950 resultados para Intrauterine Growth Retardation


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We analyzed the antioxidative defense responses of transgenic tobacco (Nicotiana tabacum) plants expressing antisense RNA for uroporphyrinogen decarboxylase or coproporphyrinogen oxidase. These plants are characterized by necrotic leaf lesions resulting from the accumulation of potentially photosensitizing tetrapyrroles. Compared with control plants, the transformants had increased levels of antioxidant mRNAs, particularly those encoding superoxide dismutase (SOD), catalase, and glutathione peroxidase. These elevated transcript levels correlated with increased activities of cytosolic Cu/Zn-SOD and mitochondrial Mn-SOD. Total catalase activity decreased in the older leaves of the transformants to levels lower than in the wild-type plants, reflecting an enhanced turnover of this photosensitive enzyme. Most of the enzymes of the Halliwell-Asada pathway displayed increased activities in transgenic plants. Despite the elevated enzyme activities, the limited capacity of the antioxidative system was apparent from decreased levels of ascorbate and glutathione, as well as from necrotic leaf lesions and growth retardation. Our data demonstrate the induction of the enzymatic detoxifying defense system in several compartments, suggesting a photosensitization of the entire cell. It is proposed that the tetrapyrroles that initially accumulate in the plastids leak out into other cellular compartments, thereby necessitating the local detoxification of reactive oxygen species.

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The neural cell adhesion molecule (NCAM) is a membrane-associated member of the immunoglobulin superfamily capable of both homophilic and heterophilic binding. To investigate the significance of this binding, a gene targeting strategy in embryonic stem (ES) cells was used to replace the membrane-associated forms of NCAM with a soluble, secreted form of its extracellular domain. Although the heterozygous mutant ES cells were able to generate low coat color chimeric mice, only the wild-type allele was transmitted, suggesting the possibility of dominant lethality. Analysis of chimeric embryos with high level of ES cell contribution revealed severe growth retardation and morphological defects by E8.5-E9.5. The second allele was also targeted, and embryos derived almost entirely from the homozygous mutant ES cells exhibited the same lethal phenotype as observed with heterozygous chimeras. Together, these results indicate that dominant lethality associated with the secreted NCAM does not require the presence of membrane-associated NCAM. Furthermore, the data indicate that potent bioactive cues or signals can be generated by NCAM.

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Parcela considerável de pacientes com distúrbios de crescimento não têm a causa de seus quadros clínicos estabelecida, incluindo aproximadamente 50% dos pacientes com diagnóstico clínico de síndrome de Silver−Russell (SRS) e 10-20% dos pacientes com síndrome de Beckwith-Wiedemann (BWS). O objetivo deste estudo foi investigar as causas genéticas e epigenéticas de distúrbios de crescimento, de etiologia desconhecida, numa contribuição para o entendimento de mecanismos que regulam o crescimento. O estudo compreendeu: (1) a investigação de microdesequilíbrios cromossômicos, por aCGH; (2) a análise do perfil de expressão alelo-específica de genes sujeitos a imprinting (IG), por pirossequenciamento (PSQ) ou sequenciamento de Sanger; (3) a investigação do padrão de metilação global em pacientes com restrição de crescimento, utilizando microarray de metilação. A casuística constituiu-se de 41 pacientes não aparentados, com distúrbios de crescimento, de etiologia desconhecida: (1) 25, com hipótese diagnóstica de SRS; (2) seis, com restrição de crescimento intrauterino e peso ao nascimento abaixo do 10º percentil, associados a outros sinais clínicos; (3) sete, com hipótese diagnóstica de BWS; e (4) três, com macrossomia pré-natal ou pós-natal, associada a outros sinais. A investigação de microdesequilíbrios cromossômicos foi realizada em 40 pacientes. Foram detectadas 58 variantes raras em 30/40 pacientes (75%): 40 foram consideradas provavelmente benignas (18 pacientes, 45%), 12, com efeito patogênico desconhecido (11 pacientes, 27,5%), duas, provavelmente patogênicas (um paciente, 2,5%) e quatro, patogênicas (três pacientes, 7,5%). Essas frequências são comparáveis àquelas descritas em estudos que investigaram CNV em grupos de pacientes com distúrbios de crescimento e outras alterações congênitas, incluindo SRS, e mostram a importância da investigação de microdesequilíbrios cromossômicos nesses pacientes. A diversidade dos microdesequilíbrios cromossômicos identificados é reflexo da heterogeneidade clínica das casuísticas. Neste estudo, muitos dos pacientes com hipótese diagnóstica de SRS e BWS apresentavam sinais clínicos atípicos, explicando a ausência neles das alterações (epi)genéticas que causam essas síndromes. A identificação de CNV características de outras síndromes reflete a sobreposição de sinais clínicos com BWS e SRS. A análise do perfil de expressão alelo-específica de IG foi realizada em um subgrupo de 18 pacientes com restrição de crescimento. Trinta IG com função em proliferação celular, crescimento fetal ou neurodesenvolvimento foram inicialmente selecionados. Após seleção de SNP transcritos com alta frequência na população, genotipagem de pacientes, genitores e indivíduos controle, determinação da expressão dos IG em sangue periférico e seu padrão de expressão (mono ou bialélico), 13 IG, expressos no sangue, tiveram a expressão alelo-específica avaliada, sete deles por PSQ e seis por sequenciamento de Sanger. Alterações no perfil de expressão de dois genes, de expressão normalmente paterna, foram detectadas em 4/18 pacientes (22%). Este estudo é o primeiro a utilizar pirossequenciamento e sequenciamento de Sanger na avaliação do perfil de expressão alelo-específica de IG, em pacientes com restrição de crescimento. Apesar de terem limitações, ambas as técnicas mostraram-se robustas e revelaram alterações de expressão alélica interessantes; entretanto, a relação dessas alterações com o quadro clínico dos pacientes permanece por esclarecer. A investigação da metilação global do DNA foi realizada em subgrupo de 21 pacientes com restrição de crescimento e em 24 indivíduos controle. Dois tipos de análise foram realizados: (1) análise diferencial de grupo e (2) análise diferencial individual. Na primeira análise, em que foi comparado o padrão de metilação do grupo de pacientes com quadro clínico sugestivo de SRS (n=16) com o do grupo controle (n=24), não houve indicação de hipo ou hipermetilação global no grupo SRS. Na segunda análise, foi comparado o padrão de metilação de cada um dos 21 pacientes com restrição de crescimento e dos 24 indivíduos controle, com o padrão de metilação do grupo controle. O número médio de CpG hipermetilados e de segmentos diferencialmente metilados (SDM) foi significativamente maior nos pacientes. Foram identificados 82 SDM hipermetilados, estando 57 associados a gene(s) (69,5%), em 16 pacientes, e 51 SDM hipometilados, 41 deles associados a gene(s) (80,4%), em 10 pacientes. A análise de ontologia genética dos 61 genes associados aos SDM hipo ou hipermetilados nos pacientes destacou genes que atuam no desenvolvimento e na morfogênese do sistema esquelético e de órgãos fetais, e na regulação da transcrição gênica e de processos metabólicos. Alterações de metilação em genes que atuam em processos de proliferação e diferenciação celulares e crescimento foram identificadas em 9/20 dos pacientes (45%), sugerindo implicação clínica. Não foi detectada alteração epigenética comum aos pacientes com diagnóstico clínico de SRS, explicável provavelmente pela heterogeneidade clínica. A investigação de metilação global, utilizando microarray, produziu novos dados que podem contribuir para a compreensão de mecanismos moleculares que influenciam o crescimento pré- e pós-natal. Na translocação aparentemente equilibrada - t(5;6)(q35.2;p22.3)dn, detectada em paciente com suspeita clínica de SRS, a interrupção de um gene, pela quebra no cromossomo 6, pode ser a causa do quadro clínico; alternativamente, a translocação pode ter impactado a regulação de genes de desenvolvimento localizados próximos aos pontos de quebra. A análise de expressão em sangue periférico mostrou que os níveis de cDNA do gene, interrompido pelo ponto de quebra da translocação, estavam reduzidos à metade. Além de sinais típicos da SRS, a paciente apresentava algumas características clínicas sugestivas de displasia cleidocraniana. Assim, a translocação t(5;6) pode ter alterado a interação de genes de desenvolvimento e seus elementos reguladores, levando à desregulação de sua expressão espaço-temporal, e resultando num fenótipo atípico, com características sobrepostas de mais de uma síndrome genética

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INTRODUÇÃO: A restrição de crescimento fetal (RCF) representa uma das principais complicações da gravidez e está associada a elevadas taxas de morbimortalidade perinatal. A frequência de desfechos desfavoráveis neonatais está diretamente relacionada à gravidade da RCF, sendo que os casos de pior evolução estão relacionados com peso abaixo do percentil 3. O mecanismo do crescimento fetal não está totalmente esclarecido, mas resulta da interação entre potencial genético de crescimento e fatores placentários, maternos e ambientais. Dentre os fatores etiológicos, o desenvolvimento anormal da placenta e a diminuição da perfusão uteroplacentária são as principais causas de RCF. Este estudo teve por objetivo avaliar volume e índices de vascularização placentários, por meio da ultrassonografia tridimensional (US3D), em gestações com RCF grave, e as correlações dos parâmetros placentários com valores de normalidade e dopplervelocimetria materno-fetal. MÉTODOS: Foram avaliadas 27 gestantes cujos fetos apresentavam peso estimado abaixo do percentil 3 para a idade gestacional. Por meio da US3D, utilizando-se a técnica VOCAL, foram mensurados o volume placentário (VP) e os índices vasculares: índice de vascularização (IV), índice de fluxo (IF) e índice de vascularização e fluxo (IVF). Os dados foram comparados com a curva de normalidade para a idade gestacional e peso fetal descrita por De Paula e cols. (2008, 2009). Desde que os volumes placentários variam durante a gravidez, os valores observados foram comparados com os valores esperados para a idade gestacional e peso fetal. Foram criados os índices volume observado/ esperado para a idade gestacional (Vo/e IG) e volume placentário observado/ esperado para o peso fetal (Vo/e PF). Os parâmetros placentários foram correlacionados com índice de pulsatilidade (IP) médio de (AUt) e IP de artéria umbilical (AU), e avaliados segundo a presença de incisura protodiastólica bilateral em AUt. RESULTADOS: Quando comparadas à curva de normalidade, as placentas de gestação com RCF grave apresentaram VP, IV, IF e IVF significativamente menores (p < 0,0001 para todos os parâmetros). Houve correlação inversa estatisticamente significante da média do PI de AUt com o Vo/e IG (r= -0,461, p= 0,018), IV (r= -0,401, p= 0,042) e IVF (r= -0,421, p= 0,048). No grupo de gestantes que apresentavam incisura protodiastólica bilateral de artérias uterinas, Vo/e IG (p= 0,014), Vo/e PF (p= 0,02) e IV (p= 0,044) foram significativamente mais baixos. Nenhum dos parâmetros placentários apresentou correlação significativa com IP de AU. CONCLUSÕES: Observou-se que o volume e os índices de vascularização placentários apresentam-se diminuídos nos fetos com RCF grave. IP médio de AUT apresenta correlação negativa com Vo/e IG, IV e IVF, e Vo/e IG, Vo/e PF e IV apresentaram-se reduzidos nos casos de incisura bilateral. Não houve correlação significativa dos parâmetros placentários com IP de AU

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Há poucos dados na literatura sobre o transporte transplacentário de imunoglobulinas em gestações múltiplas. O objetivo deste estudo foi observar fatores que influenciam a concentração de imunoglobulina G (IgG) no cordão umbilical dos neonatos e a transferência transplacentária de IgG total e de IgG contra o Streptococcus grupo B (EGB), e lipopolissacarídeos (LPS) de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp.. Métodos: estudo prospectivo realizado no Hospital das Clínicas da Faculdade de Medicina da Universidade de São Paulo no período de 2012 a 2013. Foram coletadas amostras de sangue materno e de cordão umbilical no momento do parto. Os critérios de inclusão foram gestações gemelares com ausência de sinais de infecção por HIV, citomegalovírus, Hepatites B e C, toxoplasmose e rubéola e ausência de doenças autoimunes, malformação fetal e síndromes genéticas. A análise multivariada foi realizada para avaliar a associação entre os níveis de IgG em cordão umbilical e as taxas de transferência de anticorpos com a concentração materna de IgG, a corionicidade da gestação, a presença de insuficiência placentária, a restrição de crescimento intrauterino, a idade gestacional de nascimento, o peso de nascimento, o tabagismo, a doença materna e a via de parto. Resultados: a concentração de IgG total em cordão umbilical apresentou correlação positiva com os níveis maternos séricos de IgG total e a idade gestacional do parto. Os níveis de IgG total em cordão umbilical foram significativamente menores em gestações monocoriônicas quando comparadas às dicoriônicas. A taxa de transferência de IgG total apresentou correlação positiva com a idade gestacional do parto, mas negativa com as concentrações maternas de IgG total. As concentrações de IgG contra EGB e LPS de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp. apresentaram associação com os níveis maternos de IgG específicos contra esses antígenos e com o diabetes. Os níveis de IgG contra LPS de Klebsiella spp. também foram associados com o peso de nascimento e com hipertensão materna. As taxas de transferência de IgG contra EGB e LPS de Pseudomonas spp. apresentaram correlação com os níveis maternos de IgG específicos contra os antígenos referidos. A taxa de transferência de IgG contra EGB também esteve associada com a idade gestacional do parto, enquanto a taxa de transferência de IgG contra LPS de Pseudomonas spp. apresentou correlação com diabetes. Não houve correlação entre a taxa de transferência de IgG contra a LPS de Klebsiella spp. com nenhum fator analisado. Conclusão: em gestações gemelares, a concentração total de IgG em cordão umbilical foi influenciada pela concentração materna de IgG total, pela idade gestacional do parto e pela corionicidade placentária. As concentrações de IgG total foram significativamente menores em gestações monocoriônicas que em dicoriônicas. As concentrações séricas de IgG contra EGB e LPS de Klebsiella spp. e Pseudomonas spp. em cordão umbilical apresentaram associação com os níveis maternos de IgG específicos contra esses antígenos e com a presença de diabetes. Todos os outros parâmetros estudados apresentaram diferentes associações com as concentrações de IgG e com as taxas de transferências de IgG específicas contra cada antígeno investigado

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Background: Published birthweight references in Australia do not fully take into account constitutional factors that influence birthweight and therefore may not provide an accurate reference to identify the infant with abnormal growth. Furthermore, studies in other regions that have derived adjusted (customised) birthweight references have applied untested assumptions in the statistical modelling. Aims: To validate the customised birthweight model and to produce a reference set of coefficients for estimating a customised birthweight that may be useful for maternity care in Australia and for future research. Methods: De-identified data were extracted from the clinical database for all births at the Mater Mother's Hospital, Brisbane, Australia, between January 1997 and June 2005. Births with missing data for the variables under study were excluded. In addition the following were excluded: multiple pregnancies, births less than 37 completed week's gestation, stillbirths, and major congenital abnormalities. Multivariate analysis was undertaken. A double cross-validation procedure was used to validate the model. Results: The study of 42 206 births demonstrated that, for statistical purposes, birthweight is normally distributed. Coefficients for the derivation of customised birthweight in an Australian population were developed and the statistical model is demonstrably robust. Conclusions: This study provides empirical data as to the robustness of the model to determine customised birthweight. Further research is required to define where normal physiology ends and pathology begins, and which segments of the population should be included in the construction of a customised birthweight standard.

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Background - Intrauterine growth restriction is associated with an increased future risk for developing cardiovascular diseases. Hypoxia in utero is a common clinical cause of fetal growth restriction. We have previously shown that chronic hypoxia alters cardiovascular development in chick embryos. The aim of this study was to further characterize cardiac disease in hypoxic chick embryos. Methods - Chick embryos were exposed to hypoxia and cardiac structure was examined by histological methods one day prior to hatching (E20) and at adulthood. Cardiac function was assessed in vivo by echocardiography and ex vivo by contractility measurements in isolated heart muscle bundles and isolated cardiomyocytes. Chick embryos were exposed to vascular endothelial growth factor (VEGF) and its scavenger soluble VEGF receptor-1 (sFlt-1) to investigate the potential role of this hypoxia-regulated cytokine. Principal Findings - Growth restricted hypoxic chick embryos showed cardiomyopathy as evidenced by left ventricular (LV) dilatation, reduced ventricular wall mass and increased apoptosis. Hypoxic hearts displayed pump dysfunction with decreased LV ejection fractions, accompanied by signs of diastolic dysfunction. Cardiomyopathy caused by hypoxia persisted into adulthood. Hypoxic embryonic hearts showed increases in VEGF expression. Systemic administration of rhVEGF165 to normoxic chick embryos resulted in LV dilatation and a dose-dependent loss of LV wall mass. Lowering VEGF levels in hypoxic embryonic chick hearts by systemic administration of sFlt-1 yielded an almost complete normalization of the phenotype. Conclusions/Significance - Our data show that hypoxia causes a decreased cardiac performance and cardiomyopathy in chick embryos, involving a significant VEGF-mediated component. This cardiomyopathy persists into adulthood.

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Placental villous development requires the co-ordinated action of angiogenic factors on both endothelial and trophoblast cells. Like vascular endothelial growth factor (VEGF), VEGF-C increases vascular permeability, stimulates endothelial cell proliferation and migration. In the present study, we investigated the expression of VEGF-C and its receptors VEGFR-3 and VEGFR-2 in normal and intrauterine growth-restricted (IUGR) placenta. Immunolocalisation studies showed that like VEGF and VEGFR-1, VEGF-C, VEGFR-3 and VEGFR-2 co-localised to the syncytiotrophoblast, to cells in the maternal decidua, as well as to the endothelium of the large placental blood vessels. Western blot analysis demonstrated a significant decrease in placental VEGF-C and VEGFR-3 protein expression in severe IUGR as compared to gestationally-matched third trimester pregnancies. Conditioned medium from VEGF-C producing pancreatic carcinoma (Suit-2) and endometrial epithelial (Hec-1B) cell lines caused an increased association of the phosphorylated extracellular signal regulated kinase (ERK) in VEGFR-3 immunoprecipitates from spontaneously transformed first trimester trophoblast cells. VEGF121 caused dose-dependant phosphorylation of VEGFR-2 in trophoblast cells as well as stimulating DNA synthesis. In addition, premixing VEGF165 with heparin sulphate proteoglycan potentiated trophoblast proliferation and the association of phospho-ERK with the VEGFR-2 receptor. VEGF165-mediated DNA synthesis was inhibited by anti-VEGFR-2 neutralising antibody. The results demonstrate functional VEGFR-2 and VEGFR-3 receptors on trophoblast and suggest that the decreased expression of VEGF-C and VEGFR-3 may contribute to the abnormal villous development observed in IUGR placenta.

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Background: Zinc is an essential nutrient that is required for numerous metabolic functions, and zinc deficiency results in growth retardation, cellmediated immune dysfunction, and cognitive impairment. Objective: This study evaluated nutritional assessment methods for zinc supplementation in prepubertal nonzinc- deficient children. Design: We performed a randomised, controlled, triple-blind study. The children were divided into a control group (10% sorbitol, n = 31) and an experimental group (10 mg Zn/day, n = 31) for 3 months. Anthropometric and dietary assessments as well as bioelectrical measurements were performed in all children. Results: Our study showed (1) an increased body mass index for age and an increased phase angle in the experimental group; (2) a positive correlation between nutritional assessment parameters in both groups; (3) increased soft tissue, and mainly fat-free mass, in the body composition of the experimental group, as determined using bioelectrical impedance vector analysis; (4) increased consumption of all nutrients, including zinc, in the experimental group; and (5) an increased serum zinc concentration in both groups (p < 0.0001). Conclusions: Given that a reference for body composition analysis does not exist for intervention studies, longitudinal studies are needed to investigate vector migration during zinc supplementation. These results reinforce the importance of employing multiple techniques to assess the nutritional status of populations.

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Background: Zinc is an essential nutrient that is required for numerous metabolic functions, and zinc deficiency results in growth retardation, cellmediated immune dysfunction, and cognitive impairment. Objective: This study evaluated nutritional assessment methods for zinc supplementation in prepubertal nonzinc- deficient children. Design: We performed a randomised, controlled, triple-blind study. The children were divided into a control group (10% sorbitol, n = 31) and an experimental group (10 mg Zn/day, n = 31) for 3 months. Anthropometric and dietary assessments as well as bioelectrical measurements were performed in all children. Results: Our study showed (1) an increased body mass index for age and an increased phase angle in the experimental group; (2) a positive correlation between nutritional assessment parameters in both groups; (3) increased soft tissue, and mainly fat-free mass, in the body composition of the experimental group, as determined using bioelectrical impedance vector analysis; (4) increased consumption of all nutrients, including zinc, in the experimental group; and (5) an increased serum zinc concentration in both groups (p < 0.0001). Conclusions: Given that a reference for body composition analysis does not exist for intervention studies, longitudinal studies are needed to investigate vector migration during zinc supplementation. These results reinforce the importance of employing multiple techniques to assess the nutritional status of populations.

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In the current study, we have developed a magnetic resonance imaging-based method for non-invasive detection of complement activation in placenta and foetal brain in vivo in utero. Using this method, we found that anti-complement C3-targeted ultrasmall superparamagnetic iron oxide (USPIO) nanoparticles bind within the inflamed placenta and foetal brain cortical tissue, causing a shortening of the T2* relaxation time. We used two mouse models of pregnancy complications: a mouse model of obstetrics antiphospholipid syndrome (APS) and a mouse model of preterm birth (PTB). We found that detection of C3 deposition in the placenta in the APS model was associated with placental insufficiency characterised by increased oxidative stress, decreased vascular endothelial growth factor and placental growth factor levels and intrauterine growth restriction. We also found that foetal brain C3 deposition was associated with cortical axonal cytoarchitecture disruption and increased neurodegeneration in the mouse model of APS and in the PTB model. In the APS model, foetuses that showed increased C3 in their brains additionally expressed anxiety-related behaviour after birth. Importantly, USPIO did not affect pregnancy outcomes and liver function in the mother and the offspring, suggesting that this method may be useful for detecting complement activation in vivo in utero and predicting placental insufficiency and abnormal foetal neurodevelopment that leads to neuropsychiatric disorders.

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Placenta, as the sole transport mechanism between mother and fetus, links the maternal physical state and the immediate and life-long outcomes of the offspring. The present study examined the mechanisms behind the effect of maternal obesity on placental lipid accumulation and metabolism. Pregnant Obese Prone (OP) and Obese Resistant (OR) rat strains were fed a control diet throughout gestation. Placentas were collected on gestational d21 for analysis and frozen placental sections were analyzed for fat accumulation as well as β-Catenin and Dkk1 localization. Additionally, DKK1 was overexpressed in JEG3 trophoblast cells, followed by treatment with NEFA and Oil Red O stain quantification and mRNA analysis to determine the relationship between placental DKK1 and lipid accumulation. Maternal plasma and placental NEFA and TG were elevated in OP dams, and offspring of OP dams were smaller than OR. Placental Dkk1 mRNA content was 4-fold lower in OP placentas, and there was a significant increase in β-Catenin accumulation as well as mRNA content of fat transport and TG synthesis enzymes, including Ppar-delta, Fatp1, Fat/Cd36, Lipin1, and Lipin3. There was significant lipid accumulation within the decidual zones in OP but not OR placentas, and the thickness of the decidual and junctional zones was significantly smaller in OP than OR placentas. Overexpression of DKK1 in JEG3 cells decreased lipid accumulation and the mRNA content of PPAR-Delta, FATP1, FAT/CD36, LIPIN1, and LIPIN3. Our results indicate that Dkk1 may be regulating placental lipid metabolism through Wnt-mediated mechanisms. Additionally, recent studies have suggested that maternal obesity may also program early development of non-alcoholic fatty liver disease (NAFLD), rates of which have correlated with the increase in the obesity epidemic. In the current study, livers of OP offspring had significantly increased TG content (P<0.05) and lipid accumulation when compared to offspring of OR dams. Additionally, hepatic Dkk1 mRNA content was significantly decreased in OP livers when compared to OR (P<0.05), and treating H4IIECR rat hepatocyte cells with NEFA showed that Dkk1 mRNA was also decreased in NEFA-treated cells (P<0.05) that also had lipid accumulation. Chromatin Immunoprecipitation (ChIP) analysis of the Dkk1 promoter in fetal livers showed a pattern of histone modifications associated with decreased gene transcription in OP offspring, which agrees with our gene expression data. These results demonstrate that the hepatic Dkk1 gene is epigenetically regulated via histone modification in neonatal offspring in the current model of gestational obesity, and future studies will be needed to determine whether these changes contribute to excessive hepatic lipid accumulation in offspring of obese dams.

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Tese de Doutoramento, Ciências Biomédicas, Departamento de Ciências Biomédicas e Medicina, Universidade do Algarve, 2016

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Background: Corticosteroids are the main therapy of nephrotic syndrome and goal of corticosteroid therapy is to obtain maximum clinical benefit with minimum adverse effects. Children are more vulnerable to side effects of corticosteroids related to growth and adrenal suppression, so a search for an alternative steroid with fewer side-effects is underway. Deflazacort is an oxazoline derivative and preliminary data suggest reduced osteoporosis, lesser growth retardation and weight gain with deflazacort. Objectives: This study was done to compare the effectiveness and safety of deflazacort in idiopathic nephrotic syndrome. Patients and Methods: Twenty five children with age between 2 to 12 years, with idiopathic nephrotic syndrome were enrolled. They were randomly assigned to receive deflazacort (Group A, n = 12) or prednisolone (Group B, n = 13) and were followed up for six months. Results: All children of group A and 11 of group B had remission. Two children from group B were steroid resistant. Mean time taken to induce remission was significantly (P = 0.012) less in group A (10.25 ± 2.41 days) than group B (12.55 ± 1.44 days). One patient in group A had relapse on follow up as compared to 3 in group B (P = 0.58). Statistically significant difference (P = 0.03) in change in mean height was found between group A (2.13 ± 0.50cm) and B (1.44 ± 0.45 cm), with group B gaining less height. Conclusions: Remission rate in both groups was comparable although time taken to induce remission was shorter in deflazacort group and there was a significant difference in change of mean height on follow up with prednisolone group gaining lesser height.

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Se realizó un estudio transversal en el Hospital Vicente Corral de Cuenca (Ecuador) en febrero-agosto de 2013, para la valoración de las curvas intrauterino del Centro Latinoamericano de Atención Perinatal (CLAP), Olsen, Alarcón-Pittaluga, Lubchenco-Bataglia y Babson-Benda con el objetivo de identificar el patrón antropométrico de crecimiento fetal más adecuado para la clasificación de los recién nacidos hasta que el Ecuador cuente con patrones propios. La muestra se conformó con neonatos, cuyas madres eran menores de 21 años. Se incluyó a niños nacidos vivos, con edad gestacional entre 22 y 42 semanas cumplidas y que contaron con todas las medidas antropométricas. Se excluyó a niños con malformaciones congénitas mayores. Se valoraron la sensibilidad, especificidad e índice kappa de Cohen de las curvas antropométricas estudiadas según las variables peso, talla, perímetro cefálico y sexo del recién nacido. Las curvas del CLAP (36.6-43.5%) y de Olsen (37.0-40.9%) identificaron porcentajes similares de PEG15. Las curvas de Babson-Benda detectaron muy pocos PEG (1.3-2.8%). Para la variable peso: las curvas de Olsen presentaron alta sensibilidad (81.8-97.6%), muy altas especificidad (91.8-97.5%) e índice kappa (0.807-0.873). Las curvas de Alarcón-Pittaluga tuvieron muy buena sensibilidad (98.2-99.5%); buena especificidad (74.9-77.9%) e índice kappa (0.707-0.717). Las curvas de Lubchenco-Bataglia presentaron baja sensibilidad (40.0-42.8%), muy buena especificidad (99.3-100.0%) y moderado índice kappa (0.449-458). Las curvas de Babson-Benda presentaron muy baja sensibilidad (3.5-6.4%), muy buena especificidad (100.0%) y pobre índice kappa (0.044-0.072). Se concluye que se deben utilizar las curvas antropométricas de Olsen hasta que el Ecuador cuente con curvas propias. No se recomienda utilizar las curvas de Babson-Benda ni de Lubchenco-Bataglia.