946 resultados para Recife e Olinda
Resumo:
Este trabalho apresenta um metodo de abordagem e relacionamento com pequenos agricultores, a partir da experiencia de pesquisa com produtores rurais da regiao de Ouricuri, PE, desenvolvida pelo CPATSA-EMBRAPA, atraves do Programa Nacional de Pesquisa de Avaliacao de Recursos Naturais e Socio-economicos do Tropico Semi-Arido. O metodo indica elementos a serem considerados na pesquisa ao nivel de produtor: o conhecimento previo das condicoes ecologicas e socio0economicas do agricutor; os componentes e principios da relacao pesquisa/produtor; a estrategia de como ganhar a confianca do agricultor e o trabalho propriamente dito com o agricultor. O documento e dirigido a pesquisadores, extensionistas e tecnicos dos orgaos de desenvolvimento e visa reforcar a compreensao e o dialogo com os pequenos agricultores.
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Características dos solos agrícolas da região semi-árida do Vale do São Francisco. Bases de dados georreferenciadas para a seleção de áreas vitícolas do Vale do Submédio São Francisco . O clima vitícola do Submédio São Francisco e o zoneamento dos períodos de produção de uvas para elaboração de vinhos. Variabilidade espacial do clima no Vale do Submédio São Francisco com vistas ao zoneamento mesoclimático . Zonificación de terroir aplicado a zonas sin tradición vitícola: el caso del Valle Submedio del Río San Francisco (Pernambuco, Brasil). Comportamiento fisiológico de la vid en climas cálidos y en particular durante el período de maduración de la uva. Técnicas de produção vitícola com ciclos sucessivos em condições tropicais. Análise dos atuais sistemas de produção de uvas para vinho no Vale do São Francisco. Introdução e avaliação de novas cultivares para vinho no Vale do São Francisco. Manejo de água na cultura da videira. Problemas fitossanitários na viticultura do Vale do São Francisco . Problemas entomológicos na viticultura do Vale do São Francisco. Selección de cultivares y desarrollo de nuevos viños de calidad en climas cálidos: comportamiento agronómico y enológico en la región de jerez, España. Estabilidade da matéria corante dos vinhos de regiões de clima quente. Peculiaridades de la vinificación de uvas producidas en climas cálidos. Diferenciação da composição fenólica de vinhos portugueses induzida por colagens protéicas. Características das uvas do Vale do São Francisco sob o ponto de vista enológico. Características analíticas e sensoriais de vinhos produzidos no Vale do Submédio São Francisco, Brasil. Desafios e prioridades para o desenvolvimento científico e tecnológico da produção de vinhos de qualidade em zonas tropicais.
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Este trabalho constitui o texto explicativo do levantamento dos solos do Estado de Sergipe, que abrange uma area de 21.994km2 e situa-se na Regiao Nordeste do Brasil, localizado entre os paralelos de 9 31'54" e 11 34'12" de latitude Sul e os meridianos de 36 11'20" de longitude a Oeste de Greenwich. O levantamento foi executado em nivel intermediario entre exploratorio e de reconhecimento, utilizando-se como bases o mapa topografico do Estado na escala 1:400.000 e foto-mosaicos nao controlados nas escalas de 1:100.000 e 1:80.000. Na zona umida costeira foram utilizadas tambem fotografias aereas verticais na escala de 1:60.000. No Estado de Sergipe prevalecem na zona costeira clima quente e umido; vegetacao florestal e cerrado; relevo plano, suave ondulado nosvales; sedimentos do Grupo Barreiras-Terciario, do Holoceno e do Cretaceo. O solo mais importante desta area e o Podzolico Vermelho Amarelo e em menor proporcao sao encontradas as Areias Quartzosas Distroficas e Latosol Vermelho Amarelo Distrofico, os quais sao derivados principalmente de sedimentos do Terciario. Relacionados com o Holoceno, sao encontrados as Areias Quartzosas Marinhas, Solos Indiscriminados de Mangues, Podzol e outros Solos Hidromorficos. Na parte oeste do Estado predominam: clima semi-arido muito quente; vegetacao de caatinga; relevo plano e suave ondulado; rochas cristalinas (xistos, gnaisses, granitos) e meta-siltitos. Destacam-se: Solos Litolicos Eutroficos, Brunos nao Calcicos, Planosol Solodico Eutrofico, Regosol, Solonetz Solodizado..
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1976
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A região Nordeste apresenta clima semiárido associado a uma vegetação xerófita em cerca de 50% do seu território. Estudos sobre o clima indicam que fenômenos do tipo El Niño - Oscilação Sul (ENOS) e circulação geral da atmosfera seriam os responsáveis pela ocorrência de baixos totais pluviométricos. O Estado de Alagoas, em função da sua localização na região Nordeste, tem como principais características climáticas as irregularidades da precipitação pluviométrica e a pouca variação sazonal da radiação solar, do fotoperíodo e da temperatura do ar. A proximidade da linha do Equador é um fator que condiciona um número elevado de horas de incidência de sol por ano e índices acentuados de evapotranspiração.O Estado de Alagoas, em função da sua localização na região Nordeste, tem como principais características climáticas as irregularidades da precipitação pluviométrica e a pouca variação sazonal da radiação solar, do fotoperíodo e da temperatura do ar. A proximidade da linha do Equador é um fator que condiciona um número elevado de horas de incidência de sol por ano e índices acentuados de evapotranspiração.Em todo o estado não há grandes oscilações da temperatura média do ar, variando, no litoral, entre 23°C e 28°C, e no sertão, entre 17°C e 33°C. As condições térmicas da região Nordeste, de forma geral, não possuem importantes variações no decorrer do ano. Nas áreas de altitudes mais elevadas, em contato com as encostas do Planalto da Borborema e mais expostas aos ventos de Sudeste, as temperaturas médias do ar são mais amenas, em torno de 21ºC a 23ºC.De acordo com a classificação de Köppen, toda a metade oriental do estado possui clima do tipo As?, ou seja, tropical e quente com chuvas de outono/ inverno, com precipitação pluviométrica média anual entre 1.000 mm a 1.500 mm. Porém, parte do leste alagoano, próximo à divisa com o Estado de Pernambuco, possui clima Ams?, tropical com chuvas de outono a inverno e médias pluviométricas anuais entre 1.500 mm a 2.200 mm. Por outro lado, a metade ocidental do estado, que corresponde ao agreste e sertão, apresenta condições semiáridas, com clima BSh, isto é, seco e quente, com precipitação pluviométrica média anual no Sertão entre 400 mm a 600 mm e no agreste de 600 mm a 900 mm.
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O potencial pedoclimático de ambientes para culturas agrícolas depende, além das condições de solo e clima, da geologia, do relevo (topografia) e de fatores biológicos, associados às exigências das culturas. Este trabalho foi realizado em parceria entre a Embrapa Solos UEP-Recife e a Secretaria de Agricultura e Desenvolvimento Agrário do Estado de Alagoas - SEAGRI-AL. O objetivo deste estudo foi avaliar o potencial pedoclimático do Estado de Alagoas para a cultura do milho (Zea Mays L.). Os resultados deste trabalho são apresentados considerando três mesorregiões: 1) Leste alagoano, compreendendo o Litoral e Mata Atlântica, 2) Sertão alagoano porção Oeste do estado, 3) Agreste, porção transicional entre as mesorregiões do Leste e Sertão alagoanos, conforme estabelecido pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na obtenção do potencial pedoclimático, as informações do potencial dos solos, obtidos considerando dois níveis tecnológicos para o manejo das terras e das culturas (média tecnologia ou Manejo B, e alta tecnologia ou Manejo C), foram cruzadas com aquelas obtidas para a aptidão climática considerando três cenários pluviométricos: anos chuvosos, anos regulares e anos secos. O cruzamento das informações foi realizado por meio de técnicas de geoprocessamento com o auxílio do software ArcGis, obtendo-se os mapas do potencial pedoclimático. O resultado das interpretações foi organizado em quatro classes de potencial pedoclimático: Preferencial, Médio, Baixo e Muito Baixo. Os resultados indicam que a extensão territorial das classes de potencial pedoclimático apresenta variações importantes em função do nível de manejo adotado e do cenário pluviométrico considerado. Em geral, as áreas com potencial Preferencial estão localizadas nas mesorregiões do Agreste e do Leste Alagoano, onde as condições de solo e de clima são mais favoráveis para o cultivo de milho, com amplitude de 174 km2 a 4.077 km2, o que corresponde a 1% e 15% da área total do estado. Os ambientes com potencial Médio têm ocorrência dispersa nas diferentes regiões do estado, variando de 6.080 km2 a 13.750 km2, compreendendo 25% a 49% da área total, com os maiores valores no manejo com média tecnologia (Manejo B). As áreas que apresentam o potencial Baixo e o Muito Baixo localizam-se, em sua maior parte, na região Oeste do estado, sobretudo no Sertão, onde as limitações de solo e de clima semiárido são mais intensas. Os referidos potenciais também ocorrem na zona úmida costeira, principalmente nos ambientes onde o relevo impõe fortes restrições de uso e manejo do solo e da cultura, independentemente do nível de manejo considerado. Com adoção de alta tecnologia ocorre maior abrangência da classe de potencial pedoclimático Preferencial para a cultura do milho, principalmente na Mesorregião do Agreste, com maior percentual de ocorrência para o cenário pluviométrico regular.
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Background
The population of people surviving cancer is continually increasing and currently cancer survivors represent approximately 3.7% of the American population and 3% of the UK population. There is limited and inconclusive empirical evidence regarding the long-term health and well-being of cancer survivors.
Methods
Two hundred eighty-nine cancer survivors and 262 matched-age and sex patients from the same group of General (primary care) Practices completed postal questionnaires measuring health and well-being, health service utilisation and satisfaction and health care needs.
Main Results
Cancer survivors reported poorer health and well-being and health service utilisation than the general population. Despite this poorer health, the majority of cancer survivors reported satisfaction with services and almost two-thirds of the survivors did not report any needs.
Conclusions
The majority of cancer survivors do not appear to require additional support services. There is, however, a subgroup of survivors who warrant specialist support, particularly survivors who are older, experience late effects and have had adjuvant treatments. Future research should focus on developing methods that could be used in routine clinical practice to identify ‘at risk’ or vulnerable patients and to provide appropriate and timely support.
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Aim: To evaluate a psychoeducational intervention for patients with advanced cancer who have cachexia and their lay carers.
Background: Cachexia is a frequent and devastating syndrome of advanced cancer. It has an impact on patients biologically, psychologically and socially and has profound impact on their lay carers. Prior research has predominately focused on the biological components of cachexia and associated potential treatment modalities. At present, there is no standardized supportive healthcare intervention in current practice that targets the psychosocial impact of this syndrome.
Design: A pragmatic multicentre randomized controlled trial.
Methods: Patient/carer dyads (n = 200) will be recruited into a randomized controlled trial of a DVD intervention for cachexia management. The sample will be recruited from two urban hospices in the UK. The primary outcome measure will be the General Health Questionnaire-12. Additional questionnaires focusing on distress, readiness to give care and coping skills will be used as secondary outcome measures. In addition, lay carers in the intervention group will be asked to participate in semi-structured interviews following the death of their loved one. Both Office for Research Ethics Committee approval and local governance approval at both hospices have been obtained as of February 2013.
Discussion: This is the first time that a psychoeducational DVD has been tested in a randomized controlled trial in this population. Dissemination of findings will make a significant contribution to international knowledge and understanding in this area. Findings will inform education, practice and policy.
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The number of Internet surveys is increasing, and there is a need to examine critically their value in psychosocial cancer care research. This study explored the use of an online method of recruiting and surveying people affected by cancer. An online survey was designed to measure the health status and service needs of adult cancer survivors and caregivers. The online survey received 491 page visits; only 5% of visitors (13 survivors and 14 cancer caregivers) completed the online questionnaire. The average age of survivors and caregivers was 43 and 42 years, respectively. The majority of survivor and caregiver online respondents were female (23/27, 85%) and had been affected by cancer between 1 and 3 years previously (16/27, 59%). Our online research did not appear to be an effective method for recruiting and surveying the psychosocial health of cancer survivors. This study identified potential pitfalls and obstacles of online cancer care surveys particularly in relation to the age of cancer survivors, access to the Internet and the need to ensure surveys are easily and immediately accessible. Future Internet surveys should pay particular attention to the need to advertise and improve survey access via targeted and tailored techniques.