959 resultados para NARANJA DULCE


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Tema e referencial teórico: Ao longo da história da humanidade, diversos acontecimentos foram alterando paulatinamente o entendimento da violência entre humanos. Atualmente e, do ponto de vista concetual, prevalece a perspetiva afirmada no 1º artigo da Declaração Universal dos Direitos Humanos que afirma que “todas as pessoas nascem livres e iguais em dignidade e direitos. São dotadas de razão e consciência e devem agir em relação umas às outras com espírito de fraternidade”, a qual exclui qualquer tipo de violência (Lopes, Gemito e Pinheiro, 2012, p. 17). No combate à violência doméstica, o papel dos serviços de saúde é essencial pois, os profissionais de saúde contactam com as pessoas ao longo do ciclo vital, pelo que devem questionar todos os aspetos que dizem respeito à saúde e bem-estar destas. A conjugação das competências de profissionais de diferentes áreas, em equipas multidisciplinares, consubstancia-se num enorme potencial de intervenção. Objetivo: Compreender a representação social da violência doméstica Metodologia: Estudo de natureza qualitativa e quantitativa. Amostra intencional composta por 55 pessoas, com 18 ou mais anos de idade, residentes no distrito de Évora. O instrumento de recolha de dados é composto por 4 partes: caraterização sócio biográfica; Evocação sobre Violência Doméstica; “Entrevista”, compreende um guião de entrevista narrativa; exposição do entrevistado a violência doméstica ao longo da vida e no último ano. Recorreu-se ao Software SPSS® Statistic e ao Software Evoc®. Foram salvaguardados todos os aspetos éticos relativos a estudos com seres humanos. Resultados: A maioria dos inquiridos (74,5%) é do sexo feminino, média de idades de 47 anos, nível de escolaridade elevado, maioritariamente casados/união de facto (69,1%). Vivem essencialmente em agregados familiares de 3 elementos e trabalham, na sua maioria, por conta de outrem (67,3%). A maioria considera pertencer à classe média. A análise às evocações do estímulo violência doméstica com recurso ao software Evoc®, identificou 6 elementos do núcleo central: maus tratos, agressão, agressão física, não devia existir, desrespeito e medo e 7 elementos na 2ª periferia: tristeza, falta de relação, vítima, divórcio, álcool, agressão sexual e dor. Sobre a violência em geral referiram que não é relatada por medo, identificaram algumas causas e consequências e consideraram ser algo intolerável e preocupante, um grave problema social. Através de entrevista narrativa, apelo a vivências diretas ou indiretas, os 31 entrevistados caraterizaram a violência e identificaram os papéis de familiares, amigos, profissionais de saúde e forças de segurança face à violência. Quando confrontados com uma notícia de jornal sobre uma situação de violência classificaram o ato como intolerável, identificaram a atitude da vítima, atributos do agressor e as consequências. Sobre a exposição a violência doméstica ao longo da vida e no último ano, 14 pessoas, entre as quais 2 homens e 2 idosas, foram vítimas ao longo da vida e 2 ainda o foram no último ano. Conclusões: De uma forma geral consideram a violência como algo injustificável, intolerável e criminoso, associada frequentemente ao álcool e à necessidade de exercer poder sobre a vítima, um grave problema social, muitas vezes não relatada por medo ou questões culturais. Resultam daí consequências graves, depressão, suicídio, danos físicos e psicológicos e medo. A violência, atualmente, converteu-se num problema de saúde pública quer pelo facto em si e a sua dimensão, quer pelas repercussões que tem sobre a saúde das vítimas aos mais diversos níveis. Bibliografia:  Lopes, M.; Gemito, L. & Pinheiro, F. (coord.). (2012). Violência Doméstica – Manual de Recursos para a Rede de Intervenção Integrada do Distrito de Évora. Évora: Universidade de Évora.  V Plano Nacional contra a Violência Doméstica – Resolução do Conselho de Ministros n.º 102/2013 31 de Dezembro 2013, http://dre.pt/pdf1sdip/2010/12/24300/0576305773.pdf  Relatório Anual de Segurança Interna 2013. www.portugal.gov.pt/pt/documentos-oficiais/20140401-rasi-2013.aspx

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Introdução: É crucial conhecer a prevalência periódica e a prevalência ao longo da vida da violência domestica (VD), mesmo sabendo que é virtualmente impossível medir este fenómeno com absoluta precisão. Objetivo: Conhecer a prevalência periódica e ao longo da vida, da violência doméstica nos adultos que recorram aos serviços de saúde. Metodologia: Este estudo será essencialmente de natureza quantitativa epidemiológica. A amostra foi intencional e constituída por todas as pessoas com 18 anos ou mais que durante um período de 3 meses acorreram a qualquer uma das unidades funcionais dos cuidados de saúde Primários. Resultados: A nossa amostra é constituída por 648 participantes. Relativamente aos dados socio biográficos, verificámos que as idades variam entre os 18 anos e os 91 anos com uma média de 45,73 anos, a maioria pertence ao sexo feminino e estado civil casado. Verificámos que do total da amostra 20,9% (143 inquiridos) já sofreram algum tipo de violência ao longo da vida e apenas 5% do total da amostra referiu ter sido vítima de VD no último ano, em ambos os períodos a maior parte sofreu violência psicológica. Relativamente ao responsável pela violência verificámos que na maior parte (7,9%) das vezes foi o marido/companheiro. Verificámos que 18,4% das vítimas eram do sexo feminino. Quanto a avaliação do risco, verificámos que a maior parte da amostra (25,8%) apresenta um score de 4, ou seja apresenta um risco variável. Conclusões: Concluímos que estão mais expostos à VD as pessoas que, sabem ler ou escrever, sem qualquer grau; terem entre 80-89 anos. O tipo de violência mais frequentemente utilizado é a combinação de VD psicológica, física e financeira.

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Introdução: Sendo a violência doméstica um processo altamente complexo e intimista, uma das melhores formas de a compreender, é dar voz aqueles que a vivem, de modo a que seja possível objetivar as experiências subjetivas. Objetivo: Compreender o sofrimento das mulheres vítimas de violência. Método e Técnicas: Foi considerada uma amostra intencional com critério reputacional de 21 mulheres que estavam em casa abrigo ou na comunidade. Os dados foram recolhidos por entrevistas feitas com audiogravação, mediante autorização das participantes. A análise foi feita com recurso a um programa informático de análise lexical – ALCESTE. Resultados: Da análise da primeira amostra emergiram 5 classes. A associação dos vocábulos deu o sentido de cada classe que nomeámos como classe 1 Eventos precipitantes com 31%; classe 2 Experiência do abuso com 17%; classe 3 Dois pés no presente e olhar no futuro com 23%; classe 4 O presente e a aprendizagem com a experiência de abuso com 20%; classe 5 Violência em geral com 9%. Da análise da amostra na comunidade emergiram 4 classes e que nomeámos como classe 1 Violência em geral com 40%; classe 2 Eventos precipitantes com 40%; classe 3 Experiência de abuso com 12%; classe 4 Apoios no processo com 8%. Conclusões: As mulheres que estão em casa abrigo têm ainda muito presente a experiência da violência vivida e todo o seu contexto, estão muito centradas nas suas vivências e o futuro apresenta-se como algo distante e pouco claro. As mulheres na comunidade têm uma visão mais abrangente do fenómeno da violência como um todo, conseguem descentrar-se das suas experiências pessoais e reconhecem a importância dos apoios no processo de construção do futuro

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Tema e referencial teórico: Os índices de envelhecimento do país e do Alentejo retratados nos censos 2011 têm repercussões na saúde e na qualidade de vida. O que justifica a necessidade de intervir assumindo os stakeholders um papel relevante na promoção de projetos comunitários. A UÉ-ESESJD, em parceria, pôs em prática um projeto embrionário, delineado por fases e dimensões (formativa, consultiva e informativa), que visa criar condições ao envelhecimento ativo (EA). Objetivos: Avaliar a dimensão formativa do projeto a partir dos utilizadores, idosos. Descrição e procedimentos: Foi feita abordagem qualitativa com uma amostra intencional, constituída por 10 idosos, entrevistados sobre aspetos mais relevantes da formação. Respeitaram-se aspetos éticos inerentes. A entrevista por focus-grupo foi gravada e transcrita. Fez-se análise lexical dos dados textuais usando o software Alceste, que dividiu o corpus em unidades de contexto elementares (UCEs) e as representou em dendograma. Resultados: Emergiram três classes, respetivamente com 28%, 41% e 31% de UCEs. A associação dos vocábulos deu o sentido de cada classe que se nomearam: classe 1 Saúde-Atividade; classe 2 Atividade-Expectativa e classe 3 Unidade Mente-Corpo. O dendograma mostra as relações entre as classes evidenciando-se a Atividade-Expectativa. Conclusão: Verifica-se a conciliação duma expectativa que se concretiza na saúde, pela atividade com o envolvimento da unidade mente-corpo. A continuidade do projeto deve seguir uma linha de estimulação das funções mentais e físicas promotoras do EA.

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Mensalmente, as Oficinas Temáticas promoveram um espaço de reflexão, discussão e partilha de saberes aberto aos diferentes atores da academia e da socieda-de/comunidade sobre a saúde na atualidade e incentivaram a produção de relatos, resultantes da discussão e reflexão, que agora são publicados e partilhados na comu-nidade virtual, através deste Ebook. Os temas debatidos neste segundo ano foram mais uma vez aqueles que habitualmen-te não integram os programas curriculares da enfermagem, mas cuja centralidade marca as agendas da área clínica, da investigação e metodologia, do ensino e das polí-ticas de saúde, de que são exemplo as questões da dor em pediatria, o processo de aquisição de competências relacionais pelos estudantes de enfermagem no processo de cuidar do doente, as potencialidades da análise prospetiva para a Investigação em saúde, a gestão integrada da doença crónica, os desafios que os envelhecimento colo-ca aos sistemas de saúde, o trabalho em equipa e as controvérsias que o marcam, a gestão do conhecimento em saúde, a vulnerabilidade de género e intervenção em con-textos localizados, as questões metodológicas inerentes à história oral de vida e os dilemas dos pais face à obesidade dos filhos.

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Procedural pain in neonates has been a concern in the last two decades. The purpose of this review was to provide a critical appraisal and a synthesis of the published epidemiological studies about procedural pain in neonates admitted to intensive care units. The aims were to determine the frequency of painful procedures and pain management interventions as well as to identify their predictors. Academic Search, CINAHL, LILACS, Medic Latina, MEDLINE and SciELO databases were searched for observational studies on procedural pain in neonates admitted to intensive care units. Studies in which neonatal data could not be extracted from the paediatric population were excluded. Eighteen studies were included in the review. Six studies with the same study duration, the first 14 days of the neonate life or admission in the unit of care, identified 6832 to 42,413 invasive procedures, with an average of 7.5-17.3 per neonate per day. The most frequent procedures were heel lance, suctioning, venepuncture and insertion of peripheral venous catheter. Pharmacological and nonpharmacological approaches were inconsistently applied. Predictors of the frequency of procedures and analgesic use included the neonate's clinical condition, day of unit stay, type of procedure, parental presence and pain assessment. The existence of pain protocols was not a predictor of analgesia. Painful procedures were performed frequently and often with inadequate pain management. Unlike neonate clinical factors, organizational factors may be modified to promote a context of care more favourable to pain management. © 2015 European Pain Federation - EFIC®

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Este artigo consiste numa introdução à importancia de gestão do conhecimento nas organizações de saúde. frmas de gerir o conhecimento; formas e meios de partilha do conhecimento. Aborda igualamente as comunidade e pratica eas respectivas ferramentas utilizadas

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Este texto surge como resultado de um seminário proferido na Escola Superior de Enfermagem de São João de Deus na Universidade de Évora, em julho de 2014, que tinha como objetivo aprofundar as questões e controvérsias sobre a metodologia do trabalho em equipa. Sem dúvida, que as mudanças na organização do trabalho, tornaram o trabalho em equipa relevante nas organizações, partindo do pressuposto de que a junção de pessoas com diversas competências e conhecimentos geraria melhores resultados. Contudo, existe uma grande diversidade de ideias e de práticas sobre o que se deve denominar como trabalho em equipa. Não se pretende, nem seria possível chegar a uma síntese final, mas tão somente contribuir para a discussão desta temática, defendendo uma posição clara sobre o que considera ser o verdadeiro trabalho em equipe e diferenciá-lo do que é o trabalho de grupo e outras formas de organizar o trabalho nas organizações. Procura-se assim: enquadrar as razões de ser desta controvérsia; clarificar a diferença entre grupo e equipa; desmistificar as utilizações abusivas do termo trabalho em equipa nas organizações; clarificar as competências necessárias para o trabalho em equipa e para a sua liderança.

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O pensamento crítico implica raciocínio e critica e constitui uma ferramenta para a compreensão da realidade e do conhecimento. Para que o estudante se torne pensador crítico é necessário que incorpore um conjunto de habilidades. A análise, a interpretação e a avaliação, são algumas, de forma a poderem examinar os diferentes processos sociais humanos: ideias, princípios, argumentos, debates, intervenções, entre outros. O estudo teve como objetivo compreender como se desenvolve o pensamento crítico nos estudantes de enfermagem. O estudo teve como população alvo todos os estudantes da licenciatura em enfermagem, a amostra foi constituída pelos estudantes que frequentaram a unidade curricular de pensamento crítico em enfermagem, 48 estudantes, oferecida no primeiro e segundo ano curricular. Foi utilizado como instrumento de recolha de dados um texto-estímulo “Rebeldes Competentes” de Laborinho Lúcio e um questionário sociodemográfico. Foi realizada análise textual. Encontramos uma alteração significativa no léxico utilizado nos dois momentos. No primeiro momento os comentários dos estudantes vão no sentido de um pensamento crítico importante na tomada de decisão e consequente desenvolvimento de competências, centrado no ensino ministrado na escola no sentido de educar a pensar. No segundo momento os comentários dos estudantes introduzem um léxico mais direcionado, através da informação determinada pelo contexto que pode educar para o pensamento coerente utilizando o conhecimento científico, por sua vez, enunciam a ação que envolve reflexão para aprender a tomar decisões. Tais assunções leva-nos a atestar que a metodologia em sala de aula promoveu o desenvolvimento de habilidades de pensamento critico, das quais destacamos a interpretação, a análise e avaliação.

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O pensamento crítico implica raciocínio e critica e constitui uma ferramenta para a compreensão da realidade e do conhecimento. Para que o estudante se torne pensador crítico é necessário que incorpore um conjunto de habilidades. A análise, a interpretação e a avaliação, são algumas, de forma a poderem examinar os diferentes processos sociais humanos: ideias, princípios, argumentos, debates, intervenções, entre outros. O estudo teve como objetivo compreender como se desenvolve o pensamento crítico nos estudantes de enfermagem. O estudo teve como população alvo todos os estudantes da licenciatura em enfermagem, a amostra foi constituída pelos estudantes que frequentaram a unidade curricular de pensamento crítico em enfermagem, 48 estudantes, oferecida no primeiro e segundo ano curricular. Foi utilizado como instrumento de recolha de dados um texto-estímulo “Rebeldes Competentes” de Laborinho Lúcio e um questionário sociodemográfico. Foi realizada análise textual. Encontramos uma alteração significativa no léxico utilizado nos dois momentos. No primeiro momento os comentários dos estudantes vão no sentido de um pensamento crítico importante na tomada de decisão e consequente desenvolvimento de competências, centrado no ensino ministrado na escola no sentido de educar a pensar. No segundo momento os comentários dos estudantes introduzem um léxico mais direcionado, através da informação determinada pelo contexto que pode educar para o pensamento coerente utilizando o conhecimento científico, por sua vez, enunciam a ação que envolve reflexão para aprender a tomar decisões. Tais assunções leva-nos a atestar que a metodologia em sala de aula promoveu o desenvolvimento de habilidades de pensamento critico, das quais destacamos a interpretação, a análise e avaliação.

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Cachexia is a complex syndrome characterized by severe weight loss frequently observed in cancer patients and associated with poor prognosis. Cancer cachexia is also related to modifications in cardiac muscle structure and metabolism leading to cardiac dysfunction. In order to better understand the cardiac remodeling induced by bladder cancer and the impact of exercise training after diagnosis on its regulation, we used an animal model of bladder cancer induced by exposition to N-butyl-N-(4-hydroxybutyl)-nitrosamine (BBN) in the drinking water. Healthy animals and previously BBN exposed animals were submitted to a training program in a treadmill at a speed of 20m/min, 60 min/day, 5 days/week during 13 weeks. At the end of the protocol, animals exposed to BBN presented a significant decrease of body weight, in comparison with control groups, supporting the presence of cancer cachexia. Morphological analysis of the cardiac muscle sections revealed the presence of fibrosis and a significant decrease of cardiomyocyte’s cross-sectional area, suggesting the occurrence of cardiac dysfunction associated with bladder cancer. These modifications were accompanied by heart metabolic remodeling characterized by a decreased fatty acid oxidation given by diminished levels of ETFDH and of complex II subunit  from the respiratory chain. Exercise training promoted an increment of connexin 43, a protein involved in cardioprotection, and of c-kit, a protein present in cardiac stem cells. These results suggest an improved heart regenerative capacity induced by exercise training. In conclusion, endurance training seems an attractive non-pharmacological therapeutic option for the management of cardiac dysfunction in cancer cachexia.

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O azeite virgem é o sumo resultante da azeitona (fruto da Oliveira, Olea Europea L.) que conserva o sabor, aroma e todas as propriedades do fruto do qual tem origem, pelo que, possui características organolépticas particulares, colocando-o num lugar cimeiro entre as gorduras (Cenzano et al., 1988; March, 1994). É, além disso, a única gordura vegetal que pode ser consumida directamente, virgem e crua (Gonçalves Ferreira, 1994; March, 1994). O seu valor calórico é de 9 Kcal/g, a mesma proporção de qualquer outra gordura, animal ou vegetal (Gonçalves Ferreira, 1994; Peres, 1994).

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Tese dout., Biologia, Universidade do Algarve, 2005

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Dissertação mest., Aquacultura e Pescas, Universidade do Algarve, 2009