706 resultados para Kansainvälinen ilmastopaneeli IPCC


Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Grande parte da produção brasileira de mamona encontra-se no Nordeste, como opção de cultura para a região semiárida no bioma Caatinga. O objetivo deste estudo foi avaliar as alterações nos estoques de C e N devido à mudança de uso do solo de vegetação natural para o cultivo de mamona no bioma Caatinga. Este trabalho foi realizado na Fazenda Floresta, no município de Irecê, no centro-norte baiano. O clima da região é do tipo BSwh (Köppen) - clima semiárido de altitude. O solo foi classificado em Latossolo Vermelho de textura argilosa. As situações avaliadas foram: três áreas cultivadas com mamona com diferentes tempos de implantação: (i) com 10 anos, (ii) com 20 anos e (iii) com 50 anos; e uma área de referência (vegetação nativa de Caatinga) contígua às situações avaliadas. Os estoques de C e N foram determinados em amostras de solo coletadas em cinco minitrincheiras, nas camadas de 0-5, 5-10, 10-20 e 20-30 cm. Os resultados mostraram que o constante aporte de resíduos vegetais na Caatinga promoveu a manutenção dos estoques de C (90 Mg ha-1) e N (10 Mg ha-1) para a camada de 0-30 cm. A mudança de uso da terra para o cultivo da mamona ocasiona redução em aproximadamente 50 % nos estoques de C e N do solo em relação à vegetação nativa nos primeiros 10 anos de implantação da cultura. A meia-vida da matéria orgânica do solo (MOS) calculada para essa situação na região do semiárido foi de 4,7 anos. O fator de emissão de C do solo, devido à mudança de uso da terra após 20 anos, conforme proposto pelo método do IPCC (2006), foi de 2,47 Mg C ano-1. Por meio do conjunto dos resultados, observa-se a fragilidade do solo do bioma Caatinga no que se refere à perda de MOS devido à mudança de uso da terra.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

Climate refers to the long-term course or condition of weather, usually over a time scale of decades and longer. It has been documented that our global climate is changing (IPCC 2007, Copenhagen Diagnosis 2009), and Iowa is no exception. In Iowa, statistically significant changes in our precipitation, streamflow, nighttime minimum temperatures, winter average temperatures, and dewpoint humidity readings have occurred during the past few decades. Iowans are already living with warmer winters, longer growing seasons, warmer nights, higher dew-point temperatures, increased humidity, greater annual streamflows, and more frequent severe precipitation events (Fig. 1-1) than were prevalent during the past 50 years. Some of the impacts of these changes could be construed as positive, and some are negative, particularly the tendency for greater precipitation events and flooding. In the near-term, we may expect these trends to continue as long as climate change is prolonged and exacerbated by increasing greenhouse gas emissions globally from the use of fossil fuels and fertilizers, the clearing of land, and agricultural and industrial emissions. This report documents the impacts of changing climate on Iowa during the past 50 years. It seeks to answer the question, “What are the impacts of climate change in Iowa that have been observed already?” And, “What are the effects on public health, our flora and fauna, agriculture, and the general economy of Iowa?”

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador:

Resumo:

[spa] En lo que concierne al cambio climático, los pronósticos de cercanos picos de combustible fósiles parecen buenas noticias pues la mayoría de las emisiones proceden de la quema de combustibles fósiles. Sin embargo, esto podría resultar engañoso de confirmarse las enormes estimaciones de reservas de carbón pues puede divisarse un intercambio de combustible fósiles con baja concentración de carbono (petróleo y gas) por otros de mayor (carbón). Ciñéndonos a esta hipótesis desarrollamos escenarios donde tan pronto el petróleo y el gas natural alcanzan su cénit la extracción de carbón crece lo necesario para compensar el descenso de los primeros. Estimamos las emisiones que se deriva de tales supuestos y las comparamos con el peor escenario del IPCC. Si bien dicho escenario parece improbable concluimos que los picos de petróleo y gas no son suficientes para evitar peligrosas sendas de gases de efecto invernadero. Las concentraciones de CO2 halladas superan con creces las 450 ppm sin signos de remisión.

Relevância:

10.00% 10.00%

Publicador: