955 resultados para Programa de Formação de Alfabetizadores PROFA
Resumo:
Avalia as demonstraes contbeis do Pr-Sade por meio do balano patrimonial e da demonstrao do resultado do exerccio de forma a dar transparncia contbil situao lquida do Programa, na hiptese de no mais haver recursos oriundos da dotao oramentria da Cmara dos Deputados para pagamento das despesas de sade de seus servidores e beneficirios.
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Analisa como o Programa de Visitao Institucional, coordenado pelo setor de Relaes Pblicas da Cmara dos Deputados, conduzido e se suas diretrizes esto fundamentadas nos pressupostos da comunicao pblica. descrito tambm como o programa estruturado em termos de recursos humanos e materiais. Para isso foi feita anlise de documentos sobre as diretrizes e gesto do programa de visitao e entrevistas com os gestores do programa. Alm disso, foram distribudos questionrios para os guias da visitao para saber a concepo deles sobre o programa e foi feito, ainda, acompanhamento das visitas feitas pelos turistas, foco da pesquisa. Verificou-se que o programa tem um grande potencial - em 2011 registrou 180 mil visitantes - ainda pouco explorado, notadamente, quando analisado sob o foco da comunicao pblica, que valoriza justamente a relao dialgica entre cidados e instituies, resultado da abordagem face a face.
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Estudo sobre o Plenarinho, portal infanto-juvenil da Cmara dos Deputados. O Plenarinho desenvolve aes educomunicativas voltadas educao poltica de crianas de sete a 14 anos por meio de estratgias de comunicao dirigida e aproximativa. Uma dessas aes o Eleitor Mirim - edio 2010 aqui enfocado, projeto implementado nos anos eleitorais por meio do incentivo e orientao para prticas pedaggicas por professores do ensino fundamental. As temticas abordadas so poltica, democracia, cidadania e legislativo. Os dados so aqui analisados por meio de abordagens e tcnicas metodolgicas da anlise de contedo e da teoria fundamentada nos dados. Busca-se em conhecimentos tericos de diferentes reas, referncias para a compreenso do problema estudado. Nesse sentido, a mdia-educao e a educomunicao so analisadas devido ao perfil do projeto e dada a centralidade da mdia na formação cultural brasileira. Estas reas de estudo tambm contribuem para a percepo da inter-relao entre educao e da comunicao, e do potencial formativo e esclarecedor da leitura crtica dos meios e da apropriao destes no meio escolar. Outro campo terico utilizado a cultura poltica, com nfase vertente culturalista. Esta rea contribui para o entendimento dos processos relacionados formação dos conhecimentos, crenas e sentimentos que conformam os valores polticos. A funo principal dessa vertente est na identificao de quais valores so mais relevantes para a manuteno e fortalecimento da democracia. Essa mesma inteno est presente no terceiro campo terico presente neste estudo - educao poltica. Esta linha de estudo justifica os esforos realizados pela Cmara dos Deputados por meio do projeto Plenarinho, pois apresentam a educao poltica como uma regra da coletividade perante cada indivduo. Essa prtica apontada como imprescindvel para a formação do cidado ativo e para o aprimoramento da democracia.
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O Programa Bolsa Famlia foi criado com a finalidade de possibilitar a melhoria das condies socioeconmicas das famlias, tendo apresentado nos ltimos anos uma evoluo significativa, tanto nos dispndios quanto no nmero de pessoas atendidas, fato que demonstrou sua priorizao como poltica de governo. O programa, contudo, tem sido alvo de diversas crticas que demandam uma investigao mais aprofundada. Este trabalho teve por objetivo analisar alguns aspectos presentes no Bolsa Famlia a fim de compreender como esses aspectos esto sendo operacionalizados para o alcance do objetivo do programa, que a melhoria das condies socioeconmicas das famlias. Para isso foram analisados: a) as condicionalidades, seu acompanhamento e possveis resultados; b) a focalizao do programa e; c) a poltica de reajuste do valor do benefcio. As concluses foram no sentido de que, no que se refere aos aspectos condicionalidades e focalizao, a qualidade e a forma de sua operacionalizao foram positivas. Deve ser melhor pensada, contudo, a necessidade de exigncia das condicionalidades dissociada de maiores investimentos por parte do poder pblico nas reas de sade e educao, como tambm serem definidos critrios mais objetivos para reajuste do valor do beneficio e das linhas de pobreza.
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Na Comisso de Sistematizao da Assembleia Nacional Constituinte (ANC) recomea a votao dos direitos individuais e coletivos, que fazem parte do primeiro captulo do Ttulo II do substitutivo. Hoje a votao comeou pelo 6 que garante a liberdade de culto e a liberdade de conscincia e de crena. O pargrafo foi aprovado com a incluso da emenda do Deputado Artur da Tvola (PMDB-RJ) que pediu a retirada da expresso que no contrariem a ordem pblica e os bons costumes. Aprovado sem nenhuma alterao o 7 que trata da liberdade de locomoo no territrio brasileiro em tempo de paz. A seguir foi votado o 8, no qual se afirma que a tortura e trfico ilcito de drogas so considerados crimes inafianveis, imprescritveis e insuscetveis de concesso de anistia. O Deputado Jos Tavares (PMDB-PR) no concorda com o texto aprovado, que no torna crime inafianvel o trfico de drogas. Votado tambm o 9, que trata do livre exerccio de qualquer trabalho, observadas as qualificaes profissionais que a lei exigir. Estudantes de comunicao se manifestaram no Congresso pela obrigatoriedade do diploma para o exerccio da profisso de jornalista. O estudante de comunicao Elton Antunes informa que a luta pelo diploma faz parte de uma luta mais ampla, que a democratizao dos meios de comunicao. O Deputado Antnio Brito (PMDB-RS) favorvel exigncia de diploma para o profissional de comunicao, esclarecendo que no se trata de defender apenas o interesse do jornalista, mas de toda a sociedade. A Deputada Beth Azize (PSB-AM) informa que cada um tem que estar perfeitamente habilitado para exercer sua profisso com responsabilidade. O Deputado Rodrigues Palma (PMDB-MT) apresentou uma emenda contra o diploma profissional para jornalista, que foi rejeitada, sendo mantido o texto do substitutivo que garante a qualificao profissional para todas as profisses. O Deputado Joaci Ges(PMDB-BA) discorda do texto aprovado, em relao a exigncia de diploma para jornalistas.
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Destaca a prioridade que o texto da nova Constituio traz para a Educao. Os professores da rede pblica tero planos de carreira com piso de salrio profissional e ingresso exclusivo atravs de concurso. A Unio vai aplicar na educao 18% dos impostos arrecadados. Os Estados, Municpios e o Distrito Federal devem aplicar 25% do valor arrecadado. A lei vai estabelecer o Plano Nacional de Educao para erradicar o analfabetismo, melhorar a qualidade do ensino e promover a formação profissional do aluno. O Presidente da Constituinte, convoca os parlamentares para ltima votao da carta.
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Analisa o projeto "Deputado por um Dia", mantido desde 1999 pela Assembleia Legislativa do Rio Grande do Sul, que promove para os jovens estudantes a vivncia da rotina dos deputados estaduais. A partir da recuperao de documentos e de entrevistas, analisa efeitos do programa sobre os jovens. Conclui-se que a experincia da deciso coletiva ajuda na percepo da complexidade do processo deliberativo e na criao de uma viso menos ingnua da poltica.
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A Constituinte manteve a vitaliciedade dos juzes do Tribunal de Contas e considerou que as Foras Armadas so responsveis pela defesa da lei e da ordem. A emenda que suprimia os blocos parlamentares do textoconstitucional, impedindo que eles participassem, proporcionalmente, da formação de de mesas e comisses do Congresso foi rejeitada.
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Concesso de entrevista pelo Presidente Ulysses Guimares sobre a durao do mandato do Presidente da Repblica, Jos Sarney. Emendas apresentadas sobre o tempo de durao do mandato do Presidente da Repblica: 5 anos, 4 anos (Constituinte Fernando Henrique Cardoso) e 4 anos e meio (Constituintes Herclito Fortes e Saulo Queiroz). Defesa da possibilidade de coincidir as eleies presidenciais com as eleies municipais. No tocante ao captulo Comunicao Social, foram discutidas a criao do Conselho Nacional de Comunicao; de marco regulatrio sobre a concesso e renovao de canais de rdio e televiso. Defesa por representantes de artistas e de jornalistas da regionalizao da produo cultural como mecanismo de combate formação de oligoplios na comunicao em massa.
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Constituinte termina a votao do 1 Ttulo. A apreciao dos direitos individuais e coletivos, ficaram para a prxima semana. Os lderes aproveitam para tentar o acordo sobre o Ttulo 2. Os constituintes s esperam a hora para defender no Plenrio as suas emendas. As propostas vo do monoplio do petrleo ao controle da propaganda. A supresso do artigo que estatiza a distribuio dos derivados de petrleo uma das propostas. A expectativa de que o Plenrio trabalhe com agilidade para terminar o mais rapidamente a Constituio. O repdio discriminao sexual no vai ficar explcito na nova Carta. Foi aprovada a formação de uma comunidade Latino-Americana, para facilitar a integrao com os demais pases da Amrica Latina.
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Analisa o Programa de Educao para a Democracia, Misso Pedaggica no Parlamento (MPP), mantido pela Cmara dos Deputados (CD), por meio do Centro de Formação, Treinamento e Aperfeioamento (Cefor), e direcionado a professores da rede pblica que atuam no Ensino Fundamental e no Ensino Mdio.
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HENRIQUES, Regina Lcia Monteiro.2011. 182 f. Tese (Doutorado em Sade Coletiva) Instituto de Medicina Social, Universidade do Estado do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. Este estudo trata dos processos de mudana na formação em sade, especialmente das questes poltico estruturais da articulao do ensino e da extenso para a construo de estratgias de transformação dos cursos da rea da sade. Tem por objetivos analisar as perspectiva dos sujeitos envolvidos na transformação curricular no que diz respeito articulao entre prticas de ensino, extenso universitria e sade, a constituio de novos cenrios de prtica e sua relao com a extenso universitria, assim como examinar os sentidos atribudos pelos sujeitos aos processos polticos internos e externos s instituies de ensino. Parte-se da compreenso de que h em andamento um grande movimento de lutas pela mudana na formação em sade e de algumas das ideias que tm sido discutidas e difundidas na defesa da reorientao da formação em sade baseada em princpios e diretrizes consoantes com a poltica de sade e com a defesa de direitos de cidadania. Baseia-se em concepes de espao cotidiano das instituies de formação superior em sade e dos servios de sade e outros cenrios de prtica. Reflete sobre a responsabilidade poltica das instituies formadoras e da extenso universitria como lugar de tornar pblicas as posies e valores defendidos para as prticas do cuidado e da relao social e poltica da universidade. Para a operacionalizao do estudo, foram escolhidas duas instituies universitrias que se apresentaram e que foram selecionadas no programa do Pro-Sade. Foram realizadas entrevistas com roteiro semi-estruturado com protagonistas de processos de mudana na formação nestas instituies, em trs profisses da rea da sade, enfermagem, medicina e odontologia. Fez-se analise hermenutica a partir dos sentidos que foram atribudos a estas experincias concretas pelos atores que as empreenderam. Definiu-se trs categorias de anlise, a dimenso das polticas governamentais de incentivo a mudanas na formação em sade e os efeitos das mesmas para as instituies de ensino; a ampliao de cenrios de prtica, as estratgias de aproximao entre os mundos do ensino e do trabalho e se significaram novas prticas de cuidado; relao existente entre os processos de transformação curricular e a extenso universitria. A extenso vem adquirindo protagonismo na construo de dispositivos de enfrentamento e superao das dificuldades e resistncias nos processos de transformação curricular, alm de criar com relativa liberdade novas possibilidades espaciais e conceituais para o cuidado em sade, porm pelos prprios sentidos que assume desde a invisibilidade at a redeno da universidade sua baixa institucionalidade e reflexo impede que sua potencialidade seja tomada como aliada nestes processos de modo mais sistemtico e impactante.
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O presente estudo tem objetivo investigar as prticas educativas desenvolvidas por enfermeiros, no interior da Equipe de Sade da Famlia. A profisso de Enfermeiro no Brasil foi marcada, desde a sua origem, por ser aquela incumbida das aes de educao em sade. No processo de trabalho das equipes de sade da famlia, esto includas aes educativas, que tanto devem interferir no processo sade- doena como ampliar o controle social em defesa da qualidade de vida. Assim, essas prticas esto presentes no cotidiano dos enfermeiros, sendo importante a reflexo a respeito das mesmas para a construo de uma prtica educativa mais consciente. Participaram do estudo 21 enfermeiros do Programa Sade da Famlia do municpio de Petrpolis- RJ. A pesquisa foi realizada pelo mtodo qualitativo. A entrevista semi-estruturada foi utilizada como tcnica de coleta de dados, que foram tratados pelo mtodo da anlise de contedo temtica. Foram obtidas cinco categorias empricas, que demonstraram que no cenrio estudado, predominam as prticas educativas em grupo. Nelas, h priorizao do trabalho em equipe, sendo que os profissionais mais atuantes so os enfermeiros e os mdicos. Em relao aos locais onde so realizados os grupos, poucos postos de sade dispem de uma sala especfica para a sua realizao, sendo ento utilizadas escolas, igrejas, clubes e associaes de moradores, que nem sempre so considerados adequados. A falta de infra- estrutura e de incentivo por parte dos gestores no impedem a realizao das prticas educativas, mas traduzem a falta de valorizao das mesmas. A complexidade do trabalho do enfermeiro no Programa de Sade da Famlia reconhecida como um dificultador para o trabalho educativo. A maioria dos entrevistados teve alguma aproximao, prtica ou terica, com a educao em sade durante sua formação acadmica. Embora haja predominncia do enfoque preventivo, so percebidas aproximaes a enfoques mais crticos. Os enfermeiros percebem que o trabalho educativo traz mudanas benficas s comunidades e aos indivduos assistidos. Tambm referem gostar desse trabalho, percebendo-o como integrante do trabalho do enfermeiro e do Programa Sade da Famlia. O estudo recomenda a formação e a capacitao dos enfermeiros a respeito das abordagens em educao em sade, assim como a priorizao da educao em sade por parte desses profissionais. Recomenda tambm a busca de um relacionamento transdisciplinar entre os membros das equipes. Sugere a realizao de pesquisas a respeito de tcnicas para a abordagem a grupos educativos, por profissionais de sade, especialmente por enfermeiros.
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Caminhos da formação de gestores de sistemas e servios de sade: uma anlise da adequao entre teoria e a prtica?. O cotidiano da gesto dos sistemas servios de sade constitudo de questes que perpassam o contexto das polticas econmicas, interagem com as faces das incorporaes tecnolgicas, estando intimamente relacionado ao componente regional e social. Nesse ambiente de alta labilidade torna-se importante a utilizao de mecanismos que reforcem a interao entre educao e trabalho. A responsabilidade da formação profissional deve relacionar-se aos resultados das necessidades da assistncia sade, guiadas pelos resultados de avaliaes sistemticas. O objetivo principal desta tese consistiu em analisar a adequao do contedo terico representado nas dimenses de competncias do Curso de Especializao em Gesto em Sade do IMS/UERJ face s reais necessidades de aplicao das competncias gerenciais dos egressos no desempenho de suas funes no dia a dia de trabalho. O estudo a adequao dos contedos educacionais s necessidades contextuais dos processos de trabalho, importa na leitura das condies de enfrentamento dos problemas cotidianos, as dificuldades ou facilidades de solues podem variar em funo do nvel de apropriao dos saberes trabalhados no processo aprendizagem. Ainda que as dificuldades da gesto no ambiente da sade no resultem apenas de fatores ligados formação profissional, essa vertente precisar ser monitorada visando contribuir com as reais necessidades de desempenho dos gerentes. Tais necessidades podem ser facilitadas pelo aumento da capacidade de anlise contextuais e pelo domnio de manuseio de ferramentas tcnicas que se configurem como instrumentos de resoluo de problemas na realidade cotidianas. A partir do problema pesquisado, e dos resultados encontrados foi possvel concluir, respondendo s questes de partida: (i) O curso de Especializao em gesto de sade do IMS/UERJ atende as necessidades de desempenho profissional de seus egressos em suas funes cotidianas gerenciais considerando as respostas destes, classificando em mais 80% das dimenses de competncia componentes do contedo programtico como muito importante e indispensvel no desempenho pratico de suas funes cotidianas. (ii) Os ajustes serem inseridos ao contedo programtico do Curso de Especializao em Gesto de Sade, segundo seus egressos, e demais entrevistados para o atendimento das reais necessidades de capacitao dos gerentes de sistemas e servios de sade, est configurado nas consideraes finais desta tese. Os resultados dessa tese oferecem subsdios para formulao de contedo programtico que fomentem as necessidades de profissionalizao da gesto na sade. O estudo dessas situaes, no campo prtico, aponta perspectivas positivas com a busca de aperfeioamento de programa de capacitao de gesto de sade e, por conseguinte representa um investimento importante para a melhoria da assistncia sade da populao.
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Este estudo aborda a temtica das relaes existentes entre a formação universitria e a imagem social de mulheres negras universitrias da rea da sade e suas possveis transformaes pessoais e sociais. Considerando que a formação universitria produz uma valorizao social e os seus desdobramentos influenciam nos papis sociais vividos por este grupo. Buscamos assim, descrever a imagem social de mulheres negras na perspectiva de mulheres negras universitrias e sua autoimagem social; e analisar a influencia da formação universitria na autoimagem social das mesmas. Metodologia: Pesquisa descritivo-exploratria com abordagem qualitativa, realizada com roteiro de entrevista semi estruturada com dez entrevistadas que se autodeclararam pretas ou pardas matriculadas em Programa de Ps-graduao (Mestrado) de uma universidade pblica estadual no municpio do Rio de Janeiro (Brasil). Os dados produzidos foram analisados e interpretados luz da anlise de contedo de Bardin. Deste processo emergiram trs categorias. A primeira categoria A imagem social da mulher negra na perspectiva de mulheres negras universitrias descreve a condio desigual da mulher negra na sociedade a partir da desvalorizao do gnero feminino e da raa (sexismo e o racismo) e o corpo da mulher negra como objeto de sensualidade. A segunda categoria - A formação universitria na vida de mulheres negras desdobrou-se em duas categorias intermedirias: Situaes positivas vivenciadas durante a formação (formação universitria como veculo para as transformaes sociais e pessoais a partir da ampliao do conhecimento cientfico e a melhora na insero social); Situaes negativas (desigualdades de classes, sentimentos de indeciso, frustrao frente escolha do curso e limitaes na aprendizagem e adaptao). A terceira categoria A autoimagem social de mulheres universitrias negras desenvolve a percepo das entrevistadas acerca da sua autoimagem a partir do processo de formação universitria, e desdobra-se em vises positivas e negativas sobre sua autoimagem. A viso positiva destaca o empoderamento diante da sua condio tnica caracterizado por atitudes perseverantes e demonstrao de competncia no cotidiano, favorecendo o fortalecimento de posies sociais; algumas inclusive no identificam vivenciar diferenas sociais pela etnia. A viso negativa foi descrita a partir dos sentimentos de baixa estima, insegurana no posicionamento nos espaos sociais e a dificuldade de falar sobre a sua autoimagem. Para as depoentes a autoimagem se traduz no no esteretipo, mas, nas conquistas sociais que elas alcanam decorrente da formação universitria. A formação universitria se torna condio fundamental para transpor os estigmas sociais que interferem na imagem social deste grupo populacional na sociedade.