1000 resultados para Porosidade Modelos matemáticos
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito da densidade de estocagem no cultivo do camaro marinho Litopenaeus vannamei, em gua doce. Foram avaliadas as seguintes densidades de estocagem: 5 (D5), 10 (D10), 15 (D15), 20 (D20), 25 (D25) e 30 (D30) camares por metro quadrado. O delineamento experimental foi inteiramente casualizado, com duas repeties. Foram avaliados o desempenho zootcnico dos camares e os parmetros fsicos e qumicos da gua. Os parmetros zootcnicos de L. vannamei foram estimados por meio de modelos matemáticos. A alcalinidade mdia da gua foi de 36,8±3,06 mg L-1, e a dureza mdia de 38,21±3,07 mg L-1. Aos 52 dias de cultivo, o tratamento D5 foi o que promoveu os melhores resultados em peso (5,40±0,99 g) e comprimento (9,50±0,20 cm), no entanto, no diferiu significativamente dos tratamentos D10, D15 e D25 em termos de peso. O tratamento D25 teve maior sobrevivncia de camares (72,10±9,3%). Com base nos modelos matemáticos de peso e comprimento em funo do tempo de cultivo, concluiu-se que maiores densidades de estocagem proporcionam camares com menores ganhos de peso e comprimento, em comparao com as menores densidades.
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O objetivo deste trabalho foi determinar as caractersticas da secagem de bagao de uva fermentado em secador com ar aquecido, avaliar a capacidade descritiva de conhecidos modelos matemáticos de secagem em camada delgada, e obter os valores de difusividade efetiva e a energia de ativao. Os experimentos de secagem foram conduzidos a 50, 60, 70, 80 e 90C, com a velocidade do ar de secagem de 1,0 m s-1. Foram comparados dez diferentes modelos matemáticos de secagem em camada delgada, de acordo com os valores do coeficiente de determinao (R), qui-quadrado (χ), raiz do quadrado mdio residual (RQMR) e erro mdio relativo (P), estimados pelas curvas de secagem. Os efeitos da temperatura de secagem nos coeficientes e nas constantes foram preditos pelos modelos de regresso. O modelo de Page modificado foi selecionado para representar o comportamento da secagem em camada delgada de bagao de uva. Os valores mdios da difusividade efetiva variaram de 1,0091 x 10-9 m s-1 a 3,0421 x 10-9 m s-1 nas temperaturas avaliadas. A dependncia da difusividade efetiva pela temperatura foi descrita pela equao de Arrhenius, com o valor de energia de ativao de 24,512 kJ mol-1.
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Com o objetivo de estabelecer um modelo matemtico para estimar de forma precisa a rea foliar da videira 'Niagara Rosada' na regio de Cardoso Moreira-RJ, realizou-se este trabalho em vinhedo particular do stio pioneiro, implantado no ano de 2002, em sistema de latada. Foram coletadas aleatoriamente, no ciclo de produo iniciado em 2011, 70 folhas de diversos tamanhos, completamente expandidas e sem danos aparentes para determinar a relao entre a rea foliar (AF) e a rea do crculo (AC), considerando seu dimetro igual largura da folha. Por meio da anlise de regresso, obteve-se a equao linear (AFes = 0,82*AC + 16,12) que, juntamente com mais outras duas, foram utilizadas para comparar a rea foliar estimada com a rea foliar medida em 30 folhas do ciclo de produo posterior (Maro de 2012). Constatou-se que as equaes apresentadas permitem estimar de forma precisa a rea foliar da videira 'Niagara Rosada/IAC 572' conduzida em sistema de latada, na regio de Cardoso Moreira-RJ, com apenas uma dimenso foliar: a largura da folha, sendo que o modelo de regresso obtido (AFes = 0,82*AC + 16,12) foi o que menos subestimou a rea da folha comparada (coeficiente angular = 0,99), seguido pelo modelo indicado por Pedro Jr. et al. (1986).
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A ferrugem tropical, cujo agente causal o fungo Physopella zeae (Mains) Cummins & Ramachar vem se destacando por sua agressividade cultura do milho. Objetivou-se, com este trabalho, ajustar modelos matemáticos s curvas de progresso desta doena sob a ao de misturas de triazis e estrobilurinas sobre o fungo na cultura do milho. O experimento foi conduzido em rea experimental do Departamento de Fitossanidade da UNESP, Campus de Jaboticabal, no perodo de janeiro a maio de 2006, no delineamento de blocos casualizados completos com 6 tratamentos e 4 repeties. Os tratamentos utilizados foram (mL de p.c./ha): 1 - testemunha; 2 - epoxiconazole + pyraclostrobin, 500; 3 - epoxiconazole + pyraclostrobin, 750; 4 - azoxystrobin + cyproconazole, 300 + leo mineral parafnico 0,50%, estes aplicados s plantas no estdio V8; 5 - azoxystrobin + cyproconazole, 300 + leo mineral parafnico 0,50%, este aplicado s plantas no estdio V8 e repetido quando esta encontrava-se no incio do pendoamento e 6- azoxystrobin + cyproconazole, 450 + leo mineral parafnico 0,50%, aplicado s plantas no estdio V8. Foram realizadas sete avaliaes da severidade da doena com intervalos semanais, traando-se a partir dos dados obtidos nestas avaliaes as curvas de progresso da doena analisadas por meio do ajuste a trs modelos matemáticos (monomolecular, logstico e de Gompertz). Calculou-se ainda a rea Abaixo das Curvas de Progresso da Doena (AACPD), resultante de cada tratamento. Procedeu-se anlise de varincia dos dados e as mdias foram comparadas pelo teste Tukey ao nvel de 5 % de probabilidade. Verificou-se que no houve diferena significativa entre os efeitos dos tratamentos 4, 5 e 6 e esses proporcionaram menor AACPD e ainda que esses apresentaram eficincia de controle de 92 %, 97 % e 98 %, respectivamente. Pelos resultados obtidos, pode-se concluir que o modelo monomolecular foi o que melhor se ajustou aos dados. No foi observado diferena significativa entre os efeitos dos tratamentos, no que se refere a produtividade.
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Neste artigo tratamos, de um ponto de vista formal e filosfico, com alguns conceitos que fazem parte da qumica usual. As teorias da qumica, e seus conceitos, normalmente so apresentadas de um ponto de vista informal (no axiomatizada), e isso pode trazer dificuldades filosficas (embora a qumica propriamente - bem como tambm as outras disciplinas da cincia aplicada - paream no sofrer qualquer restrio quanto a isso). Aqui estaremos ocupados em um aspecto parti-cu-lar, que diz respeito indiscernibilidade de alguns objetos bsicos da qumica, tais como tomos, molculas, bem como de seus componentes. Comeamos com uma viso geral da identidade destes compostos e seus componentes a partir de uma perspectiva filosfica e, em seguida, mostramos em que sentido o conceito de identidade dos compostos qumicos problemtico em relao ao conceito correspondente de identidade na lgica e matemtica clssicas (que, como em geral suposto, esto 'alicerando' as teorias qumicas). Argumentamos que, por um lado, a qumica parece supor que esses objetos bsicos precisam ser 'idnticos' (indistinguveis) uns aos outros (como enfatizado h muito tempo por John Dalton, como veremos.) Por outro lado, do ponto de vista formal, se a lgica subjacente teoria atmica for a lgica clssica (que tambm pano de fundo da matemtica padro), coisas idnticas devem ser a mesma coisa e logo 'colapsar' em apenas uma (e este no o caso em qumica, uma vez que temos uma enorme quantidade de tomos e molculas semelhantes, mas no apenas um). Esta aparente contradio pode ser tratada de vrias perspectivas e, aqui, propomos o uso de uma teoria de conjuntos no-clssica (a saber, a teoria de quase-conjuntos) para alicerar uma formulao axiomtica de certas teoria qumicas, mostrando como essa diferente base matemtica pode nos levar a uma viso que est mais perto da qumica em si. Como esta teoria no conhecida em geral, uma breve reviso se faz necessria. Por ltimo, mostramos como podemos construir modelos matemáticos para tomos e molculas utilizando esta teoria de conjuntos alternativa evitando, assim, o problema lgico acima mencionado, e discutimos um pouco da abordagem mereolgica dos compostos qumicos a partir dessa perspectiva quase-conjuntista.
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O objetivo deste trabalho foi determinar as rotaes econmicas para um povoamento florestal, considerando-se um nico corte e infinitos cortes, e para uma floresta regulada, por meio de modelos matemáticos, bem como compar-las atravs da anlise marginal das condies de otimalidade. Para validar o modelo e verificar a magnitude dos efeitos, foi utilizado um estudo de caso de um projeto florestal com valores reais de produo, custos, receitas e taxa de desconto. Os resultados indicaram que os modelos foram eficientes para determinar a rotao econmica e que a rotao do povoamento para um nico corte e infinitos cortes e para a floresta regulada foi, respectivamente, de 6,5; 5,5; e 5 anos. O Valor Esperado do Solo (VES) para a floresta regulada foi inferior ao VES do povoamento, em virtude de se impor ao manejo a condio de regulao.
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O resfriamento e/ou congelamento de produtos hortcolas, depois da colheita, realizado com o objetivo de retirar o calor desses produtos, permitindo-lhes, em funo disso, um tempo maior de conservao. Portanto, o conhecimento das propriedades fsicas que envolvem transferncia de calor do figo "Roxo de Valinhos" til para o clculo de projetos e a anlise de sistemas de engenharia de alimentos em geral, assim como para o emprego em equaes de modelos matemáticos termodinmicos. Neste trabalho, foram determinadas, experimentalmente, a condutividade e a difusividade trmica do figo inteiro no estdio rami e, a partir desses valores, foi determinado o calor especfico. Foi utilizado o mtodo transiente da Fonte Linear de Calor. Foi introduzida nas frutas uma sonda que contm resistncia eltrica e termopares. Para manter constante a temperatura da fruta, montou-se um sistema de resfriamento a gua. Encontrou-se que o figo rami apresentou um valor de condutividade trmica de 0,52 W m-1 C, difusividade trmica de 1,56 x 10-7 m s-1, massa especfica do figo de 815,6 kg m-3 e calor especfico de 4,07 kJ kg-1 C.
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Modelos matemáticos possibilitam simular realisticamente o crescimento e o desenvolvimento fenolgico de culturas sob ampla gama de condies ambientais e de manejo, a um baixo custo. O objetivo deste trabalho foi investigar os efeitos da poca de semeadura no estabelecimento e rendimento do milho safrinha para Londrina - PR, mediante simulaes de longo perodo com o modelo CERES. Os tratamentos consistiram na combinao de 12 pocas de semeadura, uma em cada decndio, de janeiro a abril, sob dois cenrios: sem limitao hdrica (produo potencial) e com limitao hdrica, considerando-se uma cultivar de ciclo precoce, XL-520, durante 24 anos. Os resultados mostraram decrscimos de rendimentos de at 38% da produtividade potencial e de 44% da produtividade sob restrio hdrica medida que se atrasou a semeadura, devido coincidncia dos perodos crticos de desenvolvimento com condies subtimas de radiao solar, temperatura e disponibilidade hdrica. Observaram-se aumentos na durao do ciclo de 120 a 140 dias quando o milho foi semeado em janeiro e de 160 a 170 dias para semeadura em abril. O ciclo mais longo influiu na seqncia de cultivos e semeaduras aps o terceiro decndio de maro, s permitindo o cultivo da cultura de vero aps outubro. Tambm houve tendncia de aumento de falhas no estabelecimento do cultivo, devido deficincia hdrica, medida que se atrasou a semeadura. H risco de geadas de 4% para os cultivos semeados em final de maro e 8% para os semeados em abril.
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O estudo das tenses em colhedoras de forragens imprescindvel, uma vez que as condies de operao so muito variveis e severas. Utilizou-se um sistema "datalogger" devidamente calibrado para medir as tenses, em funo do tempo, numa colhedora de forragem. Foram desenvolvidos modelos matemáticos para obter a variao peridica dessas tenses, considerando-se a influncia da roda de apoio e da velocidade angular do rotor de corte. O ajuste dos modelos foi verificado pelo coeficiente de determinao (R). A variao peridica das tenses, em funo do tempo, para os valores experimentais e tericos, foi representada graficamente, utilizando-se da planilha eletrnica EXCEL. Observou-se que as menores amplitudes de tenses e os maiores perodos do ciclo corresponderam aos tratamentos que utilizaram a roda de apoio. A anlise estatstica mostrou que a velocidade angular do rotor de corte apresentou diferena significativa, conforme o Teste de Tukey, para 5%. Com base nos resultados obtidos, concluiu-se que os ciclos de tenses em colhedoras de forragens podem ser representados com bom ajuste por funes senoidais e que o uso da roda de apoio pode aumentar o tempo de servio da colhedora.
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O crescente uso da tcnica de fertirrigao no tem sido acompanhado com pesquisas para disponibilizar informaes capazes de proporcionar o correto manejo dessa tcnica. A reflectometria no domnio do tempo (TDR) possibilita o monitoramento simultneo e contnuo do teor de gua (teta) e da condutividade eltrica aparente do solo (CEa). A literatura apresenta diversos modelos que relacionam teta e CEa com a condutividade eltrica da soluo do solo (CEw), com vistas predio da CEw a partir de dados de teta e CEa obtidos por meio da tcnica da TDR. Porm, muitas pesquisas demonstram a necessidade de avaliao e calibrao desses modelos para solos de diferentes classes texturais. Neste trabalho, foram avaliados seis modelos com o objetivo de conhecer a capacidade dos mesmos em relacionar teta, CEa e CEw. Experimentos de laboratrio foram feitos, com solo de classes texturais franca e franco-arenosa, aplicando-se solues com cinco condutividades eltricas combinadas com cinco teores de gua no solo, resultando em 25 colunas de solo. Os modelos demonstraram capacidade para relacionar teta, CEa e CEw.
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O resfriamento de gros por ventilao de ar ambiente aplica-se amplamente nas etapas finais de secagem e para controle posterior da temperatura de gros armazenados. O objetivo deste trabalho realizar estudo terico-experimental sobre o estado trmico de massa de gros de soja sujeita aerao. Foram obtidos dados experimentais sobre a dinmica de resfriamento de massa pr-aquecida de gros de soja para diferentes alturas da coluna de gros e velocidades do ar. A anlise dos resultados mostrou que a taxa de resfriamento varia significativamente durante todo o processo e em todo o domnio e a difusividade trmica das camadas no poderia ser considerada constante. Para simular a dinmica de resfriamento, foram apresentados dois modelos matemáticos. No primeiro modelo, o domnio de resfriamento foi dividido pela fronteira mvel em duas zonas, representadas por diferentes difusividades trmicas (anlogo de problema de Stefan). No outro modelo, todo o domnio foi dividido hipoteticamente em pequenas camadas e foi considerado que o processo de equilbrio trmico entre o ar e a massa de gros para essas camadas atingido instantaneamente ("reatores homogneos"). Os resultados de simulaes mostraram concordncia satisfatria com os dados experimentais.
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O objetivo do presente trabalho foi a obteno e a avaliao das curvas de secagem do feijo (Phaseolus vulgaris L.) e ajustar diferentes modelos matemáticos aos valores experimentais do teor de gua para diversas condies do ar. Foram utilizados gros de feijo colhidos com teor de gua de 0,92 (b.s.) e submetidos secagem at o teor 0,14 (b.s.) sob condies controladas de temperatura (35; 45 e 55 C) e umidade relativa do ar de secagem de 40 2%. Aos dados experimentais, foram ajustados 12 modelos matemáticos citados na literatura especfica e utilizados para a representao do processo de secagem de produtos agrcolas. Pelos resultados obtidos e baseando-se em parmetros estatsticos, pode-se concluir que metade dos modelos testados representa bem o fenmeno de secagem do feijo. Dentre esses, o modelo clssico de Page foi selecionado, pela sua simplicidade e pelo seu uso disseminado no meio cientfico, para descrever a cintica de secagem dos produtos vegetais. A relao entre a constante de secagem k desse modelo e a temperatura do ar pode ser descrita pela relao de Arrhenius, apresentando energia de ativao de 10,08 kJ mol-1.
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O estudo do fluxo de gua em zonas no saturadas do solo de grande importncia para pesquisas relacionadas disponibilidade hdrica para o desenvolvimento das plantas. Devido ao alto custo, ao tempo demandado e ao esforo humano nas investigaes de campo, os modelos matemáticos, aliados s tcnicas numricas e avanos computacionais, constituem-se em uma ferramenta importante na previso desses estudos. No presente trabalho, objetivou-se solucionar a equao diferencial parcial no linear de Richards mediante a aplicao do Mtodo de Elementos Finitos. Na aproximao espacial, foi empregada a adaptatividade com refinamento "h" na malha de elementos finitos e, na derivada temporal, foi aplicado o esquema de Euler Explcito. A funo interpolao polinomial utilizada foi de grau 2, e a que garantiu a conservao de massa da estratgia de adaptao. Para a validao do modelo, foram utilizados dados disponveis em literatura. A utilizao da funo interpolao polinomial de grau 2 e o refinamento "h", com considervel reduo do tempo de execuo da rotina computacional, permitiram uma boa concordncia do modelo em comparao a solues disponveis na literatura.
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Para avaliar o comportamento da suspenso do pulverizador autopropelido, foram desenvolvidos modelos fsicos e matemáticos em funo da excitao ocasionada pelas irregularidades do solo. Neste trabalho, estas irregularidades so representadas por obstculos de uma pista normalizada segundo a norma ISO 5008. As equaes do movimento so obtidas a partir dos modelos matemáticos de meio veculo. As simulaes numricas so executadas nos softwares Matlab e Simulink. A partir da entrada conhecida, podem-se determinar as caractersticas dos elementos da suspenso para obter nveis desejveis de conforto e segurana. Foram analisadas quatro diferentes configuraes do sistema, variando-se a relao de rigidez a partir de um modelo considerado padro. Constatou-se que o aumento da relao de rigidez resulta na reduo da acelerao vertical e no aumento do curso da suspenso, melhorando o conforto e diminuindo a segurana.
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O presente trabalho teve como objetivos, desenvolver dois modelos matemáticos para dimensionamento de microtubos em irrigao localizada, operando sob regime de escoamento turbulento, nos quais foram includas as perdas de carga no microtubo, perda de carga localizada e perdas por energia de velocidade na sada do microtubo. Para a determinao da perda de carga localizada, obteve-se, por meio de dados de laboratrio, valores de coeficientes K de dissipao de energia na entrada do microtubo. Os modelos foram avaliados com o dimensionamento de uma linha lateral de irrigao e tiveram timos desempenhos, tendo em vista que os dados coletados proporcionaram vazo mdia prxima da vazo de projeto, com coeficiente de determinao acima de 98%, excelente uniformidade de distribuio, baixo erro mdio absoluto e coeficiente de variao de vazo. Dessa forma, pode-se dizer que o sistema de irrigao com microtubos, em regime de escoamento turbulento, mostrou-se tecnicamente vivel para utilizao, e que os modelos matemáticos desenvolvidos foram adequados para a avaliao das perdas no sistema.