905 resultados para Neuromuscular junction


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The occurrence of classical neurotransmitter molecules and numerous peptidic messenger molecules in nematode nervous systems indicate that although structurally simple, nematode nervous systems are chemically complex. Thus far, studies on one nematode neuropeptide family, namely the FMRFamide-related peptides (FaRPs), have revealed an unexpected variety of neuropeptide structures in both free-living and parasitic species. To date 23 nematode FaRPs have been structurally characterized including 12 from Ascaris suum, 8 from Caenorhabditis elegans, 5 from Panagrellus redivivus and 1 from Haemonchus contortus. Ten FaRP-encoding genes have been identified in Caenorhabditis elegans. However, the full complement of nematode neuronal messengers has yet to be described and unidentified nematode FaRPs await detection. Preliminary characterization of the actions of nematode neuropeptides on the somatic musculature and neurones of A. suum has revealed that these peptidic messengers have potent and complex effects. Identified complexities include the biphasic effects of KNEFIRFamide/KHEYLRFamide (AF1/2; relaxation of tone followed by oscillatory contractile activity) and KPNFIRFamide (PF4; rapid relaxation of tone followed by an increase in tone), the diverse actions of KSAYMRFamide (AF8 or PF3; relaxes dorsal muscles and contracts ventral muscles) and the apparent coupling of the relaxatory effects of SDPNFLRFamide/SADPNFLRFamide (PF1/PF2) to nitric oxide release. Indeed, all of the nematode FaRPs which have been tested on somatic muscle strips of A. suum have actions which are clearly physiologically distinguishable. Although we are a very long way from understanding how the actions of these peptides are co-ordinated, not only with those of each other but also with those of the classical transmitter molecules, to control nematode behaviour, their abundance coupled with their diversity of structure and function indicates a hitherto unidentified sophistication to nematode neuromuscular intergration.

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PURPOSE:
The protease inhibitor bortezomib attenuates the action of NF-κB and has shown preclinical activity alone and in combination with chemotherapy.

DESIGN:
A Phase I dose-escalation study was performed administering bortezomib (0.7, 1.0, 1.3 and 1.6 mg m(-2) on days 1 and 8 from cycle 2 onwards) in combination with Epirubicin 50 mg m(-2) intravenously on day 1, Carboplatin AUC 5 day 1 and Capecitabine 625 mg m(-2) BD days 1-21 every 21 days (VECarboX regimen), in patients with advanced oesophagogastric adenocarcinoma. The primary objective was to define the maximum tolerated dose (MTD) of Bortezomib when combined with ECarboX.

RESULTS:
18 patients received bortezomib 0.7 (n = 6), 1.0 (n = 3), 1.3 (n = 6) and 1.6 mg m(-2) (n = 3) and a protocol amendment reducing the capecitabine dose to 500 mg m(-2) BD was enacted due to myelotoxicity. Common treatment-related non-haematological adverse events of any grade were fatigue (83.3 %), anorexia (55.6 %), constipation (55.6 %) and nausea (55.6 %). Common Grade 3/4 haematological toxicities were neutropenia (77.8 %) and thrombocytopenia (44.4 %). Objective responses were achieved in 6 patients (33.3 %) and a further 5 patients (27.8 %) had stable disease for >8 weeks.

CONCLUSIONS:
The addition of Bortezomib to ECarboX is well tolerated and response rates are comparable with standard chemotherapy.

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Using a prism-air gap-sample (Otto) configuration we have optically excited surface plasmon polaritons at the Ag-air interface of passive Al-Al oxide-Ag tunnel junction structures at wavelength 632.8 nm. It is found that the internal damping of this excitation is more than a factor of 2 greater for samples with a very thin (approximately 15 nm) Ag electrode than for samples with a thicker (approximately 40 nm) Ag electrode. This observation is explained by the fact that the fields of the surface plasmon polariton penetrate more substantially into the lossy Al base electrode when the Ag top electrode is very thin.

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We describe an apparatus designed to make non-demolition measurements on a Bose-Einstein condensate (BEC) trapped in a double-well optical cavity. This apparatus contains, as well as the bosonic gas and the trap, an optical cavity. We show how the interaction between the light and the atoms, under appropriate conditions, can allow for a weakly disturbing yet highly precise measurement of the population imbalance between the two wells and its variance. We show that the setting is well suited for the implementation of quantum-limited estimation strategies for the inference of the key parameters defining the evolution of the atomic system and based on measurements performed on the cavity field. This would enable {\it de facto} Hamiltonian diagnosis via a highly controllable quantum probe.

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Portugal é o país que mais transplantes hepáticos efectuou a nível mundial e o segundo com maior número de dadores por milhão de habitantes, com a região centro do país a liderar a doação de órgãos. Esta liderança na área da transplantação hepática contribui também para as elevadas taxas de sobrevivência destes doentes, suportada pela excelência técnica de uma equipa multidisciplinar diferenciada, complementada por recentes avanços terapêuticos. Portugal é, também a nível mundial, o país com maior número de casos de polineuropatia amiloidótica familiar (PAF), variante TTRmet30 (proteína transtirretina mutada) tipo português, diagnosticados, sendo em algumas regiões considerada como uma doença endémica. Apesar de novas terapêuticas em estudo (exemplo: Tafamidis), até à data o transplante hepático parece ser a única terapêutica com eficácia ao retardar ou mesmo na estabilização da evolução desta doença hereditária e degenerativa, progressiva e fatal no prazo de 10-15 anos após o início da sintomatologia.

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Introdução: A aplicação das técnicas de Contrair-Relaxar com Contracção do Antagonista (CRCA) e de Músculo Energia (TME) promovem um aumento da flexibilidade muscular, contudo poucos estudos comparam a eficácia de ambas. Apresentam aspectos comuns como a contracção prévia do músculo a alongar sendo esta máxima na CRCA e uma percentagem da máxima na TME. Contudo, alguma evidência sugere que não existe correspondência entre a força produzida e a desejada pelo que este aspecto da TME carece de explicação. Objectivos: Confirmar se a técnica CRCA e a TME são efectivas no alongamento muscular dos isquiotibiais a curto prazo, caso sejam determinar qual a mais efectiva. Pretende-se ainda avaliar se a percepção ao esforço durante a aplicação da TME corresponde à força efectivamente realizada. Métodos: Efectuou-se um estudo experimental com 45 voluntários distribuídos aleatoriamente pelos grupos CRCA, TME e Controlo. Avaliou-se a amplitude articular passiva de extensão do joelho antes e depois de aplicar as técnicas, utilizando um goniómetro. Nos participantes submetidos à TME avaliou-se a percepção ao esforço, solicitando uma contracção submáxima isométrica de 40% medida através do dinamómetro de mão. Resultados: Verificou-se um efeito das técnicas entre as avaliações (Teste ANOVA medidas repetidas factor tempo: p<0,001) e entre os grupos (tempo*grupo: p<0,001). Comparando os grupos dois a dois, verificaram-se diferenças entre o grupo CRCA e o grupo Controlo (Teste Post Hoc Games-Howell: p=0,001) e entre o grupo TME e o grupo Controlo (p=0,009), não existindo diferenças entre os grupos CRCA e TME (p=0,376). Os grupos CRCA e TME obtiveram um ganho de 10,7º e de 11,4º respectivamente, não havendo diferenças significativas entre os ganhos (Teste T-Student Independente: p=0,599). Existiram diferenças significativas entre os 40% CMVI produzida e desejada (Teste Wilcoxon: p=0,018). Conclusão: Ambas foram efectivas no aumento da flexibilidade muscular dos isquiotibiais a curto prazo. Os efeitos foram comparáveis, mas dada a menor complexidade e menor solicitação a TME foi considerada mais eficiente. A percepção ao esforço durante a aplicação da TME não correspondeu ao esforço desejado, existindo uma tendência para a produção de intensidades de contracções maiores.