228 resultados para Palmeira


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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2015.

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Dissertação (mestrado)—Universidade de Brasília, Faculdade de Tecnologia, Departamento de Engenharia Civil e Ambiental, 2016.

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A Diabetes Mellitus é conhecida por uma doença metabólica caracterizada por um défice na ação ou secreção da insulina, na qual a consequência direta é o aparecimento de hiperglicemia, isto é, o nível de glicose apresentar valores elevados (Kidambi, 2008; Silva-Sousa, 2003). A DM1, especificamente, é apresentada como uma doença que é resultado da destruição das células beta do pâncreas, desenvolvendo assim, um défice na produção de insulina (Raymond et al., 2001). As complicações orais da DM1 incluem xerostomia, doença periodontal (gengivite e periodontite), abcessos dentários, perda de dentes, lesões de tecidos moles e síndrome de ardência oral. A complicação oral mais frequente da DM1 nas crianças é o aumento da sensibilidade à doença periodontal. A doença periodontal é caracterizada como uma reação inflamatória infecciosa dos tecidos gengivais (gengivite) ou do suporte dos dentes, ou seja, ligamento periodontal, cemento e osso alveolar (periodontite), podendo induzir um certo grau de resistência à insulina. Ambas as doenças resultam da interação entre microorganismos periodontais patogénicos. A avaliação e influência do controlo da doença é expressa pelos valores médios de hemoglobina glicosada (Hba1c) na saúde oral nas crianças e adolescentes com DM1. Vários estudos demonstraram que o controlo glicémico teve uma influencia sobre a saúde oral de crianças e adolescentes com DM1. Assim uma avaliação oral, deve fazer parte de procedimentos de rotina no atendimento de crianças e adolescentes com DM1. O dentista deve ser parte da equipa multidisciplinar que auxilia os indivíduos com DM1. O tratamento precoce numa população infantil com DM1, pode diminuir a severidade da doença periodontal. O presente trabalho tem por objectivo realizar uma revisão bibliográfica sobre a importância do estudo em crianças e adolescentes portadores de DM1 e doenças da cavidade oral, nomeadamente, a periodontite, e respetivas implicações.

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O cancro oral é uma neoplasia maligna relativamente frequente, sendo por isso responsável por uma taxa de mortalidade elevada. Em particular, o carcinoma espinocelular é o tipo histológico mais frequente das neoplasias malignas da cavidade oral, estando claramente associada a factores de risco como o tabaco, o consumo de álcool e a infecção pelo vírus do papiloma humano (HPV). Actualmente, no mundo ocidental, observa-se um aumento na incidência do cancro da língua que parece estar relacionado com infecções pelos vírus HPV. Tendo em conta os fenómenos associados à cancerização da mucosa oral e a progressão do mesmo, este trabalho tem como função a pesquisa de possíveis alternativas de tratamentos, nomeadamente a imunoterapia, com a utilização de anticorpos monoclonais, terapia de vacinas, terapia de transferência adoptiva de células T, entre outras, uma vez que nem sempre os tratamentos convencionais como a quimioterapia, radioterapia, ou tratamento cirúrgico se revelam completamente eficazes. Contudo, existe uma carência de protocolos definidos, sendo a imunoterapia ainda uma terapêutica a evoluir, por isso esta monografia pretende fazer uma revisão sobre o ‘’estado da arte’’ deste tema tão complexo, com base em literatura de vários autores ao longo desta última década. Este trabalho pretende mencionar novos alvos terapêuticos que permitem desenhar terapêuticas mais dirigidas e, eventualmente, com menos efeitos adversos. A utilização por exemplo do cetuximab (anti-EGFR), que na prática clínica é já uma realidade.

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O híbrido interespecífico BRS Manicoré resulta do cruzamento da palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq) e caiaué (Elaeis oleifera (Kunth) Cortés ex Prain). É uma palmeira monóica resistente à síndrome do amarelecimento fatal, mas depende totalmente da polinização assistida. O objetivo deste trabalho foi avaliar a abundância de curculionídeos atraídos pelas inflorescências masculinas do HIE, nas estações seca e chuvosa, durante o ano de 2015, em plantio comercial no município de Moju (PA). Foram ensacadas 10 inflorescências (em pós-antese) para posterior coleta e triagem dos insetos em laboratório. egistraram-se quatro espécies de curculionídeos atraídos pelas flores: Elaeidobius subvittatus, E. singularis, E. kamerunicus e Metamasius hemipterus. Foram encontrados ao todo 1.237 espécimes de Curculionidae. Houve maior atratividade de curculionídeos no período de menor pluviosidade, com destaque para E. subvittatus, cuja presença nas inflorescências aumentou gradativamente de fevereiro para novembro, dominando em abundância e frequência relativa comparado às demais espécies. Corroborou-se a baixa atratividade de curculionídeos às inflorescências masculinas do HIE, em comparação com o dendê.

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O híbrido intraespecífico HIE BRS Manicoré é uma palmeira resultante do cruzamento palma de óleo (Elaeis guineensis Jacq) e caiaué (Elaeis oleifera (Kunth) Cortés e Prain), totalmente dependente da polinização assistida, que é feita através da aplicação de pólen sobre as inflorescências femininas em antese (polinização manual). O objetivo deste trabalho foi medir o efeito da polinização assistida em comparação à polinização natural no híbrido intraespecífico, avaliando-se o peso dos cachos na hora da colheita, nº de frutos normais, nº de frutos partenocárpicos e nº de frutos partenocárpicos brancos em 10 cachos polinizados manualmente e 10 cachos expostos à polinização natural. Com esse experimento, espera-se quantificar o déficit de polinização no HIE. A análise dos cachos polinizados naturalmente, apresentaram valores inferiores de frutos normais, frutos partenocárpicos e frutos partenocárpicos brancos, quando comparados aos cachos polinizados de forma manual. Comparando o peso dos cachos na hora da colheita, foi encontrada uma diferença significativa (t=6,84; gl= 24; p= 0,007), na qual, em média, o peso dos cachos polinizados foi 13,98 kg e dos cachos não polinizados 4,69 kg. De acordo com os resultados, pode-se concluir que a polinização assistida na palma de óleo é uma técnica imprescindível para a produção de cachos. É necessário investir em estudos que busquem alternativas de incrementar a polinização natural do HIE.

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O tucumã-do-pará (Astrocaryum vulgare Mart.) é uma palmeira oleaginosa que apresenta potencial para a indústria de biocombustíveis. Devido ao longo período de germinação das sementes, a obtenção de mudas em grande quantidade ainda não é possível pelos métodos tradicionais de propagação. Este trabalho objetivou o cultivo in vitro de embriões zigóticos de tucumã-do-pará excisados de frutos imaturos para a indução à embriogênese somática. Frutos imaturos foram coletados e, após o processamento, os embriões foram inoculados em meio de cultura MS com 4 concentrações de picloram: 0; 120; 240 e 360 M. Após 90 dias, verificaram-se porcentagens de viabilidade superiores a 80% para todos os tratamentos, indução de estruturas semelhantes à embriões somáticos superior a 50% em meio de cultura com picloram e maior crescimento do explante na concentração de 120 M, diâmetro médio superior aos demais. Houve somente formação de plântulas em meio de cultura livre de regulador de crescimento. O cultivo in vitro de embriões zigóticos de tucumã-do-pará é viável, gera plântulas após 90 dias de cultivo em meio de cultura sem regulador de crescimento e os embriões excisados de frutos imaturos são induzidos a estruturas semelhantes a embriões somáticos pela ação do picloram a partir de 120 ?M via embriogênese somática. O método de assepsia adotado propicia isenção total de contaminações.

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Avaliou-se a divergência genética entre genótipos de tucumanzeiro selecionados para produção de fruto e óleo. Para tanto, foram coletados cachos em plena fase de maturação de seis genótipos do Banco Ativo de Germoplasma de tucumã da Embrapa Amazônia Oriental. Os cachos foram avaliados para os caracteres: peso total do cacho (PTC); peso de fruto por cacho (PFC); número de ráquilas por cacho (NRC); comprimento da ráquis (CRC), peso de dez frutos (PDF); e rendimento de fruto por cacho (RFC), obtido pela razão entre PFC e PTC. Os dados foram submetidos às análises multivariadas com base na distância Euclidiana média e agrupadas por dois métodos (UPMGA e Tocher). A distância média entre os pares de genótipos foi de 1,37, sendo os acessos 3 e 6 os mais divergentes, o que possibilitou a formação de dois grupos pelo método UPMGA e cinco grupos pelo método de otimização de Tocher. O peso de dez frutos (PDF) foi o caráter que mais contribuiu para a divergência. Os genótipos selecionados divergem entre si e formam de dois a cinco grupos distintos.

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O açaizeiro é uma palmeira nativa da região Amazônica que alcançou um enorme potencial de mercado em função de suas características funcionais. A Embrapa Amazônia Oriental possui um Banco Ativo de Germoplasma (BAG) de açaí e o estudo da composição de seus frutos é indispensável para a tomada de decisão sobre genótipos a fim de identificar aqueles que possuem características superiores. Assim, o objetivo desta pesquisa foi determinar compostos bioativos em genótipos deste BAG e no presente trabalho apresentam-se os resultados referentes a dez genótipos. Observou-se uma variação de 309,17 a 1341,04 mg/100g e 254,43 a 1147,64 mg/100g para os teores de antocianinas totais e monoméricas, respectivamente. Nestes pigmentos o destaque foi para o genótipo L7PL11. Já para compostos fenólicos totais, o destaque foi para o genótipo L12PL20, com um teor médio de 2107,68 mg/100g. De maneira geral, observou-se diferença significativa na maioria dos genótipos estudados, de acordo com o teste estatístico aplicado

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Caracterizaram-se morfologicamente inflorescências de acessos de O. bataua conservados no Banco Ativo de Germoplasma da Embrapa Amazônia Oriental. Para tanto, foram retiradas dez ráquilas ao acaso por inflorescência de plantas representantes de 19 acessos. Nas amostras retiradas foram caracterizadas para treze caracteres. Os dados obtidos foram digitados em planilha Excel e submetidos às análises de estatística descritiva. Os 19 acessos apresentaram variação para todos os caracteres, com comprimento médio da ráquila de 85,64 cm, onde 33,31cm contêm apenas flores masculinas, 13,17cm não apresentaram nenhum tipo de flor e em 39,16 cm ocorrem flores na disposição de duas masculinas para uma feminina. Cada ráquila teve, em média, 38 flores femininas e 250 masculinas, podendo atingir até 71 flores femininas, com variações para o tamanho das flores femininas e masculinas. A coloração predominante das flores foi o amarelo claro (7.5 YR; 2,5Y; 2.5YR; 5Y) havendo concordância para as cores da ráquila e da flor feminina com seis gradações para ambas, e sete gradações de amarelo para flores masculinas. Portanto, os acessos de O. bataua caracterizados possuem diferenças para caracteres de inflorescências, onde se pode evidenciar indivíduos com um maior potencial produtivo.

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O presente trabalho tem por finalidade apresentar os resultados de um tratamento experimental de uma parcela de solo ARGISSOLO AMARELO Distrófico latossólico A moderado, texturas arenosas e média, associado ao Neossolo Quartzarênico e ao Espodossolo Ferrocárbico, degradado, na microbacia do Igarapé Apeú, nordeste do estado do Pará. Para desenvolver esse trabalho escolheram-se duas áreas de solo nu, na Fazenda Buriti: uma às margens de um afluente do igarapé Apeú e outra a 1,20m de altura acima dessa área, realizou-se, inicialmente adubagem química, posteriormente, plantou-se mudas de palmeira da espécie Euterpe olerácia, Mart, popularmente denominada de Açaí. Por causa do aparecimento de sulcos e ravinas, realizou-se a planificação da área e introduziu-se adubagem orgânica para: diminuir a temperatura e aumentar a umidade do solo, formação de matéria orgânica e o melhoramento da fauna pedogenética. De acordo dom os resultados a área que estava a 1,20m de altura apresentou melhor resposta ao tratamento do que a que estava próximo às margens do afluente do igarapé Apeú.

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Oenocarpus distichus Mart., conhecida por bacaba-de-leque e bacaba-de-azeite é uma palmeira arbórea e monocaule nativa da Amazônia de forte ocorrência na parte Oriental abrangendo os estados do Pará e Maranhão. Tem como característica marcante a distribuição das folhas em forma de leque. Estudos fenológicos sobre esta espécie são escassos. Na Embrapa há um Banco de Germoplasma com vários acessos em plena fase reprodutiva. Objetivou-se avaliar a fenologia em acessos de bacaba-de-leque nas condições de Belém, PA. Foram acompanhados, mensalmente, de setembro/2014 a dezembro/2015, três eventos fenológicos de floração e quatro de frutificação em 101 plantas representantes de acessos no BAG ? Bacabas da Embrapa Amazônia Oriental. Os dados foram digitados e organizados em planilha do Excel para a obtenção da taxa de ocorrência de cada fenofase. Os eventos de floração foram registrados em todos os meses, sendo que a maior emissão de espata ocorreu no mês de Abril em 86% das plantas. Desse total, apenas 24% chegou ao estágio de inflorescências em plena floração. As fenofases de frutificação também ocorreram em todo o período, com a presença de cachos com frutos verdes em até 64% das plantas, nos meses de setembro e outubro. Alguns acessos exibiram até três cachos com frutos imaturos sendo característica desejável. Cachos com frutos maduros ocorreram nos meses de outubro e novembro, em até 12,1% das plantas. De um modo geral as fenofases de floração e de frutificação nos acessos de O. distichus são coincidentes, mas existe acessos com frutificação fora da safra considerados acessos temporões.