992 resultados para Lobo frontal


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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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OBJETIVO: O objetivo deste estudo foi comparar o comportamento oscilatório de cada membro inferior na tarefa de alcance frontal. Além disso, verificar a influência da informação visual nestas tarefas, em pacientes com doença de Parkinson. MÉTODO: Participaram deste estudo 8 pacientes com doença de Parkinson idiopática, de ambos os sexos, classificados entre os estágios 1 a 3 da escala de Hoehn e Yahr e 8 sujeitos controle. Para avaliar o comportamento oscilatório, foi aplicada a tarefa de alcance frontal que consistiu em elevar os braços a 90º, posicionar uma mão sobre a outra, estender os dedos e tentar alcançar à frente o mais longe possível sem retirar ou mover os pés da posição inicial. Os pés foram posicionados sobre duas plataformas de força, próximas uma da outra. Para aquisição dos dados de comportamento oscilatório foi utilizado o software AMTI Net Force, com freqüência de coleta de 100 Hz. Foram realizadas 3 tentativas para cada condição (com e sem informação visual), totalizando 6 tentativas com duração de 30 segundos cada. As avaliações clínica e postural foram realizadas no estado on do medicamento. Variáveis do COP analisadas: Trajetória, Velocidades Ântero-posterior e Médio-lateral e Limite de Estabilidade. RESULTADOS: Plataforma 1- MANOVA revelou apenas efeito de momento, Wilk’s Lambda= 0,04, F(8,6)=18,74, p≤0,01. Testes univariados apontaram diferença significativa para as variáveis Trajetória (F=31,62, p<0,001), Velocidade média médio-lateral (F=83,24, p<0,001) e para Limite de estabilidade (F=27,36, p<0,001). Plataforma 2- MANOVA revelou apenas efeito de momento, Wilk’s Lambda=0,026, F(8,6)=28,23, p<0,01. Análises univariadas apontaram diferenças no Momento para trajetória F(2,26)=104,07, p<0,01, velocidade média ântero-posterior...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Neste trabalho, foi feita uma revisão de importantes aspectos associados às bases neurobiológicas da Doença de Alzheimer, por meio de um levantamento bibliográfico sobre o assunto. A Doença de Alzheimer (DA) é uma doença neurodegenerativa que acomete geralmente pessoas acima de 65 ou 70 anos. Em pacientes com DA, nota-se a ocorrência de atrofia progressiva de várias áreas cerebrais, responsáveis pela perda de memória e de outras funções cognitivas, além da diminuição da capacidade para realizar atividades rotineiras. Inicialmente, a atrofia ocorre no lobo temporal, especialmente nas regiões responsáveis pela memória (hipocampo, córtex entorrinal) e, posteriormente, em regiões como o córtex parietal e córtex frontal. O declínio progressivo e persistente de memória recente pode ser verificado já na fase inicial da doença e, progressivamente, entram em declínio outras funções cognitivas, resultando em um comprometimento cognitivo global. Os mecanismos envolvidos na degeneração cerebral na Doença de Alzheimer estão relacionados com a neuropatologia característica da DA. Lesões cerebrais específicas levam a morte de neurônios e sinapses, e estão relacionadas a presença de placas amilóides e emaranhados neurofibrilares. Essas placas e emaranhados acometem principalmente as camadas piramidais do córtex cerebral e são responsáveis por degenerações sinápticas intensas, tanto em nível hipocampal quanto neocortical (BRAAK & BRAAK, 1991). À medida que os neurônios morrem, são perdidos sinais de entrada sinápticos em regiões do encéfalo que são críticas para a função cognitiva e de memória normal

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A epilepsia do lobo temporal (ELT) é a principal forma de epilepsia, e a principal lesão desenvolvida por pacientes com ELT é a esclerose mesial temporal (EMT) apresentando perda neuronal, gliose e atrofia da região do hipocampo. Os íons cálcio são fundamentais para o funcionamento de inúmeras vias metabólicas em todos os níveis fisiológicos e desempenham papel fundamental nas respostas de despolarização neuronal. Foi comprovado que a ativação tanto de receptores ionotrópicos quanto metabotrópicos de glutamato promove o influxo anormal de Ca2+ para o meio intracelular, potencializando o efeito de excitação associado à EMT. O cálcio atua tanto como mensageiro celular secundário, quanto primário através da interação com um receptor específico na superfície celular, o Receptor Sensor de Cálcio (CASR). O CASR é expresso em diversas regiões do cérebro, incluindo o hipocampo, no entanto são desconhecidas muitas das possíveis funções desempenhadas por este receptor no cérebro. Ele pertence à família de receptores acoplados a proteína-G, e exibe homologia significativa com os receptores metabotrópicos de glutamato (mGluRs). Ademais, os mGluRs regulam a expressão da família de proteínas ligantes de cálcio neuronal, da qual faz parte a proteína VILIP-1, associada especificamente com o fenômeno da plasticidade sináptica no cérebro. O objetivo deste projeto foi determinar a expressão das proteínas CASR, mGluR1 e VILIP-1 em tecidos de hipocampo de pacientes com epilepsia do lobo temporal comparando com a expressão de tecidos de indivíduos normais. Os três genes encontraram-se subexpressos nos tecidos de pacientes com ELT, sendo que os tecidos dos pacientes, em grau crônico da doença, justificam tais graus de expressão. Sugere-se uma possível interação entre CASR e mGluR1 e...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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O córtex pré-frontal medial (CPFM) é uma região límbica envolvida no controle da atividade autonômica e cardiovascular. Foi demonstrado que a inibição da região infra-límbica (IL) do CPFM reduziu as repostas comportamentais, neuroendócrinas e autônomas induzidas por estímulos aversivos. Entretanto, apesar das evidências de um importante papel do córtex IL na integração das respostas ao estresse, informações sobre os mecanismos neuroquímicos locais envolvidos no controle destas respostas ainda são escassos. Diante disso, o presente estudo teve o objetivo de investigar um possível envolvimento de mecanismos noradrenérgicos do córtex IL nas respostas autonômicas ao estresse por restrição agudo em ratos. Para tanto, nós investigamos, em grupos independentes de animais, o efeito da microinjeção bilateral no córtex IL de veículo (salina, 100nL), WB4101 (antagonista seletivo de adrenoceptores α1), RX821002 (antagonista seletivo de adrenoceptores α2) e propranolol (antagonista não-seletivo de adrenoceptores β, 10nmol/100nL), sobre as respostas de aumento da pressão arterial (PA) e frequência cardíaca (FC) e redução da temperatura cutânea da cauda induzidas pelo estresse por restrição agudo em ratos. A microinjeção bilateral de WB4101, RX821002 e propranolol no córtex IL não afetou os parâmetros basais de PA, FC e temperatura cutânea da cauda, o que indica uma ausência de influência na manutenção tônica do sistema cardiovascular. Entretanto, o bloqueio de adrenoceptores α1 no córtex IL diminuiu a resposta taquicárdica induzida pelo estresse por restrição, sem afetar as respostas pressora e de redução da temperatura cutânea da cauda. O bloqueio de adrenoceptores α2 no córtex IL reduziu todos os parâmetros analisados e o bloqueio de adrenoceptores β no córtex IL atenuou a resposta de redução da temperatura cutânea induzida pelo estresse por restrição. As respostas de elevação da ...

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Medo e a ansiedade são emoções que têm origem nas reações de defesa que os animais exibem diante de ameaças que podem comprometer sua integridade física ou a própria sobrevivência, tais como confrontos com o predador ou com animais da mesma espécie. Em se tratando da espécie humana, estas respostas defensivas eliciadas representariam a ocorrência de transtornos de ansiedade e, a busca por sua compreensão, resultou no desenvolvimento de modelos animais de ansiedade, dentre os quais se destaca o labirinto em cruz elevado (LCE) que é baseado na aversão natural de roedores a espaços abertos. Com relação aos substratos neurais envolvidos nestas manifestações, cabe destacar a matéria cinzenta periaquedutal bem como estruturas prosencefálicas, como o córtex pré-frontal (CPFm), uma estrutura límbica que tem sido frequentemente descrita como relevante na neurobiologia da ansiedade. O óxido nítrico (NO) tem sido investigado em diferentes estruturas cerebrais de roedores nas quais foram evidenciadas respostas pró-aversivas. Sendo o CPFm uma estrutura que contém neurônios nitrérgicos, este estudo teve o objetivo de investigar o efeito da facilitação nitrérgica através da injeção intra-CPFm de um doador de NO, o NOC-9 [6-(Hidroxi-1-metil-2-nitrosohidrazino)-N-metil-1-hexanamina], sobre o comportamento de camundongos expostos ao labirinto em cruz elevado (LCE). Métodos e Resultados: Camundongos Suíços machos (25-35g, n = 53) receberam implante de cânula guia no CPFm. Cinco dias após, os animais receberam microinjeção de veículo ou NOC-9 nas doses de (1,875 nmol; 18,75 nmol; 37,5 nmol ou 75nmol) e, após cinco minutos, foram expostos... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Pós-graduação em Engenharia Mecânica - FEG

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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This study evaluated postoperative results of 8 cases of frontal sinus fractures treated by frontal sinus obliteration with autogenous bone from the anterior iliac crest. Patients and methods: The medical charts of patients sequentially treated for frontal sinus fractures by obliteration with autogenous cancellous iliac crest bone in the Oral and Maxillofacial Surgery Division of this institution were reviewed. From those, eight had complete records and adequately described long-term follow-up. All were operated by the same surgical team. Those patients were recalled and independently evaluated by 2 examiners. Radiographs and/or CT scans were available for this evaluation. Associated fractures and complications were noted. The average postoperative follow-up was 7 years, ranging from 3 to 16 years. The main complication was infection. Four patients (50%) had uneventful long-term follow-ups and four (50%) experienced complications requiring reoperation. Based on the studied sample studied the authors conclude that the obliteration with autogenous bone presented a high percentage of complications in this series.

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This study evaluated postoperative results of 8 cases of frontal sinus fractures treated by frontal sinus obliteration with autogenous bone from the anterior iliac crest.

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Pós-graduação em Estudos Literários - FCLAR

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Craniofacial trauma can lead to several complications. The combined fractures of anterior and posterior walls of the frontal bone are almost always followed by lesions in nasofrontal orifices and disruption of nasofrontal ostia or ducts, a significant factor for the development of early and late complications after sinus fractures. This article reports a case of trauma patient, who underwent neurological evaluation and at first showed good general condition. Computed tomography noted fracture of the anterior and posterior walls of the frontal sinus and small foci of pneumocephalus in the cerebral cortex. The patient was monitored periodically and 9 days after trauma showed increased areas of pneumocephalus in prefrontal cortex, cerebrospinal fluid draining, and large dura mater lesion, with signs of necrosis and inflammation (meningitis). The necrotic tissues were removed, and dura mater was repaired through the approximation with resorbable wire polyglactin 910 5-0, oxidized cellulose application, and bonding with human fibrin sealant (fibrinogen, thrombin, and calcium chloride). Sinusectomy, frontal sinus, and nasofrontal duct obliteration with pedicled pericranium flap were performed. Tomographically, a reanatomization was noted in frontal region, and a 12-month follow-up showed no complication. The use of fibrin glue to repair dura mater lacerations, as well as the pedicle pericranium flap for frontal sinus and nasofrontal duct obliteration, is an efficient method for treating fractures of the frontal bone.