880 resultados para Receptive Vocabulary
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The goal of the W3C's Media Annotation Working Group (MAWG) is to promote interoperability between multimedia metadata formats on the Web. As experienced by everybody, audiovisual data is omnipresent on today's Web. However, different interaction interfaces and especially diverse metadata formats prevent unified search, access, and navigation. MAWG has addressed this issue by developing an interlingua ontology and an associated API. This article discusses the rationale and core concepts of the ontology and API for media resources. The specifications developed by MAWG enable interoperable contextualized and semantic annotation and search, independent of the source metadata format, and connecting multimedia data to the Linked Data cloud. Some demonstrators of such applications are also presented in this article.
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Abstract. Receptive fields of retinal and other sensory neurons show a large variety of spatiotemporal linear and non linear types of responses to local stimuli. In visual neurons, these responses present either asymmetric sensitive zones or center-surround organization. In most cases, the nature of the responses suggests the existence of a kind of distributed computation prior to the integration by the final cell which is evidently supported by the anatomy. We describe a new kind of discrete and continuous filters to model the kind of computations taking place in the receptive fields of retinal cells. To show their performance in the analysis of diferent non-trivial neuron-like structures, we use a computer tool specifically programmed by the authors to that efect. This tool is also extended to study the efect of lesions on the whole performance of our model nets.
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The research described here is supported by the award made by the RCUK Digital Economy programme to the dot.rural Digital Economy Hub; award reference: EP/G066051/1.
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The major histocompatibility complex class I complex consists of a heavy chain and a light chain (β2-microglobulin, β2m), which assemble with a short endogenously derived peptide in the endoplasmic reticulum. The class I peptide can be directly exchanged, either at the cell surface or, as recently described, in vesicles of the endocytic compartments, thus allowing exogenous peptides to enter the class I presentation pathway. To probe the interactions between the components of the class I molecule, we analyzed the exchange of peptide and β2m by using purified, recombinant H2-Kb/peptide complexes in a cell-free in vitro system. The exchange of competitor peptide was primarily dependent on the off-rate of the original peptide in the class I binding groove. Peptide exchange was not enhanced by the presence of exogenous β2m, as exchange occurred to the same extent in its absence. Thus, the exchange of peptide and β2m are independent events. The exchange rate of β2m also was not affected by the dissociation rates of the original peptides. Furthermore, peptides could substantially exchange into class I molecules over a pH range of 5.5 to 7.5, conditions prevalent in certain endocytic compartments. We conclude that the dynamic properties of the components of class I molecules explain its function as a highly peptide-receptive molecule. The major histocompatibility complex class I can readily receive peptides independent of the presence of exogenous β2m, even at a low pH. Such properties are relevant to class I peptide acquisition, which can occur at the cell surface, as well as in specialized endosomes.
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Sensory areas of adult cerebral cortex can reorganize in response to long-term alterations in patterns of afferent signals. This long-term plasticity is thought to play a crucial role in recovery from injury and in some forms of learning. However, the degree to which sensory representations in primary cortical areas depend on short-term (i.e., minute to minute) stimulus variations remains unclear. A traditional view is that each neuron in the mature cortex has a fixed receptive field structure. An alternative view, with fundamentally different implications for understanding cortical function, is that each cell's receptive field is highly malleable, changing according to the recent history of the sensory environment. Consistent with the latter view, it has been reported that selective stimulation of regions surrounding the receptive field induces a dramatic short-term increase in receptive field size for neurons in the visual cortex [Pettet, M. W. & Gilbert, C. D. (1992) Proc. Natl. Acad. Sci. USA 89, 8366-8370]. In contrast, we report here that there is no change in either the size or the internal structure of the receptive field following several minutes of surround stimulation. However, for some cells, overall responsiveness increases. These results suggest that dynamic alterations of receptive field structure do not underlie short-term plasticity in the mature primary visual cortex. However, some degree of short-term adaptability could be mediated by changes in responsiveness.
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A aquisição e o desenvolvimento da linguagem são primordiais na vida de uma criança, especialmente porque a linguagem possibilita a comunicação com o mundo, sendo um dos principais meios de integração social. Por isso é de grande importância que se assegure que as crianças tenham um bom desenvolvimento da linguagem e, quando necessário, uma boa intervenção em suas dificuldades. Atualmente, em linguagem infantil no Brasil, discute-se diferentes abordagens terapêuticas, mas se verifica a necessidade da elaboração de programas terapêuticos estruturados, confeccionados com qualidade técnica e cientifica que, estimulem as diversas habilidades de linguagem, de forma a considerar as especificidades de cada criança, a fim de minimizar as dificuldades na comunicação destas. Programas de intervenção deste tipo norteariam os fonoaudiólogos a planejarem suas terapias e proporcionaria maior eficácia no processo terapêutico. O objetivo principal deste trabalho foi elaborar, e testar a aplicabilidade de um programa de estimulação de linguagem oral para crianças com atraso de linguagem, na faixa-etária de 3 a 6 anos. Para isso, após a elaboração do programa de estimulação, o mesmo foi julgado por dois juízes, fonoaudiólogos mestres em Linguagem com experiência em Intervenção em Linguagem Infantil, quanto: (a) coerência das estratégias propostas com relação a meta de estimulação; e, (b) com relação ao nível de dificuldade de tais estratégias para o perfil das crianças. Em seguida o programa foi aplicado em 10 crianças com atraso de linguagem sem outros comprometimentos (sensoriais e/ou neurológicos), este programa foi composto de 20 sessões terapêuticas, realizadas com frequência de três vezes por semana, durando em média 60 minutos. As crianças realizaram uma pré-testagem e foram submetidas ao programa de estimulação proposto, ao termino foi realizada uma pós-testagem. Nesta avaliação pré e pós-estimulação, foram avaliados a organização fonológica, vocabulário receptivo e expressivo, habilidades pragmáticas e habilidades psicolinguísticas da criança. O programa foi julgado como adequado pelos juízes e as crianças submetidas à ele tiveram desempenho de acordo com esperado durante as sessões de estimulação. Observou-se também melhora estatisticamente significante (p<0,05) na pós-testagem na Linguagem Global, Linguagem Receptiva, Linguagem Expressiva, Vocabulário Expressivo, Memória de trabalho fonológica e habilidades comunicativas verbais. Conclui-se que o programa atingiu seus objetivos, sendo que o mesmo pode vir a nortear e aprimorar a estimulação fonoaudiológica nos casos de alterações em linguagem infantil, enfatizando a estimulação dos níveis fonético-fonológico, sintático, semântico-lexical e pragmático da linguagem e habilidades psicolinguisticas.
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A Fissura Labiopalatina (FLP) é uma das malformações mais comuns da infância, apontada por alguns estudos como um risco para o desenvolvimento global, de fala e linguagem. O objetivo desse estudo foi caracterizar as habilidades do desenvolvimento infantil, enfocando a linguagem de crianças de 3 ano a 3 anos e 11 meses com fissura labiopalatina. A amostra foi dividida em grupo amostral (GA) com 30 crianças entre 3 anos a 3 anos e 11 meses com FLP e o grupo comparativo (GC) com 30 crianças sem FLP de 3 anos a 3 anos e 11 meses provenientes de um Banco de dados. Os grupos foram submetidos a avaliação de três instrumentos: Teste de Triagem de Desenvolvimento de Denver II; Escala ELM - Early language Milestone Scale e o Inventário MacArthur de Desenvolvimento Comunicativo (CDI´s). Houve relação entre a alteração no DNPM e nas habilidades de linguagem e a presença da FLP. Alteração nas habilidades Motor Grosso e de Linguagem, nas áreas Auditivo Expressivo (AE) e Auditivo Receptivo (AR), com prejuízo maior na AE, e no vocabulário expressivo, ambos relacionados a linguagem expressiva. Observou-se desempenho abaixo do esperado, com indicadores de risco para o desenvolvimento das habilidades comunicativas e globais, considerando a amostra estudada.
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"Also appears as Memoir no. 74 of the American Anthropological Association."
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Text in Greek, with notes in English.
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Bibliographical footnotes.