847 resultados para PRESION ARTERIAL


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The P2Y(12) receptor antagonist clopidogrel blocks platelet aggregation, improves systemic endothelial nitric oxide bioavailability and has anti-inflammatory effects. Since P2Y(12) receptors have been identified in the vasculature, we hypothesized that clopidogrel ameliorates Angll (angiotensin II)-induced vascular functional changes by blockade of P2Y(12) receptors in the vasculature. Male Sprague Dawley rats were infused with Angll (60 ng/min) or vehicle for 14 days. The animals were treated with clopidogrel (10 mg . kg(-1) of body weight . day(-1)) or vehicle. Vascular reactivity was evaluated in second-order mesenteric arteries. Clopidogrel treatment did not change systolic blood pressure [(mmHg) control-vehicle, 117 +/- 7.1 versus control-clopidogrel, 125 +/- 4.2; Angll vehicle, 197 +/- 10.7 versus Angll clopidogrel, 198 +/- 5.2], but it normalized increased phenylephrine-induced vascular contractions [(%KCI) vehicle-treated, 182.2 +/- 18% versus clopidogrel, 133 +/- 14%), as well as impaired vasodilation to acetylcholine [(%) vehicle-treated, 71.7 +/- 2.2 versus clopidogrel, 85.3 +/- 2.8) in Angll-treated animals. Vascular expression of P2Y(12) receptor was determined by Western blot. Pharmacological characterization of vascular P2Y(12) was performed with the P2Y(12) agonist 2-MeS-ADP [2-(methylthio) adenosine 5`-trihydrogen diphosphate trisodium]. Although 2-MeS-ADP induced endothelium-dependent relaxation [(Emax %) = 71 +/- 12%) as well as contractile vascular responses (Emax % = 83 +/- 12%), these actions are not mediated by P2Y(12) receptor activation. 2-MeS-ADP produced similar vascular responses in control and Angll rats. These results indicate potential effects of clopidogrel, such as improvement of hypertension-related vascular functional changes that are not associated with direct actions of clopidogrel in the vasculature, supporting the concept that activated platelets contribute to endothelial dysfunction, possibly via impaired nitric oxide bioavailability.

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Purpose: To obtain cerebral perfusion territories of the left, the right. and the posterior circulation in humans with high signal-to-noise ratio (SNR) and robust delineation. Materials and Methods: Continuous arterial spin labeling (CASL) was implemented using a dedicated radio frequency (RF) coil. positioned over the neck, to label the major cerebral feeding arteries in humans. Selective labeling was achieved by flow-driven adiabatic fast passage and by tilting the longitudinal labeling gradient about the Y-axis by theta = +/- 60 degrees. Results: Mean cerebral blood flow (CBF) values in gray matter (GM) and white matter (WM) were 74 +/- 13 mL center dot 100 g(-1) center dot minute(-1) and 14 +/- 13 mL center dot 100 g(-1) center dot minute(-1), respectively (N = 14). There were no signal differences between left and right hemispheres when theta = 0 degrees (P > 0.19), indicating efficient labeling of both hemispheres. When theta = +60 degrees, the signal in GM on the left hemisphere, 0.07 +/- 0.06%, was 92% lower than on the right hemisphere. 0.85 +/- 0.30% (P < 1 x 10(-9)). while for theta = -60 degrees, the signal in the right hemisphere. 0.16 +/- 0.13%, was 82% lower than on the contralateral side. 0.89 +/- 0.22% (P < 1 x 10(-10)). Similar attenuations were obtained in WM. Conclusion: Clear delineation of the left and right cerebral perfusion territories was obtained, allowing discrimination of the anterior and posterior circulation in each hemisphere.

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O objetivo deste estudo foi investigar as alterações de freqüência cardíaca ( FC) e tensão arterial ( TA) em terra(TER) e na água, com a face emersa (AFE) e submersa (AFS), em diferentes posições. Participaram deste estudo dez homens (idade média de 22,6 anos; d.p. = 2,67) e dez mulheres, com média de idade de 21,1 anos (d.p. = 1,97). A TA foi medida por auscultação com um esfigmomanômetro adaptado e a FC por auscultação, com contagem dos batimentos num período de 30s. As medidas em terra foram realizadas nas posições supina (SUP), sentada (SENT) e ortostática (ORTOS) com dois minutos de intervalo entre as posições, sendo o mesmo procedimento repetido com os sujeitos na AFE AFS. O nível de significância em todos os casos foi de 5%. Em terra, comparando-se a FC nas diferentes posições constatou-se uma diminuição significativa da posição ORTO para SENT e da ORTO para SUP em ambos sexos, e também da SENT para SUP para as mulheres. Na AFE, comparando-se a FC em diferentes posições, constatou-se uma diminuição significativa da ORTO para a SUP em ambos os sexos e da SENT para SUP para as mulheres. Na AFS, constatou-se uma diminuição significativa da ORTO para SENT e ORTO para SUP para os homens e da SENT para SUP entre mulheres. Comparando-se a FC mantendo-se a posição e variando-se o meio constatou-se o seguinte. Na posição ORTO houve diminuição significativa da TER para AFE e AFS, para ambos os sexos e de AFE para AFS nos homens Na posição SENT, houve diminuição da TER para AFE e AFS, somente para as mulheres. Na SUP, houve diminuição da TER para AFE e desta para AFS, somente para as mulheres. Na TAM, mantendo-se a posição ORTO e variando-se o meio houve uma diminuição significativa da TER para AFE e AFS em ambos os sexos. Mantendo-se a posição SENT e a SUP, houve diminuição significativa entre TER e AFE, AFS apenas para os homens. Nos resultados a TAM, mantendo-se o meio e variando-se as posições não houve diferença significativa.

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O espessamento intimal e a reestenose que ocorrem após os procedimentos de angioplastia transluminal percutânea e/ou o implante de stents representam uma causa freqüente de falência destes procedimentos. O principal achado patológico responsável pela reestenose parece ser a hiperplasia intimal, já que o dispositivo intravascular é resistente ao remodelamento arterial geométrico. O propósito deste estudo é avaliar, através da morfometria digital, o espessamento intimal presente nas regiões da parede arterial imediatamente proximal e distal ao implante de um stent metálico em configuração em “Z “ não recoberto ou recoberto com PTFE. Vinte e cinco suínos de raça mista, com seis a dez semanas de idade, pesando em média 20 kg foram divididos em três grupos. No grupo I, cinco animais foram submetidos à exposição cirúrgica retroperitoneal da aorta abdominal, aortotomia e manipulação com uma bainha introdutora de 12 F. O grupo II incluiu dez animais que foram submetidos ao implante de um stent metálico auto-expansível não recoberto. No grupo III, incluindo também dez animais, foram implantados stents recobertos com PTFE. Após quatro semanas, todos os animais foram sacrificados e o segmento aorto-ilíaco foi removido. Quatro animais foram excluídos do estudo por trombose da aorta (um animal do grupo II e três animais do grupo III). Para a análise morfométrica foram utilizados os testes não paramétricos de Wilcoxon e de Kruskal-Wallis, para as comparações, respectivamente, no mesmo grupo e entre os grupos. Foi adotado o nível de significância de 5% ( p< 0,05). Quando os espécimes da parede arterial, imediatamente proximal e distal aos stents foram comparados, nenhuma diferença estatisticamente significativa foi encontrada entre as áreas luminal, intimal, média ou índice intimal em cada grupo. Na comparação entre os grupos, as áreas intimal, média e o índice intimal não demonstraram variação estatisticamente significativa. Foram identificadas diferenças entre os grupos quanto às áreas luminais proximais (p = 0,036) e distais (p=0,044). Pelo teste de comparações múltiplas para Kruskal-Wallis (Teste de Dunn) identificou-se diferença significativa entre os grupos I e II. Entretanto, quando estas variáveis foram controladas pelo fator peso (relação área luminal/peso) a diferença não foi mais observada. Concluímos que, após quatro semanas, stents recobertos com PTFE induzem um espessamento intimal justa-stent similar ao observado com stents não recobertos ou com a simples manipulação arterial com uma bainha introdutora. Neste modelo experimental suíno, de curto seguimento, o revestimento com PTFE não foi responsável por adicional espessamento intimal.

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As dilatações vasculares intrapulmonares (DVIP) constituem a anormalidade vascular pulmonar mais freqüente e a principal causa de hipoxemia grave em hepatopatas. A associação de doença hepática, aumento do gradiente alvéoloarterial de oxigênio e DVIP é chamada de "síndrome hepatopulmonar". O objetivo principal deste estudo foi verificar se os níveis de DVIP aferidos por ecocardiografia com contraste estão relacionados à intensidade de shunt intrapulmonar, medida por dois diferentes métodos: cintilografia com 99mTc-MAA e gasometria com O2 a 100%. Foram estudados 28 candidatos a transplante hepático portadores com DVIP identificadas e graduadas por ecocardiografia conforme escala semi-quantitativa (graus I a IV). A idade média foi de 47,5 anos, e a doença hepática foi classificada como Child-Pugh B na maioria dos casos (60,7%). A intensidade das DVIP foi classificada como I, II, III e IV em 13 (46,4%), 9 (32,1%), 2 (7,1%) e 4 (14,3%) casos, respectivamente. Dos 28 pacientes, 21 (75%) tiveram quantificação de shunt pelo método cintigráfico e gasométrico, 6 (21,4%) apenas pelo método cintigráfico e 1 caso (3,6%) pelo método gasométrico apenas. A PaO2 média entre os pacientes com DVIP graus I e II por ecocardiografia foi 89,1 ± 11,0mmHg, enquanto naqueles com DVIP classificadas como graus III e IV foi 74,7 ± 13,2mmHg (p = 0,01). A média dos valores de shunt por cintilografia nos 27 pacientes submetidos ao exame foi 14,9 ± 9,0% do débito cardíaco (mínimo 6,9% e máximo 39%), sendo 11,7 ± 3,8% nos pacientes com DVIP graus I e II, e 26,3 ± 9,7% nos pacientes com DVIP graus III e IV (p = 0,01). A média dos valores de shunt pelo teste com O2a 100% foi 9,8 ± 3,9%, sendo 8,3 ± 2,3% nos pacientes com DVIP graus I e II, e 16,3 ± 2,6% nos pacientes com DVIP graus III e IV (p < 0,001). Observou-se uma relação estatisticamente significativa entre a graduação de DVIP por ecocardiografia e o valor de shunt aferido por gasometria com O2 a 100% (rs = 0,609, p < 0,01) e por cintilografia (rs = 0,567, p < 0,001). Observou-se relação estatisticamente significativa entre os valores de shunt medidos por cintilografia e aqueles medidos por gasometria com O2 a 100% nos 21 pacientes que se submeteram à quantificação de shunt pelos 2 métodos (rs = 0,666, p < 0,001). A avaliação semi-quantitativa do grau de DVIP por ecocardiografia apresentou correlação moderada a boa com os valores de shunt aferidos pelos dois outros métodos estudados, sendo que a melhor correlação foi observada com o teste com O2 a 100%.