904 resultados para Mata atlântica


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Biologia Vegetal) - IBRC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBRC

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)

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O objetivo deste estudo foi descrever a diversidade, composição e a similaridade da fauna de formigas entre sete remanescentes de Floresta Ombrófila Densa da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê. Dois desses remanescentes pertencem à Unidades de Conservação, quatro estão sob proteção e um fragmento pertence à propriedade particular. Em cada área foram coletadas 50 m2 de serapilheira, que foram submetidas à extratores do tipo mini-Winkler, onde permaneceram por 48 h. Todas as coletas ocorreram no período chuvoso. No total foram registradas 11 subfamílias, 44 gêneros e 158 morfoespécies/espécies de formigas. As espécies mais frequentes em todas as áreas foram Pheidole sp.7, Solenopsis sp.1, Hypoponera sp.1 e Strumigenys denticulate. O maior valor de diversidade α foi registrado na unidade de conservação com composição florística de Mata Atlântica; o menor valor em florestas com influência antrópica. A variação na composição de espécies entre as áreas indica a substituição de espécies entre os remanescentes de Floresta Ombrófila Densa da Bacia Hidrográfica do Alto Tietê, o que sugere a importância da preservação dessas áreas para a conservação da diversidade regional da fauna de formigas.

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Geonoma é um dos mais complexos gêneros de palmeiras neotropicais e possui aproximadamente 80 espécies distribuídas nos Neotrópicos. Espécies desse gênero apresentam pequeno a médio porte e são típicas de sub-bosque de florestas em áreas com grande pluviosidade. Este trabalho teve como objetivo analisar a auto-ecologia de Geonoma gamiova em duas escalas espaciais, relacionando sua estrutura populacional entre hábitats (fundo de vale x encosta) e microsítios (local de ocorrência clonal). O trabalho foi realizado no núcleo São Miguel Arcanjo do Parque Estadual Carlos Botelho que possui uma área de 37.794 ha e uma amplitude altitudinal de 50 a 975 metros. A área apresenta relevo de montanhas com vales profundos e morros paralelos e a vegetação presente no Parque é a Floresta Ombrófila Densa. Foram distribuídas 30 parcelas de 5 x 20m em três trilhas no Parque, onde foram quantificados os indivíduos de Geonoma gamiova em três estágios de desenvolvimento e foi caracterizado o hábitat. Foram marcados 42 indivíduos de Geonoma gamiova para avaliar o crescimento vegetativo e sua ecologia reprodutiva, avaliando-se também a estrutura dos microsítios em que esses indivíduos se encontravam. Os indivíduos apresentaram uma distribuição de tamanho populacional em forma de J invertido. Geonoma gamiova foi a segunda palmeira mais abundante na área estudada. O tamanho das moitas foi maior no fundo de vale, porém, os parâmetros mensurados para verificar a estrutura de comunidade, assim como a abundância dos indivíduos de G. gamiova não apresentaram diferença significativa (p > 0,05) entre os hábitats. Não houve nenhuma correlação significativa (p > 0,05) entre o número de estipes por moita e as variáveis microclimáticas e edáficas mensuradas. O crescimento dos estipes, avaliado pelo aumento do número de nós, apresentou diferença significativa, sendo maior.... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O presente estudo foi desenvolvido no Parque Estadual Carlos Botelho (PECB), situado na Serra de Paranapiacaba, região sudeste do Estado de São Paulo, Brasil. Ocupa uma área de aproximadamente 37.000 ha e abriga um dos mais bem preservados remanescentes de Mata Ombrófila Densa. No trabalho em questão, foi relacionada a regeneração natural na presença e ausência de Calathea communis (Marantaceae), bem como avaliou-se a interferência dos ambientes de encosta e de fundo de vale sobre o número e diversidade de regenerantes. Para a escolha dos pontos de amostragem, cada um de 6 transectos (com cerca de 1 km de extensão) foi dividido em 20 frações de 50 metros, sendo então sorteados 10 pontos por ambiente topográfico. Das 120 parcelas que amostraram a regeneração (1X1m), 30 envolveram sítios de ocorrência com C. communis em ambiente de encosta, e 30 em fundo de vale. O mesmo se repetiu para as áreas com sua ausência (60 parcelas). Levantou-se os regenerantes, entre 10 e 150 cm de altura, divididos em três classes de tamanho: A (10-15cm), B (16-50cm) e C (51-150cm). Para a classe A, a amostragem foi feita, apenas, para a quantificação de regenerantes; para a classe B houve uma separação por morfoespécies; e para a classe C os regenerantes foram identificados em nível de espécie. Alguns parâmetros de estrutura de habitat foram avaliados para a caracterização dos microsítios: luminosidade, declividade, cobertura de dossel e porcentagem de cobertura de C. communis. Confirmou-se a interferência de C. communis sobre a diversidade e abundância de regenerantes, ficando as variações topográficas (encosta e fundo de vale) com influência secundária sobre sua distribuição.

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As florestas tropicais são naturalmente amplos reservatórios de carbono devido à alta produtividade e extensão (Malhi et al. 2000). Em termos do ciclo do carbono, o papel das florestas tropicais como fonte ou sumidouro de CO2 tem sido amplamente debatido (Saleska et al. 2003), portanto, estudos sobre a capacidade de estoque de carbono destes ecossistemas são particularmente relevantes para compreendermos a dinâmica do CO2 para o atual ciclo global do carbono e para compreender o potencial desses ecossistemas atuarem como sumidouro ou fontes de CO2. O objetivo do presente estudo foi verificar se a biomassa de madeira morta acima do solo varia com a altitude (5-50m e 50-500m) em uma Floresta Ombrófila Densa (Mata Atlântica) para entender como o estoque de carbono dessa necromassa varia entre os locais, estoque esse que é matéria prima para liberação de CO2 para atmosfera pelo processo de decomposição. Para estimar a necromassa em pé foram consideradas todas as árvores mortas em pé com diâmetro na altura do peito (DAP = 1,3 metros de altura) maior que 4,8 cm (ou PAP > ou igual a 15 cm), de acordo com protocolo proposto pelo RAINFOR (Rede Amazônica de Inventários Florestais). Todas as árvores mortas em pé foram quantificadas e classificadas a partir da verificação do estado de decomposição da casca de cada indivíduo em quatro classes de decomposição, que possuem diferentes densidades de madeira relacionadas ao estágio de decomposição. A biomassa de madeira morta acima do solo variou com a altitude (figura 2). Essa variação foi de 1,14 Mg ha-1 (parcela B, Terras Baixas) a 7,57 Mg ha-1 (parcela J, F.O.D. Submontana). Em relação às fitofisionomias, houve uma variação de 8,40 Mg ha-1 (Terras Baixas) a 18,38 Mg ha-1 (F.O.D. Submontana)

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The extent of the Brazilian Atlantic rainforest, a global biodiversity hotspot, has been reduced to less than 7% of its original range. Yet, it contains one of the richest butterfly fauna in the world. Butterflies are commonly used as environmental indicators, mostly because of their strict association with host plants, microclimate and resource availability. This research describes diversity, composition and species richness of frugivorous butterflies in a forest fragment in the Brazilian Northeast. It compares communities in different physiognomies and seasons. The climate in the study area is classified as tropical rainy, with two well defined seasons. Butterfly captures were made with 60 Van Someren-Rydon traps, randomly located within six different habitat units (10 traps per unit) that varied from very open (e.g. coconut plantation) to forest interior. Sampling was made between January and December 2008, for five days each month. I captured 12090 individuals from 32 species. The most abundant species were Taygetis laches, Opsiphanes invirae and Hamadryas februa, which accounted for 70% of all captures. Similarity analysis identified two main groups, one of species associated with open or disturbed areas and a second by species associated with shaded areas. There was a strong seasonal component in species composition, with less species and lower abundance in the dry season and more species and higher abundance in the rainy season. K-means analysis indicates that choice of habitat units overestimated faunal perceptions, suggesting less distinct units. The species Taygetis virgilia, Hamadryas chloe, Callicore pygas e Morpho achilles were associated with less disturbed habitats, while Yphthimoides sp, Historis odius, H. acheronta, Hamadryas feronia e Siderone marthesia likey indicate open or disturbed habitats. This research brings important information for conservation of frugivorous butterflies, and will serve as baseline for future projects in environmental monitoring

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Empresa de Pesquisa Agropecuária do Rio Grande do Norte