254 resultados para Mariani


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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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As empresas que almejam garantir e melhorar sua posição dentro de em um mercado cada vez mais competitivo precisam estar sempre atualizadas e em constante evolução. Na busca contínua por essa evolução, investem em projetos de Pesquisa & Desenvolvimento (P&D) e em seu capital humano para promover a criatividade e a inovação organizacional. As pessoas têm papel fundamental no desenvolvimento da inovação, mas para que isso possa florescer de forma constante é preciso comprometimento e criatividade para a geração de ideias. Criatividade é pensar o novo; inovação é fazer acontecer. Porém, encontrar pessoas com essas qualidades nem sempre é tarefa fácil e muitas vezes é preciso estimular essas habilidades e características para que se tornem efetivamente criativas. Os cursos de graduação podem ser uma importante ferramenta para trabalhar esses aspectos, características e habilidades, usando métodos e práticas de ensino que auxiliem no desenvolvimento da criatividade, pois o ambiente ensino-aprendizagem pesa significativamente na formação das pessoas. O objetivo deste estudo é de identificar quais fatores têm maior influência sobre o desenvolvimento da criatividade em um curso de graduação em administração, analisando a influência das práticas pedagógicas dos docentes e as barreiras internas dos discentes. O referencial teórico se baseia principalmente nos trabalhos de Alencar, Fleith, Torrance e Wechsler. A pesquisa transversal de abordagem quantitativa teve como público-alvo os alunos do curso de Administração de uma universidade confessional da Grande São Paulo, que responderam 465 questionários compostos de três escalas. Para as práticas docentes foi adaptada a escala de Práticas Docentes em relação à Criatividade. Para as barreiras internas foi adaptada a escala de Barreiras da Criatividade Pessoal. Para a análise da percepção do desenvolvimento da criatividade foi construída e validada uma escala baseada no referencial de características de uma pessoa criativa. As análises estatísticas descritivas e fatoriais exploratórias foram realizadas no software Statistical Package for the Social Sciences (SPSS), enquanto as análises fatoriais confirmatórias e a mensuração da influência das práticas pedagógicas e das barreiras internas sobre a percepção do desenvolvimento da criatividade foram realizadas por modelagem de equação estrutural utilizando o algoritmo Partial Least Squares (PLS), no software Smart PLS 2.0. Os resultados apontaram que as práticas pedagógicas e as barreiras internas dos discentes explicam 40% da percepção de desenvolvimento da criatividade, sendo as práticas pedagógicas que exercem maior influencia. A pesquisa também apontou que o tipo de temática e o período em que o aluno está cursando não têm influência sobre nenhum dos três construtos, somente o professor influencia as práticas pedagógicas.

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The pathogenesis of several neurodegenerative diseases, including Alzheimer's disease, has been linked to a condition of oxidative and nitrosative stress, arising from the imbalance between increased reactive oxygen species (ROS) and reactive nitrogen species (RNS) production and antioxidant defences or efficiency of repair or removal systems. The effects of free radicals are expressed by the accumulation of oxidative damage to biomolecules: nucleic acids, lipids and proteins. In this review we focused our attention on the large body of evidence of oxidative damage to protein in Alzheimer's disease brain and peripheral cells as well as in their role in signalling pathways. The progress in the understanding of the molecular alterations underlying Alzheimer's disease will be useful in developing successful preventive and therapeutic strategies, since available drugs can only temporarily stabilize the disease, but are not able to block the neurodegenerative process. © 2007 Springer-Verlag.

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This study employs stochastic frontier analysis to analyze Malaysian commercial banks during 1996-2002, and particularly focuses on determining the impact of Islamic banking on performance. We derive both net and gross efficiency estimates, thereby demonstrating that differences in operating characteristics explain much of the difference in costs between Malaysian banks. We also decompose productivity change into efficiency, technical, and scale change using a generalised Malmquist productivity index. On average, Malaysian banks experience moderate scale economies and annual productivity change of 2.68 percent, with the latter driven primarily by technical change, which has declined over time. Our gross efficiency estimates suggest that Islamic banking is associated with higher input requirements. However, our productivity estimates indicate that full-fledged Islamic banks have overcome some of these cost disadvantages with rapid technical change, although this is not the case for conventional banks operating Islamic windows. Merged banks are found to have higher input usage and lower productivity change, suggesting that bank mergers have not contributed positively to bank performance. Finally, our results suggest that while the East Asian financial crisis had a short-term cost-reducing effect in 1998, the crisis triggered a more lasting negative impact by increasing the volume of non-performing loans.

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The paper investigates the efficiency of a sample of Islamic and conventional banks in 10 countries that operate Islamic banking for the period 1996–2002, using an output distance function approach. We obtain measures of efficiency after allowing for environmental influences such as country macroeconomic conditions, accessibility of banking services and bank type. While these factors are assumed to directly influence the shape of the technology, we assume that country dummies and bank size directly influence technical inefficiency. The parameter estimates highlight that during the sample period, Islamic banking appears to be associated with higher input usage. Furthermore, by allowing for bank size and international differences in the underlying inefficiency distributions, we are also able to demonstrate statistically significant differences in inefficiency related to these factors even after controlling for specific environmental characteristics and Islamic banking. Thus, for example, our results suggest that Sudan and Yemen have relatively higher inefficiency while Bahrain and Bangladesh have lower estimated inefficiency. Except for Sudan, where banks exhibits relatively strong returns to scale, most sample banks exhibit very slight returns to scale, although Islamic banks are found to have moderately higher returns to scale than conventional banks. While this suggests that Islamic banks may benefit from increased scale, we would emphasize that our results suggest that identifying and overcoming the factors that cause Islamic banks to have relatively low potential outputs for given input usage levels will be the key challenge for Islamic banking in the coming decades.

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This paper analyses the efficiency of Malaysian commercial banks between 1996 and 2002 and finds that while the East Asian financial crisis caused a short-term increase in efficiency in 1998 primarily due to cost-cutting, increases in non-performing loans after the crisis caused a more sustained decline in bank efficiency. It is also found that mergers, fully Islamic banks, and conventional banks operating Islamic banking windows are all associated with lower efficiency. The paper estimates suggest mild decreasing returns to scale, and an average productivity change of 2.37% that is primarily attributable to technical change, which has nonetheless declined over time. Finally, while Islamic banks have been moderately successful in developing new products and technologies, the results suggest that the potential for Islamic banks to overcome their relative inefficiency is limited.