906 resultados para Operación Williams
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Williams syndrome (WS) is a neurodevelopmental genetic disorder, often referred as being characterized by dissociation between verbal and non-verbal abilities, although the number of studies disputing this proposal is emerging. Indeed, although they have been traditionally reported as displaying increased speech fluency, this topic has not been fully addressed in research. In previous studies carried out with a small group of individuals with WS, we reported speech breakdowns during conversational and autobiographical narratives suggestive of language difficulties. In the current study, we characterized the speech fluency profile using an ecologically based measure - a narrative task (story generation) was collected from a group of individuals with WS (n = 30) and typically developing group (n = 39) matched in mental age. Oral narratives were elicited using a picture stimulus - the cookie theft picture from Boston Diagnosis Aphasia Test. All narratives were analyzed according to typology and frequency of fluency breakdowns (non-stuttered and stuttered disfluencies). Oral narratives in WS group differed from typically developing group, mainly due to a significant increase in the frequency of disfluencies, particularly in terms of hesitations, repetitions and pauses. This is the first evidence of disfluencies in WS using an ecologically based task (oral narrative task), suggesting that these speech disfluencies may represent a significant marker of language problems in WS. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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The objective of this study was to investigate the psycholinguistic abilities of children with Williams syndrome (WS) and typically developing children using the Illinois Test of Psycholinguistic Abilities (ITPA). Performance on the ITPA was analysed in a group with WS (N = 20, mean age = 8.5 years, SD = 1.62) and two typically developing groups, matched in mental (MA, N = 20, mean age = 4.92 years, SD = 1.14) and chronological age (CA, N = 19, mean age = 8.35 years, SD = 3.07). Overall, within-group analyses showed that individuals with WS displayed higher scalar scores on the visual reception and visual association subtests. When groups were compared, we observed inferior performance of the WS group on all ITPA subtests when compared with typically developing groups. Moreover, an interaction between reception and group was found, only the WS group demonstrated superior performance on the visual reception subtest when compared to the auditory reception subtest. Evidence from this study offers relevant contributions to the development of educational intervention programs for children with WS. (C) 2011 Elsevier Ltd. All rights reserved.
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TEMA: o padrão de fala fluente atribuído aos indivíduos com a síndrome de Williams-Beuren sustenta-se pela efetividade da alça fonológica. Alguns estudos citaram a ocorrência de disfluências decorrentes de prejuízos léxico-semânticos, entretanto, a quebra de fluência não foi bem especificada quanto ao tipo e freqüência de ocorrência. OBJETIVO: obter o perfil da fluência da fala de indivíduos com a SWB e comparar com um grupo controle pareado por gênero e idade mental semelhante. MÉTODO: foram avaliados 12 sujeitos com síndrome de Williams-Beuren a com idade cronológica entre 6,6 a 23,6 e idade mental de 4,8 a 14,3 anos que foram comparados a outros 12 sujeitos de idade mental semelhante com ausência de dificuldades de linguagem/aprendizagem. Para avaliação da fluência foi utilizado o Teste de Linguagem Infantil - ABFW, na área de fluência, que possibilitou classificar, quantificar e comparar os dois grupos quanto às tipologias e freqüência de rupturas e velocidade de fala. RESULTADOS: o grupo com a síndrome de Williams-Beuren (SWB) apresentou maior porcentagem de descontinuidade de fala e freqüência aumentada para disfluências comuns do tipo hesitação e repetição de palavras quando comparados aos indivíduos com idade mental semelhante e com desenvolvimento típico de fala e linguagem. CONCLUSÃO: O perfil da fluência da fala apresentado pelos indivíduos com a SWB neste estudo mostrou a presença de disfluências que podem ser decorrentes de prejuízo no processamento léxico-semântico e sintático da informação verbal; ressaltando-se, pois a necessidade de investigações mais sistemáticas sobre este tema.
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OBJETIVO: Descrever o perfil comunicativo de indivíduos com a síndrome de Williams-Beuren. MÉTODOS: A casuística foi composta por 12 indivíduos com a síndrome com idade cronológica entre 6;6 a 23;6 (Grupo 1) que foram comparados a outros 12 sem a síndrome e com idade mental semelhante e sem dificuldades de linguagem/aprendizagem (Grupo 2). Os indivíduos foram avaliados em situação de conversação para classificação dos comportamentos verbais e não-verbais, segundo critérios pragmáticos, levantamento do número de turnos por minuto, enunciados por turno, Extensão Média de Enunciados, levantamento quanto à freqüência e tipologia de disfluências da fala e classificação quanto ao tipo de pausas plenas do discurso. RESULTADOS: O perfil comunicativo do Grupo 1 mostrou facilidade para interagirem em situação de comunicação com a presença de limitações lingüísticas estruturais e funcionais variáveis, quando comparados aos indivíduos do Grupo 2. Os indivíduos do Grupo 1 freqüentemente utilizaram estratégias comunicativas, na tentativa de preencherem o espaço comunicativo, como o uso de clichês, efeitos sonoros, recursos entonacionais e as pausas plenas que mostraram ser favoráveis do ponto de vista sócio-comunicativo, enquanto que os comportamentos verbais ecolálicos e perseverativos prejudicam o desempenho comunicativo desses indivíduos. CONCLUSÃO: O desempenho comunicativo mais prejudicado do Grupo 1 permitiu especular que comprometimentos lingüísticos nesta condição podem estar presentes, independente da diferença entre idade cronológica e mental. Estudos mais abrangentes poderão responder ao questionamento da dissociação de habilidades cognitivas e lingüísticas nesta síndrome e também no que diz respeito à complexa esta correlação em meio aos distúrbios da comunicação humana.
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TEMA: aspectos genéticos, cognitivos e de linguagem na Síndrome de Williams-Beuren (SWB). OBJETIVO: revisar a literatura sobre a SWB, destacando aspectos genéticos, cognitivos e de linguagem. CONCLUSÕES: a literatura mostrou que a etiologia da SWB é conhecida, embora o diagnóstico precoce pode ser difícil pela variabilidade de manifestações clínicas dessa condição. O fenótipo variável tem sido atribuído a deleção de vários genes na região 7q11.23. que inclui o gene da elastina. A deleção desse gene é identificada pelo estudo citogenético molecular denominado Hibridização in situ por Fluorescência (FISH). A freqüência populacional desta síndrome é de 1 em 20,000 nascimentos e é resultante de uma alteração genética de novo. O quadro da SWB é caracterizado principalmente por fácies típica conhecida como face de duende, alterações cardíacas, prejuízos cognitivos e aspectos comportamentais que incluem a linguagem. A característica falante e sociável associada as dificuldades viso-construtivas conferem a esta síndrome um quadro neuro-cognitivo peculiar. A deficiência mental é variável e pode ou não estar presente. Estudos que descreveram as habilidades de linguagem nesta síndrome destacaram que a habilidade sintática pode estar íntegra ou parcialmente íntegra, a produção verbal pode ser precisa e inteligível, mostrando a integridade do sistema fonológico. O vocabulário receptivo-auditivo é citado em alguns estudos como adequado e em outros como prejudicado para a idade mental. Pesquisas na área têm produzido, resultados incongruentes com respeito ao perfil de habilidades cognitivas e lingüísticas nos portadores dessa condição. A correlação entre as habilidades de linguagem e a cognição e a divergência de achados na literatura serão abordadas neste artigo.
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The relative growth of the xanthid crab, Panopeus austrobesus was investigated by means of the allometric method. Crabs were obtained in the mangrove formed by the estuary of the rivers Comprido and Escuro (23degrees29'24S 45degrees10'12W), Ubatuba, São Paulo State, Brazil. All crabs were measured to obtain their carapace width (CW) and length (CL), abdomen width (AW) at the basis of the 5(th) somite, and major cheliped propodus length (PL) and height (PH). Males were also measured for their gonopod length (GL). The size of crabs based on CW ranged from 4.0 to 44.8 mm for males and 3.1 to 34.5 mm for females. The relative growth equation (Y = aX(b)) based on the relationship between GL and CW suggested that males reach their sexual maturity near 14.6 mm CW. Such relationship shows a positive allometry during the juvenile phase and an isometric growth in adult life. In females, the estimated size at 50% maturity is 13.0 mm CW, based on the relationship AW vs. CW. Males reach larger sizes than females, which probably provides them better conditions to protect females during courtship. Concerning cheliped size, approximately 73% of the crabs analysed (N = 209), disregarding sex, have the right PL larger than the left. The PL growth shows that specimens with a left major cheliped (26%) have a higher allometric coefficient, despite being smaller considering their CW. Such a difference may compensate the smaller size of the crab during defense or prey capture.
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Fluorescent in situ hybridization (FISH) with commercial probes covering the elastin gene (ELN) was used to determine the frequency of the 7q11.23 deletion in 18 children clinically diagnosed with Williams-Beuren syndrome (WBS). A de novo deletion was detected in 15 of the children (83%). Diagnostic investigation for WBS started late in childhood (median = 5.8 years). All the children showed facial features typical of the syndrome, mental retardation and developmental delay. Over-friendliness was observed in the majority of cases. Clinodactyly of the 5th finger (n = 13), cardiovascular disease (n = 9), loquacity (n = 9), low birthweight (n = 8), and failure to thrive (n = 9) were observed only in those children with the deletion. Respiratory problems (n = 9), though not previously reported in the literature, was a common finding in the group studied. Our results confirmed that FISH is useful in identifying 7q11.23 deletions in cases of WBS. Clinical manifestations were more evident in the deletion-positive children.
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