1000 resultados para Pós-Menopausa
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The hormone administration by the oral route is frequently related with different many side effects. The aim of this study was to evaluate the safety and efficacy of a new product intended to transdermal hormone replacement nanostructured (TRHN) therapy, based on a patented under No. US 2013/0123220A1 formulation. This formulation was able to restore serum levels of estradiol (0.1%) + estradiol (0.25%) in 122 postmenopausal women with a mean age of 56.88 (± 6.27). The assessment is part of a longitudinal prospective study. Clinical parameters, including the degree of satisfaction with symptom relief, serum concentrations of estradiol, weight, blood pressure, were compared between the beginning and the end of treatment. The findings show that BIOLIPÍDEO B2® was safe and effective in restoring hormonal serum levels without side effects. The satisfaction with treatment was 92%. Serum concentrations of estradiol was significantly higher after treatment (p <0.05). Weight and systolic and diastolic blood pressure showed no significant differences (p> 0.05) during treatment. No vaginal bleeding was observed. Evaluation of bilateral breast mammography treatment found normal results in all women. This study shows for the first time the effectiveness of a transdermal formulation nanostructured in the transdermal delivery of estradiol and estriol measured in vivo using Confocal Raman Spectroscopy. The formulation of BIOLIPÍDEO/B2® is safe and effective in restoring serum estradiol levels and alleviates menopausal symptoms. The formulation can serve as a good choice for hormone replacement therapy to protect against post-menopausal symptoms.
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Introduction: Menopause is characterized by the depletion of ovarian follicles and the gradual decline in estradiol levels, which ends with the definitive cessation of menstrual periods (menopause). As a result of hypoestrogenism, characteristic symptoms, such as hot flashes, night sweats, vaginal dryness, dyspareunia, insomnia, mood swings and depression can be observed. There is also the weakening of the pelvic floor muscles (MAP) as a result of progressive muscle-aponeurotic and connective atrophy with consequent decreased sexual function. Objective: To evaluate the strength of MAP, sexual function and quality of life of menopausal women. Methodology: This is an observational, analytical, cross-sectional design. The sample consisted of 55 women (35 postmenopausal and 20 perimenopausal), aged between 40 and 65, who were assessed by muscle strength and perineometry test. For the assessment of sexual function and quality of life, used the Female Sexual Function Index (FSFI) and Utian Quality of Life (UQOL), respectively. Statistical analysis was performed using Pearson's correlation and multivariate analysis. Results: The mean age was 52.78 (± 6.47 years). Sexual dysfunction presented, 61.8% of participants (43.62% of postmenopausal and perimenopausal 18.17%). Muscle strength test and the maximum perineometry had a median of 3.00 (Q25: 2 e Q75: 4) and 33,50 cmH20 (Q25: 33,5 e Q75: 46,6), respectively. No correlation was found between sexual function and muscle strength (r = 0.035; p = 0.802) and between sexual function and perineometry (r = 0.126; p = 0.358). The mean total score of UQOL was 74.45 (± 12.23). Weak positive correlation was found between sexual function and quality of life (r = +0.422 p = 0.001). Multivariate analysis identified associations between sexual function and variables: quality of life, climacteric symptoms, physical activity and education level. Conclusions: These results suggest that the climacteric symptoms, quality of life, physical activity and level of education are associated with sexual function in menopausal women. However, the muscular component of sexual function needs to be further investigated in this context.
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SILVEIRA, Inavan Lopes da; MARANHÃO, T. M. O.; AZEVEDO, George Dantas. Metabolic syndrome in postmenopausal women: higher prevalence in the Northeastern Region of Brazil than in other Latin American countries and the influence of obesity and socioeconomic factors. Climacteric (Carnforth), v.10, p.438-439, 2007.
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SILVEIRA, Inavan Lopes da; MARANHÃO, T. M. O.; AZEVEDO, George Dantas. Metabolic syndrome in postmenopausal women: higher prevalence in the Northeastern Region of Brazil than in other Latin American countries and the influence of obesity and socioeconomic factors. Climacteric (Carnforth), v.10, p.438-439, 2007.
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Dissertação de Mestrado realizada apresentada no Instituto Superior de Psicologia Aplicada para a obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Clínica
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Os tecomas são tumores raros do ovário, do grupo dos tumores dos cordões sexuais, de natureza sólida e frequentemente unilaterais. Têm maior incidência no período pósmenopausa e normalmente são silenciosos. Quando sintomáticos traduzem-se por dor pélvica e metrorragia (condicionada pela habitual natureza produtora de estrogénios do tumor). Podem ser concomitantes a síndrome de Meigs e/ou de Golin-Goltz e associaremse a transformação benigna ou maligna do endométrio. Embora a ecografia possa ser inespecífica neste contexto, uma avaliação multiparamétrica abrangente em ressonância magnética, incluindo por estudo dinâmico e com ponderação em difusão, permite frequentemente orientar de modo favorável a marcha diagnóstica. Apresentamos um caso raro de tecoma do ovário, com espessamento associado do endométrio, avaliado por ecografia ginecológica por vias supra-púbica e transvaginal bem como tomografia computorizada e ressonância magnética, confirmado cirurgicamente. Tratou-se de uma examinada caucasiana de 61 anos de idade, apresentando-se com metrorragia pósmenopáusica, sem outros sintomas nem contexto familiar relevante. Procedeu-se, a este propósito, a uma revisão da literatura focada no diagnóstico multimodal diferencial, apresentação clínica, tratamento e prognóstico destes tumores.
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O “Tamoxifeno” (TAM) é a terapêutica anti-estrogénica de escolha nas doentes com cancro da mama. Os efeitos proliferativos do TAM em idade pós-menopausa têm sido associados a hiperplasia, pólipos, carcinoma e sarcoma do endométrio. As doentes tratadas com TAM têm também maior incidência de leiomiomas, adenomiose e endometriose, assim como maior risco de quistos do ovário. O método de primeira linha na vigilância das mulheres sob TAM é a ecografia transvaginal (US-TV). O endométrio apresenta-se frequentemente espessado e com áreas quísticas, aspectos passíveis de melhor caracterização por histerossonografia e ressonância magnética. Nas imagens ponderadas em T2, um endométrio espessado e heterogéneo com captação de aspecto reticulado e a opacificação da interface endométrio-miométrio associam-se a lesões de pior prognóstico (pólipos, hiperplasia atípica e neoplasia). O conhecimento dos efeitos ginecológicos do TAM e da sua tradução radiológica promove o diagnóstico precoce e adequado encaminhamento destas doentes.
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Este objeto inicia destacando que é necessário capacitar e sensibilizar os profissionais de saúde para atender as mulheres que estão no climatério na atenção básica, aproveitando todas as ocasiões que a mulher busca a unidade de saúde, procurando desenvolver ações de promoção, prevenção e ou recuperação. Aponta dados que mostram que, no Brasil, aproximadamente 32% das mulheres estão na faixa etária em que ocorre o climatério. Destaca que a discriminação e os preconceitos são variáveis que devem ser consideradas. Lembra que, popularmente, o termo menopausa é utilizado como sinônimo de climatério, mas ela é somente a parada espontânea das menstruações durante, pelo menos, 12 (doze) meses consecutivos, sem que haja causas patológicas ou psicológicas e intervenções médicas. Apresenta uma animação sobre a o climatério, abordando também seus estágios, que são a transição menopausal, a perimenopausa e a pós-menopausa. Termina enfatizando que este período pode ser vivenciado de maneira saudável, constituindo-se numa oportunidade de viver experiências gratificantes, favorecendo a reflexão sobre a trajetória de vida, a renovação, o crescimento, a maturidade e a realização. Unidade 7 do módulo 6 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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O objeto começa definindo a osteoporose como uma enfermidade crônica, multifatorial e sistêmica que resulta em reduzida massa óssea e perda da microarquitetura mineral, classificando-a em primária e secundária e ressalta a importância da osteoporose pós-menopausa. Segue mostrando a necessidade do diagnóstico precoce e realização de densitometria óssea, se for o caso, para que a prevenção exista. Apresenta um quadro com os fatores de risco que quantificam a perda de massa óssea e divide-os em maiores e menores, indicando que após o conhecimento do estado clínico do paciente, é necessário iniciar o tratamento com medidas preventivas, apontando seis fatores de risco potencialmente modificáveis. Recomenda evitar o baixo peso corporal e a perda de peso excessiva, o tabagismo, o alcoolismo e o sedentarismo e incentiva a prática de exercícios. Termina apresentando um quadro com 15 sugestões de alimentos ricos em cálcio e além de recomendar uma dieta rica em cálcio, comenta sobre a suplementação, quando necessário, e a sua relação com a vitamina D. Elenca ainda sete medidas que visam à prevenção de quedas e com possibilidade de fraturas. Unidade 5 do módulo 8 que compõe o Curso de Especialização em Saúde da Família.
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Universidade Estadual de Campinas. Faculdade de Educação Física
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Universidade Estadual de Campinas . Faculdade de Educação Física
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FUNDAMENTO: No Brasil, são escassos os estudos sobre síndrome metabólica na população geral, mais raros são os que a correlacionam ao climatério. OBJETIVO: Determinar a prevalência da síndrome metabólica e seus componentes em mulheres climatéricas. MÉTODOS: Estudo transversal com 323 mulheres climatéricas, divididas em dois grupos: pré e pós-menopausadas. Foram avaliadas para presença de síndrome metabólica, segundo os critérios do National Cholesterol Education Program's (NCEP) e da International Diabetes Federation (IDF). Foi verificada a associação entre as variáveis estudadas e a síndrome metabólica por meio de análise uni e multivariada. Um p-valor < 0,05 foi considerado significante estatisticamente. RESULTADOS: A prevalência de síndrome metabólica no climatério foi de 34,7% (NCEP) e de 49,8% (IDF). Os componentes mais frequentes da síndrome metabólica foram o HDL-colesterol baixo, hipertensão arterial, obesidade abdominal, hipertrigliceridemia e diabete em ambos os critérios. A análise multivariada mostrou que a idade foi o fator de risco mais importante para o surgimento da síndrome metabólica (p < 0,001), que esteve presente em 44,4% (NCEP) e 61,5% (IDF) das mulheres menopausadas em comparação a 24% (NCEP) e 37% (IDF) daquelas na pré-menopausa. CONCLUSÃO: A prevalência de síndrome metabólica foi maior nas mulheres menopausadas que naquelas na pré-menopausa. O principal fator de risco para o aumento dessa prevalência foi a idade. A menopausa, quando analisada isoladamente, não se constituiu um fator de risco para a síndrome metabólica.
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OBJETIVO: Avaliar a imunoexpressão dos receptores de estrogênio e progesterona em biópsias e peças cirúrgicas de pacientes com câncer de mama pré e pós-quimioterapia neoadjuvante e correlacionar suas alterações com o padrão de resposta à quimioterapia e diagnóstico de menopausa. MÉTODOS: Selecionaram-se 47 pacientes com diagnóstico histopatológico de carcinoma primário de mama localmente avançado. Para cada paciente existiam dois blocos: o espécime da biópsia e o da ressecção cirúrgica. A partir destes blocos foi avaliada a expressão dos receptores hormonais por imunoistoquímica com a técnica da streptoavidina-biotina-imunoperoxidase e anticorpos primários anti-RE e anti-RP. A análise estatística utilizou o teste paramétrico t de Student e o não-paramétrico exato de Fisher, com nível de significância de 5%. RESULTADOS: Das 47 pacientes, 30 apresentavam imunoexpressão positiva dos receptores hormonais. Observou-se redução significativa tanto nos níveis de receptor de estrogênio e progesterona quanto em sua imunoexpressão. Em 53,3% observaram-se mudanças nos níveis expressos de receptor de estrogênio, 56,6% em receptor de progesterona, 26,6% na imunoexpressão do receptor de estrogênio e 33,3% na imunoexpressão do receptor de progesterona. Não foi encontrada significância estatística ao correlacionar-se a influência da resposta à quimioterapia e do diagnóstico de menopausa nas pacientes com a variação na expressão dos receptores hormonais. CONCLUSÃO: A quimioterapia neoadjuvante alterou significativamente a imunoexpressão dos receptores hormonais nas pacientes da amostra, reduzindo sua positividade nas células tumorais.
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INTRODUÇÃO. Mulheres pós-menopáusicas apresentam maior risco de desenvolvimento de doença arterial coronariana. Estudos observacionais demonstraram que a terapia de reposição hormonal produz efeitos benéficos no perfil lipídico e na modulação autonômica cardíaca. O aumento da variabilidade da freqüência cardíaca (VFC), até então atribuído à reposição hormonal, não foi testado em estudos randomizados, placebo-controlados, delineados para permitir a comparação entre as duas formas mais utilizadas de reposição hormonal. A VFC de 24 horas calculada pelo método não linear Mapa de Retorno Tridimensional permite avaliar tanto a modulação vagal como a simpática. OBJETIVOS Avaliar a modulação autonômica cardíaca de mulheres pósmenopáusicas através da análise da VFC no domínio do tempo e dos índices do Mapa de Retorno Tridimensional no ECG de 24 horas. Testar a hipótese de que a reposição hormonal contínua, seja com estradiol isolado (TRE), seja com estradiol associado à noretisterona (TRH), por um período de três meses, aumenta a VFC nessas mulheres. MÉTODOS Quarenta mulheres pós-menopáusicas (46 a 63 anos; média = 54,6 ± 4,2) foram randomizadas para um dos três tratamentos, de forma contínua: TRH, estrogenioterapia (TRE) ou placebo, por três meses consecutivos. Previamente, todas as mulheres foram submetidas a exames clínico, ginecológico e laboratorial (glicose, estradiol, HDL, LDL, triglicerídios; mamografia e ultrassonografia transvaginal). O ECG de 24 horas foi gravado em cada paciente, antes e após o tratamento, para calcular os índices da VFC. RESULTADOS Não houve diferença estatisticamente significativa entre os três grupos, após 3 meses de tratamento, nos índices da VFC e do Mapa de Retorno Tridimensional. A TRH diferiu da TRE apenas quanto ao perfil lipídico. A associação com a noretisterona provocou uma redução de 12,4 % no HDL (p = 0,008). CONCLUSÃO Em mulheres pós-menopáusicas, a terapia de reposição hormonal contínua com estradiol, ou com estradiol associado à noretisterona, por um período de 3 meses, não altera a modulação autonômica cardíaca avaliada pela VFC.
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O objetivo geral desse estudo foi analisar os efeitos de dois treinamentos de força diferenciados, em volume e intensidade, em algumas variáveis relacionadas à saúde da população idosa, tais como, força isométrica (FI) e dinâmica de membros superiores (FMS) e inferiores (FMI), ativação muscular do quadríceps (EMG), consumo máximo de oxigênio (VO2máx.), tempo de exaustão em esteira (TE) e densidade mineral óssea (DMO). Vinte e oito mulheres pós-menopáusicas, com perda óssea (osteoporose ou osteopenia), com e sem reposição hormonal, foram divididas em três grupos experimentais: (1) treinamento de força (GF - n=9) com intensidades entre 35 e 80% de 1RM, (2) treinamento em circuito (GC - n=10) com intensidades entre 35 e 60% de 1RM , e (3) um grupo controle (GCON - n=9). Os grupos GF e GC treinaram 3 vezes por semana durante 24 semanas, enquanto o GCON não realizou nenhum tipo de exercício físico sistemático. Em todos os grupos (GF, GC e GCON), as variáveis analisadas foram comparadas através de análise de variância (ANOVA) para medidas repetidas e, em caso de diferenças significativas, foi utilizado o teste Post-Hoc de Bonferroni. Em todas as análises, o nível de significância de p<0,05 foi considerado. Após as 24 semanas de treinamento foram observados aumentos significativos nas variáveis analisadas, somente em GF e GC. No entanto, enquanto o GF teve as variáveis FI (112 ± 18,4Nm vs. 149,8 ± 23,4Nm), FMS (7,3 ± 0,75kg vs. 9,4 ± 0,96kg), FMI (46,7 ± 5,5kg vs. 65,2 ± 8,9kg), EMG (138 ± 35µV vs. 208 ± 51µV), VO2máx. (21,7 ± 2,7ml.kg-1.min-1 vs. 26,6 ± 2,2 ml.kg-1.min-1) e TE (562,6 ± 98,3s vs. 671,7 ± 72,7s), modificadas; o GC apresentou modificações apenas nas variáveis FI (124,1 ± 23,2Nm vs. 146,7 ± 22,3Nm), FMS (6,8 ± 1,3kg e 8,5 ± 1,2kg); FMI (41,4 ± 7,8kg para 60,1 ± 9,5kg), VO2máx. (22,1 ± 2,3 ml.kg-1.min-1 vs. 26,2 ± 2,3 ml.kg-1.min-1) e TE (573,2 ± 66,5s, pós: 669 ± 75,3s). A DMO não foi modificada em nenhum grupo experimental. No GCON não houve qualquer modificação das variáveis analisadas. Esses resultados sugerem que tanto o treinamento de força como o treinamento em circuito interferem positivamente na força e ativação muscular, e no condicionamento cardiorespiratório de mulheres pós-menopáusicas. No entanto a DMO parece não ser alterada com esses tipos de treinamento, em um período de 24 semanas.