933 resultados para Polietileno Reaproveitamento
Resumo:
A solarizao um mtodo de desinfestao que consiste na cobertura do solo com um filme de polietileno transparente, durante o perodo de intensa radiao solar, e atua por meio do aumento da temperatura do solo. Quatro ensaios foram realizados no estado de So Paulo, nos municpios de Mogi das Cruzes, Jarinu, Piracicaba e Itatiba, nos anos de 2000 e 2001, com o objetivo de avaliar os efeitos da solarizao nas propriedades fsicas, qumicas e biolgicas dos solos. A solarizao reduziu significativamente a resistncia penetrao dos solos nos ensaios de Jarinu, Piracicaba e Itatiba. Em Jarinu, oito meses aps a retirada do plstico, as diferenas entre os tratamentos permaneceram. Por outro lado, em Mogi das Cruzes, onde o ensaio foi instalado em solo turfoso, a solarizao causou aumento na resistncia na camada de 2,5 a 5 cm de profundidade. Nos ensaios de Piracicaba e Jarinu, foram feitas avaliaes de macro, microporosidade, porosidade total e densidade, no tendo os tratamentos diferido entre si, porm houve uma tendncia de reduo na densidade dos solos solarizados. A atividade microbiana, avaliada pela hidrlise de diacetato de fluorescena, foi reduzida pela solarizao. A supressividade a Fusarium oxysporum f. sp. phaseoli foi avaliada in vitro, pela colonizao de amostras de solo usando um isolado marcado com resistncia a benomyl, no ensaio de Mogi das Cruzes. A solarizao reduziu a recuperao do patgeno, evidenciando um aumento da supressividade. Nos solos solarizados, houve aumento significativo dos teores de N-NH4+ em todos os experimentos, Mn em trs, N-NO3-, Mg2+ e saturao por bases em dois e K+ em um experimento. Ocorreu reduo dos teores de Cu, Fe e H + Al em dois experimentos e Zn em um ensaio. Segundo os resultados, a solarizao promoveu alteraes nas propriedades fsicas, qumicas e biolgicas dos solos, melhorando a estrutura, liberando nutrientes e aumentando a supressividade.
Resumo:
O fracionamento do fsforo inorgnico (Pi) do solo importante para avaliar as formas com que ele est sorvido ao solo, pois a eficincia de um extrator de P disponvel depende da sua capacidade de extrao de cada uma das fraes de Pi do solo. Com este trabalho, objetivou-se avaliar os teores das fraes de Pi em solos representativos do Estado da Paraba e suas correlaes com caractersticas qumicas desses solos, bem como as correlaes entre as fraes de Pi e o P extrado dos solos por plantas de milho e pelos extratores Mehlich-1, Mehlich-3, Bray-1 e resina de troca inica mista. O experimento foi realizado em casa de vegetao, no delineamento de blocos casualizados, com 12 solos, ausncia e presena de P, e trs repeties. Aps a aplicao das doses de P (75, 88 e 103 mg dm-3) nas amostras de 3,0 dm-3 de solo, contidas em vasos de polietileno, elas foram incubadas durante trs semanas com gua destilada, na quantidade equivalente a 50 % da porosidade total de cada solo. O P disponvel extrado pelos quatro extratores qumicos e o fracionamento do Pi foram determinados em subamostras de 0,2 dm-3. As fraes P-Al e P-Fe foram as que predominaram nos solos mais desenvolvidos e naqueles menos intemperizados com valores de pH e teores de Ca2+ mais baixos; j a frao P-Ca foi predominante em solos alcalinos e com teores muito elevados de Ca2+. Acompanhando a tendncia da planta, as formas de P quantificadas pelos extratores Mehlich-1, resina de troca inica mista e Bray-1 correlacionaram-se mais com as fraes P-H2O e P-Al, enquanto aquelas extradas pelo Mehlich-3 correlacionaram-se mais com o P-Ca. Mehlich-1 e Bray-1 foram os extratores que mais se correlacionaram com a planta quanto absoro de P nos solos estudados. Nos solos ricos em Ca e com pH elevado, o P extrado pelo Bray-1 foi baixo. Em geral, os teores de P pelo extrator Mehlich-1 foram semelhantes aos extrados pela resina de troca inica mista, mesmo nos solos ricos em Ca e com pH elevado.
Resumo:
Objetivando aumentar a vida til de frutos da goiabeira (Psidium guajava L.), variedade Paluma, nos primeiros dezesseis dias ps-colheita, foi realizado, no municpio de Petrolina, PE, regio do Vale do So Francisco, um estudo para determinar o efeito da concentrao de clcio (Ca), do ambiente de armazenamento e do tipo de embalagem, na vida til da goiaba. Foram estudados dois ambientes de armazenamento (condies naturais e ambiente refrigerado), trs concentraes de Ca (0,5, 1,0 e 1,5%) e dois tipos de embalagem do fruto (saco de polietileno transparente e saco de papel- manteiga). Doze tratamentos foram testados no delineamento de blocos ao acaso, com trs repeties, num arranjo fatorial 3x2x2. Foram determinados os parmetros: perda de peso e da cor verde da casca do fruto, e o teor de slidos solveis totais. Verificou-se que frutos da variedade Paluma colhidos "de vez" (frutos completamente desenvolvidos, mas com a casca verde) mantiveram suas caractersticas comerciais por at dezesseis dias de armazenamento quando foram embalados em saco de polietileno transparente e sem furo, e armazenado em ambiente refrigerado a 10C, e 90% de umidade relativa.
Resumo:
Diferentes materiais de proteo do enxerto foram avaliados na produo de mudas de mangueira (Mangifera indica L.) cv. Tommy Atkins, abacateiro (Persea americana L.) cv. Fortuna e nogueira-macadmia (Macadamia integrifolia Maiden & Betche) cv. Kau 344. Os materiais utilizados foram: saco de polietileno, parafina, parafina + vaselina, cera de abelha, parafilme e filme de PVC. Verificou-se que o parafilme promoveu melhor resultado de pegamento do enxerto em abacateiro (80,3%) e nogueira-macadmia (74,1%), seguido pelo filme de PVC (53,4% e 41,7%, respectivamente). Na enxertia de mangueira, o parafilme, filme de PVC e saco de polietileno no diferiram entre si estatisticamente (59,6%, 50,2% e 50,2%, respectivamente). Os porcentuais de pegamento observados nos tratamentos com parafina, parafina + vaselina e cera de abelha foram baixos, em comparao com o melhor tratamento (parafilme). Nas mudas de nogueira-macadmia o parafilme promoveu melhor desenvolvimento das brotaes, alm de desprender-se naturalmente dos enxertos. Conclui-se que na enxertia de mangueira os garfos podem ser protegidos com parafilme, filme de PVC ou saco de polietileno; na enxertia de abacateiro, pode-se utilizar parafilme ou filme de PVC, e na enxertia de nogueira-macadmia deve-se optar pelo parafilme.
Resumo:
Foi conduzido um ensaio de campo em Seropdica, Estado do Rio de Janeiro, para avaliar o efeito da solarizao do solo na populao infestante de tiririca (Cyperus rotundus) e na produtividade de hortalias submetidas a manejo orgnico. A solarizao correspondeu cobertura do solo com polietileno transparente (50 mim) por um perodo de 210 dias. Houve um aumento da temperatura mdia da camada superficial do solo (0-10 cm) da ordem de 23%, em relao ao das parcelas no-solarizadas. Aps a retirada do plstico, cultivaram-se: cenoura (Daucus carota 'Braslia'), repolho (Brassica oleracea var. capitata 'Astrus'), beterraba (Beta vulgaris 'Tall Top Early Wonder') e vagem-an (Phaseolus vulgaris 'Alessa'). Em termos gerais, a solarizao reduziu em 59% a reinfestao pela tiririca. Nas parcelas solarizadas, houve significativo incremento das produtividades de cenoura (28%), vagem (32%), beterraba (37%) e repolho (34%). A fixao biolgica do nitrognio, a julgar pela nodulao da vagem, no foi afetada pela solarizao, mas a populao de nematides do solo sofreu considervel reduo.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a adsoro de B em quatro solos de vrzea da regio de Lavras, MG, por meio dos parmetros das isotermas de Langmuir e Freundlich, no perodo de outubro a novembro de 1998. Amostraram-se solos Aluvial, Glei Pouco Hmico, Glei Hmico, e Orgnico artificialmente drenado, coletados na camada de 0-20 cm e peneirados para 2 mm. Amostras com e sem calagem foram incubadas durante 30 dias. Duplicatas de 4,0 g de solo de cada classe foram acondicionadas em tubos de polietileno com oito diferentes doses de B (0, 2, 4, 8, 12, 16, 24 e 32 mig mL-1) preparadas em CaCl2.2H2O 0,01 mol L-1, com cido brico como fonte. Os teores de B na soluo de equilbrio foram determinados pelo mtodo da Azometina-H. Os resultados mostraram que alto teor de matria orgnica confere ao solo Glei Hmico maior capacidade de adsorver boro. A matria orgnica, a superfcie especfica, caulinita e alumnio trocvel foram os atributos dos solos que se correlacionaram diretamente com a capacidade mxima de adsoro de B (CMAB). A calagem proporcionou diminuio da CMAB em todos os solos.
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O objetivo deste trabalho foi verificar a influncia da inoculao de seis espcies de fungos micorrzicos arbusculares (FMA) (Glomus clarum, Scutellospora heterogama, Glomus etunicatum, Acaulospora scrobiculata, Gigaspora margarita e Glomus manihotis) no desenvolvimento vegetativo, nutrio mineral e contedo de substncias de reserva em porta-enxertos de abacateiro (Persea sp.), oriundos de caroos. Os porta-enxertos foram cultivados em casa de vegetao com cobertura de sombrite (70%) e acondicionados em sacos de polietileno preto (5 L), contendo substrato constitudo de solo + areia + resduo decomposto de casca de accia-negra (Acacia mearnii) (2:2:1, v:v:v). Dois meses aps a infeco das plntulas com FMA (30 g/plntula), observou-se que a dependncia do abacateiro aos FMA variou com a espcie de fungo em estudo. Scutellospora heterogama, Acaulospora scrobiculata e Glomus etunicatum proporcionaram melhor nutrio, maior contedo em substncias de reserva e maior desenvolvimento vegetativo das plantas. Glomus clarum somente incrementou a altura das plantas. A infeco com Glomus manihotis no alterou o desenvolvimento vegetativo dos porta-enxertos, e Gigaspora margarita foi prejudicial.
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Foram realizados dois experimentos com o objetivo de testar a utilizao de trs composies iniciais de atmosferas (3 kPa O2 + 10 kPa CO2, 5 kPa O2 + 15 kPa CO2 e do ar ambiente) com dois tempos de armazenagem (7 e 14 dias) a 0C, para a conservao de morangos (Fragaria x ananassa Duch.) cv. Oso Grande. Os frutos eram provenientes de uma lavoura comercial do Municpio de Farroupilha, RS. No primeiro experimento, utilizaram-se vidros de 1.700 mL de capacidade para a armazenagem, e no segundo, empregaramse sacos de polietileno, de 53 cm x 90 cm e 90 mim de espessura. As atmosferas com 3 kPa O2 + 10 kPa CO2 ou 5 kPa O2 + 15 kPa CO2 apresentaram bom potencial para a conservao dos frutos por at 7 dias. A modificao da atmosfera em embalagens de polietileno empregando concentraes iniciais de ar ambiente aumentou o perodo de conservao e manteve a qualidade dos frutos por at 7 dias. Os benefcios decorrentes da utilizao dessas atmosferas foram a manuteno da firmeza da polpa, da colorao dos frutos, dos teores de acares totais, e de cido ascrbico.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o efeito do ensacamento de cachos de bananas (Musa sp. AAA), cultivar Nanico, em diferentes pocas, na produo e no intervalo entre inflorescncia e colheita. O experimento foi realizado no Municpio de Tiet, SP, em blocos ao acaso, em esquema fatorial 2x3, com quatro repeties. O ensacamento foi efetuado com sacos de polietileno em trs pocas: 21/5/96, 17/12/96 e 26/2/97. Foram avaliados o intervalo entre emergncia da inflorescncia e colheita, a massa do cacho e o comprimento, dimetro e densidade do fruto. A interao ensacamento x pocas no foi significativa em relao a nenhuma das variveis. O ensacamento diminuiu o intervalo entre a emergncia da inflorescncia e a colheita na primeira (21/5/96) e segunda poca (17/12/96).
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O objetivo deste trabalho foi avaliar a reao s doenas e a produtividade de 11 cultivares de maracujazeiro, nos primeiros seis meses de colheita no Distrito Federal. Para evitar herbicidas, utilizou-se sobre o tubo gotejador, uma lona de polietileno preta com 1,20 m em largura ao longo das fileiras. O hbrido EC-RFM (Passiflora edulis f. flavicarpa x P. edulis ) foi o mais produtivo e o menos suscetvel virose do endurecimento do fruto (PWV), antracnose e septoriose do fruto. Todas as cultivares foram suscetveis verrugose e bacteriose no fruto. Houve pouca variabilidade entre as cultivares para resistncia s doenas.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos do cloreto de clcio na qualidade do abacaxi 'Prola' minimamente processado. Os tratamentos, arranjados em delineamento inteiramente casualizado e dispostos em esquema fatorial 3x5, consistiram das concentraes de CaCl2 e dos perodos de armazenamento, com trs repeties. Frutos previamente sanitizados foram descascados mecanicamente, fatiados manualmente e imersos em soluo de CaCl2 a 1% e a 2% e em gua (controle), durante 30 segundos. As fatias foram acondicionadas em embalagens de polietileno tereftalato e mantidas temperatura de 41°C durante perodos de 0, 3, 6, 9 e 12 dias. A textura no foi influenciada por nenhum dos fatores estudados. Constatou-se menor atividade peroxidsica nos frutos tratados com CaCl2 2%. Quanto colorao, a imerso em soluo de CaCl2 1% resultou em fatias mais escurecidas, com menor valor L* e maior valor a* ao final do perodo de armazenamento. A utilizao de CaCl2 em abacaxi 'Prola' minimamente processado no proporciona efeitos benficos na textura, e interfere negativamente na colorao da polpa do fruto.
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O objetivo deste trabalho foi ajustar a curva crtica de diluio do nitrognio (N) da batata 'Asterix' e avaliar o seu emprego no manejo da adubao nitrogenada. Tubrculos dessa cultivar foram plantados em sacolas de polietileno com 5 dm de substrato orgnico, na densidade de 4,4 sacolas m-2. Os tratamentos consistiram de cinco solues nutritivas, com concentraes de N de 5, 8,3, 11,3, 14,3 e 16,3 mmol L-1. Os demais nutrientes foram fornecidos nas concentraes: 8,3 de K+, 1,75 de Ca2+, 1,2 de H2PO4-, 0,7 de Mg2+ e 0,7 mmol L-1 de SO4(2-), complementados por micronutrientes. Em intervalos de sete dias, entre os 43 e 99 dias aps o plantio, foram determinados: a massa de matria seca (MS) e o teor de N nas folhas, hastes e tubrculos. Foi ajustada a curva crtica de diluio [N (g kg-1) = 36MS-0.37] para a produo total de MS da planta. Essa curva pode ser usada, como referencial, na interpretao dos resultados de anlise foliar e na estimativa das quantidades de N extradas pelas plantas da batata 'Asterix', no decorrer do ciclo de crescimento e desenvolvimento.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar o desenvolvimento vegetativo e estimar o custo de produo de 11 porta-enxertos de citros para fins de subenxertia, em diferentes recipientes. Avaliaram-se limo 'Cravo' clone Limeira (Citrus limonia Osbeck); citrumelo 'Swingle' (Poncirus trifoliata (L.) Raf. x Citrus paradisi Macf.); tangerina 'Clepatra' (Citrus reshni Hort. ex Tanaka); tangerina 'Sunki' (Citrus sunki Hort. ex Tanaka); limo 'Volkameriano' clone Catnia 2 (Citrus volkameriana Pasquale); laranja 'Caipira' clone DAC (Citrus sinensis L. Osbeck); limo 'Rugoso da frica' clone Mazoe (Citrus jambhiri Lush.); Poncirus trifoliata 'Davis A'; tangerina 'Sun Shu Sha Kat' (Citrus sunki Hort. ex Tanaka); tangerina 'Sunki' clone 2506 ou Fruto Grande (Citrus sunki Hort. ex Tanaka) e Poncirus trifoliata 'Barnes'. Foram utilizados tubetes de 290 mL, sacolas de 1,7 L, e porta-enxertos transplantados de tubetes de 75 mL para sacolas de polietileno de 1,7 e 4,5 L. Porta-enxertos produzidos diretamente em sacolas de 1,7 L atingem ponto ideal de subenxertia em menor tempo, de 100 a 150 dias aps a semeadura, e permitem a obteno de plantas maiores e com sistema radicular adequado, porm com custo de produo superior ao sistema de produo em tubetes de 290 mL.
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O objetivo deste trabalho foi avaliar substratos alternativos para o cultivo da bromlia Aechmea fasciata (Lindley) Baker, para substituir com eficincia as misturas formuladas com o xaxim Dicksonia sellowiana (Presl.) Hook. Foram testados os substratos: casca de Pinus, casca de Eucalyptus, coxim, fibra de coco e xaxim, misturados com turfa e perlita, nas propores 2:7:1, 5:4:1 e 8:1:1. O experimento foi realizado em condies de estufa com cobertura de polietileno, sombreada com tela a 70%. As bromlias foram cultivadas durante 435 dias, at o incio do florescimento - estdio de comercializao. As variveis analisadas foram as massas de matria seca de: folhas, raiz, inflorescncia, escapo floral e caule; alm da massa de matria seca total e a qualidade comercial. Os substratos formulados com xaxim ou casca de Pinus, nas propores 2:7:1, 5:4:1 e 8:1:1, e com casca de Eucalyptus, fibra de coco ou coxim, na proporo 2:7:1, foram as misturas que apresentaram os melhores resultados. Os substratos formulados com casca de Eucalyptus, fibra de coco ou coxim, com 10% de turfa e 10% de perlita, na proporo 8:1:1, apresentaram os piores resultados.
Resumo:
O objetivo deste trabalho foi avaliar os efeitos da atmosfera modificada na conservao ps-colheita da uva 'Niagara Rosada' armazenada sob refrigerao, em dois experimentos. No primeiro experimento avaliou-se o acondicionamento de cachos nas seguintes embalagens: papelo ondulado (testemunha); tereftalato de polietileno (PET); cloreto de polivinila (PVC) 17 μm; polietileno linear de baixa densidade (PELBD) 25 μm; e PELBD 50 μm. Em outro experimento, avaliaram-se os sistemas de acondicionamento: sacolas de plstico abertas (testemunha); polietileno de baixa densidade (PEBD) 25 μm; PEBD 25 μm, com injeo de mistura gasosa (21% O2/5% CO2); PEBD 25 μm (21% O2/10% CO2); PEBD 25 μm (21% O2/20% CO2). Os cachos foram armazenados a 11C e 905% de umidade relativa (UR) por 28 dias, seguido de armazenamento em condies do ambiente (252C e 805% UR). Os cachos foram avaliados quanto perda de massa de matria fresca, firmeza, cor das bagas, esbagoamento, slidos solveis totais (SST), acidez titulvel (AT), relao SST/AT e incidncia de podrides. O filme PELBD 50 μm, a partir do 14 dia a 1C, seguido por mais trs dias a 25C, causou a fermentao dos cachos. As embalagens PELBD 25 μm, com ou sem injeo de mistura gasosa, e PVC 17 μm reduzem a perda de massa de matria fresca dos cachos, mas no reduzem o esbagoamento e a incidncia de podrides.