953 resultados para Língua francesa Estudo e ensino


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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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Coordenao de Aperfeioamento de Pessoal de Nvel Superior (CAPES)

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Conselho Nacional de Desenvolvimento Cientfico e Tecnolgico (CNPq)

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At a time when the issue of the inclusion of hearing-impaired students in regular schools has been discussed, it becomes necessary to reflect upon the relevance of a recurrent educational process in schools specialized in education for the hearing-impaired: the bilingual schools. Such institutions, still scarce in Brazil, offer an oriented and specialized education to hearing-impaired children and adolescents, since they have the Brazilian Sign Language as a language of instruction in all subjects, and the Portuguese written language as an additional language, which gives them the bilingual status. This research aims to investigate how the practices developed in my Portuguese classes in a bilingual school have contributed to the development of students literacy, specifically the Critical Literacy (STREET, 1985, 1990, 1998), in two classes of hearing-impaired students enrolled in the final grades of elementary school. It is a qualitative, ethnographic research, which uses the triangulation system for analyzing data: (i) the pedagogical sequences; (ii) the students activities and (iii) the teachers and students written accounts registered as field notes. Through the intersection of the data, this work evaluates whether students have achieved some level of Critical Literacy, and what kind of collaboration and/or activity is relevant during this process. This research is justified by the need to evaluate practices at bilingual schools that, although supported by current law in Brazil, are still a minority whose work is still not acknowledged or valued. The results show that activities using real texts of different genres can contribute to the development of Critical Literacy, and also to dynamic classes, with discussions about relevant topics to society in Sign Language. Also, activities that encourage students to do research and that provide to the hearing-impaired student, the understanding of the real usefulness of Portuguese as an instrument for the social inclusion of the hearing-impaired providing opportunities for them to change their social position can collaborate to this process.

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Pretendeu-se com este projecto de investigao estudar a interao didtica co-construda por alunos do ensino superior em moldes de aprendizagem colaborativa na aula de Ingls língua estrangeira, com enfoque na dimenso scio-afetiva da aprendizagem. Na base do quadro terico encontra-se o pressuposto de que o conhecimento algo dinmico e construdo colaborativamente, e que na interao didtica que emergem os comportamentos verbais reveladores do SaberSer/Estar/Aprender dos sujeitos, nomeadamente atravs da coconstruo e negociao de sentidos. Subjacente portanto ao estudo est a convico de que o trabalho crtico sobre a interao permite entender os modos relacionais entre os sujeitos pedaggicos, as relaes interpessoais que se estabelecem e articular o desenvolvimento lingustico-comunicativo com o desenvolvimento pessoal e social dos alunos (Arajo e S & Andrade, 2002, p. 82). Esta investigao centra-se exclusivamente nos aprendentes, na sequncia de indicaes provenientes da reviso de literatura, as quais apontam para uma lacuna nas investigaes efetuadas at data, referente ao nmero insuficiente de estudos dedicado interao didtica interpares, j que a grande maioria dos estudos se dirige para a relao professor-aluno (cf. Baker & Clark, 2010; Hellermann, 2008; O'Donnell & King, 2014). Por outro lado, o estado da arte relativo s investigaes focalizadas na interaco entre aprendentes permite concluir que a melhor forma de exponenciar esta interao ser atravs da aprendizagem colaborativa (cf. Johnson, Johnson, & Stanne, 2000; Slavin, 2014; Smith, Sheppard, Johnson, & Johnson, 2005). Circunscrevemos o nosso estudo dimenso scio-afetiva das estratgias de aprendizagem que ocorrem nessas interaes, j que a reviso da literatura fez evidenciar a correlao positiva da aprendizagem colaborativa com as dimenses social e afetiva da interao (cf. Byun et al., 2012): por um lado, a dinmica de grupo numa aula de língua estrangeira contribui grandemente para uma perceo afetiva favorvel do processo de aprendizagem, incrementando igualmente a quantidade e a qualidade da interao (cf. Felder & Brent, 2007); por outro lado, a existncia, na aprendizagem colaborativa, dos fenmenos de correo dos pares e de negociao de sentidos estimula a emergncia da dimenso scio-afetiva da aprendizagem de uma língua estrangeira (cf. Campbell & Kryszewska,1992; Hadfield, 1992; Macaro, 2005). neste enquadramento terico que se situam as nossas questes e objetivos de investigao. Em primeiro lugar procurmos saber como que um grupo de aprendentes de Ingls língua estrangeira do ensino superior perceciona as estratgias de aprendizagem scio-afetivas que utiliza em contexto de sala de aula, no mbito da aprendizagem colaborativa e nocolaborativa. Procurmos igualmente indagar quais as estratgias de aprendizagem scio-afetivas passveis de serem identificadas neste grupo de aprendentes, em situao de interao didtica, em contexto de aprendizagem colaborativa. Finalmente, questionmo-nos sobre a relao entre a perceo que estes alunos possuem das estratgias de aprendizagem scio-afetivas que empregam nas aulas de Ingls língua estrangeira e as estratgias scio-afetivas identificadas em situao de interao didtica, em contexto de aprendizagem colaborativa. No que respeita componente emprica do nosso projecto, nortemo-nos pelo paradigma qualitativo, no contexto do qual efetumos um estudo de caso, a partir de uma abordagem tendencialmente etnogrfica, por tal nos parecer mais consentneo, quer com a nossa problemtica, quer com a natureza complexa dos processos interativos em sala de aula. A metodologia quantitativa est igualmente presente, pretendendo-se que tenha adicionado mais dimensionalidade investigao, contribuindo para a triangulao dos resultados. A investigao, que se desenvolveu ao longo de 18 semanas, teve a sala de aula como local privilegiado para obter grande parte da informao. Os participantes do estudo de caso foram 24 alunos do primeiro ano de uma turma de Ingls Língua Estrangeira de um Instituto Politcnico, sendo a investigadora a docente da disciplina. A informao proveio primordialmente de um corpus de interaes didticas colaborativas audiogravadas e posteriormente transcritas, constitudo por 8 sesses com uma durao aproximada de uma hora, e das respostas a um inqurito por questionrio construdo a partir da taxonomia de Oxford (1990) relativo dimenso scio-afetiva das estratgias de aprendizagem do Ingls língua estrangeira. O corpus gravado e transcrito foi analisado atravs da categorizao por indicadores, com o objetivo de se detetarem as marcas scio-afetivas das estratgias de aprendizagem mobilizadas pelos alunos. As respostas ao questionrio foram tratadas quantitativamente numa primeira fase, e os resultados foram posteriormente triangulados com os provenientes da anlise do corpus de interaes. Este estudo permitiu: i) elencar as estratgias de aprendizagem que os aprendentes referem utilizar em situao de aprendizagem colaborativa e no colaborativa, ii) detetar quais destas estratgias so efetivamente utilizadas na aprendizagem colaborativa, iii) e concluir que existe, na maioria dos casos, um desfasamento entre o autoconceito do aluno relativamente ao seu perfil de aprendente de línguas estrangeiras, mais concretamente s dimenses afetiva e social das estratgias de aprendizagem que mobiliza, e a forma como este aprendente recorre a estas mesma estratgias na sala de aula. Conclumos igualmente que, em termos globais, existem diferenas, por vezes significativas, entre as representaes que os sujeitos possuem da aprendizagem colaborativa e aquelas que detm acerca da aprendizagem no colaborativa.

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Dissertao de mest., Unidade de Cincias Exactas e Humanas, Escola Superior de Educao, Univ. do Algarve, 1998

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RESUMOO presente texto tem como objetivo discutir a contextualizao da prtica de ensino de Língua Inglesa para deficientes auditivos brasileiros sob um olhar psicopedaggico. Intenciona tratar das dificuldades de aprendizagem relacionadas ao processo de ensino-aprendizagem desta, bem como, propor a prtica interventiva dentro da sala de aula de Língua Inglesa, para que se possa, deste modo, contribuir para a incluso e o preparo dos estudantes surdos para a utilizao e compreenso do idioma, o que j oferecido a alunos no portadores destas necessidades. No decorrer deste texto, discutiremos algumas destas estratgias a partir do relato de experincia em sala de aula com uma aluna surda. O desafio de lidar com a situao levou uma professora do ensino mdio a refletir a respeito de sua prtica e a buscar suporte terico sobre o tema ao qual naquele momento lhe era pouco familiar. Acrescenta-se discusso uma proposta pedaggica para o trabalho com futuros docentes de Língua Inglesa nas universidades, buscando instigar estes futuros profissionais a autonomamente buscar compreender como lidar com as diversas teorias de aquisio de segunda língua e das metodologias de ensino de línguas estrangeiras no mbito dos limites de aprendizagem dos alunos de sua prpria comunidade escolar. O profissional psicopedagogo, alm de contribuir para a investigao dos modos de aprender dos estudantes, especialmente os que tiverem alguma necessidade especfica, poder auxiliar o professor de ingls na seleo das atividades que podero ser feitas em favor deles.

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O estudo situa-se no mbito das investigaes voltadas para documentos que sistematizam o trabalho do professor, dentre eles, o manual do professor que organiza a atividade docente junto ao livro didtico. A dissertao analisa manuais do professor dos livros de espanhol selecionados pelo MEC para serem distribudos a professores, em 2005, em funo da lei 11161 da obrigatoriedade do ensino da língua espanhola para o ensino mdio em todo o territrio nacional. O objetivo foi identificar imagens discursivas de docente e de ensino de espanhol como língua estrangeira neles construdas. Os fundamentos tericos adotados advm da Anlise do Discurso de base enunciativa, alm de recorrermos aos conceitos de dialogismo (BAKHTIN, 1979) e de polifonia (BAKHTIN, 1979; DUCROT, 1987). Os resultados nesses manuais apontam para a construo de imagens de professor como: aquele que necessita ser guiado em sua tarefa, incapaz de realizar suas escolhas em sala de aula, um professor recebedor de ordens; desatualizado com as metodologias de ensino atuais, necessitando, portanto, de atualizao profissional; h ainda um professor que busca instrues facilitadoras para seu trabalho. J no que se refere viso de língua, deparamo-nos com um manual que d nfase ao trabalho com a leitura, voltado para uma concepo que valoriza aspectos discursivos; outros que afirmam seguir a abordagem comunicativa, com um olhar para a língua em uso, porm adotam procedimentos pautados numa concepo de língua como estrutura e/ou misturam ambas perspectivas

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Esta pesquisa se prope a analisar a fala de professores de Língua Portuguesa da rede municipal de ensino do Rio de Janeiro sobre o seu trabalho, inserido num perodo de mudanas para essa rede de ensino. Para tal, foi realizado um grupo de discusso (GD), um momento coletivo de fala dos professores sobre o seu trabalho, atravs do qual se verificou a expressiva incidncia de enunciados negativos de carter polmico, segundo definio de Ducrot (1987). Assim, tais enunciados e seus respectivos pontos de vista subjacentes formaram o corpus da pesquisa. Buscou-se, a partir desse recorte, refletir sobre os discursos que circulam sobre o trabalho docente, relacionando-os aos conceitos de competncias (SCHWARTZ, 1998), renormalizaes (SCHWARTZ, 2002 e 2007) e trabalho impedido (CLOT, 2006) advindos das Cincias do Trabalho. No que se refere aos estudos das prticas discursivas, enfocou-se as contribuies de Bakhtin sobre dialogismo da linguagem (BAKHTIN, 1981 e 2003), a negao polmica de Ducrot (1987) e o arcabouo terico de Maingueneau (2001, 2002 e 2008) para os estudos enunciativos da Anlise do Discurso. Os resultados nos possibilitaram apontar discursos circulantes subjacentes acerca do trabalho docente e refletir sobre tais construes de posies enunciativas que, em sua maioria, atribuem a responsabilidade pelos problemas no ensino ao professor. Alm disso, identificamos contrastes entre os professores quanto viso do ensino de Língua Portuguesa para o Ensino Fundamental

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Normas lingusticas so os usos institudos pelos falantes da língua. H normas consagradas pela tradio literria, por exemplo, e h normas consagradas pela tradio das comunidades. Quando estas no so aceitas, pode se dar o conflito, motivado pela no aceitao da nova norma, ou da norma diferente, geralmente acompanhada de avaliaes negativas. Tomando os pronomes pessoais ele/lhe acusativos, me inicial e se sujeito (usando outras categorias quando a situao for favorvel) como referncia, procura-se investigar os motivos que levam a tais conflitos. Usa-se um conjunto de pensamentos provenientes da sociolingustica, do funcionalismo, da lingustica histrica, da tradio gramatical, que, juntos, do sustentao problemtica, sem levantar corpus exaustivo para descrio e explicao de regras da língua, motivo por que essas teorias so aproveitadas, enfaticamente, apenas em suas bases tericas gerais. Os exemplos so esparsamente colhidos em fontes diversas: livros, canes, textos literrios, ensaios, mas principalmente em notcias veiculadas na internet. o que basta para um exame crtico da questo abordada. Para tanto, foram cotejados os posicionamentos da normatividade (a língua ideal, homognea) com os da normalidade (a língua em uso, heterognea). No entrementes que esto as causas dos conflitos: a ideia de que a escrita representa o modelo certo, a resistncia s mudanas e variaes, o imaginrio social que decide o certo e o errado, a ideologia avessa evoluo da língua e os conselhos do tipo no use e evite vo desgastando a concepo de língua. Para posturas como essas, no so aceitos os usos estigmatizados, embora abundantemente usados nos veculos de comunicao sociais

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Dentro do contexto da avaliao formativa, as prticas de correo dos textos produzidos devem ser entendidas no como medio da aprendizagem, mas principalmente como uma pesquisa, elas devem avaliar o aluno, o professor, o processo, as prticas enunciativas, a mediao, a escola e mesmo a famlia. Contudo, apesar de essa abordagem sobre a avaliao ser compatvel com a concepo scio-histrica e cognitiva da linguagem, que por sua vez consoante com as orientaes dos PCN de Língua Portuguesa, ela parece ainda se mostrar distante dos mtodos adotados pelos professores. O objetivo geral desta dissertao identificar as abordagens tericas que subjazem aos mtodos avaliativos de professores do ensino fundamental em relao produo textual. Como objetivos especficos buscou-se (i) mapear os modelos de correo textual utilizado por esses professores a fim de oferecer um panorama sobre a realidade do ensino-aprendizagem da escrita; e (ii) organizar um material terico capaz de embasar a prtica avaliativa no apenas como um componente do ato pedaggico, mas tambm como componente simblico da construo da imagem que o aluno tem sobre si e sobre sua capacidade de escrever. Trata-se de uma pesquisa qualitativa constituda por dois corpora, organizados a partir dos seguintes instrumentos: entrevista semiestruturada com sete professores que lecionam no terceiro e quarto ciclos do ensino fundamental em escolas pblicas e/ou particulares; e textos escritos por alunos e corrigidos pelos mesmos professores-informantes. Constituindo um total de 35 documentos, cinco de cada professor e 3h48min de gravaes transcritas. Para anlise dos corpora optou-se pelo paradigma interpretativista, aliado ao paradigma indicirio, que busca olhar para alm das recorrncias, os dados episdicos, singulares, dados que possam ajudar a levantar hipteses sobre uma realidade no observvel por via direta. Em relao s abordagens tericas, podem-se perceber trs manifestaes: (i) as que so focadas no sistema, observvel quando o professor privilegia aspectos formais e quando suas marcaes, ainda que busquem o aspecto discursivo, no so suficientes para que os alunos efetuem reflexes sobre o uso da língua; (ii) as que flutuam entre o estruturalismo e o sociointeracionismo, quando o professor, embora se utilize de prticas mais interacionais ainda deixa amplo espao para correes formais; (iii) as que so eminentemente sociointeracionistas, em cujas marcas avaliativas pode-se observar respeito pela autoria, apreciao do texto, interferncia significativa e convite reflexo. Dessas prticas emergem dois papis sociais dicotmicos assumidos pelo professor: o de revisor, que tem profunda relao com prticas avaliativas de medio, e o de leitor-avaliador, em que se pode perceber, alm de mtodos ligados ao sociointeracionismo e s prticas avaliativas formativas um outro aspecto singular: a afetividade. Para discorrer sobre cada um desses aspectos propostos, construiu-se uma reviso bibliogrfica que buscou incorporar discusso terico-metodolgica questes de ordem subjetivas, que orientam pensar a escrita no s sob seu aspecto scio-histrico e cognitivo, mas tambm afetivo

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Esta dissertao se prope a analisar e a dimensionar a relevncia que as propostas de produo de texto oral recebem nos livros didticos do 6 ao 9 ano do Ensino Fundamental selecionados e indicados pelo Ministrio da Educao, em seu Guia do Programa Nacional do Livro Didtico (PNLD), em contraste com as de produo escrita. Tambm analisa a adequao dos gneros textuais trabalhados em tais propostas, tendo em vista a preparao do aluno para o exerccio da cidadania e a participao no mercado de trabalho por meio do domnio da linguagem oral, conforme orientao dos Parmetros Curriculares Nacionais (PCN). Na impossibilidade de se analisarem todas as colees indicadas no referido documento, optou-se por selecionar as duas mais frequentemente adotadas nas escolas pblicas em todo o territrio nacional. Cumpre ressaltar que os PCN, documento oficial que apresenta um conjunto de orientaes tericas e metodolgicas para o ensino de Língua Portuguesa, colocam em evidncia o estudo dos gneros textuais como um dos eixos do trabalho com a língua materna e tm abrangncia nacional naquilo que recomendam. O PNLD, por seu turno, garante a quase trinta milhes de alunos brasileiros do 6 ao 9 anos do Ensino Fundamental o acesso a livros didticos de seis componentes curriculares, incluindo a Língua Portuguesa, da a relevncia da pesquisa. Os resultados da investigao apontam para uma menor relevncia atribuda oralidade nas colees analisadas, apesar da consonncia das obras com as orientaes dos PCN, as quais recomendam que sejam priorizados os gneros textuais da comunicao pblica. O presente trabalho ainda sugere linhas de ao no ensino da língua materna, de modo a reforar, no aluno, o uso de variedades lingusticas orais publicamente adequadas, visando participao social mais ampla e legtima, s exigncias do mercado de trabalho e realizao plena do indivduo que pensa e tem necessidade prtica de exprimir seus anseios

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A presente dissertao nasceu da necessidade particular de abrir espao para o texto literrio no ambiente escolar. A escola o espao natural no qual os alunos entram em contato com as linguagens escritas; , pois, o espao onde os estudantes devem conviver com diferentes textos de gneros variados. preciso, contudo, refletir sobre a forma como estes textos sero apresentados aos estudantes. A partir desse questionamento, algumas dvidas motivaram a presente pesquisa: como trabalhar a leitura e a escrita no Ensino Fundamental II?, como formar jovens leitores?, como despertar o gosto pelo texto literrio?, como trabalhar a produo do texto escrito com esses jovens? Pesquisar o trabalho com o texto literrio no segundo segmento, todavia, seria um tema amplo demais. Desse modo, foi realizado um recorte, definindo a srie e o gnero textual que seriam o foco da pesquisa. O 9 ano foi eleito por ser a ltima etapa do Ensino Fundamental. Nessa fase, teoricamente, os alunos j tiveram contato com diversos gneros textuais e j estudaram (e produziram) textos com diferentes modos de organizao do discurso: narrao, exposio, argumentao, injuno, descrio. A escolha do gnero conto se justifica por ser este um texto mais curto, possibilitando a leitura em sala com a turma. O corpus se compe de contos de dois grandes autores brasileiros: Machado de Assis e Lima Barreto. Um dos propsitos dessa escolha era mostrar que autores clssicos podem e devem ser lidos no Ensino Fundamental. O objetivo principal desta pesquisa apresentar atividades realizadas em sala de aula com o gnero selecionado, visando formao do leitor e ao desenvolvimento da produo escrita, ressaltando a importncia do texto literrio no contexto escolar. Defende-se, portanto, que o trabalho com os contos pode ser um estmulo para desenvolver o gosto e, se possvel, ao prazer da leitura, o enriquecimento vocabular e, por conseguinte, para o amadurecimento da escrita

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O objetivo desta dissertao verificar, de forma terico-conceitual, como as escolhas do professor sobre o objeto da produo textual esto pautadas em documentos oficiais, tendo como base os estudos lingusticos ou a gramtica normativa. Busca-se refletir sobre a abordagem que atualmente encontrada no ensino da Língua Portuguesa, uma viso preponderantemente voltada para a interao discursiva, tendo como objetivo o estudo da textualidade e dos diferentes gneros textuais. Como tal abordagem trabalha com o texto de forma reduzida, pois no considera o que dito, mas atribui maior importncia a estrutura do texto, o ensino acaba por no considerar o sujeito do discurso. Para entender a linha terica escolhida pelos documentos oficiais e que acabam por refletir na prtica do professor, realiza-se uma anlise dos principais documentos oficiais que servem como base ao processo de ensino-aprendizagem (Parmetros Curriculares Nacionais, Diretrizes Curriculares e Matrizes de Referncia do Sistema de Avaliao da Educao Bsica) e uma comparao com dados da histrica do ensino de Língua Portuguesa e da teoria do currculo, buscando relacionar o paradigma de educao Moderno e o Ps-moderno com as prticas em sala de aula.

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Dissertao apresentada Universidade Fernando Pessoa como parte dos requisitos para obteno do grau de Mestre em Aco Humanitria, Cooperao e Desenvolvimento