322 resultados para Premedication, sufentanil intranasal
Resumo:
Constant rate infusion (CRI) shows several advantages in balanced anesthesia, such as reduction of requirement for inhaled anesthetics and control of pain. The most commonly used drugs in these protocols are local anesthetics, dissociative, and opioids, which may be administered alone or in combinations. We evaluated the records of 200 dogs that underwent various surgical procedures with anesthetic or analgesic CRI in the perioperative period during 2011 and 2012 at the Veterinary Hospital of Franca University (Unifran), and identified possible complications during the transoperative period. Records evaluated included clinical state, laboratory tests, drugs used in premedication and induction, and CRI protocol. Acepromazine and morphine were the main drugs used in premedication. Propofol was used to induce anesthesia alone or in combination with other agents. We evaluated records of the 25 different CRI protocols. Fentanyl was the main drug employed in CRI, either alone or in combination. There were 128 episodes of anesthetic complications during CRI;the most common were hypotension, hypertension, and tachycardia, which occurred in 43 (32%), 35 (26.3%), and 19 (14.2%) dogs, respectively. Cardiac arrhythmia was reported in only 4 dogs. Signs of respiratory depression were present in dogs treated with 6 different CRI protocols. The consumption of isoflurane (vol %) reduced between 15.7% and 21.05% after 30minutes of the CRI in the fentanyl and fentanyl-lidocaine-ketamine CRI groups (p<0.05). In conclusion, CRI is a valid component of balanced anesthesia in dogs, safe, and has a low incidence of adverse effects. However, future studies are warranted to describe the results of the clinical use of CRI to better characterize and refine this technique.
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Objective and design: The effects of anesthetics on cytokine release in patients without comorbidities who undergo minor surgery are not well defined. We compared inflammatory cytokine profiles in adult patients undergoing minimally invasive surgery who received isoflurane or propofol anesthesia. Methods: Thirty-four patients without comorbidities undergoing minor surgery were randomly assigned to receive an inhaled anesthetic (isoflurane; n = 16) or an intravenous anesthetic (propofol; n = 18). Blood samples were drawn before premedication and anesthesia (T1), 120 min after anesthesia induction (T2), and on the first post-operative day (T3). Plasma concentrations of interleukins (IL-) 1β, 6, 8, 10 and 12 and tumor necrosis factor (TNF)-α were measured using flow cytometry. Results: The pro-inflammatory cytokine IL-6 was increased in the isoflurane group at T2 and T3 compared to T1 (P < 0.01). In the propofol group, IL-6 and IL-8 were significantly increased at T3 compared to T1. However, there were no significant differences in cytokine concentrations between the isoflurane and propofol groups. Conclusion: An inflammatory response occurred earlier in patients who received an inhaled agent compared with an intravenous anesthetic, but no differences in plasma cytokine profiles were evident between isoflurane and propofol anesthesia in patients without comorbidities undergoing minimally invasive surgeries. © 2013 Springer Basel.
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
Resumo:
Pós-graduação em Ciência Animal - FMVA
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Este trabalho investiga as alterações neuropatológicas e do comportamento em tarefas hipocampo-dependentes induzidas pela encefalite experimental aguda associada ao vírus Piry. Três janelas temporais (3, 7 e 10 dias após a inoculação) foram avaliadas e dois ambientes testados de forma a avaliar se o enriquecimento ambiental influencia as alterações associadas à infecção. Camundongos fêmeas de dois meses de idade foram mantidos em ambientes empobrecido (IE) ou enriquecido (EE) durante seis meses e foram testados para as atividades de burrowing, de campo aberto e de discriminação olfatória. Após esse período os animais foram inoculados por via intranasal com 5μl de homogenado de cérebro normal (NBH) ou homogenado de cérebro infectado pelo vírus Piry (PY) e então reorganizados nos seguintes grupos: IENBH, IEPY, EENBH e EEPY, com sete animais cada. Três, sete e dez dias após a inoculação (dpi), os animais de cada janela temporal foram perfundidos com fixador aldeídico. Os encéfalos foram removidos, seccionados e as secções foram processadas para imunohistoquímica para anti-Piry e para anti-Iba-1 para marcação dos antígenos virais e de macrófagos/micróglias, respectivamente. Quantificações estereológicas foram feitas em cada camada celular de CA3 usando o método do fracionador óptico. Estimativas do fracionador óptico mostraram que não houve alteração da estimativa do número total de micróglias em CA3 nos grupos analisados, indicando que a infecção não alterou o número de células, mas a morfologia das micróglias, que se mostraram mais ativadas no grupo IEPY do que no grupo EEPY. Os resultados revelaram a presença de antígenos virais no bulbo olfatório, córtex piriforme, estriado e fimbria, ao longo da via olfatória. A atividade de burrowing no grupo IEPY diminuiu na primeira janela temporal e permaneceu baixa até a última janela, enquanto que no grupo EEPY não houve alteração neste teste. Na atividade de campo aberto, o grupo IEPY aumentou o tempo imóvel já na primeira janela e continuou aumentando até a última; reduziu o número de linhas cruzadas na segunda janela e permaneceu reduzido na última; e diminuiu o tempo na zona central na segunda e última janela. Já o grupo EEPY, aumentou o tempo imóvel e reduziu o número de linhas cruzadas na segunda janela. No teste de discriminação olfatória, o principal grupo afetado foi o grupo IEPY, que não discriminou os dois odores na última janela, enquanto que o grupo EEPY não teve alteração na discriminação.
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A infecção pelo Vírus da imunodeficiência humana 1 (HIV -1) em associação com a do Vírus da hepatite C (HCV) representa, atualmente, uma comorbidade que pode interferir principalmente na história natural da hepatite C. Este trabalho tem como objetivo descrever aspectos demográfico, clínico e laboratorial, incluindo exame histopatológico de pacientes coinfectados HIV/RCV. No período de agosto de 2004 a dezembro de 2006, 36 pacientes coinfectados, foram selecionados para o estudo. Noventa e dois por cento desses pacientes eram procedentes de Belém, com média de idade de 42 anos. Entre as principais informações demográficas da população estudada, foram identificados 72,52% solteiros, 83,5% do sexo masculino e 61,1% relataram ser heterossexuais. Entre os fatores de risco para o HCV o uso de drogas ilícitas injetáveis foi identificado em 41,7% dos casos, o uso de cocaína intranasal foi relatado por 38,9% dos pacientes, e o compartilhamento de seringas e material pessoal, em 38,9% dos casos. A história de etilismo em 77,8% e o uso de TARV foram os possíveis fatores agravantes mais frequentes para a doença hepática. Apenas um paciente apresentou sinais clínicos de insuficiência hepática crônica. Entre os testes bioquímicos hepáticos, a mediana de ALT e AST foi de 68UI/L e 61UI/L, respectivamente. Os níveis de linfócitos T CD4+ apresentaram mediana de 327 células/mm³, a carga viral do HIV com mediana de 2,53 logl0 cópias/mL (ep=0,34), carga viral do HCV com mediana de 5,9 log10UI/mL. O genótipo 1 do HCV foi o mais frequente (58,82%). Cinqüenta e sete por cento dos pacientes submetidos à biópsia hepática apresentavam fibrose de moderada a severa, e 11% não apresentaram fibrose pela classificação MET AVIR. Houve associação entre níveis de linfócitos T CD4+ e níveis de ALT e de AST (p=0,0009 e p=0,0002, respectivamente), assim como associação entre genótipo 1 do HCV e HCV-RNA maior ou igual a 6 log10 UI/mL (p=0.0039). Foi observada também associação entre HCV-RNA e HIV-RNA (p=0,039). Os pacientes apresentam estado geral bom, imunologicamente estáveis, sem sinais de descompensação hepática, mas com alterações estruturais hepáticas importantes, sendo portanto bons candidatos à terapia antiviral para o HCV. Futuros estudos, talvez de caso controle, com casuística maior são necessários para melhor entendimento da co-infecção HIV/HCV.
Resumo:
Pós-graduação em Medicina Veterinária - FCAV
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Medicina Veterinária - FMVZ
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)