-se os efeitos da nutrio fosftica e da micorriza arbuscular na toxicidade de Cd em Trema micrantha (L.) Blum. Em um primeiro experimento, mudas de trema foram formadas em substrato contendo doses crescentes de P (0, 100, 200 e 400 mg dm-3) e com um tratamento de inoculao com Glomus etunicatum. Aps crescimento por 60 dias, essas mudas foram transferidas para soluo nutritiva de Clark sem Cd e suplementada com 5, 15 e 45 mol L-1 de Cd e mantidas por mais 40 dias, quando os efeitos dos tratamentos foram avaliados. As influncias do P na amenizao da fitotoxidez de Cd foram tambm avaliados em outro experimento, aplicando-se simultaneamente e de forma combinada em soluo, doses de P (0,07; 0,5; 1; e 2 mmol L-1) e de Cd (0, 5, 10 e 15 mol L-1). Houve acentuada inibio no crescimento e colonizao micorrzica da trema mesmo na dose mais baixa de Cd em soluo (5 mol L-1). Constatou-se que a melhoria da nutrio fosftica favoreceu o crescimento da planta, sendo isso associado redução da toxicidade de Cd, enquanto a inoculao com G. etunicatum no teve o mesmo efeito. Encontrou-se uma relao inversa entre o aumento no fornecimento de P em soluo e a absoro e acmulo de Cd na trema. Anlise da especiao qumica da soluo indicou que o P no interferiu na disponibilidade de Cd em soluo, o que evidencia que a ao amenizante do P se deve s interaes na planta, possivelmente reduzindo a translocao do Cd.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi realizar a anlise financeira e a simulao de risco de investimento em projetos de reflorestamentos com eucalipto visando produo de carvo e madeira para celulose, com e sem fomento florestal do Instituto Estadual de Florestas (IEF/MG). A anlise financeira foi realizada mediante os mtodos de avaliao de projetos florestais, e para a anlise de risco utilizou-se a tcnica de simulao de Monte Carlo, por meio do programa @RISK. Entre os projetos testados, aquele visando produo de carvo com fomento do IEF obteve melhor desempenho financeiro. Verificou-se que os custos de colheita, transporte e carvoejamento so, juntos, responsveis pela maior parcela do custo total dos projetos.A simulao da anlise de risco indicou que as variveis que afetaram o Valor Presente Lquido (VPL), nos projetos cuja produo final era o carvo, na sua ordem de importncia (R), foram: preo dos produtos, produtividade da floresta, taxa de juros, custo de colheita e custo de implantao. J para a produo de madeira a ordem de importncia foi alterada quando se analisou o custo de colheita e de implantao, sendo este ltimo mais influente, de forma negativa, sobre o VPL do Projeto sem fomento florestal.
Resumo:
O objetivo deste estudo foi avaliar o efeito da redução foliar no enraizamento de dois tipos (apicais e intermedirias) de miniestacas e microestacas de quatro clones hbridos de Eucalyptus globulus. Foram realizadas avaliaes quanto ao percentual de sobrevivncia, razes emitidas na extremidade inferior do tubete, enraizamento, altura, dimetro do colo e massa seca da parte area e da raiz. Aos 90 dias de idade, pde-se concluir que as estacas apicais sem e com redução foliar foram superiores s intermedirias e os clones se comportaram de maneira diferenciada em relao ao enraizamento das miniestacas e microestacas. A propagao vegetativa por estacas apicais sem redução foliar pode ser recomendada para a produo de mudas de Eucalyptus urophylla x E. globuluse de Eucalyptus grandis x E. globulus.
Resumo:
Com o objetivo de determinar a dose e a faixa de pH dos coagulantes sulfato de alumnio (SA), sulfato ferroso clorado (SFC), cloreto frrico (CF) e extrato de semente de moringa (ESM), que proporcionassem maior eficincia na remoo da turbidez na gua residuria da despolpa de frutos do cafeeiro (ARDC), aps serem efetuadas cinco recirculaes, foram conduzidos ensaios de coagulao/floculao utilizando o aparelho "Jar-test". Todos esses coagulantes foram avaliados nas concentraes de 0; 0,5; 1,0; 1,5; 2,0; 2,5 e 3,0 g L-1. No caso da soluo preparada com ESM, as doses utilizadas foram: 0; 10; 20; 30; 40; 50 e 60 mL L-1. O pH da soluo em teste foi alterado, utilizando-se do hidrxido de sdio (NaOH), na concentrao de 0,3 mol L-1, sendo avaliadas as faixas de 4,0 a 5,0; 5,0 a 6,0; 6,0 a 7,0 e 7,0 a 8,0. No ensaio de coagulao/floculao, o ESM proporcionou maior remoo de SS (slidos em suspenso) da ARDC com a dose de 10 mL L-1 e pH de 4,27 (natural). Para os coagulantes SA e CF, os melhores resultados foram obtidos com a concentrao de 3 g L-1 e pH de 7,27 e, para o coagulante SFC, com a concentrao de 3 g L-1 e pH de 4,27.
Resumo:
O objetivo do presente trabalho foi avaliar o potencial de redues de emisso de carbono, em tCO2 eq ano-1, e estimar o valor financeiro obtido anualmente para o total de sunos da granja e o valor mdio anual por animal em suinocultura, em sistema de recria e engorda, com capacidade instalada para 600 animais. O sistema de tratamento dos dejetos realizado de forma integrada, possibilitando a reciclagem dos nutrientes, em que o biodigestor anaerbio tubular estabiliza a matria orgnica, produzindo metano e biofertilizante no processo. A estimativa foi efetuada baseando-se na metodologia AM0006, aprovada pelo Conselho Executivo do Mecanismo de Desenvolvimento Limpo do IPCC. O potencial de redução de emisso de CO2 equivalente por ano foi de 325,16 t, correspondendo redução de emisso de 0,54 tCO2 eq animal-1 ano-1, e a possibilidade de ganho financeiro com a comercializao desses crditos de carbono de aproximadamente R$ 5,31 animal-1 ano-1.
Resumo:
O presente trabalho analisa a viabilidade tcnica da redução do uso de energia eltrica pela substituio dos chuveiros eltricos por aquecedores solares e apresenta uma anlise da redução do custo mensal de energia eltrica para os diferentes municpios de Gois. Por meio do processamento de dados climatolgicos e com o auxlio do aplicativo de informaes geogrficas SPRING, foram calculados os valores de irradincias (MJ m-2 anual-1) e do nmero de horas anuais de brilho solar sobre a superfcie da Terra e no topo da atmosfera, respectivamente, para os municpios do Estado de Gois. Com base em dados censitrios, calcularam-se o consumo mdio de energia eltrica mensal por domiclio (kWh ms-1) e o total anual (kWh ano-1). Analisou-se a redução do custo mensal de energia eltrica por domiclio pela substituio de chuveiros eltricos com diferentes potncias comerciais por aquecedores solares. Analisaram-se, ainda, a redução da vazo que passa na turbina (m s-1) da principal usina hidreltrica de Gois e a relao entre a redução da potncia total anual (kW) e a potncia gerada por essa usina (kW). Procedeu-se, finalmente, anlise econmica, avaliando-se a relao custo/benefcio da substituio proposta. Os resultados mostraram redução mdia mensal da conta de energia de R$ 36,92 e mdia de 13 meses para o retorno do capital investido. Pde-se concluir pela viabilidade tcnica, econmica e ambiental da substituio dos chuveiros eltricos pelos sistemas aquecedores/reservatrios trmicos.
Resumo:
Estimada em quase 8 milhes de hectares, a rea cultivada com cana no Pas possui 60% de sua extenso dentro do Estado de So Paulo e encontra-se distribuda de maneira heterognea pelo seu territrio. Em junho de 2007, a Unio da Indstria de Cana-de-Acar (UNICA) e a SMA-SP assinaram um protocolo agroambiental para antecipar a extino da queima da palha para 2014, em reas com declividade inferior a 12%. O objetivo deste trabalho realizar uma anlise sobre a adeso dos municpios a este protocolo frente dinmica da prtica da queima, utilizando tcnicas de anlise espacial. Foram selecionadas duas regies de acordo com o ndice de Moran, e realizadas anlises sobre a mudana em relao prtica da queima no perodo entre 2006 e 2008. Matrizes de transio foram calculadas usando um modelo estacionrio baseado na cadeia de Markov. Um segundo modelo, prescritivo, foi elaborado por indicao de especialistas. Os resultados apontaram que h clusters onde a adeso ao protocolo maior, como no entorno de Barretos e Ribeiro Preto, enquanto em outras reas a prtica da queima ainda prevalece, como nas proximidades de Ourinhos e Ja. No entanto, as anlises feitas mostraram que h forte inclinao adeso em todas as regies de estudo.
Resumo:
O presente trabalho teve como objetivo comparar sistemas de filtragem, composto de pr-filtro de pedregulho seguido de filtro lento com o meio filtrante areia e no topo manta sinttica no tecida e pr-filtro de pedregulho seguido de filtro lento com meio filtrante areia e carvo ativado granular e no topo manta sinttica no tecida, para polimento de efluentes domsticos tratados em leitos cultivados, visando aplicao na fertirrigao. Na comparao dos sistemas de filtragem, avaliou-se a eficincia de remoo dos parmetros: slidos em suspenso, turbidez, cor aparente, demanda qumica de oxignio, oxignio dissolvido, ferro, mangans, coliformes totais e E. coli. Os dois sistemas operavam 24 horas por dia, com a mesma taxa de aplicao, tratando uma vazo total final de 1,5 m dia-1, sendo que a taxa de aplicao para a unidade de pr-filtrao era, em mdia, de 8,4 m m-2 dia-1 e para cada uma das unidades de filtrao lenta era, em media, de 2,7 m m-2 dia-1. As unidades de pr-filtrao e filtrao lenta mostraram-se eficientes na redução das concentraes de slidos suspensos, turbidez, cor aparente e DQO, como polimento de esgotos domsticos previamente tratados. O uso de carvo ativado granular, em combinao com areia, proporcionou ao filtro lento maior eficincia na remoo de slidos suspensos, cor, turbidez, coliformes totais e E. Coli., sem com isso aumentar a perda de carga inicial. Existe a possibilidade de utilizao dos efluentes para a prtica da fertirrigao, sendo necessrio o processo de desinfeco ou no, dependendo da cultura e o sistema de irrigao utilizado.
Resumo:
OBJETIVO: Demonstrar a eficincia da redução de grandes onfaloceles utilizando o mnio como "silo". MTODO: Doze pacientes com onfaloceles gigantes submetidos redução progressiva pela inverso do mnio. RESULTADOS: Obtida redução completa entre cinco e dez dias, sem necessidade de prtese, em dez pacientes. Foram colocados dois "silos" por ruptura do mnio durante a redução, com um bito por septicemia. CONCLUSES: Apesar da casustica ser pequena, o mtodo se mostrou confivel e eficaz no tratamento definitivo das grandes onfaloceles.
Resumo:
OBJETIVO: Os custos da internao hospitalar tm relao direta com o tempo de permanncia do paciente operado. Por outro lado, um menor tempo de internao permite aumentar a produtividade nos hospitais pblicos com demanda reprimida. O objetivo deste estudo identificar fatores determinantes da redução do tempo de internao ps-cirurgia torcica de grande porte. MTODO: Estudo retrospectivo por anlise de pronturios, realizado em duas fases. Na fase I levantou-se uma srie consecutiva de 169 pacientes divididos em grupo I (n=81)-operados no perodo de junho de 1990 a dezembro de 1995, e grupo II (n=88) _operados de janeiro de 1996 a maio de 2000, para verificao do tempo de internao e fatores relacionados. Na fase II levantou-se uma srie consecutiva de 20 pacientes (grupo III) retroagindo a partir de maro de 2002, para anlise e comparao com uma pequena enqute enviada pela internet para 21 cirurgies torcicos. RESULTADOS: A quase totalidade dos pacientes prescindiu de UTI no ps-operatrio imediato. O tempo de internao mdio caiu de 7,6 dias (mediana 7) no grupo I para 5,1 dias (mediana 4) no grupo II (p<0,001). A utilizao mais freqente da analgesia epidural e o uso de vias de acesso menos traumticas no grupo II alcanou significncia estatstica (p<0,001). No grupo III o tempo de internao mdio foi de 4,2 dias (mediana 4), com uso mais efetivo da analgesia epidural (75%) e emprego da toracotomia vertical (90%). Oito cirurgies torcicos responderam enqute: o tempo mdio de internao informado variou de cinco a nove dias, todos os pacientes foram enviados para a UTI ou similar, e apenas dois cirurgies usam de rotina toracotomia com preservao muscular. CONCLUSES: Este estudo confirma que o controle da dor e o menor trauma da via de acesso so fatores importantes para a mais rpida recuperao funcional dos pacientes. Sugere que uso da UTI pode ser restringido para pacientes com alto risco.
Resumo:
OBJETIVO: avaliar a funo pumonar no pr e ps-operatrio de indivduos submetidos a redução gastrica por celiotomia(GC) ou videolaparoscopia(GV). MTODO: No perodo de Outubro de 2004 a outubro de 2005, foram submetidos gastroplastia por Y de Roux 17 pacientes abordados por celiotomia e 20 pacientes abordados por videolaparoscopia . Nesses pacientes foram realizados espirometria , oximetria de pulso e monitorizao da frequncia respiratria(FR) antes e aps a cirurgia at a 30 hora e avaliao da dor pela escala visual analgia modificada no momento da espirometria. RESULTADOS: No properatrio, todos os pacientes apresentaram provas de funo pulmonar normais. Observou-se que do pr para o ps-operatrio houve redução mdia significativa de 38,5% CFV, 39,1% VEF1 e 37% do PEF no Grupo GC e redução tambm significativa de 38,3% de CVF, 35,5% de VEF1 e 41,5% de PEF no Grupo GV. A FR apresentou aumento mdio com significncia estatistica de 16,9 %e 14,7% respectivamente nos Grupos GC e GV. O tempo cirrgico foi de 17917,7 para o grupo GC e 163,414,5 para o Grupo GV e os scores de dor 3,51,2 e 3,41,5 para GC e GV respectivamente. A incidncia de complicaes ps-operatrias foi de 2%%. CONCLUSO: conclumos que indivduos do nosso estudo com obesidade grau II ou III apresentaram espirometrias normais e que ao se submeterem a gastroplastia pela tcnica de Capella por celiotomia ou videolaparoscopia, apresentaram um padro espiromtrico de restrio pulmonar no ps-operatrio imediato.
Resumo:
Objetivo: demonstrar a efetividade da redução endometrial vdeo-histeroscpica no tratamento do sangramento uterino anormal. Mtodos: foram analisados os pronturios de 60 pacientes com sangramento uterino anormal no-controlado clinicamente. Resultados: oitenta e oito por cento das pacientes tiveram resposta adequada ao tratamento (53,3% oligomenorria e 35% amenorria). Foi encontrado um ndice de 8,3% de complicaes (5 perfuraes uterinas). Concluso: a redução endometrial vdeo-histeroscpica uma tcnica eficaz no tratamento do sangramento uterino anormal no-controlado clinicamente, com baixos ndices de complicaes intra e ps-operatrias.
Resumo:
Objetivos: constatar se a interveno fisioterpica no puerprio imediato capaz de contribuir para a redução da distase mais precocemente. Mtodos: foi realizado um estudo longitudinal e aleatrio, com 50 purperas recrutadas na Maternidade-Escola Hilda Brando da Santa Casa de Belo Horizonte (MEHB-SCBH), no perodo de abril a setembro de 1998. O grupo controle (N = 25) foi submetido avaliao e mensurao da distase (6 horas e 18 horas aps o parto) e no grupo de tratamento (N = 25) foi realizada a mesma avaliao e mensurao acima, assim como um protocolo de atendimento fisioterpico, 6 e 18 horas aps o parto. Utilizou-se um paqumetro, instrumento de medida de preciso, na mensurao da distase nas avaliaes. Resultados: no perodo de 18 horas ps-parto, o grupo controle apresentou uma redução da distase de 5,4% e o grupo de tratamento de 12,5%, em relao primeira medida (6 horas aps o parto), (p<0,001, com intervalo de confiana de 99%). Concluses: estes resultados demonstram que o atendimento fisioterpico no puerprio imediato determina redução significativa na distase dos msculos retos abdominais (DMRA) aps cada atendimento, bem como redução relevante quando comparada com o grupo controle, contribuindo positivamente para a recuperao dos msculos retos abdominais mais precocemente.
Resumo:
Objetivo: comparar a densidade mineral ssea de mulheres menopausadas com e sem o antecedente de laqueadura tubria e avaliar quais fatores nos dois grupos poderiam estar associados densidade mineral ssea no fmur e coluna lombar. Mtodos: foram includas 70 pacientes em cada grupo, no ano de 1998, do Centro de Ateno Integral Sade da Mulher da Universidade Estadual de Campinas. As mulheres responderam um questionrio sobre caractersticas clnicas e reprodutivas e foram submetidas densitometria ssea (Lunar DPX) no fmur e coluna lombar. Os dados foram analisados por meio dos testes t de Student, exato de Fisher, c de Pearson, t com correo de Bonferroni e regresso mltipla. Resultados: a mdia etria das laqueadas foi de 53,2 anos e das no-laqueadas de 52,6 anos, com mdia da idade menopausa de 48 anos, semelhante nos dois grupos. As mdias de idade cirurgia foi 33,7 anos, com tempo decorrido da cirurgia de 18 anos. A mdia da densidade mineral ssea para o fmur e coluna lombar no apresentaram diferenas significativas entre os dois grupos. A distribuio percentual em categorias de T-score do fmur e coluna lombar no mostrou diferenas significativas nos dois grupos. Na regresso mltipla, observou-se que a idade mostrou uma associao inversa e o ndice de massa corporal uma associao direta com a densidade mineral ssea no fmur. Para a coluna lombar, cor no-branca, paridade, idade menopausa, escolaridade e ndice de massa corporal mostraram uma associao direta e a idade menarca uma associao inversa com a densidade mineral ssea. Concluso: a laqueadura tubria no ocasionou redução na massa ssea em mulheres na ps-menopausa.
