894 resultados para Non Standard Analysis
Resumo:
Com a demanda por energia elétrica nos dias atuais e a grande quantidade de bacias hidrográficas presentes no Brasil, a geração de energia hidrelétrica se tornou a principal forma de suprimento. Dentre as diversas mudanças ocorridas em represamento de rios, a redução na vazão da água influencia no acúmulo de nutrientes afetando diretamente na qualidade da água, podendo acarretar em um processo denominado eutrofização, caracterizado pelo aumento na quantidade de nutrientes em um sistema e contribuindo para o desenvolvimento de produtores primários (fitoplâncton e macrófitas aquáticas) em níveis acima do crescimento natural. Para identificar o estado de trofia dos reservatórios pertencentes ao Complexo Hidrelétrico de Ribeirão das Lajes (RJ) foi utilizada a metodologia de Lu e Lo (2002) de avaliação trófica fuzzy (ou difusa) sintética e não sintética, além da avaliação trófica através do índice de estado trófico de Carlson (1977). As classes de estado trófico utilizadas na metodologia é da OECD (1982) e utiliza transparência, concentrações de fósforo total e de clorofila-a como variáveis. Outras variáveis limnológicas como temperatura, oxigênio dissolvido, condutividade elétrica, turbidez, pH e sólidos dissolvidos totais foram utilizadas para caracterização dos reservatórios. As coletas foram realizadas em três momentos, no período seco de 2011, no período chuvoso de 2012 e no período seco de 2012. As análises fuzzy não sintéticas apontaram os reservatórios de Santana, Vigário e Ponte Coberta como oligotrófico/eutrófico durante o período de estudo. O reservatório de Ribeirão das Lajes foi classificado como oligotrófico nos períodos secos no ano de 2011 e 2012, e como mesotrófico no período chuvoso de 2012, assim como o reservatório de Tocos. Foram observadas diferenças significativas entre o período seco e o chuvoso em relação às concentrações de clorofila-a, transparência e turbidez, demonstrando influência sazonal no grau de trofia dos reservatórios, uma vez que clorofila-a e transparência são variáveis utilizadas em índices de estado trófico
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A utilização de treliças para o escoramento de elementos estruturais de concreto armado e aço é considerada uma solução eficaz para o atual sistema de construção de engenharia civil. Uma mudança de atitude no processo de construção, associado com a redução dos custos causou um aumento considerável na utilização de treliças tridimensionais em aço com maior capacidade de carga. Infelizmente, o desenho destes sistemas estruturais baseia-se em cálculos muito simplificados relacionadas com vigas de uma dimensão, com propriedades de inércia constantes. Tal modelagem, muito simplificada, não pode representar adequadamente a resposta real dos modelos estruturais e pode levar a inviabilidade econômica ou mesmo inseguro desenho estrutural. Por outro lado, estas estruturas treliçadas estão relacionadas com modelos de geometria complexa e são desenhados para suportar níveis de cargas muito elevadas. Portanto, este trabalho de investigação propôs modelos de elementos finitos que representam o caráter tridimensional real do sistema de escoramento, avaliando o comportamento estático e dinâmico estrutural com mais confiabilidade e segurança. O modelo computacional proposto, desenvolvido para o sistema estrutural não linear de análise estática e dinâmica, aprovou as habituais técnicas de refinamento de malha presentes em simulações do método de elementos finitos, com base no programa ANSYS [1]. O presente estudo analisou os resultados de análises linear-elástica e não linear geométrica para ações de serviço, físicos e geométricos para as ações finais. Os resultados do presente estudo foram obtidas, com base na análise linear-elástica e não linearidade geométrica e física, e comparados com os fornecidos pela metodologia simplificada tradicional de cálculo e com os limites recomendadas por normas de concepção.
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[eus] Ikerketa honen helburu nagusia Euskal Herriko bi ikastetxe ezberdinetako Lehen Hezkuntzako umeek problema matematiko ez estandarren aurrean ze nolako erantzun mota ematen dituzten aztertzea da. Horretarako, Laura Jiménezek eta Lieven Verschaffelek egindako lanean oinarrituz, umeei 6 problema (4 ez estandarrak eta 2 estandarrak) dituen froga bat egin diet, ondorio hauek lortuz: Ikasleen %3,29k erantzun zuzena eman dio erantzun gabeko problemari, %7,69k erantzun zuzena eman dio erantzun bat baino gehiago duen problemari, %45,05ek erantzun zuzena eman dio erantzuna enuntziatuan duen problemari eta azkenik, ikasleen %46,15ek erantzun zuzena eman dio datuak soberan dituen problemari. Gainera, nahiz eta ikastetxeen metodologia ezberdina izan, ateratako emaitzak antzekoak dira, beraz, metodologiak ez duela eraginik ondorioztatzen da.
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A necessidade de basear as aulas de Língua Portuguesa na gramática normativa é muito defendida no ambiente escolar. As universidades, por outro lado, aceitam a ideia de que os princípios da Sociolinguística laboviana devem ser introduzidos na educação básica. Dessa maneira, há uma lacuna entre o que se aprende na teoria pedagógica e o que, de fato, ocorre em sala de aula. Buscando encurtar a distância existente entre a teoria linguística e a prática pedagógica, esta pesquisa teve como objetivo apresentar um roteiro de atividades que se relacionam à reflexão por parte dos alunos no que tange a suas crenças linguísticas, principalmente as que apresentam uma vertente preconceituosa. Para isso, foi aplicado um teste de crenças linguísticas com alunos do sexto ano do ensino fundamental de uma escola pública, localizada no município de Paracambi, RJ. Depois foram ministradas quatro aulas a fim de demonstrar aos alunos que a norma popular apresenta uma regularidade, portanto, não é linguisticamente inferior à norma de prestígio. Para finalizar, o mesmo teste de crenças linguísticas foi aplicado nos mesmos alunos. Essa pesquisa, baseada em Cyranka (2007), verificou a viabilidade de um trabalho com a Sociolinguística na escola, procurando avaliar a capacidade de os alunos refletirem sociolinguisticamente
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A validação dos métodos de análises em situações fora da rotina, em P&D pesquisa e desenvolvimento, pode tornar-se um processo de difícil solução, em oposição àquelas de rotina, onde as concentrações são conhecidas. Nesta última situação, o método analítico é validado e aprovado com simplicidade. Apesar dos elementos de qualidade básicos para análises em P&D serem os mesmos adotados nas análises de rotina, fatores como o comportamento imprevisível da amostra, a composição desconhecida da matriz e interdependência com o analito, mesmo a incerteza a respeito da escolha do método instrumental, requer uma atenção renovada nos elementos de qualidade existentes. A razão pode ser atribuída à imprevisibilidade do procedimento analítico e a extensão do esforço adicional dos elementos de qualidade. As incertezas das análises em P&D requerem uma cuidadosa consideração do problema, assim como a disponibilidade de técnicas analíticas. Ao mesmo tempo, devem-se observar o planejamento e organização do trabalho, a supervisão do desenvolvimento analítico e a adequação dos aspectos técnico e organizacional - no trabalho de P&D, a definição de responsabilidades e a competência do corpo técnico. A garantia da qualidade nas indústrias farmacêuticas é estabelecida pelo desenvolvimento de especificações apropriadas para matérias-primas, produtos intermediários e produtos finais. A importância de especificações adequadas foi estabelecida e exemplos foram dados no desenvolvimento de especificação típica para produtos farmacêuticos, tais como a vacina e matéria prima. Isto incluiu uma discussão dos tipos de parâmetros que precisam ser controlados e uma indicação dos valores numéricos ou faixas esperadas para muitos materiais utilizados. A metrologia analítica que necessita ser aplicada para demonstrar a observância com as especificações foi discutida, com as implicações de desempenho do método para diferenciar variações na qualidade do produto e a simples variabilidade analítica. Esse trabalho foi escrito para laboratórios, com a finalidade de dar um suporte na implementação da validação de métodos analíticos e introduzir o conceito de incerteza da medida nas análises de rotina. O objetivo foi fornecer de uma maneira compreensível e prática a metodologia dos cálculos das medidas de incerteza baseados principalmente em dados de controle de qualidade e de validação já existentes. Exemplos práticos retirados diretamente do Laboratório de Metrologia e Validação, FIOCRUZ / Bio-Manguinhos, foram apresentados. Entretanto, o tratamento usado neste trabalho é genérico e pode ser aplicável a outros laboratórios químicos
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Considerando-se um cenário econômico bastante favorável em conjunto com avanços tecnológicos da ciência dos materiais e processos construtivos, nos últimos trinta anos, as cidades brasileiras têm apresentado um crescimento substancial, no que diz respeito à construção de edifícios residenciais e comerciais de múltiplos andares. Nos dias de hoje, estes edifícios apresentam níveis de esbeltez elevados e têm sido construídos com estruturas cada vez mais arrojadas englobando a experiência e o conhecimento dos engenheiros civis. Deste modo, o principal objetivo dos projetistas está associado à concepção de estruturas mais leves, nas quais o projeto estrutural requer um conhecimento teórico substancial, objetivando tornar compatíveis os requisitos arquitetônicos com as condições necessárias para a estabilidade. Assim sendo, o objetivo deste trabalho de pesquisa é o de investigar o comportamento estrutural estático e dinâmico de um edifício misto (aço-concreto) de 20 pavimentos quando submetido às ações dinâmicas do vento não determinísticas. Deste modo, no desenvolvimento do modelo computacional são empregadas técnicas usuais de discretização, via método dos elementos finitos, por meio do programa ANSYS. Para tal, o estudo apresenta os resultados de uma análise não linear geométrica para ações de serviço. A resposta dinâmica não determinística do modelo estrutural investigado, em termos dos valores máximos médios dos deslocamentos e das acelerações, foi obtida e comparada com os valores limites propostos por normas e recomendações de projeto.
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Avanços tecnológicos no ramo das ciências dos materiais e de processos construtivos, combinado a um cenário econômico favorável, têm levado a um crescimento substancial na construção de edifícios de múltiplos andares pelo mundo. Estes edifícios têm sido construídos com estruturas cada vez mais arrojadas e com elevados níveis de esbeltez, tornando-se verdadeiras obras de arte. Todavia, a compatibilidade dos requisitos arquitetônicos com as condições necessárias de estabilidade de tais estruturas é fundamental, e requer dos engenheiros civis um conhecimento teórico substancial desde a concepção do projeto estrutural até o processo construtivo propriamente dito. Assim sendo, o objetivo desta dissertação de mestrado é o de investigar o comportamento estrutural de um edifício de 20 pavimentos misto (aço-concreto) submetido às ações de cargas de vento não determinísticas. No núcleo interno da edificação três tipos de contraventamentos são empregados e analisados. De forma semelhante, no desenvolvimento do modelo computacional são empregadas técnicas usuais de discretização, via método dos elementos finitos, por meio do programa Ansys. Assim, a resposta dinâmica não determinística do modelo estrutural, em termos dos valores máximos médios dos deslocamentos e das acelerações, é obtida e comparada com os valores limites propostos por normas e recomendações de projeto.
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As vigas casteladas já são utilizadas em diversos tipos de estruturas para se vencer grandes vãos. Há uma nova realidade para o uso de perfis castelados, agora em aço inoxidável. Este trabalho apresenta uma análise comparativa entre vigas casteladas e vigas de alma cheia em perfis IPE, baseadas na norma europeia, no método da resistência contínua; e, também, através de um modelo em elementos finitos desenvolvido no programa Ansys. Este trabalho tem como objetivo verificar o comportamento e a resistência à flexão das vigas casteladas em aço inoxidável. As não-linearidades físicas e geométricas foram incorporadas aos modelos, a fim de se mobilizar totalmente a capacidade resistente desta estrutura. A não-linearidade do material foi considerada através do critério de plastificação de von Mises e da lei constitutiva tensão versus deformação multi-linear, de forma a exibir um comportamento elasto-plástico com encruamento. A não-linearidade geométrica foi considerada a partir de uma formulação de Lagrange atualizado. Os resultados numéricos das vigas em estudo foram avaliados quanto aos modos de falha e da distribuição de tensões. Os momentos resistentes analíticos foram comparados com os resultados do modelo numérico apresentando valores satisfatórios e a favor da segurança.
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A balloon tethered at an altitude of 20 km could deliver a particulate cloud leading to global cooling. Tethering a balloon at this altitude poses significant problems with respect to vibration and stability, especially in regions of high wind. No-one has ever proposed, yet alone launched, a balloon at an altitude of 20 km tethered to the ground. Owing to wind, the tether needs to be 23 km in length and is to be fixed to a ship at sea or on land in equatorial regions. Whilst the balloon at 20 km is subject to relatively modest wind conditions, at jet stream altitudes (10km) the tether will experience much higher wind loadings, not only because of the high wind speeds of up to 300 km / hr but also because of the high air density. A tether of circular cross section in these high winds will be subject to horizontal and downward drag forces that would bring the aerostat down. For this reason it is advantageous to consider a self-aligning tether of an aerodynamic cross section whereby it is possible to reduce the drag substantially. One disadvantage of a non-circular tether is the possibility of flutter and galloping instabilities. It is reasonably straightforward to model these phenomena for short lengths of aerofoil, but the situation becomes more complex for a 20 km tensioned tether with large deflection and curvature, variable wind speed, variable air density and variable tension. Analysis using models of infinite length are used to establish the stability at a local scale where the tension, aerodynamic and geometric properties are considered constant. Dispersion curve analysis is useful here. But for dynamics on a long-wavelength scale (several km) then a full non-linear analysis is required. This non-linear model can be used to establish the local values of tension appropriate for the dispersion analysis. This keynote presentation will give some insight into these issues.
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We have argued elsewhere that first order inference can be made more efficient by using non-standard syntax for first order logic. In this paper we show how a fragment of English syntax under Montague semantics provides the foundation of a new inference procedure. This procedure seems more effective than corresponding procedures based on either classical syntax of our previously proposed taxonomic syntax. This observation may provide a functional explanation for some of the syntactic structure of English.
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Both multilayer perceptrons (MLP) and Generalized Radial Basis Functions (GRBF) have good approximation properties, theoretically and experimentally. Are they related? The main point of this paper is to show that for normalized inputs, multilayer perceptron networks are radial function networks (albeit with a non-standard radial function). This provides an interpretation of the weights w as centers t of the radial function network, and therefore as equivalent to templates. This insight may be useful for practical applications, including better initialization procedures for MLP. In the remainder of the paper, we discuss the relation between the radial functions that correspond to the sigmoid for normalized inputs and well-behaved radial basis functions, such as the Gaussian. In particular, we observe that the radial function associated with the sigmoid is an activation function that is good approximation to Gaussian basis functions for a range of values of the bias parameter. The implication is that a MLP network can always simulate a Gaussian GRBF network (with the same number of units but less parameters); the converse is true only for certain values of the bias parameter. Numerical experiments indicate that this constraint is not always satisfied in practice by MLP networks trained with backpropagation. Multiscale GRBF networks, on the other hand, can approximate MLP networks with a similar number of parameters.
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If every lambda-abstraction in a lambda-term M binds at most one variable occurrence, then M is said to be "linear". Many questions about linear lambda-terms are relatively easy to answer, e.g. they all are beta-strongly normalizing and all are simply-typable. We extend the syntax of the standard lambda-calculus L to a non-standard lambda-calculus L^ satisfying a linearity condition generalizing the notion in the standard case. Specifically, in L^ a subterm Q of a term M can be applied to several subterms R1,...,Rk in parallel, which we write as (Q. R1 \wedge ... \wedge Rk). The appropriate notion of beta-reduction beta^ for the calculus L^ is such that, if Q is the lambda-abstraction (\lambda x.P) with m\geq 0 bound occurrences of x, the reduction can be carried out provided k = max(m,1). Every M in L^ is thus beta^-SN. We relate standard beta-reduction and non-standard beta^-reduction in several different ways, and draw several consequences, e.g. a new simple proof for the fact that a standard term M is beta-SN iff M can be assigned a so-called "intersection" type ("top" type disallowed).
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BACKGROUND: Scientists rarely reuse expert knowledge of phylogeny, in spite of years of effort to assemble a great "Tree of Life" (ToL). A notable exception involves the use of Phylomatic, which provides tools to generate custom phylogenies from a large, pre-computed, expert phylogeny of plant taxa. This suggests great potential for a more generalized system that, starting with a query consisting of a list of any known species, would rectify non-standard names, identify expert phylogenies containing the implicated taxa, prune away unneeded parts, and supply branch lengths and annotations, resulting in a custom phylogeny suited to the user's needs. Such a system could become a sustainable community resource if implemented as a distributed system of loosely coupled parts that interact through clearly defined interfaces. RESULTS: With the aim of building such a "phylotastic" system, the NESCent Hackathons, Interoperability, Phylogenies (HIP) working group recruited 2 dozen scientist-programmers to a weeklong programming hackathon in June 2012. During the hackathon (and a three-month follow-up period), 5 teams produced designs, implementations, documentation, presentations, and tests including: (1) a generalized scheme for integrating components; (2) proof-of-concept pruners and controllers; (3) a meta-API for taxonomic name resolution services; (4) a system for storing, finding, and retrieving phylogenies using semantic web technologies for data exchange, storage, and querying; (5) an innovative new service, DateLife.org, which synthesizes pre-computed, time-calibrated phylogenies to assign ages to nodes; and (6) demonstration projects. These outcomes are accessible via a public code repository (GitHub.com), a website (http://www.phylotastic.org), and a server image. CONCLUSIONS: Approximately 9 person-months of effort (centered on a software development hackathon) resulted in the design and implementation of proof-of-concept software for 4 core phylotastic components, 3 controllers, and 3 end-user demonstration tools. While these products have substantial limitations, they suggest considerable potential for a distributed system that makes phylogenetic knowledge readily accessible in computable form. Widespread use of phylotastic systems will create an electronic marketplace for sharing phylogenetic knowledge that will spur innovation in other areas of the ToL enterprise, such as annotation of sources and methods and third-party methods of quality assessment.
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Providing a method of transparent communication and interoperation between distributed software is a requirement for many organisations and several standard and non-standard infrastructures exist for this purpose. Component models do more than just provide a plumbing mechanism for distributed applications, they provide a more controlled interoperation between components. There are very few component models however that have support for advanced dynamic reconfigurability. This paper describes a component model which provides controlled and constrained transparent communication and inter-operation between components in the form of a hierarchical component model. At the same time, the model contains support for advanced run-time reconfigurability of components. The process and benefits of designing a system using the presented model are discussed. A way in which reflective techniques and component frameworks can work together to produce dynamic adaptable systems is explained.
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We consider a non-standard application of the Wannier model. A physical example is the single ionization of a hydrogenic beryllium ion with a fully stripped beryllium ion, where the ratio of the charge of the third particle to the charges of the escaping particles is 1/4; we investigate the single ionization by an electron of an atom comprising an electron and a nucleus of charge 1/4. An infinite exponent is obtained suggesting that this process is not tractable within the Wannier model. A modified version of Crothers' uniform semiclassical wavefunction for the outgoing particles has been adopted, since the Wannier exponents and are infinite for an effective charge of Z = 1/4. We use Bessel functions to describe the Peterkop functions u and u and derive a new turning point ?. Since u is well behaved at infinity, there exists only the singularity in u at infinity, thus we employ a one- (rather than two-) dimensional change of dependent variable, ensuring that a uniform solution is obtained that avoids semiclassical breakdown on the Wannier ridge. The regularized final-state asymptotic wavefunction is employed, along with a continuum-distorted-wave approximation for the initial-state wavefunction to obtain total cross sections on an absolute scale. © 2006 IOP Publishing Ltd.