1000 resultados para Portefólio -- competência pedagógica -- avaliação dos alunos
Resumo:
O trabalho que ora se apresenta centra-se nas Prticas de Avaliação do Ensino da Lngua Portuguesa, numa escola secundria de Cabo Verde. Com este estudo procura-se compreender que prticas avaliativas so propostas pelos professores de Lngua Portuguesa, no ensino secundrio, com vista melhoria da aprendizagem, de modo a privilegiar uma avaliação ao servio da aprendizagem e do desenvolvimento intelectual dos alunos, como alternativa a uma avaliação meramente classificativa. Assim, optmos pela realizao de um estudo de caso de natureza quanti-qualitativa, atravs da aplicao de um questionrio a todos os docentes de Lngua Portuguesa (n = 13), em exerccio de funes numa escola secundria da Cidade da Praia, em Cabo Verde. Posteriormente, com os dados recolhidos e analisados, entrevistmos quatro professores da mesma rea disciplinar da escola onde o estudo foi levado a cabo, a fim de que estes comentassem os dados recolhidos atravs do questionrio, e descrevessem de forma mais detalhada as suas prticas avaliativas. Os resultados permitiram-nos concluir que, apesar de haver algumas prticas pedagógicas e avaliativas numa perspectiva inovadora e menos tradicional, ainda continuam a prevalecer modelos de avaliação mais orientados para a classificao em detrimento de prticas de avaliação mais formativa, que visem a melhoria das aprendizagens dos alunos. Verificmos, tambm, que o discurso da maior parte dos professores inquiridos nem sempre corresponde a prticas formativas, baseadas na interaco pedagógica. O professor preocupa-se sobretudo com a realizao de testes sumativos e a classificao dos alunos, com vista ao cumprimento dos normativos que esto consignados no Sistema de Avaliação do Ensino Secundrio de Cabo Verde, mesmo sendo da opinio que esses normativos devem ser revistos. Embora reconheam que todos os domnios do ensino-aprendizagem e avaliação da lngua portuguesa so igualmente importantes em Cabo Verde, no que diz respeito avaliação desses domnios verifica-se que h uma fraca capacidade de construo e uso de instrumentos de recolha de informaes, mais na perspectiva formativa, nomeadamente de fichas de auto-avaliação, dada a pouca formao que tm neste domnio. Com este estudo que, por meio dos seus procedimentos metodolgicos serviu, desde j para alertar os professores de Portugus da escola estudada, para aspectos relevantes da avaliação, espera-se que possa continuar a contribuir para o debate sobre os efeitos positivos que uma avaliação formativa certamente ter no ensino-aprendizagem da Lngua Portuguesa.
Resumo:
Este estudo emerge de um projecto de investigao centrado na temtica da avaliação da aprendizagem a nvel do Ensino Bsico. O eixo estruturante do mesmo assenta na anlise entre o preceituado em termos das intenes normativas e o que realmente acontece ao nvel das representaes e das prticas avaliativas desenvolvidas pelos professores nas escolas, com particular destaque para as prticas de avaliação formativa. Assim, problematizamos at que ponto os professores promovem e/ou se envolvem em processos formativos de avaliação e quais as concepes de avaliação prevalecentes. Para alm de indagar sobre as concepes tericas e as prticas de avaliação que os professores concretizam, o estudo incidiu, tambm, sobre a apropriao que [no] fizeram das inovaes introduzidas pelo novo sistema de avaliação. Trata-se de um estudo de carcter descritivo e exploratrio que envolveu uma amostra de 140 professores do EB, no ano lectivo 2010/11, no concelho da Praia. Para a recolha dos dados foi aplicado um Questionrio aos elementos da amostra, representativa de uma populao constituda por 555 professores. Os resultados obtidos permitiram concluir que, em termos tericos, os professores conceptualizam a avaliação como uma actividade contnua e defendem o recurso a prticas de avaliação formativa. Contudo, relativamente s modalidades, aos instrumentos e metodologias de avaliação a que recorrem, os professores revelam posies bastante incongruentes e antagnicas, com o predomnio da modalidade da avaliação sumativa e onde os testes escritos so indicados como os instrumentos de avaliação mais utilizados, porque, afirmam os inquiridos, permitem e facilitam a classificao dos alunos. Alm disso, a maioria dos inquiridos defende um modelo centralizado de organizao e gesto da escola bsica, facto que revela uma clara falta de autonomia pedagógica dos professores. O estudo revela a necessidade de reforar a capacitao dos professores em matria da avaliação, para que, na escolaridade bsica, a avaliação seja entendida e assumida numa perspectiva mais formativa.
Resumo:
A avaliação externa de escolas assumiu, nos ltimos anos, uma grande centralidade nas polticas educativas e apercebemos que cada vez mais, se tornou uma exigncia nos estabelecimentos de ensino. nesta perspetiva que levamos a cabo uma investigao cuja preocupao central assenta na avaliação externa de escolas como nosso objeto de estudo, uma vez que, devido pertinncia atribuda pelas polticas educativas e sustentada nas boas prticas internacionais considerada um gerador de mudana que contribui para a melhoria da aprendizagem dos alunos e para o desenvolvimento das instituies. Assim, optamos por realizar o trabalho segundo uma abordagem predominantemente qualitativa, atravs de um inqurito por entrevistas, com o propsito de obter dados que permitissem compreender e conhecer o modelo da avaliação externa de escolas, que, enquanto rea de avaliação e de melhorias assumida como uma das prioridades na educao, que caminha para o progresso das escolas, qualificando-as, com o objetivo de gerar impacto na melhoria dos resultados dos alunos. De uma forma global constatamos que nas ltimas dcadas, particularmente em Portugal, varias foram as iniciativas de avaliação de escolas e que a lei n 31/2002, de 20 de dezembro, veio dar continuidade aos programas antes implementados, atribuindo-lhe um carter obrigatrio. Entretanto, Cabo Verde no dispe de nenhum regulamento que estabelea a obrigatoriedade da mesma, mas tendo conscincia do impacto que a avaliação externa de escolas tem suscitado em muitos pases europeus, a inspeo - geral da educao iniciou-se uma experincia em maro de 2012, mas falta ainda fazer a reviso dos normativos que permitam regularizar este fenmeno, de modo a que se torne seja uma prtica regularizada e consistente. De acordo com os argumentos dos entrevistados, os dados revelam-se que, a avaliação externa de escolas tm como finalidade a melhoria do sistema educativo e os efeitos nomeadamente a este nvel so o desenvolvimento a nvel institucional e profissional dos professores, a boa gesto pedagógica e ainda o de produzir uma cultura de autoavaliação nas escolas.
Resumo:
Este trabalho tem como objectivo principal averiguar se a abordagem por competência tem modificado a metodologia de ensino utilizada pelos professores EBI designadamente das escolas: Antnio Nunes, Capelinha, Colgio da Turminha e Colgio Semear, todas localizadas na cidade da Praia. A abordagem por competência integra-se na escola como um processo de mudana, que de acordo com a reorganizao curricular de 2006 do Ensino Bsico Integrado, particularmente para o 1 ano, e a aps sua generalizao no ano lectivo 2012/13, pressupe um ensino por competência com apoio em uma metodologia mais activa, de modo que o aluno aprenda com base em aces desencadeadas por desafios, problemas, projectos, entre outros. Essas mudanas mudam o papel do professor, onde este deixa de ter um papel de mero transmissor de conhecimentos, e passa a ser considerado um mediador/facilitador das aprendizagens efectuados pelos alunos, fazendo com que os estes adquiram um esprito critico, proactivo e autnomo. Para melhor compreender a influncia da abordagem por competência na metodologia de ensino utlizada pelo professor no desenvolvimento de competências, realizamos a nossa pesquisa cientfica atravs de uma abordagem qualitativa, em que os resultados do nosso estudo apontam que a abordagem por competência tem influenciado a metodologia de ensino utilizada pelos professores na sala de aula, modificando assim, os mtodos, as estratgias de ensinar, as actividades prticas desenvolvidas pelos professores e a forma de se fazer a avaliação das aprendizagens dos alunos.
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No momento atual, reconhece-se a necessidade de a educao mdica promover mudanas de modo a formar profissionais com um perfil mais humanizado. Para alcanar tal propsito, essencial investir em transformaes no campo da avaliação. O principal objetivo deste trabalho descrever as diversas funes do dirio de campo como instrumento de avaliação educacional. Trata-se de estudo de caso qualitativo, que envolve a leitura de dirios de campo de alunos matriculados nos semestres 2003.1 e 2003.2, na disciplina Clnica Propedutica Mdica I, Faculdade de Medicina - UFBA. Utilizou-se a anlise de contedo como tcnica principal de interpretao dos dados coletados. Com base nos relatos dos estudantes sobre suas aulas prticas, obteve-se uma viso ampla acerca de suas experincias nos primeiros contatos com pacientes, seus julgamentos acerca das atividades e do desempenho do professor, assim como da evoluo de seu aprendizado. O dirio de campo 1) permite acompanhar as atividades prticas e a atuao didtica dos professores; 2) fornece subsdios para a avaliação dos estudantes em termos afetivos; 3) serve como recurso para a reformulao da prtica pedagógica a partir do feedback dos discentes; 4) funciona para o estudante como instrumento de auto-avaliação.
Resumo:
A avaliação de competências clnicas constitui etapa essencial na formao do estudante de Medicina e deve ser feita pela observao direta do desempenho em situao real. Este trabalho objetiva determinar a confiabilidade e a consistncia interna do Miniexerccio Clnico Avaliativo (Miniex), instrumento de avaliação de competências clnicas que consiste na observao feita pelo professor em uma consulta focada, realizada pelo interno, no ambiente de trabalho. Ao final da consulta, o docente conversa com o estudante sobre suas falhas e acertos, configurando a avaliação formativa. Foram produzidos 12 vdeos que mostram o desempenho de estudantes em atendimento a pacientes na Enfermaria de Pediatria do Hospital das Clnicas da UFMG. Vinte quatro professores do Departamento de Pediatria com mdia de 25 anos de docncia assistiram individualmente aos filmes, pontuando os itens da competência pelo Miniex. O Coeficiente de Correlao Intraclasse foi de 0,71 com IC de 95%, e o Coeficiente Alfa de Cronbach, 0,84, indicando boa confiabilidade e consistncia interna do Miniex. O escore de satisfao com o instrumento foi de 7,5 para os docentes e 8,3 para os internos numa escala de 9 pontos. Os achados recomendam prosseguir os estudos para avaliar os critrios de validade e exequibilidade do Miniex.
Resumo:
A duas amostras randomizadas de 50 alunos do segundo e 50 do sexto ano mdico foi aplicada a "Escala de atitudes frente a algumas fontes de tenso do curso mdico", que avalia quatro fatores: aspectos psicolgicos e adaptao ao curso mdico; escolha profissional e caractersticas do curso mdico; manifestaes de comportamento disfuncional; sade pessoal e estilo de vida. Os alunos tambm responderam a questes abertas, que versavam sobre as experincias vivenciadas durante o curso de Medicina. Os dados oriundos da aplicao da escala revelaram que 24,1% dos estudantes pesquisados foram considerados potencialmente sujeitos a desenvolver crises adaptativas. O material obtido na anlise das questes abertas permitiu a construo de dois discursos: o do aluno de segundo ano e o do aluno de sexto ano. A partir da anlise dos dados quantitativos e dos qualitativos, so discutidos temas relacionados ao segundo ano (processo de ensino-aprendizagem, prtica pedagógica dos docentes, avaliação da aprendizagem) e ao sexto ano (organizao do trabalho assistencial, seleo para a residncia mdica, aspectos ticos das prticas assistenciais). Consideraes sobre medidas preventivas e interventivas so apresentadas com base nos temas desenvolvidos na discusso.
Resumo:
OBJETIVO: Comparar grau de dificuldade, satisfao e escores finais entre os mtodos de avaliação formativa e somativa em alunos de Medicina do quarto ano, na disciplina de Ginecologia e Obstetrcia. MTODO: Trinta e oito alunos foram submetidos a um exame escrito (alternativo) e, um ms depois, ao mtodo tradicional de escolha mltipla. O exame alternativo consistia em casos clnicos reais, enfocando as hipteses diagnsticas e o manejo mdico. As questes eram graduadas em 0, 0,5 ou 1 ponto. Aps o resultado inicial, os exames eram devolvidos e, em duas semanas, os alunos tinham que escrever uma dissertao estruturada para cada resposta errada. Pontos adicionais (+ 0,5 ou + 1) eram dados para cada resposta. Dissertaes com incorrees descontavam pontos da nota original. O teste tradicional consistia em conceitos clnicos e prevalncia de diferentes doenas e de agentes etiolgicos. Nenhum retorno era dado, a no ser a nota final. O grau de dificuldade, a mdia final de ambos os exames e a resposta dos alunos a essa iniciativa foram comparados entre os dois mtodos. RESULTADOS: O exame escrito alternativo teve maior grau de dificuldade (7,6 0,2 vs. 5,2 0,4; p < 0,001). Nenhuma diferena estatstica foi encontrada entre as mdias dos escores finais de ambos os mtodos (8,3 0.9 vs. 8,5 0,9; p > 0,05). Os alunos preferiram o mtodo alternativo, quando comparado ao tradicional (8,6 0,2 vs. 5,4 0,4; p < 0,001). CONCLUSO: A avaliação formativa foi mais difcil do que a tradicional, mas os escores finais da classe dos alunos no foram menores do que os escores dos testes tradicionais. Os alunos preferiram a avaliação formativa.
Resumo:
Este estudo analisa os textos das avaliaes produzidas por 38 preceptores de duas turmas que concluram o curso de formao pedagógica em 2008 e 2009, utilizando como referncia terica a educao permanente em sade, a aprendizagem significativa e o mtodo de anlise do discurso. O material trabalhado caracteriza-se por ser um recurso potencial para anlise e avaliação da experincia de formao pedagógica dos participantes. O estudo sobre a avaliação do curso pelos preceptores possibilitou no s a anlise das concepes de educao e de sade assumidas por esses profissionais, mas a maneira com a qual eles se apropriam desses contedos em seus discursos e as relaes que constroem em suas vidas pessoais. A apropriao de tcnicas de ensino e de avaliação referenciadas nas correntes crticas da educao, a valorizao da funo do preceptor e a mobilizao das capacidades individuais e sociais de transformao das prticas assistenciais e educacionais mostraram-se aspectos relevantes das avaliaes analisadas.
Resumo:
OBJETIVO: O estudo consiste em reavaliar, em 2012, a empatia em alunos do quarto ano de Medicina da Unifesp, que foram avaliados em 2009 enquanto cursavam o primeiro ano, e comparar os resultados obtidos. MTODO: Um instrumento validado, chamado Inventrio de Empatia5, foi usado para medir a empatia entre 80 alunos do quarto ano de graduao da Escola Paulista de Medicina da Unifesp. O inventrio tem 40 perguntas em escala Likert, que avalia quatro fatores que compem a habilidade de empatia: Tomada de Perspectiva, Flexibilidade Interpessoal, Altrusmo, Sensibilidade Afetiva. RESULTADOS: A empatia dos alunos da graduao em Medicina da Unifesp no apresentou variao estatisticamente significativa quando comparada em 2009 e 2012. CONCLUSO: O maior contato que os alunos mantm com os pacientes desde o incio da graduao, aliado grade curricular repleta de matrias voltadas para a rea de Humanas, possivelmente explica o resultado obtido. Os alunos da instituio so capazes de desenvolver a tcnica, dando-lhe um carter mais humanista e aprendendo desde cedo a tratar doentes, e no doenas.
Resumo:
INTRODUO: O curso de Medicina da Faculdade de Cincias Mdicas e da Sade (FCMS) da PUC-SP de Sorocaba passou por mudanas em seu modelo curricular, motivadas por vrios fatores, entre eles a instituio das Diretrizes Curriculares Nacionais para o curso de Medicina (DCN), que resultou numa ampliao dos cenrios da prtica. Desde 2011, o estgio de urgncias clnicas, do sexto ano, passou a ser realizado tambm em uma Unidade de Pronto Atendimento (UPA). OBJETIVOS: Avaliar o estgio na UPA sob a perspectiva discente. MATERIAL E MTODOS: O instrumento de avaliação foi composto por um questionrio semiestruturado, aplicado aos alunos do ano de 2012. RESULTADOS: Os alunos consideraram positivo o fato de ser um cenrio prtico, com grande volume de pacientes e com acompanhamento do professor. Chamou a ateno o grande nmero de pacientes que solicitam atestados para justificar falta ao trabalho, alm dos quadros de lombalgia, dor torcica e dor abdominal e as doenas respiratrias. Entre os pontos negativos, destacaram a curta durao do estgio e o pequeno nmero de salas para atendimento. CONCLUSO: A insero do aluno no nvel secundrio da ateno s urgncias, em uma Unidade de Pronto Atendimento, mostrou-se como mais uma possibilidade para o ensino de urgncia na graduao mdica e de aspecto fundamental, dada a organizao do sistema de sade.
Resumo:
No processo de formao dos profissionais da rea da sade, as DCN orientam a organizao de um modelo curricular pautado no desenvolvimento de competência profissional. Foi realizado um estudo descritivo com abordagem qualitativa, desenvolvido por meio de conferncia de consenso, com o objetivo de elaborar indicadores para avaliar o processo de ensino-aprendizagem na rea de cuidado individual. Uma matriz foi organizada com base nos desempenhos contidos nos manuais de cada srie e formatos de avaliação. Em seguida, os avaliadores analisaram esta matriz e a discutiram na conferncia de consenso, para a consolidao dos indicadores. A anlise dos resultados permitiu olhar para as aes desenvolvidas no curso a partir da compreenso de que, durante essas atividades, os estudantes tm a oportunidade de realizar o cuidado na perspectiva da integralidade, como preconizado no Sistema nico de Sade e nas DCN. Dessa maneira, foram construdos indicadores relacionados a histria clnica, exame fsico e raciocnio clnico para o monitoramento do processo de ensino-aprendizagem. No contexto do currculo orientado por competência, esses indicadores podem nortear o processo de planejamento educacional, bem como permitir a participao ativa e a corresponsabilidade dos envolvidos para o alcance de uma aprendizagem significativa, que permita ao futuro profissional a realizao de um cuidado qualificado em sade.
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RESUMO Objetivo Relatar a experincia da aplicao de material didtico composto por catlogo com imagens macroscpicas e microscpicas, disponvel em meio impresso e digital, acompanhado de colees de lminas, instrumento criado por alunos do mestrado e iniciao cientfica, focando a autonomia do aprendizado em Patologia Humana para os alunos da graduao. Mtodos Foi elaborado um questionrio para ser aplicado aos alunos, para avaliação de resultados alcanados pelo modelo criado, que ser oferecido aos estudantes de diversos cursos que possuem a disciplina de Patologia Humana, oferecida na Faculdade de Medicina da Universidade Federal do Cear (UFC). O catlogo relata a histria e evoluo da doena de uma paciente com tuberculose sistmica, suas manifestaes clnicas, exames fsicos e laboratoriais, alm de achados de necropsia, com diferentes aspectos da resposta inflamatria. Resultados Os alunos que viveram esta experincia se manifestaram a favor da implantao da nova ferramenta como material didtico da disciplina e sua manuteno nos laboratrios. Concluso A inovao nas aulas necessria, e este modelo surge como um material complementar para a melhoria e motivao das aulas prticas no tema proposto.
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RESUMO Introduo Apesar dos progressos obtidos com a reforma na assistncia psiquitrica brasileira, percebe-se ainda despreparo dos profissionais da rea da sade quanto competência em relao aos pacientes portadores de transtornos mentais. Objetivos Avaliar o conhecimento e atitudes de estudantes iniciantes e concluintes da rea da sade em relao a pacientes esquizofrnicos. Mtodo Estudo transversal em que se aplicou uma vinheta e um questionrio sobre um paciente portador de esquizofrenia a alunos dos cursos de Enfermagem, Medicina e Psicologia de faculdades de Barbacena (MG). Estabeleceu-se um escore para as respostas esperadas, comparando-se as mdias dos grupos de estudantes. Resultados Amostra composta por 209 estudantes, sendo 81 (38,8%) do curso de Medicina, 61 (29,2%) de Enfermagem e 67 (32,1%) de Psicologia. Desses, 135 (64,6%) eram iniciantes e 74 (35,4%) eram concluintes. Alunos concluintes apresentaram maior escore mdio quando comparados aos ingressantes, porm no foram observadas diferenas estatisticamente significantes na comparao do escore mdio entre iniciantes e concluintes, e nem diferena entre os cursos avaliados. Concluso Embora no se tenham observado diferenas significantes entre estudantes iniciantes e concluintes, em todos os cursos predominaram atitudes negativas e pouco conhecimento sobre o tema abordado. A instruo acadmica deve ser aprimorada. Profissionais de sade precisam se conscientizar de que suas atitudes geram maior impacto na sociedade que as atitudes da populao geral.
Resumo:
O presente estudo centra-se numa problemtica real nas nossas escolas a dislexia. Sabendo que neste processo os professores so atores diretamente implicados e os melhores recursos dentro da sala de aula, tentmos perceber quais os conhecimentos que tm sobre esta problemtica e o que os diferencia, tendo em conta algumas variveis. O inqurito por questionrio foi a tcnica adotada para a recolha da informao. Centrmos o estudo nos professores dos agrupamentos de escolas do concelho de Sesimbra, sendo a nossa amostra constituda por 71 professores do 1 Ciclo do Ensino Bsico. Nos resultados obtidos constatmos que os professores tm poucos conhecimentos sobre a dislexia e sentem-se pouco preparados para o trabalho pedaggico com estes alunos. Comparando os conhecimentos dos professores que tm prtica pedagógica ou formao na rea da dislexia (formao que consideraram muito expositiva), constata-se que no se diferenciam dos outros professores ao nvel dos conhecimentos sobre esta problemtica.