927 resultados para Private Schools


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BACKGROUND The objective of the study was to evaluate the implications of different classifications of rheumatic heart disease on estimated prevalence, and to systematically assess the importance of incidental findings from echocardiographic screening among schoolchildren in Peru. METHODS We performed a cluster randomized observational survey using portable echocardiography among schoolchildren aged 5 to 16 years from randomly selected public and private schools in Arequipa, Peru. Rheumatic heart disease was defined according to the modified World Health Organization (WHO) criteria and the World Heart Federation (WHF) criteria. FINDINGS Among 1395 eligible students from 40 classes and 20 schools, 1023 (73%) participated in the present survey. The median age of the children was 11 years (interquartile range [IQR] 8-13 years) and 50% were girls. Prevalence of possible, probable and definite rheumatic heart disease according to the modified WHO criteria amounted to 19.7/1000 children and ranged from 10.2/1000 among children 5 to 8 years of age to 39.8/1000 among children 13 to 16 years of age; the prevalence of borderline/definite rheumatic heart disease according to the WHF criteria was 3.9/1000 children. 21 children (2.1%) were found to have congenital heart disease, 8 of which were referred for percutaneous or surgical intervention. CONCLUSIONS Prevalence of RHD in Peru was considerably lower compared to endemic regions in sub-Saharan Africa, southeast Asia, and Oceania; and paralleled by a comparable number of undetected congenital heart disease. Strategies to address collateral findings from echocardiographic screening are necessary in the setup of active surveillance programs for RHD. TRIAL REGISTRATION ClinicalTrials.gov identifier: NCT02353663.

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Opponents of school vouchers often argue that school vouchers will lead to 'white flight' from public schools that are disproportionately nonwhite, creating more racially segregated schools. However, recent studies that examine white flight from public schools into private schools have produced conflicting evidence on whether or not white flight actually exists. In this paper, we present new evidence on whether universal vouchers will lead to more racially segregated schools. Specifically, we use data on vote outcomes from a state-wide universal voucher initiative to estimate the likelihood that white households with children currently in public schools will use vouchers to switch out of more-integrated schools. Our results indicate that white households with children attending schools with large concentrations of nonwhite schoolchildren are significantly more likely to support school vouchers, an effect that is absent for non-white households with children and households without children. However, it also does not appear to be race, per se, that is the primary concern, but other school factors that are correlated with race, such as test scores and limited English proficiency.

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The study objectives were to (i) Describe the frequency and priority of family meals, (ii) Compare the family mealtime environment by gender and SES, (iii) Examine the association between family meals and weight status among adolescents living in New Delhi, India, (iv) Examine the association between family meals and eating patterns (healthy/unhealthy) among adolescent boys and girls living in New Delhi, India. Survey and anthropometric data were collected from 8th and 10th grade students (n=1818) from four Government (public) schools and four private schools who participated in the HRIDAY study. Chi-square tests were used to evaluate if the distributions of outcomes and exposure varied by gender and SES groups. Logistic regression models were used to obtain the association of weight status (underweight / normal weight Vs overweight / obese) with frequency of family meals as the main exposure. Overall the prevalence of obesity was more among the mid- high SES group and in boys. Over half of the participants had 7 or more family meals in the past week. There was no statistically significant association seen between family meals and weight status. Majority of the participants believed that eating healthy food and maintaining a healthy weight was important and eating at least one family meal was important. Majority of the participants who ate more than 3 or more family meals eat healthy food and also ate fast food. Intervention strategies should focus on the high risk group. Private schools are appropriate settings for interventions. Eating with families should be encouraged and future research should examine family meal patterns.^

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This paper showed the basic educational status of slum children between 5 and 14 years old. The attendance ratio of slum children is much lower than that of children in Delhi as a whole. Parental perception of education and financing education are the major constraints. Even if children are attending schools, the majority of them are over-aged. There are both demand and supply side reasons for discouraging slum children from attending schooling. As opposed to school-based surveys in previous literature, children in slums are more likely to go to government schools rather than low-fee paying private schools. Some policies are suggested.

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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Atualmente, bem-estar cada vez mais ganha espaço como parte importante e integrante da vida das pessoas. Pesquisas vêm buscando destacar fatores positivos que exerçam influencia em sua vida pessoal, e conseqüentemente em seu trabalho. O objetivo deste estudo foi verificar as relações entre bem-estar subjetivo (satisfação geral com a vida, afetos positivos e afetos negativos) e bem-estar no trabalho (satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo) em professores de educação física que atuavam em escolas e academias, descrevendo os níveis de bem-estar subjetivo e bem-estar no trabalho, análises de variância e correlação entre os construtos. A amostra foi composta por 124 professores de educação física, 34 atuavam em escolas particulares e 90 atuavam em academias, sendo 81 do sexo masculino e 43 do sexo feminino, solteiros e casados e faixa etária entre 21 e 59 anos, com escolaridade distribuída desde o ensino superior completo até o mestrado concluído. O instrumento de coleta foi um questionário auto-aplicavel composto por cinco escalas que mediram as variáveis do estudo e um questionário de dados complementares. Os resultados deste estudo revelaram que BES e BET guardam relações entre si. Os professores são considerados pessoas relativamente felizes com sua vida pessoal e revelaram uma relação mediana no que se refere a sua vida profissional. Os resultados das correlações relacionadas ao BES sinalizaram que o acúmulo de experiências negativas ao longo da vida poderia reduzir a vivencia de experiências positivas e de avaliações positivas sobre a vida em geral e vice-versa e ao BET, satisfação no trabalho, envolvimento com o trabalho e comprometimento organizacional afetivo são interdependentes. No que se refere às comparações, para BES os professores que atuavam em academias obtiveram médias significativamente maiores de afetos negativos do que os de escolas e por outro lado, a média de satisfação geral com a vida dos professores de escolas foi significativamente superior à dos que atuavam em academias demonstrando que estes vivenciaram mais experiências negativas do que os que trabalhavam em escolas e que os professores de escola eram mais satisfeitos com sua vida do que os de academias. Para BET, o quadro geral se mantém semelhante para professores de educação física que atuavam em escolas e academias. Futuros estudos deveriam aumentar o número de professores bem como, investigar outras áreas de atuação da educação física e compara-las com o presente estudo ampliando os estudos envolvendo bemestar e professores de educação física.(AU)

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O tema desta dissertação é a Avaliação Institucional da Educação Básica. Para tal, faz-se a análise do processo de avaliação, com ênfase no instrumento utilizado pelas Escolas Adventistas de nível básico do estado de São Paulo, considerando que a educação adventista se tornou uma parte consistente dentro da estrutura da Igreja Adventista do Sétimo Dia. Procurou-se, neste trabalho, como objetivo geral, compreender como se configura a prática da avaliação institucional das escolas da Rede Adventista de Educação. O método da investigação incluiu análise bibliográfica dos principais teóricos da área de políticas públicas e do sistema privado bem como da avaliação institucional, seguido de exame documental do instrumento utilizado no processo de avaliação institucional. O estudo resgata a contextualização histórica do desenvolvimento da escola privada, destacando aspectos relevantes de sua relação com o Estado. Também apresenta brevemente a história da Igreja Adventista do Sétimo Dia (IASD) nos Estados Unidos (EUA) e no Brasil, de modo a situar o surgimento do sistema educacional adventista, bem como a sua filosofia de ensino, buscando conhecer as origens desse grupo religioso que há mais de um século atua no cenário educacional brasileiro. Em seguida, aborda aspectos da Avaliação Institucional. Finalmente, apresenta-se uma síntese do processo e uma descrição analítica do instrumento de avaliação institucional das escolas de nível básico da Educação Adventista. Na conclusão do trabalho, não se encontraram indícios de que o conceito adventista de avaliação educacional seja diferente do das abordagens tradicionais. Entretanto, na concepção adventista de avaliação, existe mais fortemente a preocupação de se manter um processo de avaliação contínuo e sistemático.

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Introdução: A adolescência é uma fase importante para formação e consolidação de hábitos alimentares adequados à promoção da saúde. Entretanto, dados estatísticos recentes indicam enorme comprometimento no padrão alimentar de indivíduos nesse período da vida. Objetivo: Avaliar a qualidade da dieta e identificar seus fatores associados em adolescentes de três regiões administrativas do município de Vitória. Métodos: Estudo transversal de base populacional com 396 adolescentes de ambos os sexos, de 8 a 17 anos, de escolas públicas e privadas de três regiões administrativas de Vitória-ES. Foram coletados dados antropométricos, socioeconômicos, demográficos e alimentares. Para a entrevista alimentar utilizou-se o método de Recordatório de 24h. A qualidade da dieta foi avaliada pelo Índice de Qualidade da Dieta adaptado (IQDa). Análises de regressão logística foram utilizadas para verificar a associação das variáveis independentes sobre a qualidade da dieta dos adolescentes. Resultados: A média do IQDa foi de 35,6 pontos. Os componentes verduras e legumes, leite e derivados e frutas apresentaram os mais baixos valores médios de pontos; e carnes e ovos apresentaram a pontuação média mais alta do IQDa. Na análise de regressão observou-se que quanto maior a idade, menor a pontuação do IQDa e que os adolescentes do sexo masculino apresentaram IQDa maior que as do sexo feminino. Conclusão: A qualidade da dieta está associada ao sexo e a idade e necessita de melhorias. Conhecendo esses fatores associados é possível analisar e identificar as práticas alimentares não saudáveis e abordá-las em programas de educação nutricional, proporcionando melhores condições de saúde a essa população.

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O objetivo principal deste trabalho foi desenvolver duas escalas de silhuetas para crianças de ambos os sexos entre quatro e seis anos de idade, para avaliação da percepção e insatisfação com o tamanho corporal. O estudo foi composto por duas etapas. A primeira etapa envolveu a construção de uma escala de silhuetas bidimensional e uma escala de silhuetas tridimensional, a partir das fotos de 18 crianças voluntárias, divididas em nove crianças de cada sexo, sendo uma representante para cada intervalo de IMC estabelecido para a construção das escalas. Para garantir as qualidades psicométricas dos instrumentos, estabeleceram-se os valores médios de IMC correspondentes para cada figura com incremento constante de 1,9 Kg/m². Foram fotografadas crianças com Índice de Massa Corporal correspondente às médias dos intervalos estabelecidos para as figuras da sequência das escalas. Estas fotos foram transformadas por um designer gráfico em um arquivo para impressão 3D e um arquivo 2D frontal de silhuetas infantis. A segunda etapa contemplou a análise das qualidades psicométricas dos instrumentos. A coleta de dados ocorreu em quatro escolas particulares em diferentes cidades. Participaram do estudo 193 crianças de quatro a seis anos de idade, sendo 102 do sexo feminino e 91 do sexo masculino. As escalas foram apresentadas para cada criança em ordem ascendente ou aleatória, perguntando-se Qual figura representa seu corpo atual? e Qual figura representa o corpo que você gostaria de ter?, sendo a discrepância entre a figura que representa o IMC Atual e a que representa o IMC Desejado, caracterizada como Insatisfação com o tamanho corporal, e a discrepância entre a figura que representa o IMC Real e a que representa o IMC Atual caracterizada como Inacurácia da percepção do tamanho corporal. A escala bidimensional é apresentada na forma de nove cartões plastificados para cada gênero, com 12,5cm de altura por 6,5cm de largura, com a figura centralizada. A escala tridimensional é composta de nove bonecos para cada gênero impressos através da tecnologia de impressão 3D, com 12cm de altura. A Escala de Silhuetas Bidimensional mostrou valores de fidedignidade satisfatórios para Acurácia e Satisfação para crianças de seis anos, podendo ser um indicativo da influência do ambiente e do desenvolvimento em crianças menores. A Escala de Silhuetas Tridimensional apresentou-se mais adequada para a avaliação da Insatisfação com o tamanho corporal em relação a Bidimensional, mostrando que detalhes mais reais permitem um melhor julgamento por parte das crianças, seja do corpo como um todo, seja de partes dele. Este estudo sugere que as escalas de silhuetas podem ser usadas em crianças, e que pré-escolares já conseguem cumprir a tarefa de selecionar a figura que representa seu corpo nesta faixa etária. A construção e desenvolvimento das escalas mostraram-se ser válidas e permitem a investigação mais acurada de fatores relacionados as dimensões perceptivas da imagem corporal em pré-escolares, porém, parecem refletir também outras fontes de variância e influência que precisam ser investigadas.

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Neste trabalho fazemos uma revisão das novas tecnologias da informação e comunicação (TIC), definindo o que são Objetos de Aprendizagem (OA) e como eles têm sido utilizados no ensino de Física. Revisamos ainda o trabalho de Vigotski buscando indicações de sua teoria educacional para investigar a aplicabilidade de atividades didáticas em ensino de Física que lancem mão de OA no ensino médio. Elaboramos um instrumento de pesquisa voltado para professores do ensino médio para avaliar seu efetivo uso nas escolas públicas e privadas brasileiras e as limitações funcionais por eles identificadas ao utilizarem esses recursos computacionais. Com base na literatura, e sob uma ótica vigotskiana, aplicamos algumas atividades com OA pré-selecionados e avaliamos com outro instrumento de pesquisa a opinião dos alunos quanto ao seu uso para o ensino de Física. Nosso trabalho pôde corroborar a boa aceitação por parte dos alunos com relação ao seu uso, já divulgada na literatura e também por parte dos professores, mas mostrou que para além das limitações de uso dos OA, especialmente das simulações computacionais, destacadas na literatura e relacionadas às limitações cognitivas que elas podem trazer quando utilizadas de maneira indiscriminada, existem problemas mais profundos de natureza funcional que têm limitado a disseminação de seu uso efetivo pelo corpo docente.

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En estos últimos años se ha visto un incremento exponencial en el uso de los medios digitales a todos los niveles. Por ello, consideramos que se hace necesario, desde el ámbito educativo, conocer los referentes e indicadores que valoren el consumo digital de nuestros jóvenes para plantearnos metodologías colaborativas que nos ayuden a favorecer una educación en y para el consumo de medios digitales, entendiendo que un primer paso sería conocer el equipamiento, acceso y uso para valorar lo que hacen dichos adolescentes cuando interaccionan con estos medios digitales. El objetivo de este artículo es analizar el uso y consumo de medios digitales (Internet, redes sociales, teléfono móvil, consola de videojuegos y televisión) del alumnado educación secundaria de la Comunidad Autónoma de la Región de Murcia. Por tanto, en este trabajo se van a presentar los resultados de una investigación, en la que han participado un total de 2734 alumnos de 3º y 4º de la ESO de 15 centros educativos públicos y concertados, a los que se les administró un cuestionario de 73 ítems, con cuatro opciones de respuesta, estructurándose en seis dimensiones que recogen la información referida al uso y consumo de los diferentes medios digitales. Los datos fueron analizados con el paquete estadístico SPSS for Windows 15.0, utilizando estadísticos descriptivos. De los resultados obtenidos habría que destacar las diferencias que se aprecian entre el uso y consumo de los medios digitales por género, ya que los chicos y las chicas no los usan, de la misma manera. Las diferencias más significativas las encontramos en la participación en las redes sociales, en el uso de la consola y ante el consumo de la televisión. En los otros dos medios analizados las diferencias no son tan significativas pero se ha de destacar el consumo de Internet y del móvil entre los jóvenes de 15 a 17 años de ambos sexos.

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Objetivo: Explorar la opinión del profesorado de educación primaria de la ciudad de Alicante sobre las actividades de salud realizadas en la escuela. Método: Estudio exploratorio mediante análisis de contenido cualitativo. Se formaron tres grupos de discusión (8-9 participantes) con profesorado de educación primaria (14 mujeres y 11 hombres) procedentes de 14 escuelas públicas y 7 concertadas de la ciudad de Alicante. La información se obtuvo preguntando a los/las participantes sobre las actividades de salud realizadas en el aula o en el centro escolar. Resultados: El profesorado diferenció las actividades que forman parte de las programaciones escolares de educación para la salud de las que proceden de programas de otras instituciones públicas o privadas. Consideró que los programas externos son impuestos, no tienen continuidad y responden a modas pasajeras. Aunque mostró una actitud más favorable y comprometida con las actividades y programaciones escolares, identificó la educación para la salud como una tarea secundaria. En su opinión, incrementar su formación en salud, implicar a los padres y las madres, profesionales sanitarios y la administración educativa fomentaría la educación para la salud en la escuela. Conclusiones: El profesorado muestra una opinión más favorable y un mayor compromiso hacia las actividades de salud que complementan y facilitan su tarea educativa. Su programación docente y opinión deben tenerse en cuenta para maximizar la eficiencia de las actividades de promoción y educación para la salud promovidas por instituciones, compañías y fundaciones externas a la escuela.

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Tese de mestrado, Doenças Metabólicas e Comportamento Alimentar, Universidade de Lisboa, Faculdade de Medicina, 2016

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Relatório de estágio apresentado para obtenção do grau de mestre na especialidade profissional de Educação pré-escolar