949 resultados para Pragas agricolas - Controle químico
Resumo:
Pós-graduação em Agronomia (Produção Vegetal) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
Resumo:
As formigas cortadeiras, pertencentes aos gêneros Atta e Acromyrmex, possuem esse nome pelo hábito que têm de cortar as folhas das plantas. Por este motivo, elas causam danos econômicos, principalmente em áreas de cultura agrícola. Para realizar o controle dessas pragas, existem inúmeros métodos; porém, os únicos que apresentam resultados satisfatórios são os que utilizam inseticidas tradicionais. O controle químico pode gerar efeitos maléficos ao ambiente, à fauna e à população humana. É por isso que há uma grande procura por métodos alternativos, utilizando produtos que tenham grande especificidade e sejam passíveis de rápida degradação, sendo, portanto, menos danosos ao ambiente. Uma destas alternativas é a utilização de produtos naturais presentes nos vegetais superiores, que podem constituir novas fontes de material com ação tóxica para estes insetos praga. Este trabalho teve por objetivo avaliar a toxicidade das plantas Magonia pubescens e Duguetia lanceolata para operárias de Atta sexdens rubropilosa. Para os testes, as formigas foram divididas em lotes de 50 operárias, distribuídas em 5 placas para cada tratamento e mantidas em B.O.D. durante os 25 dias do experimento. Nos bioensaios de ingestão, os extratos provenientes das plantas foram incorporados em dieta artificial e testados durante 25 dias. No bioensaio tópico, as substâncias eram colocadas no pronoto das formigas e era oferecida dieta pura em todos os dias do experimento. Após os testes, os dados foram transferidos para o software Prisma 3.0, para a confecção de curvas de sobrevivência e para a realização das análises estatísticas. Apesar de Magonia pubescens apresentar um bom resultado, não foi possível continuar com os testes, pois a alta polaridade dos extratos impossibilitava a separação das substâncias... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Insetos são estudados como modelos biológicos e evolutivos devido, principalmente, ao tamanho reduzido e ciclo de vida curto, tendo importância ecológica pelo fato de gerarem diversos benefícios em todos os ecossistemas e estarem presentes em todos os níveis tróficos. A espécie Zaprionus indianus pertence à família Drosophilidae, é nativa da África Tropical e foi recentemente introduzida no Brasil, causando grande preocupação devido aos danos causados na produção de figo roxo (Ficus carica). A temperatura é um dos fatores abióticos que influencia a velocidade de desenvolvimento, fecundidade e dispersão dos insetos, provocando alterações em aspectos morfológicos e relativos ao ciclo de vida de drosofilídeos. Estudos sobre a influência da temperatura no desenvolvimento de Z. indianus são importantes para um futuro programa de controle dessa praga, de acordo com as características climáticas de cada região. Este trabalho teve como objetivo avaliar o efeito de diferentes temperaturas, em diferentes densidades larvais, sobre a espécie Z. indianus, visando analisar sua curva de crescimento e tamanho de asa. Adultos de Z. indianus foram coletados nas dependências da Universidade Estadual Paulista (Rio Claro - SP), com auxílio de puçá entomológico. Da amostra de drosofilídeos coletados, os espécimes de Z. indianus foram identificados e mantidos em potes plásticos redondos, estes acondicionados em câmaras climáticas sob condições controladas de temperatura e umidade e fotoperíodo. Foi oferecida como alimento dieta artificial comum de drosofilídeos feita à base de banana. Os ovos obtidos foram contados e separados em densidades de 100 e 500 indivíduos, em duplicata para cada densidade e temperatura testadas; os imaturos foram mantidos sob as mesmas condições que os parentais, exceto pela temperatura que foi estipulada de forma a se estudar os efeitos de três... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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As formigas cortadeiras são consideradas pragas por causarem diversos prejuízos em áreas agrícolas e, por este motivo, há um crescente interesse em métodos variados de controle destes insetos. Atualmente, existem diversos métodos de controle conhecidos, mas o mais utilizado é o controle químico, que apresenta diferentes estratégias de formulação e modos de aplicação. O principal método químico utilizado são as iscas tóxicas, que tem a melhor eficiência e já são utilizadas em escala comercial. O presente trabalho teve como objetivo avaliar as alterações que ocorrem na dinâmica de colônias de Atta sexdens rubropilosa Forel, 1906 (Hymenoptera: Formicidae) submetidas ao tratamento com iscas tóxicas contendo os ingredientes ativos sulfluramida e hidrametilnona, as quais serão comparadas com uma colônia controle, que receberá isca sem ingrediente ativo. Para isso, foram utilizadas três colônias de A. s. rubropilosa, mantidas em laboratório, com aproximadamente 1000 mL de jardim de fungo cada. Elas foram dispostas em vitrais, interligados a dois potes plásticos, um para a câmara de forrageamento e outro para o lixo. Um dia antes de iniciar o experimento, todo o lixo foi retirado e as colônias foram deixadas sem o fornecimento de alimento. Após 24 horas sem alimentação, as iscas foram oferecidas na câmara de forrageamento de cada colônia. A colônia 1 recebeu 3g de isca sem ingrediente ativo; a colônia 2 recebeu 3g de isca contendo sulfluramida; e a colônia 3 recebeu 3g de isca contendo hidrametilnona. Durante 10 dias, foram avaliados aspectos como carregamento, incorporação e devolução das iscas, alterações comportamentais das operárias classificadas como sintomas de intoxicação, mudanças no aspecto físico dos jardins de fungo, como umidade e aparecimento de fungos contaminantes, e a extinção da colônia. A partir dos dados obtidos, foram feitas análises comparativas das atividades comportamentais...
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O manejo integrado de pragas vem ganhando cada vez mais espaço no agronegócio brasileiro, sendo importante em métodos de controle que visam a sustentabilidade na agricultura. Atualmente tem-se aumentado cada vez mais a demanda por defensivos agrícolas naturais, que sejam economicamente e ecologicamente viáveis. Analisando-se as espécies pragas recentemente introduzidas no Brasil, encontra-se Zaprionus indianus Gupta, 1970, popularmente conhecida como mosca-do-figo. Este drosofilídeo tem apresentado um alto potencial de infestação, sendo um organismo limitante à ficicultura e que causa grandes prejuízos econômicos a seus produtores. Dentre as diversas formas de controle de pragas, podem ser citados os bioinseticidas como o Nim (Azadirachta indica), o qual apresenta baixa toxicidade em relação aos inseticidas químicos, e que vem despertando interesse devido as suas propriedades e seu potencial como inseticida natural. Sabendo-se da urgente necessidade em controlar essa praga, o presente trabalho estudou os efeitos da interação de óleo de Nim, da marca comercial Próneem Plus sobre o desenvolvimento populacional de Z. indianus. Os testes foram realizados com indivíduos da F1 - adultos e imaturos - oriundos da criação de Z. indianus, no Laboratório de Entomologia I do Departamento de Zoologia, UNESP – campus de Rio Claro. Foram realizados quatro diferentes experimentos, considerando o potencial bioinseticida e de repelência do produto, testando-se as concentrações de 0,5; 1,0; 1,5 e 2% sob condições de laboratório e as concentrações de 0,35; 0,5 e 0,75% em monocultura de figo. O óleo de Nim apresentou atividade inseticida para a fase larval de Z. indianus, nas concentrações de 0,5; 1; 1,5 e 2%, causando elevada mortalidade e retardando o desenvolvimento da espécie, porém, não apresentou toxicidade significativa... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV
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Pós-graduação em Ciência Florestal - FCA
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Agronomia (Entomologia Agrícola) - FCAV
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A citricultura apresenta vários problemas fitossanitários, dentre os quais a mancha-preta dos citros (Guignardia citricarpa). O controle desta doença baseia-se no emprego de práticas culturais e no uso de fungicidas. Avaliou-se o efeito do manejo do mato em conjunto com o químico no controle da doença. Os experimentos foram instalados em pomares de laranjeiras-doces, nos municípios de Matão, Rio Claro e Mogi Guaçu, no Estado de São Paulo. No manejo do mato, comparou-se o uso isolado de roçadeira ecológica com o conjugado rastelo mecânico e trincha, aos 35 dias, após 2/3 de pétalas caídas. No controle químico, foram realizadas duas pulverizações com fungicida protetor e de 2 a 5 pulverizações da mistura de produto sistêmico com protetor, aos 45 dias, após 2/3 de pétalas caídas, em intervalos de aplicação de 35 dias. Em todas as aplicações, foi adicionado óleo mineral emulsionável (0,25%). Avaliou-se a área abaixo da curva de progresso da incidência e severidade da doença, com os dados de cinco avaliações realizadas quinzenalmente, a partir da maturidade fisiológica dos frutos. Em todas as áreas, o uso do controle químico, associado com o manejo do mato, reduziu a intensidade da doença.
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O agriãozinho é uma planta daninha de grande importância em pastagens do Brasil e apresenta destacada agressividade, sendo seu controle, portanto, desejável para o sucesso da produção forrageira. O objetivo deste trabalho foi avaliar o controle químico de Synedrellopsis grisebachii na fase reprodutiva e as suas consequências sobre as características germinativas dos aquênios da planta daninha. Os tratamentos constaram da aplicação dos herbicidas glyphosate (100, 200, 900 e 1.800 g ha-1), paraquat (34, 68, 300 e 600 g ha-1) e triclopyr (75, 150, 667 e 1.334 g ha-1), além da testemunha sem aplicação. Foram coletados aquênios aos 15 dias após a aplicação, sendo estes submetidos ao teste de germinação, determinando-se a porcentagem e o índice de velocidade de germinação. Após 29 dias em germinação, verificou-se a viabilidade dos aquênios não germinados, através do teste de tetrazólio. A eficácia dos herbicidas foi avaliada por meio de notas visuais de controle aos 7, 14, 21 e 28 DAA. Conclui-se que para o controle total de S. grisebachii, em estádio reprodutivo, é necessária a aplicação de 1.334 g ha-1 de triclopyr. Nesse estádio, a planta apresentou grande tolerância ao glyphosate e também ao paraquat. Quanto às características germinativas da progênie, o herbicida triclopyr nas doses de 150 e 667 g ha-1 promoveu redução na velocidade de germinação e na viabilidade, enquanto o glyphosate e paraquat não proporcionaram efeito.