990 resultados para Mental arithmetic.
Resumo:
The aim of the research project was to identify the efficacy of the family psychoeducation program as a strategy for reducing the hospital admissions of young people. It also aimed to determine if the family psychoeducation program had an impact on the experience of caregiving and knowledge and satisfaction of services provided by the mental health service. A retrospective chart audit compared readmission history of 27 clients whose families attended a psychoeducation program with readmission history of a matched group of young people whose families did not attend the program. A telephone survey was conducted for both groups of families to investigate knowledge and understanding of services and burden of care. The results indicated that family participation in a brief multiple family psychoeducation program did not reduce the number or duration of admissions of the young people. There was no impact on the level of care for families who attended the psychoeducation program, however, this group showed some evidence of increased knowledge and understanding of services as compared to the control group.
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Children of parents with mental illness have an increased risk of psychological problems. The aim of this study was to identify the demographic characteristics of dependent children of adults presenting at mental health clinics in Western Australia. A survey of clients who attended the clinics indicated that half reported having had children. Of these, 21% had a primary diagnosis of schizophrenia. Although schizophrenia was the most common illness, there were almost seven times more children living with a parent with a primary diagnosis of depression than schizophrenia. Recommendations include that children of clients with mental illness be included as part of a wider client focus.
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Are humans alone in their ability to reminisce about the past and imagine the future? Recent evidence suggests that food-storing birds (scrub jays) have access to information about what they have stored where and when. This has raised the possibility of mental time travel (MTT) in animals and sparked similar research with other species. Here we caution that such data do not provide convincing evidence for MTT. Examination of characteristics of human MTT (e.g. non-verbal declaration, generativity, developmental prerequisites) points to other avenues as to how a case for animal MTT could be made. In light of the current lack of evidence, however, we maintain that MTT is a uniquely human characteristic.
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A new questionnaire, the Maternal Mental State Input Inventory (MMSII) was created to measure mothers' preferences for introducing and elaborating on mental states in conversation with their young children. In two studies, the questionnaire was given to mothers of young children, and the children's theory of mind (ToM) development was assessed with standard tasks. In both studies, the questionnaire exhibited good internal reliability, and significant correlations emerged between mothers' self-reported preferences for elaborated, explanatory talk about the mental states and children's theory of mind performance. Further, mothers' conversational preferences, as measured by the MMSII, were the best predictors of children's theory of mind development when relevant control variables were included in the analyses. These results converge with naturalistic observational research that has demonstrated links between mothers' conversational styles and their children's theory of mind. They go further in suggesting that mothers' tendencies toward elaborated, explanatory talk about a range of mental states is particularly beneficial to children's theory of mind development. (C) 2003 Elsevier Inc. All rights reserved.
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Fazer prevenção em Saúde Pública implica em conhecimento sistematizado para a proposição de programas e sua avaliação. Quanto à prevenção de Deficiência Mental, que atinge cerca de 10% da população, pouco se conhece no país. Adotando uma metodologia para levantamento de ações preventivas de DM em hospitais e unidades de saúde, junto a gestantes e recém-nascidos, foi possível descrever e analisar a atuação da rede pública de saúde da Grande Vitória/ES, indicando os níveis de prevenção mais atendidos. Foram levantadas as ações de prevenção (AP) de cinco hospitais públicos de grande porte, nove (31%) unidades de saúde e seis secretarias de saúde, entre 1996-97. Os dados de 25 entrevistas mostram que esses locais realizavam 51,5% das 433 AP possíveis (57,4% da prevenção primária e 45,5% da secundária). Particularizando a atuação de cada município e local pesquisado, os dados fornecem subsídios para análises e possíveis mudanças nos indicadores de saúde materno-infantil.
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Para pesquisar sobre as produções de cuidado pelos trabalhadores da saúde mental na relação cotidiana do trabalho e com os usuários, utilizou-se como ferramentas metodológicas: a cartografia - por considerar os processos descritivos de ‘uma vida’ e as multiplicidades que atravessam os sujeitos - e as narrativas propostas por Walter Benjamin, como forma de contar histórias sobre estes processos que se compõem na produção de cuidado. A Reforma Psiquiátrica no Brasil foi marcada pela crítica aos modos asilares, que eram/são adoecedores e negam os desejos e os direitos das pessoas que passam pela experiência da loucura, internadas ou não. Com o olhar crítico a esse modelo hospitalocêntrico, vários atores antimanicomiais protagonizaram a criação de dispositivos que transversalizam essa forma de cuidado. O cuidado em saúde mental passou por diversas transformações como mostra Foucault (1982), principalmente com a entrada do saber científico que se apropriou do conhecimento e do controle dos corpos para lidar com a loucura, o que proporcionou o isolamento dos loucos. E, hoje, com a Reforma Psiquiátrica, temos o desafio de continuar o movimento de desinstitucionalização das práticas, dos saberes e dos manicômios mentais, que perpassam as relações de trabalho de cuidado por meio de capturas, sensíveis ou não, e que se presentificam nos corpos, nas falas e nas ações. Dessa forma, faz-se necessário que esses processos de rupturas ao modo manicomial se iniciem em nós, para que a produção de subjetividades e novos modos de existência do outro se expandam em suas (re)invenções. Por isso, o trabalho se cria a todo instante, não tendo um modelo único de cuidar na saúde mental. No entanto, é importante salientar que a intervenção seja pautada numa ética estética-política e na produção de autonomia dos sujeitos, para que o trabalho não seja tutelador, mas que permita as afirmações dos desejos dos usuários. As equipes multiprofissionais e transdisciplinares fazem toda a diferença no acolhimento, no acompanhamento e nas intervenções com os usuários, os familiares e os próprios trabalhadores da saúde mental. Como uma forma de dispositivo de trabalho para produzir cuidado, a arte e a cultura são vistas como transformadores dos modos de existência, bem como o lazer e a ocupação dos territórios e da comunidade em que os usuários estão inseridos
Resumo:
A autora, após sintetizar algumas das vertentes de estudo e conceitos atuais na temática da inter-relação trabalho-saúde mental, apresenta um estudo de caso individual. Trata-se do caso de um mecânico industrial do setor siderúrgico que desenvolveu um quadro psicopatol6gico. A evolução de manifestações de fadiga crônica e desencadeamento de uma crise mental aguda são examinadas em suas correlações ao hist6rico de vida e trabalho e a dinâmicas referidas às condições e à organização do trabalho no emprego atual.