1000 resultados para Prevenção controle
Resumo:
OBJETIVO: Detectar doena ou infeco tuberculosa em comunicantes de pacientes com tuberculose pulmonar. MTODOS: Estudo descritivo, transversal, realizado em centro municipal de sade da cidade do Rio de Janeiro, RJ, com 184 crianas e adolescentes, de 0 a 15 anos de idade, comunicantes de tuberculosos, no perodo de maro de 1995 a maro de 1997. Os comunicantes foram submetidos avaliao clnico-radiolgica, teste tuberculnico e baciloscopia de escarro, quando possvel. Os doentes foram submetidos quimioterapia anti-tuberculose e os infectados quimioprofilaxia. Foi pesquisada a viragem tuberculnica nos comunicantes no reatores ao teste tuberculnico por meio de um segundo teste realizado aps oito semanas e, quando presente, a quimioprofilaxia era instituda. RESULTADOS: A casustica foi composta por 98 meninos e 86 meninas, com idades variando entre 0 e 15 anos. Segundo o critrio de Gomez, 26,9% das crianas eram desnutridas. Em relao fonte de infeco, 170 (92,4%) foram intradomiciliares, das quais 66,5% eram os pais. A vacinao BCG foi constatada em 98,4% crianas e 14,7% haviam sido revacinadas. O teste tuberculnico foi reator forte em 110/181 crianas. Consideraram-se infectadas pelo M. tuberculosis 76 (41,3%) crianas e detectaram-se 25 (13,6%) casos de tuberculose pulmonar, dos quais sete (28%) estavam assintomticos. Houve maior adoecimento quando o comunicante convivia com mais de uma fonte de infeco (p=0,02). CONCLUSES: A deteco de doena e de infeco tuberculosa foi elevada na populao estudada. O controle de comunicantes deve ser enfatizado, pois permite o diagnstico de tuberculose em crianas ainda assintomticas e identifica infectados, os quais podem se beneficiar da quimioprofilaxia.
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OBJETIVO: As amputaes de extremidades inferiores so cada vez mais freqentes em pessoas com diabetes mellitus, tornando-se importante problema de sade pblica, no Brasil e no mundo. O estudo objetivou detectar fatores associados a amputaes de extremidades inferiores, em pessoas com diabetes mellitus. MTODOS: Realizou-se estudo caso controle emparelhado. Foram identificados 117 pessoas com diabetes mellitus e submetidas a amputaes de extremidades inferiores, na rede de servios do Municpio de So Paulo. Os casos foram comparados com 234 controles, pessoas com diabetes mellitus, mas no submetidas a amputaes. As variveis consideradas no emparelhamento foram sexo, idade e durao da doena. Caractersticas sociodemogrficas, de hbitos de vida, clnicas e relativas educao em sade em diabetes mellitus foram includas. Inicialmente, foi realizada anlise univariada, verificando a presena de associaes entre amputaes e variveis exploratrias. Foi utilizado modelo de regresso logstica condicional para a anlise multivariada, com adoo do odds ratio como medida de associao. RESULTADOS: Observou-se existncia de associao entre amputao e hbito de fumar, ltima glicemia (superior a 200 mg/dl), presena da polineuropatia simtrica distal e da vasculopatia perifrica. O tratamento do diabetes mellitus e o comparecimento s consultas de enfermagem foram importantes fatores associados prevenção dessas amputaes. CONCLUSES: O reconhecimento dos determinantes e dos fatores intervenientes para o acometimento desse agravo levaro reduo dos custos na rea e melhoria da qualidade da assistncia prestada na rede de servios de sade pblica.
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OBJETIVO: Avaliar a prevalncia de condutas na prevenção secundria do cncer de mama e fatores associados. MTODOS: Foi realizado estudo transversal de base populacional na cidade de Pelotas, RS, em 2002, com amostra de 879 mulheres de 40 a 69 anos. Foram coletadas informaes sobre variveis demogrficas, socioeconmicas, comportamentais, biolgicas e referentes ao manejo mdico. A anlise estatstica das variveis foi realizada utilizando o mtodo de regresso de Poisson. RESULTADOS: A prevalncia do "hbito de realizar o auto-exame" encontrada foi de 83,5% (IC 95%: 80,9-85,9), sendo que, dessas mulheres, 80,4% (IC 95%: 77,3-83,2) o realizavam ao menos uma vez ao ms. A prevalncia de "exame clnico de mamas" foi de 83,3% (IC 95%: 80,6-85,7). "Mamografia alguma vez na vida" mostrou prevalncia de 70% (IC 95%: 66,8-73,0), sendo que 83,7% (IC 95%: 80,5-86,6) realizaram a ltima mamografia h dois anos ou menos. Das entrevistadas, 62% (IC 95%: 58,7-65,2) consultaram ginecologista ao menos uma vez no ltimo ano. Os fatores associados a maiores prevalncias das condutas na prevenção secundria do cncer de mama foram: pertencer s classes sociais mais altas; ter a maior combinao de fatores de risco para neoplasia mamria; ter histria familiar de cncer de mama; fazer uso de terapia de reposio hormonal e ter sido submetida bipsia por patologia mamria. CONCLUSES: As medidas preventivas para o cncer de mama vm sendo bastante utilizadas quantitativamente; entretanto, os dados apontam para limitaes em relao sua adequao. O nvel socioeconmico parece ser o principal determinante do acesso consulta ginecolgica e, conseqentemente, s demais condutas na prevenção secundria do cncer de mama.
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O estudo analisa a resposta brasileira em contraste com as metas estabelecidas para a prevenção do HIV/Aids pela UNGASS. Analisaram-se pesquisas nacionais, documentos e informaes do Programa Nacional de DST/Aids e dos planos de aes e metas estaduais. O Brasil conta com vrios programas de prevenção que atendem s metas da UNGASS propostas para 2005. Incluem o confronto do estigma e da discriminao, o estmulo ao teste anti-HIV, a distribuio de preservativos, a troca de seringas, a abordagem franca da sexualidade nas escolas, a prevenção entre trabalhadores do sexo e homossexuais e nos locais de trabalho, que resultaram no crescimento da testagem e do uso do preservativo masculino. Foram discutidos vrios desafios: superar a descontinuidade das aes, especialmente junto a alguns grupos mais vulnerveis; capacitar equipes de prevenção; ampliar o monitoramento da qualidade e quantidade das aes de prevenção; superar as desigualdades regionais, de raa e de gnero. Concluiu-se que o direito prevenção no prioridade nas instncias pblicas de controle social ou nas agendas do movimento social, como tem sido o direito ao melhor tratamento dos portadores do HIV. Para ampliar a efetividade dessas aes, sugere-se compreend-las e pactu-las tendo como referncia a promoo e garantia de direitos humanos, abrindo espaos para o debate tico-poltico no nvel local e nacional.
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O objetivo do artigo foi ressaltar a necessidade de esforos educativos que visem ao empowerment de funcionrios de abatedouros, baseado nos principais problemas de sade por eles enfrentados. A rotina em abatedouros consiste em tarefas estressantes e cansativas. As conseqncias incluem problemas msculo-esquelticos, transmisso de zoonoses, problemas de pele e acidentes com materiais prfuro-cortantes e animais. Esses trabalhadores geralmente no so especializados, no tm controle sobre suas tarefas, e podem no estar conscientes dos determinantes que afetam sua sade. Os veterinrios so geralmente responsveis pela rotina de trabalho nesses locais e conhecem os riscos sade que a execuo dessas tarefas representam. Portanto, esses profissionais poderiam participar mais ativamente na educao para o empowerment dos trabalhadores e no se concentrarem apenas em questes referentes segurana alimentar.
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OBJETIVO: Avaliar o impacto da implantao do Programa de Sade da Famlia sobre o controle da hipertenso arterial, em uma Unidade Bsica de Sade. MTODOS: Foram selecionados 135 pacientes com o diagnstico confirmado de hipertenso, 45 de cada equipe da Unidade Bsica de Sade, que iniciaram o tratamento entre dezembro de 2003 e dezembro de 2004, com seguimento at julho de 2005, em Salvador, Bahia. Comparou-se a presso arterial no incio e no fim do perodo de observao e sua associao com fatores de risco cardiovascular, e com as variveis gnero, idade, ndice de massa corporal, nmero de consultas, quantidade de medicamentos anti-hipertensivos usados por paciente, escolaridade e renda familiar. Os dados foram expressos em valores absolutos, percentagem, mdia e desvio-padro e foram realizados os testes de Wilcoxon, Kruskal-Wallis e qui-quadrado. RESULTADOS: As mdias da presso arterial inicial e final foram 155,9±24,1/95,3±13,9 mmHg e 137,2±16,1/85,7±8,7 mmHg (p<0,01), respectivamente. No incio do tratamento, 28,9% dos hipertensos tinham nveis pressricos controlados (<140/90 mmHg) contra 57% no final do perodo observacional (p<0,01). A mdia de consultas nesse perodo foi de 10,1±3,9, com 91,8% de adeso. Identificou-se uso de dois anti-hipertensivos por 50,4% e uso de um medicamento por 35,6% dos pacientes. As prevalncias dos demais fatores de risco avaliados quando da admisso no programa foram sobrepeso/obesidade (71,9%), dislipidemia (58,5%) e diabetes/intolerncia a glicose (43,7%). Os resultados por equipe foram comparveis. CONCLUSES: O impacto da implantao do Programa de Sade da Famlia trouxe melhoria do controle da hipertenso arterial, mas os fatores de risco associados permaneceram acima dos nveis atualmente recomendados, necessitando controle adequado.
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OBJETIVO: Descrever conhecimentos e prticas adotados por estudantes do ensino mdio na prevenção de acidentes de trabalho. DELINEAMENTO DO ESTUDO: O estudo foi realizado em uma escola pblica, localizada no Municpio de So Paulo, em 2003. Participaram 53 estudantes do perodo noturno, com idades entre 14 e 21 anos, divididos em dois grupos: com e sem experincia de trabalho (32 e 21 adolescentes, respectivamente). Eles responderam a duas questes: "Por qu os acidentes de trabalho ocorrem?" e "O que voc faz para evitar que ocorram acidentes de trabalho?". As anlises dos dados foram feitas no programa Quali-quanti, para a elaborao do discurso de sujeito coletivo. ANLISE DOS DISCURSOS: Para os adolescentes com experincia de trabalho, acidentes ocorrem devido ao descuido ou m sorte do funcionrio, irresponsabilidade do patro, falta de treinamento no trabalho e ambiente de trabalho inseguro. Os adolescentes sem experincia relataram que acidentes de trabalho ocorrem devido ao descuido do funcionrio e irresponsabilidade do patro. Sobre as formas de proteo dos acidentes de trabalho os adolescentes de ambos grupos relataram que: prestam (prestariam) ateno no trabalho e usam (usariam) equipamentos de segurana. CONCLUSES: Os adolescentes dos dois grupos mostraram conhecimento limitado sobre acidentes de trabalho e formas de prevenção. Os adolescentes apontaram como "culpa da vtima" as ocorrncias dos acidentes de trabalho e a melhor forma de proteo "prestar ateno no trabalho". A cultura de culpar a vtima est presente desde a adolescncia e provavelmente resultado de um processo de aprendizado na sociedade.
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O objetivo do artigo foi analisar o controle da tuberculose multirresistente no Brasil, com base nas experincias de instituies de referncia e dos principais estudos de determinao das taxas locais e nacionais de resistncia. Foram consideradas as medidas de controle e a situao atual de diagnstico e tratamento, a partir da implementao das diretrizes nacionais, revisadas em 2004. O primeiro inqurito nacional de resistncia aos medicamentos anti-tuberculose foi realizado em meados da dcada de 1990. A partir de seus resultados, foi validado e adotado um regime teraputico nacional para todos os casos de tuberculose multirresistente. Medidas governamentais possibilitaram a implementao de um sistema de vigilncia epidemiolgica, cujos resultados tambm so comentados.
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O objetivo do trabalho foi fazer um retrospecto da ao das medidas de controle da tuberculose no Brasil, desde o final do sculo XIX, abrangendo a histria das lutas sociais e destacando instituies e figuras humanas dedicadas a buscar solues para esses problemas. As respostas brasileiras tuberculose iniciaram-se na sociedade com as Ligas Contra a Tuberculose, difundindo avanos cientficos, como a vacinao BCG, iniciada em 1927. Do poder pblico, a Inspetoria de Profilaxia da TB (1920), o Servio Nacional de Tuberculose (1940), e a da Campanha Nacional Contra a Tuberculose (1946), coordenaram polticas nacionais como a da quimioterapia, iniciada com a descoberta da estreptomicina, em 1944. O surgimento da resistncia bacteriana levou ao desenvolvimento de vrios esquemas teraputicos. O esquema I (rifampicina, hidrazida e pirazinamida), o principal de 1979 e ainda em uso, teve grande impacto epidemiolgico. Em 1993, a OMS declarou a tuberculose em emergncia mundial. Como resposta, o Brasil elaborou suas estratgias; a primeira foi o Plano Emergencial para Controle da Tuberculose (1994), com priorizao de 230 municpios. Como perspectiva aponta-se a efetiva municipalizao das aes e sua maior integrao aos Programas de Agentes Comunitrios e Sade da Famlia.
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A tuberculose ainda um problema de sade pblica no Brasil. Em 2003, o controle da tuberculose foi destacado como prioridade dentre as polticas pblicas de sade. O artigo relata a resposta brasileira a esse desafio, descrevendo os principais componentes estratgicos contidos no Plano Nacional de Controle para o perodo 2003 a 2006. Dentre os principais resultados esto: expanso da cobertura da estratgia do Tratamento Supervisionado, aumento do percentual de cura de casos, reduo do abandono ao tratamento e da taxa de incidncia.
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O objetivo do artigo foi propor, a partir da anlise da situao e da interao entre a tuberculose e a Aids, estratgias que minimizem o impacto epidemiolgico de uma doena sobre a outra no Brasil. Analisa-se a maneira como polticas de sade para o controle da epidemia de HIV/Aids - como acesso aos anti-retrovirais, campanhas para o conhecimento precoce da infeco pelo HIV e adeso ao tratamento - impactam as metas de controle da tuberculose. Discutem-se tambm a implementao de aes para prevenção do aparecimento de tuberculose no indivduo infectado com HIV, deteco precoce da tuberculose-doena e garantia de adeso ao tratamento. So feitas consideraes sobre o papel que o Brasil pode desempenhar no cenrio global de desenvolvimento de arsenal teraputico e a necessidade de trabalho articulado das reas programticas de tuberculose e de HIV/Aids.
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Apesar dos ltimos anos no registrarem mudanas significativas nos indicadores da tuberculose no Brasil, h clara modificao no cenrio poltico do enfrentamento dessa doena, no qual se destaca o aparecimento da sociedade civil. So feitas consideraes sobre as condies que contriburam para o seu aparecimento, tais como a origem, a composio, as aes, os parceiros e as perspectivas da mobilizao social. Em funo de iniciativas para o controle da tuberculose no mbito internacional e de empreendimentos para incentivar a mobilizao social nos nveis estaduais e municipais, o governo federal passou a imprimir uma poltica mais consistente e coerente, passando tambm a incluir a sociedade civil em suas aes. Mesmo sendo um ator reconhecido pelo poder pblico e considerado estratgico para o xito das aes de controle da tuberculose, a participao comunitria requer incentivos e apoio constante de outros setores.
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O artigo comenta a pioneira e recente publicao da Organizao Mundial da Sade denominada Guidance for National Tuberculosis Programmes on the Management of Childhood Tuberculosis in Children, buscando divulgar aspectos que tem interesse na prtica dos profissionais de sade. Estabelece-se paralelo entre a Amrica Latina e o continente africano no que diz respeito co-infeco TB-HIV e a tuberculose infantil.
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OBJETIVO: Descrever estudo de caso de interveno de base comunitria, desenvolvido na perspectiva construcionista-emancipatria, para o controle das DST/Aids. MTODOS: Estudo descritivo desenvolvido no municpio de Manacapuru, Amazonas, de 1997-2004, sobre a utilizao de procedimentos desenhados em colaborao com agentes governamentais, profissionais de sade e comunidade. Foram levantados dados sobre a dinmica da prostituio e a venda de preservativos na cidade, caractersticas comportamentais, avaliao do processo e da assistncia s DST/Aids. Sincronicamente, estabeleceram-se aes de prevenção e assistncia na rede pblica de sade s DST, centro de testagem, sistema de vigilncia epidemiolgica, e capacitao de trabalhadoras do sexo. RESULTADOS: Observou-se o fortalecimento das trabalhadoras do sexo como multiplicadoras e sua legitimao como cidads e agentes de sade em projetos com travestis, homossexuais e escolares. Houve incremento da venda de preservativos na cidade, da utilizao de preservativos entre trabalhadoras do sexo, reduo das DST bacterianas e estabilizao da ocorrncia de infeco pelo HIV/Aids e sfilis congnita. A sustentabilidade do programa de interveno estudado, organizado no mbito do Sistema nico de Saude, foi estimulada pela pactuao poltica garantindo sede e oramento regulamentado em lei municipal, e pelo debate permanente dos resultados do processo e programa. CONCLUSES: O estudo fortaleceu a noo de que o controle efetivo das DST/Aids depende de uma abordagem sinrgica que combine intervenes no plano individual (biolgica-comportamental), sociocultural e programtico.
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OBJETIVO: Avaliar a efetividade da suplementao universal profiltica com sulfato ferroso, em administrao diria ou semanal, na prevenção da anemia em lactentes. MTODOS: Ensaio de campo randomizado com crianas de seis a 12 meses de idade, atendidas em unidades bsicas de sade do municpio do Rio de Janeiro, em 2004-2005. Foram formadas trs coortes concorrentes com suplementao universal com sulfato ferroso com grupos: dirio (n=150; 12,5mgFe/dia), semanal (n=147; 25mgFe/semana) e controle (n=94). A interveno durou 24 semanas e foi acompanhada por aes educativas promotoras de adeso. A concentrao de hemoglobina srica foi analisada segundo sua distribuio, mdia e prevalncia de anemia (Hb<110,0g/L) aos 12 meses de idade. A avaliao da efetividade foi realizada segundo inteno de tratar e adeso ao protocolo, utilizando-se anlises de regresso mltipla (linear e de Poisson). RESULTADOS: Os grupos mostraram-se homogneos quanto s variveis de caracterizao. A interveno foi operacionalizada com sucesso, com elevada adeso ao protocolo em ambos os grupos expostos a ela, sem diferena estatstica entre eles. Aps ajuste, somente o esquema dirio apresentou efeito protetor. Na anlise por adeso, o esquema dirio apresentou evidente efeito dose-resposta para mdia de hemoglobina srica e prevalncia de anemia, no sendo observado nenhum efeito protetor do esquema semanal. CONCLUSES: Apenas o esquema dirio de suplementao universal com sulfato ferroso dos seis aos 12 meses de idade foi efetivo em aumentar a concentrao de hemoglobina srica e em reduzir o risco de anemia.