978 resultados para Rail CRC


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The design and implementation of a programmable cyclic redundancy check (CRC) computation circuit architecture, suitable for deployment in network related system-on-chips (SoCs) is presented. The architecture has been designed to be field reprogrammable so that it is fully flexible in terms of the polynomial deployed and the input port width. The circuit includes an embedded configuration controller that has a low reconfiguration time and hardware cost. The circuit has been synthesised and mapped to 130-nm UMC standard cell [application-specific integrated circuit (ASIC)] technology and is capable of supporting line speeds of 5 Gb/s. © 2006 IEEE.

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Drawing on the literature in criminology and media studies on the nature of social understandings of corporate crime and its representation in the media, this paper takes one small but important step in this direction by carrying out a linguistic case study on the news coverage of one sequence of events which resulted from corporate negligence – the Paddington rail crash, a sequence of news events that were important as they led to legal change as regards corporate responsibility in Britain. The paper concludes by showing that while the news coverage played an important part in leading to a change in the law regarding corporate responsibility, although this received little coverage in the press.

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Dual-rail encoding, return-to-spacer protocol, and hazard-free logic can be used to resist power analysis attacks by making energy consumed per clock cycle independent of processed data. Standard dual-rail logic uses a protocol with a single spacer, e.g., all-zeros, which gives rise to energy balancing problems. We address these problems by incorporating two spacers; the spacers alternate between adjacent clock cycles. This guarantees that all gates switch in every clock cycle regardless of the transmitted data values. To generate these dual-rail circuits, an automated tool has been developed. It is capable of converting synchronous netlists into dual-rail circuits and it is interfaced to industry CAD tools. Dual-rail and single-rail benchmarks based upon the advanced encryption standard (AES) have been simulated and compared in order to evaluate the method and the tool.

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Background: EpHA2 is a 130 kD transmembrane glycoprotein belonging to ephrin receptor subfamily and involved in angiogenesis/tumour neovascularisation. High EpHA2 mRNA level has recently been implicated in cetuximab resistance. Previously, we found high EpHA2 levels in a panel of invasive colorectal cancer (CRC) cells, which was associated with high levels of stem-cell marker CD44. Our aim was to investigate the prognostic value of EpHA2 and subsequently correlate expression levels to known clinico-pathological variables in early stage CRC. Methods: Tissue samples from 509 CRC patients were analysed. EpHA2 expression was measured using IHC. Kaplan-Meier graphs were used. Univariate and multivariate analyses employed Cox Proportional Hazards Ratio (HR) method. A backward selection method (Akaike’s information criterion) was used to determine a refined multivariate model. Results: EpHA2 was highly expressed in CRC adenocarcinoma compared to matched normal colon tissue. In support of our preclinical invasive models, strong correlation was found between EpHA2 expression and CD44 and Lgr5 staining (p<0.001). In addition, high EpHA2 expression significantly correlated with vascular invasion (p=0.03).HR for OS for stage II/III patients with high EpHA2 expression was 1.69 (95%CI: 1.164-2.439; p=0.003). When stage II/III was broken down into individual stages, there was significant correlation between high EpHA2 expression and poor 5-years OS in stage II patients (HR: 2.18; 95%CI: 1.28-3.71; p=0.005).HR in the stage III group showed a trend to statistical significance (HR: 1.48; 95%CI=0.87-2.51; p=0.05). In both univariate and multivariate analyses of stage II patients, high EpHA2 expression was the only significant factor and was retained in the final multivariate model. Higher levels of EpHA2 were noted in our RAS and BRAF mutant CRC cells, and silencing EpHA2 resulted in significant decreases in migration/invasion in parental and invasive CRC sublines. Correlation between KRAS/NRAS/BRAFmutational status and EpHA2 expression in clinical samples is ongoing. Conclusions: Taken together, our study is the first to indicate that EpHA2 expression is a predictor of poor clinical outcome and a potential novel target in early stage CRC.

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Este trabalho é o relatório de estágio profissional realizado numa companhia francesa de arquitetura, especializado no planeamento urbano, que se-­‐chama AREP. O trabalho desenvolvido teve como objectivo identificar os problemas dos transportes de mercadorias e de logística nas áreas urbanas e da intervenção do planeamento urbano para a mitigação daqueles problemas. Os transportes urbanos de mercadorias são uma prioridade para a definição de políticas num mundo cada vez mais urbanizado. As áreas urbanas necessitam cada vez mais da entrega e recolha de grandes quantidades de mercadorias, resultando na procura de com custos externos elevados e a degradação da qualidade de vida dos residentes. Em 2012, a OECD estimava que as atividades ligadas ao transporte de mercadorias iriam crescer entre 50% e 130% entre 2010 e 2050 nos países da daquela organização. Nos países que não fazem parte da OECD estimava que as atividades iriam crescer entre 250% e 550% durante o mesmo período. Com os problemas já existentes e com o crescimento que está previsto, é importante encontrar soluções que limitem os custos externos e que se encontrem alternativas mais sustentáveis. Tradicionalmente, os formuladores de políticas urbanas tendem a ver os transportes de mercadorias nas áreas urbanas como um problema, em vez de os considerar como um componente essencial do desenvolvimento urbano. Em consequência disso, as políticas implementadas foram desenvolvidas no sentido da restrição na atividade de distribuição de mercadorias. Ao mesmo tempo, os operadores de transporte têm continuado a desenvolver a sua função adequando-­‐se às condições impostas com maiores níveis de eficiência. No entanto, este sucesso tem tido muitos custos externos negativos para a economia, a sociedade e o ambiente. Por isso, os transportes urbanos de mercadorias encontram-­‐se numa tensão constante entre uma logística eficiente e um desenvolvimento urbano sustentável. Hoje, os decisores políticos começam a alterar a perspectiva sobre a intervenção sobre a circulação de transportes de mercadorias, atendendo à sua importância para a economia urbana e, simultaneamente, à necessidade de reduzir os impactes negativos associados ao transporte de mercadorias. Um dos desafios principais é o de compatibilizar as atividades logísticas e os transportes de mercadorias e a preservação das áreas urbanas, minimizando os impactes, garantindo uma boa qualidade de vida para os residentes. Trata-­‐se de um assunto complexo pelos diferentes atores com interesses muitas das vezes conflituantes. A conciliação dos interesses constitui um dos problemas, nomeadamente nas soluções de curto prazo. O espaço disponível para os transportes e as atividades de comércio e serviços emáreas urbanas é limitado. Existe uma grande concorrência sobre o uso do solo urbano entre os diferentes atores.. A necessidade de espaço, conduz a que o sector da logística saía das cidades e se instale nas suas periferias. Esta tendência chama-­‐se ‘logistic sprawl’ e tem vários efeitos negativos, por exemplo, o facto de os veículos terem de percorrer maiores distâncias para os seus clientes nas áreas urbanas. Ao mesmo tempo, os residentes, como consumidores, exigem ter uma grande variedade de produtos disponíveis, esquecendo que para isso há a necessidade de os transportar para e dentro da cidade. Quando as políticas de transportes de passageiros em áreas urbanas se tem vindo a concentrar na alteração modal, do transporte em automóvel para os transportes públicos, ou para a utilização da bicicleta ou a marcha a pé, as políticas de transportes de mercadorias devem igualmente potenciar a utilização de transportes alternativos mais sustentáveis do que o transporte em veículos de mercadorias com motores de combustão interna. Hoje em dia, 75% de todos os transportes de mercadorias por via terrestre a distâncias médias ou longas (mais de 50km), são realizados por via rodoviária. A distâncias mais reduzidas (last mile) essa percentagem é de quase 100%. Estes valores não são compatíveis com um desenvolvimento sustentável. O esforço desenvolvido no sentido da promoção dos modos mais sustentáveis, como a ferrovia e a utilização das vias navegáveis, têm encontrado a oposição das empresas de transporte de mercadorias pois a rodovia é mais flexível (entrega porta-­‐a-­‐porta), com reduzidos custos de utilização de infraestrutura e com custos-­‐fixos mais baixos. Uma cooperação integrada e holística entre os diferentes níveis de governação do território é fundamental, sendo desejável uma maior cooperação entre o sector público e privado. As medidas a implementar têm que ter em conta os problemas a curto e longo prazo. Uma grande variedade de medidas (de regulação, de gestão da infraestrutura, de gestão e ordenamento do território, de promoção e de informação, etc.) têm que ser implementadas e coordenadas em conjunto com o sector privado. As medidas isoladas não resolverão os problemas de transporte de mercadorias na cidade, por isso, o desafio é o de implementar um pacote de medidas diferentes que contribua para uma distribuição das mercadorias mais sustentável, tornando as cidades mais habitáveis. Neste relatório, são discutidas e analisadas as diferentes medidas que podem ser implementadas pelos distintos níveis de governança, incluindo a apresentação de alguns case-­‐studies.

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