Previs��o da estrutura temporal da taxa de juro na zona Euro : aproxima����o param��trica e por métodos de aprendizagem autom��tica

A estrutura temporal das taxas de juro, tamb��m conhecida por yield curve ou curva de rendimentos define a rela����o entre as taxas de juros e o prazo de vencimento (ou maturidades) dos investimentos feitos. Assim, o desenvolvimento de modelos que possibilitem a obten����o de previs��es precisas sobre a estrutura temporal das taxas de juro e que permitam estudar a din��mica da evolu����o das taxas de juro �� de crucial import��ncia em diversas ��reas de financiamento. Neste estudo investigou-se a performance de diferentes métodos de previs��o para obter a estrutura temporal das taxas de juro da Zona Euro, considerando o per��odo entre 2009 e 2015. Em termos mais espec��ficos, foi analisada a capacidade preditiva do modelo de Nelson-Siegel & Svensson assumindo que os par��metros resultantes da estima����o da especifica����o param��trica podem ser modelizados atrav��s de métodos de s��ries temporais univariados (modelos ARIMA, Random walk) e multivariados (modelos VAR) e Redes Neuronais Artificiais (RNA) individuais e conjuntas. Os resultados deste estudo mostram que (i) as RNA com a previs��o dos par��metros em simult��neo exibem os valores de erro mais baixos para as maturidades de curto e m��dio prazo (3 meses a 5 anos); (ii) As RNAs individuais s��o melhores para prever as taxas de juro nas maturidades compreendidas entre os 7 e os 10 anos, e que (iii) para as maturidades de longo e muito longo prazo (15 e 30 anos respetivamente) dever�� ser escolhido o modelo VAR(1). Estes resultados s��o robustos e consistentes para todos os horizontes de previs��o analisados (1,2 e 3 meses). Contudo, no per��odo analisado nenhum dos modelos testados apresenta valores de erro inferiores aos obtidos com o modelo Random Walk.

Diagn��stico de uma ��rea compactada por atividade miner��ria, na floresta amaz��nica, empregando métodos geoestat��sticos �� vari��vel resist��ncia mec��nica �� penetra����o do solo

O processo de minera����o provoca uma desfigura����o do terreno e uma completa altera����o da paisagem. Um problema bastante comum na revegeta����o de ��reas degradadas na explora����o mineral compreende a compacta����o do solo/substrato devido ao intenso tr��fego de m��quinas e movimenta����o de terra. Os problemas mais comuns da compacta����o de uma superf��cie degradada s��o: aumento da resist��ncia mec��nica �� penetra����o radicular, redu����o da aera����o, altera����o do fluxo de ��gua e calor, comprometendo a disponibilidade de ��gua e nutrientes do local. Sendo assim, o presente trabalho teve como objetivo b��sico diagnosticar, de forma espacial, a compacta����o de uma ��rea minerada por meio da resist��ncia mec��nica �� penetra����o. O diagn��stico da ��rea compactada foi efetuado para orientar uma futura subsolagem no local visando posterior revegeta����o. Atrav��s dos estudos, concluiu-se que o m��todo de interpola����o (krigagem), de acordo com a varia����o espacial da resist��ncia mec��nica �� penetra����o, permite dividir a ��rea estuda em sub��reas possibilitando um futuro gerenciamento localizado de forma a reduzir custos e interfer��ncias desnecess��rias ao ambiente. O m��todo mostrou-se bastante eficiente e pode ser utilizado em diagn��stico da compacta����o em ��reas mineradas, prevendo necessidade de subsolagem.

Compara����o da efici��ncia de dois métodos de coleta de peixes em igarap��s de terra firme da Amaz��nia Central

Em estudos sobre distribui����o espacial, alimenta����o e estrutura de comunidades de esp��cies de peixes de pequeno porte em igarap��s, s��o aplicados alguns métodos de coleta espec��ficos para esses ambientes. Este trabalho teve como objetivo principal comparar dois métodos de coleta, um ativo (pu���� e peneira) e outro passivo (armadilhas). A coleta com pu���� foi mais eficiente, tanto em n��mero de esp��cies registradas, quanto em n��mero de indiv��duos capturados. Houve uma taxa de escape aparentemente elevada nas armadilhas, assim como a preda����o de parte dos peixes capturados por jejus (Erythrinus erythrinus) dentro das armadilhas, o que pode ter contribu��do para a menor efici��ncia desse m��todo. A baixa similaridade entre os pares de amostras coletadas com os dois métodos em cada igarap�� indica a necessidade de utilizar diferentes métodos de coleta para assegurar a efetividade das amostragens. Entretanto, o menor impacto ao ambiente causado com o uso de armadilhas pode ser especialmente conveniente para estudos em Unidades de Conserva����o, desde que o esfor��o de coleta seja adequadamente dimensionado.

Diversidade de esp��cies dos g��neros de Crematogaster, Gnamptogenys e Pachycondyla (Hymenoptera: Formicidae) e complementaridade dos métodos de coleta durante a esta����o seca numa esta����o ecol��gica no estado do Par��, Brasil

As formigas s��o muito usadas em programas de invent��rios e monitoramentos, resultando em grande quantidade de material coletado com v��rios métodos, limita����es financeiras e na falta de taxonomos para v��rios t��xons. Para contribuir na elabora����o de protocolos alternativos, analisamos a complementaridade de dois métodos de amostragem na detec����o da riqueza de esp��cies. Em seis parcelas de 1 km�� distribu��das em 33.000 ha de floresta prim��ria, investigamos a diversidade e a freq����ncia das esp��cies de Crematogaster,Gnamptogenys e Pachycondyla, como parte do protocolo de formigas de serapilheira do Projeto TEAM. Em cada parcela, quatro transectos de 100 m foram instalados. Dez sub-amostras foram efetuadas por transecto, usando extrator de Winkler e armadilha de fosso. Registramos 36 esp��cies, sendo 15 novos registros para o Par�� e 29 para a ��rea de estudo. Dezessete esp��cies foram comuns aos dois métodos, onze foram capturadas com armadilhas de fosso e oito com Winkler. As propor����es de esp��cies representadas por um indiv��duo ("singletons") foram altas para ambos os métodos (> 0,4). Dezenove esp��cies foram coletadas por apenas um m��todo e tr��s foram representadas por apenas um indiv��duo em cada m��todo. A an��lise de ordena����o (escalonamento multidimensional semi-h��brido) revelou diferen��as na estrutura das comunidades de formigas obtidas pelos dois métodos de amostragem. Houve um efeito de complementaridade entre os dois métodos para a obten����o de um levantamento mais completo da riqueza de esp��cies, significando que ambos devem ser usados no protocolo. Outros recursos, como a rarefa����o e/ou dilui����o das amostras s��o recursos a serem avaliados em futuras investiga����es.

Avalia����o da condutividade hidraulica do solo saturada utilizando dois métodos de laborat��rio numa topossequ��ncia com diferentes coberturas vegetais no Baixo Amazonas

O objetivo desse trabalho foi avaliar dois métodos de laborat��rio para a determina����o da condutividade hidr��ulica do solo saturada (Ko) conhecidos como Perme��metro de carga constante (PCC) e Perme��metro de carga decrescente (PCD), com o intuito de verificar sua aplicabilidade e variabilidade em solos amaz��nicos. Coletaram-se 125 amostras de solo com estrutura indeformada, atrav��s de amostrador tipo Uhland, com an��is volum��tricos, de 0,072 m de altura e 0,069 m de di��metro, devido �� variabilidade apresentada pelas determina����es de tal par��metro. Nos mesmos pontos de amostragens da Ko, procedeu-se coleta de an��is volum��tricos para a determina����o da porosidade do solo. Ainda nesses pontos foram coletadas amostras com estrutura deformada para an��lises f��sicas e qu��micas. Os resultados obtidos demonstram que o m��todo do PCC foi o mais apropriado para a classe dos Latossolos estudados, apresentando os menores coeficientes de varia����o e desvio padr��o ao longo da topossequ��ncia. Os valores de Ko estiveram distribu��dos entre P1(2,65 �� 3,34 cm dia-1), P2(2,85 �� 3,38 cm dia-1), P3(2,86 �� 3,63 cm dia-1), P4(2,75 �� 3,49 cm dia-1), P5(2,38 �� 3,83 cm dia-1) e P6 (2,47 �� 3,52 cm dia-1); havendo uma tend��ncia para maiores valores de Ko na superficie. A utiliza����o de Ko como par��metro de an��lise h��drica em solos porosos na superf��cie e muito argilosos em profundidade, como os amaz��nicos, necessita ser realizada com precau����o, evitando a interrup����o da continuidade dos poros e compacta����o da amostra. Mudan��as na condutividade hidr��ulica saturada estiveram mais relacionadas a altera����es nas propriedades f��sicas do solo e posi����o no relevo do que nas altera����es das coberturas vegetais ao longo da topossequ��ncia.

Modelagem S��smica via métodos das diferen��as finitas: caso da bacia do Amazonas

Este trabalho tem por objetivo apresentar os resultados da modelagem s��smica em meios com fortes descontinuidades de propriedades f��sicas, com ��nfase na exist��ncia de difra����es e m��ltiplas reflex��es, tendo a Bacia do Amazonas como refer��ncia �� modelagem. As condi����es de estabilidade e de fronteiras utilizadas no c��lculo do campo de ondas s��smicas foram analisadas numericamente pelo m��todo das diferen��as finitas, visando melhor compreens��o e controle da interpreta����o de dados s��smicos. A geologia da Bacia do Amazonas �� constitu��da por rochas sedimentares depositadas desde o Ordoviciano at�� o Recente que atingem espessuras da ordem de 5 km. Os corpos de diab��sio, presentes entre os sedimentos paleoz��icos, est��o dispostos na forma de soleiras, alcan��am espessuras de centenas de metros e perfazem um volume total de aproximadamente 90000 Km��. A ocorr��ncia de tais estruturas �� respons��vel pela exist��ncia de reflex��es m��ltiplas durante a propaga����o da onda s��smica o que impossibilita melhor interpreta����o dos horizontes refletores que se encontram abaixo destas soleiras. Para representar situa����es geol��gicas desse tipo foram usados um modelo (sint��tico) ac��stico de velocidades e um c��digo computacional elaborado via m��todo das diferen��as finitas com aproxima����o de quarta ordem no espa��o e no tempo da equa����o da onda. A aplica����o dos métodos de diferen��as finitas para o estudo de propaga����o de ondas s��smicas melhorou a compreens��o sobre a propaga����o em meios onde existem heterogeneidades significativas, tendo como resultado boa resolu����o na interpreta����o dos eventos de reflex��o s��smica em ��reas de interesse. Como resultado dos experimentos num��ricos realizados em meio de geologia complexa, foi observada a influ��ncia significativa das reflex��es m��ltiplas devido �� camada de alta velocidade, isto provocou maior perda de energia e dificultou a interpreta����o dos alvos. Por esta raz��o recomenda-se a integra����o de dados de superf��cie com os de po��o, com o objetivo de obter melhor imagem dos alvos abaixo das soleiras de diab��sio.

Compara����o de métodos e processos de amostragem para estimar a ��rea basal para grupos de esp��cies em uma floresta ecotonal da regi��o norte matogrossense

O objetivo do presente estudo foi o de comparar a acuracidade e a precis��o das estimativas de ��rea basal obtidas de processos, intensidades e métodos amostrais com valores obtidos pelo censo, numa floresta ecotonal de 120 hectares na regi��o norte matogrossense, para oito grupos de esp��cies e para esp��cies individuais para ��rvores com DAP ≥ 30 cent��metros. Aplicaram-se os processos: aleat��rio e o sistem��tico, com uma intensidade amostral de 5 e 10% para 22 tamanhos e formas de parcelas variando de 400 m�� a 10000 m��. A ��rea basal m��dia por hectare foi de 11,08 m��. As parcelas de 2500 m�� (125 m x 20 m) apresentaram erros reais e de amostragem sempre inferiores a 10% na estimativa de ��rea basal para os grupos de todas as esp��cies e para as 15 de maiores valores de import��ncia (VI). Para os demais grupos os erros aumentam na medida em que decresce a quantidade de ��rvores por hectare. Para as esp��cies, individualmente, os erros variaram de 28,7% (Vochysia sp.) a 250,59 (Hymenaeae courbaril), respectivamente, para a mais e a menos freq��ente, mostrando inviabilidade na aplica����o de processos estimativos tradicionalmente empregados nos invent��rios florestais, notadamente para estimar par��metros espec��ficos de esp��cies raras (baixa freq����ncia por hectare).

An��lise de custos e rendimentos de diferentes métodos de corte de cip��s para produ����o de madeira na floresta nacional do Tapaj��s

Esta pesquisa foi realizada na Floresta Nacional do Tapaj��s, Par��, e foram avaliados os custos e rendimentos de quatro diferentes Métodos de corte de cip��s na condu����o do manejo florestal, visando �� produ����o de madeira em toras. Cada m��todo foi conduzido numa ��rea de 96 ha e a metodologia consistiu em cortar os cip��s em torno de todas as ��rvores comerciais e potencialmente comerciais (M��todo M1-Individual), apenas na ��rea de ocorr��ncia de ��rvores comerciais e potencialmente comerciais (M��todo M2-Zoneado), em torno de todas as ��rvores comerciais e potencialmente comerciais e na dire����o de queda (M��todo M3-dire����o de queda) e apenas em torno das ��rvores comerciais destinadas �� primeira colheita (M��todo M4). Em todas as vari��veis analisadas os métodos utilizados diferiram estatisticamente. O m��todo M4, com o menor custo (6,35 US$) e maior rendimento (2,07 ha/hora) �� considerado o melhor desta pesquisa. Neste m��todo, a popula����o de cip��s �� parcialmente preservada, mantendo, assim, sua importante fun����o ecol��gica na floresta.

Compara����o entre métodos de avalia����o do risco de desenvolvimento de les��es musculoesquel��ticas nas extremidades distais dos membros superiores: um estudo em trabalhos de montagem manual

Disserta����o de mestrado em Engenharia Humana

Economia Pol��tica dos Media: Relat��rio do programa, conte��do e métodos de ensino

Relat��rio e li����o completa apresentados como requisito para Provas de Agrega����o, no Ramo de Ci��ncias da Comunica����o, ��rea de conhecimento de Sociologia da Informa����o, ao abrigo do Decreto-Lei n�� 239/2007 de 19 de Junho.

An��lise de tempos e métodos e implementa����o de ferramentas lean num sistema produtivo

Disserta����o de mestrado em Engenharia Industrial

Metodologia de investiga����o em cibercultura II: Métodos em hiperme��dia / hibrime��dia

Metodologia da pesquisa em Hibrim��dia: M��todo 1: Pesquisa e aprendizagem sociais-sem��nticas; Web 2.0 e Web 3.0 no museu; Pedagogia e investiga����o em Hibrim��dia; Metodologia GeoNeoL��gica; M��todo GeoNeoL��gico 1 - Question��rio Interactivo Multitoque; M��todo GeoNeoL��gico 2 -o Jogo das Tricotomias; M��todo GeoNeoL��gico 3 - Novela GeoNeoL��gica; Interface; Enredo; A novela de H��brido-personagens sociais; Redes sociais pr��-digitais, digitais e sem��ntico-l��gicas; Sociologia Cr��tica Sem��ntico-L��gica.

Revis��o dos métodos empregados na avalia����o da dimens��o corporal em pacientes com transtornos alimentares

Objetivo: O presente artigo analisou os métodos de avalia����o da percep����o da dimens��o corporal abordados na literatura cient��fica. M��todo: Foram utilizadas a palavra-chave "body image" e a combina����o desta com os termos "size perception" e "size estimation", nas bases de dados Medline, Bireme, EBSCO e SCOPUS, para o levantamento cient��fico. O per��odo considerado para essas buscas foi de 1975 a 2010. Resultados: Foram encontrados quatro métodos que avaliam e quantificam a percep����o dimensional do corpo, aplicando-se um ��ndice de percep����o da dimens��o corporal. Os métodos diferem em sua forma de execu����o, utiliza����o de instrumentos, uso ou n��o de feedback visual por parte do avaliado, utiliza����o de est��mulo t��til ou n��o para gerar a resposta do avaliado. Conclus��o: O Image Marking Procedure (IMP) mostrou-se apropriado para a avalia����o da dimens��o corporal nos dist��rbios alimentares, pela possibilidade de avaliar o grau de distor����o corporal e dos segmentos corporais espec��ficos sem a interfer��ncia visual, cognitiva e qualquer referencial externo comparado aos outros testes que mostraram limita����es quanto a esses aspectos. Sugere-se que ele seja utilizado em futuras pesquisas que avaliem o aspecto dimensional da percep����o corporal.

Compara����o de diferentes métodos de avalia����o da capacidade de carga de pavimentos rodovi��rios

Disserta����o de mestrado integrado em Engenharia Civil

Jornalismo: relat��rio do programa, conte��do e métodos de ensino te��rico e pr��tico

(Excerto) Ser�� que o estudo do Jornalismo ���pode ser justificado como uma forma de conhecimento, uma porta de entrada no curr��culo, uma actividade a que algu��m possa dedicar de forma ��til a sua vida profissional?���. A pergunta, formulada j�� l�� v��o 25 anos por James Carey, a prop��sito da Hist��ria do Jornalismo, �� daquelas que nunca encontram uma resposta satisfat��ria, para quem se interroga acerca do sentido e alcance daquilo que faz. E se bem que n��o fa��a muito sentido traz��-la quotidianamente como companheira de viagem, n��o deixa de ser salutar que, de quando em vez, de forma espont��nea ou em contexto mais formal, nos confrontemos com ela e nos deixemos por ela desafiar. O relat��rio que o leitor tem diante de si �� - ou resulta de - um desses momentos, no caso, decorrente de uma exig��ncia do Estatuto da Carreira Docente Universit��ria, que constituiu para n��s uma excelente oportunidade de reflectir sobre uma das actividades que ocupa boa parte das nossas energias quotidianas, no plano profissional. A disciplina que elegemos foi a de Jornalismo, que, como teremos ocasi��o de desenvolver mais adiante, leccionamos no Curso de Comunica����o Social da Universidade do Minho. Guiados pelo que a lei estabelece e pelo que os usos e costumes ensinam, concebemos este relat��rio de modo a proporcionar ao leitor uma percep����o de alguns referenciais acerca do modo como entendemos o Jornalismo; um enquadramento da disciplina no ensino universit��rio portugu��s e no Curso espec��fico em que na nossa Universidade ela se insere; uma apresenta����o do programa, considerando, nomeadamente, a sua l��gica, os conte��dos program��ticos, as metodologias e recursos de trabalho e os processos de avalia����o; e, finalmente, uma nota final de reflex��o e de prospectiva.