Recognising faces in unseen modes : a tensor based approach

This paper addresses the limitation of current multilinear techniques (multilinear PCA, multilinear ICA) when applied to face recognition for handling faces in unseen illumination and viewpoints. We propose a new recognition method, exploiting the interaction of all the subspaces resulting from multilinear decomposition (for both multilinear PCA and ICA), to produce a new basis called multilinear-eigenmodes. This basis offers the flexibility to handle face images at unseen illumination or viewpoints. Experiments on benchmarked datasets yield superior performance in terms of both accuracy and computational cost.

Humanising contact zones : the stories and faces of cross-cultural dialogue

We live in a radically ‘cosmopolitanised’ world, facing a plethora of mostly unwanted or unforeseen cross-cultural encounters as side effects of global trade and global threats (Beck, 2006). The potentially positive role of both cultural tourism and museums in this context has been widely recognised and theorised. But what does cross-cultural dialogue mean for the person experiencing it, and how is it negotiated within time and space? Drawing on a long-term narrative study of global visitors to the Museum of New Zealand Te Papa Tongarewa (Te Papa), I explore cross-cultural meanings empirically through a hermeneutic interpretation embedded in Beck’s ‘cosmopolitan critical theory’. The evidence presented in this research suggests that the individual is the point of departure from which cross-cultural dialogue is humanised by giving it ‘faces’ and stories. I argue that the impact of any travel experience is best understood via the meanings tourists make and negotiate in the long-term.

Two faces (studies)

An artwork exploring the consequence of perspective and space on perceptions of the figure

The relationship between sexual dimorphism in human faces and fluctuating asymmetry

Previous studies have found both support and lack of support for a positive relationship between masculinity and symmetry, two putative signs of mate quality, in male faces. We re-examined this relationship using an explicit measure of facial fluctuating asymmetry, as well as other measures of asymmetry, and measures of facial masculinity/femininity. We also used ratings of these traits for faces. Further, we examined the relationship between facial sexual dimorphism and body asymmetry. We found no significant correlations between facial masculinity and any of our measures of asymmetry or ratings of symmetry in males. Facial femininity was not consistently associated with facial symmetry in females, but was associated with body symmetry. Therefore, for females, but not males, facial femininity and body symmetry may reflect similar aspects of mate quality. We also examined the relationships between trait ratings and measurements. Our results provide validation of our ability to measure aspects of asymmetry that are perceived to be symmetrical, and aspects of sexual dimorphism that are perceived as feminine in females and masculine in males.

Famílias com desenvolvimento funcional e disfuncional : validação das escalas diagnósticas faces iii, beavers-timberlawn e escala global do funcionamento internacional (garf)

Realizou-se um estudo transversal de aplicação de três escalas americanas diagnósticas do funcionamento familiar (FACES III, Beavers-Timberlawn e GARF) em trinta e uma famílias, examinadas na clínica, visando sua validação, em nosso meio, em relação ao padrão-ouro da avaliação clínica, feita através de entrevista familiar semi-estruturada. Também estudou-se o comportamento da escala auto-respondida FACES III em cento e duas famílias da comunidade. Os resultados em relaçõa ao FACES III mostraram uma correlação linear positiva, mas baixa, entre a coesão familiar e risco para doença mental. Não apareceu correlação estatisticamente significativa em relação à adaptabilidade. Os achados confirmam os resultados publicados recentemente na literatura de que o FACES III é um instrumento que não traduz o modelo circumplexo de funcionamento familiar de Olson. As escalas Beavers-Timberlawn e GARF tiveram como resultado correlação positiva e alta com a avaliação clínica, demonstrando grande utilidade na formulação e classificação do diagnóstico do funcionamento familiar.

Micromorfologia da dentina radicular de dentes decíduos submetidos a instrumentação e irrigação endodôntica

O objetivo deste estudo in vitro foi avaliar e comparar a micromorfologia da dentina radicular de dentes decíduos após instrumentação endodôntica, utilizando diferentes soluções irrigadoras. A amostra foi composta de 30 dentes decíduos anteriores, instrumentados com quatro limas (#15, #20, #25, #30) e irrigados com 1,8 ml de hipoclorito de sódio a 1% entre cada instrumento. Posteriormente, os dentes foram divididos em três grupos homogêneos quanto à quantidade de rizólise e submetidos a diferentes sistemas de irrigação final. No grupo 1, a irrigação final constituiu-se de 3,6 ml de hipoclorito de sódio a 1% durante um minuto. No grupo 2, a irrigação final foi realizada com 1,8 ml de solução de EDTA a 17%, durante um minuto, permanência da solução no canal durante dois minutos, seguida de 1,8 ml de hipoclorito de sódio a 1% por 30 segundos. O sistema de irrigação final do grupo 3 foi semelhante ao do grupo anterior, porém o EDTA foi substituído por solução de ácido cítrico a 6%, com quantidade e tempo de atuação iguais. Os dentes foram fraturados no sentido do seu longo eixo, para posterior análise da micromorfologia da dentina do conduto radicular em microscopia eletrônica de varredura. A quantidade de lama dentinária presente foi avaliada por três examinadores, de acordo com escores pré-estabelecidos (0 a 2). Através de análise estatística, o padrão de lama dentinária predominante em cada grupo foi avaliado e comparado com os demais grupos. Concluiu-se que o preparo biomecânico com hipoclorito de sódio promove a formação de lama dentinária, e tanto o EDTA quanto o ácido cítrico são igualmente eficazes na sua remoção.

Aplicabilidade e valor diagnóstico da escala FACES III (versão para casal sem filhos) para aferição da percepção do conjuge e dos conceitos de seu modelo teórico : coesao e adaptacao

Resumo não disponível.