809 resultados para Oil-shales
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The paper investigates whether the growing GDP share of the services sector can contribute to explain the great moderation in the US. We identify and analyze three oil price shocks and use a SVAR analysis to measure their economic impact on the US economy at both the aggregate and the sectoral level. We find mixed support for the explanation of the great moderation in terms of shrinking oil shock volatilities and observe that increases (decreases) in oil shock volatilities are contrasted by a weakening (strengthening) in their transmission mechanism. Across sectors, services are the least affected by any oil shock. As the contribution of services to the GDP volatility increases over time, we conclude that a composition effect contributed to moderate the conditional volatility to oil shocks of the US GDP.
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(PDF contains 5 pages)
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High-efficiency separation of the oil/gas/water mixtures is a significant issue in offshore oil industry. To reduce the total cost by means of reduction in weight and space compared with conventional separators, a novel compact compound oil/gas/water separator is developed. The research works on oil-gas-water separation by compound separating techniques is described in this paper. The innovative separator is a gravity settling tank with helical pipes within and T-shaped pipes outside. Both experiments and numerical simulations are presented to study the separating performance and efficiency of the helical pipes, which are the main part of the separator.
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This paper investiges the effect of pipe diameter on flow pattern transition boundary in oil water vertical flows, and proposes a model to determine the maximum inner diameter (D_{infty s}) of a pipe in which the slug flow would not occur When pipe inner diameter D>D_{infty s}, only bubble flow exists, while D
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In recent years, considerable research has been conducted into the development of a three-phase flowmeter suitable for use in an offshore environment, and oil/gas/water three-phase metering becomes an important aspect in multiphase flow measurement. This paper discusses the importance of three-phase flow measurement in offshore oil industry, describes the current development in this area, and points out the principal strategies which may be used to meter three-phase flow.
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During April 8th-10th, 2008, the Aliance for Coastal Technology (ACT) partner institutions, University of Alaska Fairbanks (UAF), Alaska SeaLife Center (ASLC), and the Oil Spill Recovery Institute (OSRI) hosted a workshop entitled: "Hydrocarbon sensors for oil spill prevention and response" in Seward, Alaska. The main focus was to bring together 29 workshop participants-representing workshop managers, scientists, and technology developers - together to discuss current and future hydrocarbon in-situ, laboratory, and remote sensors as they apply to oil spill prevention and response. [PDF contains 28 pages] Hydrocarbons and their derivatives still remain one of the most important energy sources in the world. To effectively manage these energy sources, proper protocol must be implemented to ensure prevention and responses to oil spills, as there are significant economic and environmental costs when oil spills occur. Hydrocarbon sensors provide the means to detect and monitor oil spills before, during, and after they occur. Capitalizing on the properties of oil, developers have designed in-situ, laboratory, and remote sensors that absorb or reflect the electromagnetic energy at different spectral bands. Workshop participants identified current hydrocarbon sensors (in-situ, laboratory, and remote sensors) and their overall performance. To achieve the most comprehensive understanding of oil spills, multiple sensors will be needed to gather oil spill extent, location, movement, thickness, condition, and classification. No single hydrocarbon sensor has the capability to collect all this information. Participants, therefore, suggested the development of means to combine sensor equipment to effectively and rapidly establish a spill response. As the exploration of oil continues at polar latitudes, sensor equipment must be developed to withstand harsh arctic climates, be able to detect oil under ice, and reduce the need for ground teams because ice extent is far too large of an area to cover. Participants also recognized the need for ground teams because ice extent is far too large of an area to cover. Participants also recognized the need for the U.S. to adopt a multi-agency cooperation for oil spill response, as the majority of issues surounding oil spill response focuses not on the hydrocarbon sensors but on an effective contingency plan adopted by all agencies. It is recommended that the U.S. could model contingency planning based on other nations such as Germany and Norway. Workshop participants were asked to make recommendations at the conclusion of the workshop and are summarized below without prioritization: *Outreach materials must be delivered to funding sources and Congressional delegates regarding the importance of oil spill prevention and response and the development of proper sensors to achieve effective response. *Develop protocols for training resource managers as new sensors become available. *Develop or adopt standard instrument specifications and testing protocols to assist manufacturers in further developing new sensor technology. *As oil exploration continues at polar latitudes, more research and development should be allocated to develop a suite of instruments that are applicable to oil detection under ice.
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Four groups of brackishwater catfish were fed four diets: N.F. (NIOMR formula 1 feed), A. B. and C. for seven weeks. Feeds N.F., A., B and C. contained 1.21% fish oil + 5.59% vegetable oil; 1.21% fish oil + 7.39% vegetable oil; 1.21% fish oil + 9.09% vegetable oil; 1.21% fish oil + 10.89% vegetable oil respectively. Results of feeding trial showed that growth was best in the group fed diets containing 10.89% vegetable oil and least in those containing 9.09% vegetable oil
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O trabalho teve como escopo a caracterização geológica, em termos estruturais e estratigráficos, do sistema petrolífero responsável pela ocorrência de óleos encontrados na Formação Rio Bonito, na região carbonífera de Santa Catarina. Atualmente, especula-se que a assinatura geoquímica destes óleos relaciona-se à Formação Irati associado a um modelo não convencional de geração, vinculando a maturação térmica à intrusão de diabásio, devido a um soterramento insuficiente da rocha geradora. Como a Formação Irati encontra-se posicionada estratigraficamente acima da Formação Rio Bonito, o sistema está associado a um forte controle estrutural para o modelo de migração. A preparação de um mapa geológico integrado para a área de estudo envolvendo dados geológicos de campo, dados aeromagnetométricos e informações de furos de sondagem permitiu um entendimento mais aprofundado do arcabouço tectônico-estratigráfico da região. Seções geológicas mostraram a presença de falhas de grandes rejeitos que promoveram um sistema de Horsts e Grabens relacionados às NE-SW e secundariamente a falhas E-W, que permitiram a colocação da Formação Irati em contato lateral ou em um posicionamento abaixo da Formação Rio Bonito. A partir das seções cronoestratigráficas elaboradas foi possível reconhecer prováveis selos, trapas estratigráficos e estruturais, associados ao sistema petrolífero Irati-Rio Bonito. A análise geoquímica (isótopos e biomarcadores) dos óleos coletados na Formação Rio Bonito apontaram que os mesmos estão associadas aos folhelhos do Membro Assistência da Formação Irati, por possuírem uma razão pristano/fitano menor que 1, gamacerano, e a presença de isoprenóides pentametileicosano (i-25) e esqualano (i-30). A partir de análises geoquímicas realizadas em extratos orgânicos extraídos de folhelhos da Formação Irati intrudidos por diabásio, obteve-se valores da relação entre biomarcadores correspondentes e valores de Ro que indicam que foi alcançado o pico de geração de óleo. Contudo, não há registro na área de estudo de um soterramento suficiente que favorecesse essa situação, levando-nos, assim, a acreditar em um modelo de geração não convencional, por meio da intrusão de diabásio nas rochas geradoras. O arcabouço estrutural e os óleos estudados na região sugerem um processo migratório de sudoeste para o nordeste, ao longo de um sistema de falhas NE-SW, encontradas na região, que foram geradas anteriormente ou concomitantemente ao derrame basáltico associado à Formação Serra Geral.
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351 p.
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Esta dissertação tem por objetivo o estudo geoquímico detalhado em poço da Bacia do Paraná, mais especificamente na cidade de Herval (RS), visando preencher algumas das lacunas existentes em termos de geoquímica orgânica da Formação Irati. Com base nos dados de carbono orgânico total, enxofre total, resíduo insolúvel, raios-gama, isótopos de carbono da matéria orgânica, pirólise Rock-Eval e biomarcadores individualizaram-se dez unidades quimioestratigráficas. Biomarcadores foram usados na caracterização dos ambientes deposicionais, na discriminação da origem da matéria orgânica e da influência da litologia. O ambiente deposicional das unidades A, B, C é óxico com salinidade normal. O topo da unidade B representa a superfície de inundação máxima, onde os valores de COT aumentam. Com base nos biomarcadores caracterizou-se um paleoambiente deposicional com alguma tendência anóxica. Nas unidades D e G ocorrem os folhelhos intercalados com carbonatos. Nestas, a concentração de COT é acima de 1%, porém, somente na unidade G há bom potencial gerador para gás e condensado. As unidades E e I apresentam elevados teores de carbono orgânico total, chegando a 16%. Os dados de pirólise Rock-Eval indicam um bom a excelente potencial gerador para óleo e gás. Os dados isotópicos possibilitaram a divisão da Formação Irati, no poço em estudo, em três ciclos. O primeiro, da base para o topo, corresponde ao Membro Taquaral, os outros dois correspondem ao Membro Assistência. No Membro Assistência o δ13C varia de acordo com a salinidade, aumento da produtividade primária e da preservação da matéria orgânica (anoxia).
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232 p.