972 resultados para Metabolic Rate


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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Foram estudadas as variações nas concentrações de cortisol e dos hormônios da tireóide de ovinos da raça Corriedale criados em ambiente tropical. Vinte e um ovinos (14 machos e sete fêmeas) foram mantidos em uma câmara climática à 45ºC por nove dias, 8 horas por dia. Registraram-se a temperatura retal (TR) e a frequência respiratória (FR) dos animais, a temperatura ambiente (TA) e a pressão parcial de vapor (PV). Os animais foram posteriormente classificados de acordo com suas respostas quanto à TR e à FR, selecionando-se cinco animais mais aclimatados (grupo A) e cinco animais menos aclimatados (grupo NA) às altas temperaturas do ar. Esses dez animais foram transferidos para um cercado, onde foram registradas a TR e FR duas vezes ao dia e coletadas as amostras sanguíneas uma vez por semana, durante um ano. Foram observadas diferenças nas concentrações de cortisol, de tiroxina (T4) e de triiodotironina (T3), atribuídas às variações na TA e na PV. Ocorreram maiores concentrações de cortisol e menores de T4 e de T3 nos períodos de maior TA e/ou PV, sendo que as estimativas dos coeficientes de correlação (r) das variáveis TA e PV com o cortisol foram r = 0,224 e r = 0,395, respectivamente. As correlações entre os hormônios tireoideanos e a TA foram negativas (r = -0,156, para T4, e r = -0,151, para T3), evidenciando que um aumento na TA causou redução na taxa metabólica. As variáveis medidas não diferiram entre os grupos de animais classificados. Portanto, a utilização apenas das variáveis fisiológicas TR e FR como parâmetros para a seleção não é suficiente para se avaliar o grau de aclimatação dos animais ao ambiente tropical.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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We quantified the oxygen uptake rates ((V) over dot O-2) and time spent, during the constriction, inspection, and ingestion of prey of different relative sizes, by the prey-constricting boid snake Boa constrictor amarali. Time spent in prey constriction varied from 7.6 to 16.3 min, and (V) over dot O-2 during prey constriction increased 6.8-fold above resting values. This was the most energy expensive predation phase but neither time spent nor metabolic rate during this phase were correlated with prey size. Similarly, prey size did not affect the (V) over dot O-2 or duration of prey inspection. Prey ingestion time, on the other hand, increased linearly with prey size although (V) over dot O-2 during this phase, which increased 4.9-fold above resting levels, was not affected by prey size. The increase in mechanical difficulty of ingesting larger prey, therefore, was associated with longer ingestion times rather than proportional increases in the level of metabolic effort. The data indicate that prey constriction and ingestion are largely sustained by glycolysis and the intervening phase of prey inspection may allow recovery between these two predatory phases with high metabolic demands. The total amount of energy spent by B. c. amarali to constrict, inspect, and ingest prey of sizes varying from 5 to 40% of snake body mass varied inversely from 0.21 to 0.11% of the energy assimilated from the prey, respectively. Thus, prey size was not limited by the energetic cost of predation. on the contrary, snakes feeding on larger prey were rewarded with larger energetic returns, in accordance with explanations of the evolution of snake feeding specializations. (C) 2002 Elsevier B.V. All rights reserved.

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The increased metabolic rate during digestion is associated with changes in arterial acid-base parameters that are caused by gastric acid secretion (the 'alkaline tide'). Net transfer of HCl to the stomach lumen causes an increase in plasma HCO3- levels, but arterial pH does not change because of a ventilatory compensation that counters the metabolic alkalosis. It seems, therefore, that ventilation is controlled to preserve pH and not P-CO2, during the postprandial period. To investigate this possibility, we determined arterial acid-base parameters and the metabolic response to digestion in the snake Boa constrictor, where gastric acid secretion was inhibited pharmacologically by oral administration of omeprazole. The increase in oxygen consumption of omeprazole-treated snakes after ingestion of 30% of their own body mass was quantitatively similar to the response in untreated snakes, although the peak of the metabolic response occurred later (36 h versus 24 h). Untreated control animals exhibited a large increase in arterial plasma HCO3- concentration of approximately 12 mmol 1(-1), but arterial pH only increased by 0.12 pH units because of a simultaneous increase in arterial P-CO2 by about 10 mmHg. Omeprazole virtually abolished the changes in arterial pH and plasma HCO3- concentration during digestion and there was no increase in arterial P-CO2. The increased arterial P-CO2 during digestion is not caused, therefore, by the increased metabolism during digestion or a lower ventilatory responsiveness to ventilatory stimuli during a presumably relaxed state in digestion. Furthermore, the constant arterial P-CO2, in the absence of an alkaline tide, of omeprazole-treated snakes strongly suggests that pH rather than P-CO2 normally affects chemoreceptor activity and ventilatory drive.

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The tegu lizard Tupinambis merianae exhibits an episodic ventilatory pattern when dormant at 17 degrees C but a uniform ventilatory pattern when dormant at 25 degrees C. At 17 degrees C, ventilatory episodes were composed of 1-22 breaths interspaced by non-ventilatory periods lasting 1.8-26min, Dormancy at the higher body temperature was accompanied by higher rates of O-2 consumption and ventilation. The increase in ventilation was due only to increases in breathing frequency with no change observed in tidal volume. The air convection requirement for O-2 did not differ at the two body temperatures. The respiratory quotient was 0.8 at 17 degrees C and 1.0 at 25 degrees C. We found no consistent relationship between expired gas composition and the start/end of the ventilatory period during episodic breathing at 17 degrees C. However, following non-ventilatory periods of increasing duration, there was an increase in the pulmonary O-2 extraction that was not coupled to an equivalent increase in elimination of CO2 from the lungs. None of the changes in the variables studied could alone explain the initiation/termination of episodic ventilation in the tegus, suggesting that breathing episodes are shaped by a complex interaction between many variables. The estimated oxidative cost of breathing in dormant tegus at 17 degrees C was equivalent to 52.3% of the total metabolic rate, indicating that breathing is the most costly activity during dormancy.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Correspondendo a apenas 2% do peso corpóreo, o cérebro apresenta taxa metabólica superior à maioria dos demais órgãos e sistemas. A maior parte do consumo energético encefálico ocorre no transporte iônico para manutenção do potencial de membrana celular. Praticamente desprovido de estoques, os substratos energéticos para o encéfalo são fornecidos necessariamente pela circulação sanguínea.O suprimento desses substratos sofre também a ação seletiva da barreira hemato-encefálica (BHE). O principal substrato, que é a glicose, tem uma demanda de 150 g/dia (0,7 mM/g/min). A metabolização intracelular parece ser controlada pela fosfofrutoquinase. A manose e os produtos intermediários do metabolismo (frutose 1,6 bifosfato, piruvato, lactato e acetato) podem substituir, em parte, a glicose, quando os níveis sangüíneos desta encontram-se elevados. Quando oxidado, o lactato chega a responder por 21% do consumo cerebral de Ov em situações de isquemia e inflamação infecciosa, o tecido cerebral passa de consumidor a produtor de lactato. Os corpos cetônicos também podem reduzir as necessidades cerebrais de glicose desde que oferecidos em quantidades suficientes ao encéfalo. Entretanto, devem ser considerados como um substrato complementar e nunca alternativo da glicose, pois comprometem a produção cerebral de succinil CoA e GTP. Quanto aos demais substratos, embora apresentem condições metabólicas, não existem demonstrações consistentes de que o cérebro produza energia a partir dos ácidos graxos sistêmicos, mesmo em situações de hipoglicemia. de maneira análoga, etanol e glicerol são considerados apenas a nível de experimentação. A utilização dos aminoácidos é dependente da sua captação, limitada tanto pela baixa concentração sangüínea, como pela seletividade da BHE. A maior captação ocorre para os de cadeia ramificada e destes, a valina. A menor captação é a de aminoácidos sintetizados no cérebro (aspartato,gluconato e alanina). Todos podem ser oxidados a CO, e H(2)0. Entretanto, mesmo com o consumo de glicose reduzido a 50%, a contribuição energética dos aminoácidos não ultrapassa 10%. Para manter o suprimento adequado de glicose e oxigênio, o fluxo sangüíneo cerebral é da ordem de 800 ml/min (15% do débito cardíaco). O consumo de O, pelo cérebro é equivalente a 20% do total consumido pelo corpo. Esses mecanismos, descritos como controladores da utilização de substratos energéticos pelo cérebro, sofrem a influência da idade apenas no período perinatal, com a oxidação do lactato na fase pré-latente e dos corpos cetônicos, no início da amamentação.

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OBJETIVO: Avaliar o efeito da suplementação de L-carnitina, por 30 dias, sobre a taxa metabólica de repouso (TMR) e oxidação de ácidos graxos livres (AGL), em repouso e exercício. SUJEITOS E MÉTODOS: Vinte e um voluntários ativos (40 a 58 anos) com sobrepeso foram randomizados em dois grupos: suplementado (GS; N = 11; 1,8 g/dia de L-carnitina) e placebo (GP; N = 10; maltodextrina). Foi feita avaliação da ingestão calórica, antropometria, determinação da TMR, VO2máx, quociente respiratório e AGL plasmáticos. RESULTADOS: Não houve diferença significativa na ingestão (-244,66 vs. -126,00 kcal/dia), composição corporal (-0,07 vs. -0,17 kg/m²), TMR (0,06 vs. -0,02 kcal/ dia), quociente respiratório em repouso (3,69 vs. -1,01) e exercício (0,01 vs. -0,01) e VO2máx (0,50 vs. 1,25 mL/kg/min) para o grupo GS em relação ao GP. Houve aumento dos AGL em repouso no GP (0,27), porém sem diferenças no exercício para os grupos. CONCLUSÃO: Não houve efeito da L-carnitina em nenhuma das variáveis analisadas no estudo.