741 resultados para IFRS for SMEs
Resumo:
O estudo investiga os efeitos da adoção obrigatória das IFRS sobre a qualidade do ambiente informacional e confirma a hipótese de que os incentivos econômicos associados aos fatores institucionais são mais relevantes do que os padrões contábeis para explicar a qualidade do ambiente informacional. Foi utilizada uma amostra de 15 países que não passaram por reformas significativas na estrutura de enforcement legal, proporcionando uma estratégia de identificação econométrica mais robusta. Os países analisados adotaram as IFRS em momentos diferentes a partir de 2006. Foram utilizadas quatro métricas de qualidade dos accruals e três métricas de performance dos analistas para operacionalizar a variável dependente qualidade do ambiente informacional. Além disso, foram utilizadas como variáveis mediadoras diversas características institucionais com potencial de afetar os incentivos à elaboração e divulgação de demonstrações financeiras. Os resultados indicam que a adoção obrigatória das IFRS afetou de forma negativa a qualidade dos accruals e a performance dos analistas. No entanto, esses resultados são contingentes à qualidade da infraestrutura institucional da jurisdição que adotou as IFRS como modelo contábil obrigatório. Os efeitos das IFRS foram significativamente mais positivos (ou menos negativos) para os países com origem legal common law, estrutura de enforcement legal mais forte, mercado de capitais mais desenvolvido, menor diferença entre padrões contábeis locais e padrões internacionais, maior grau de liberdade econômica, menor corrupção percebida e instituições mais sólidas. Foram realizados testes de robustez para verificar a sensibilidade desses resultados. Os resultados permaneceram qualitativamente iguais após serem aplicados diferentes critérios de amostragem, controlados os efeitos da crise financeira de 2008 e levado em conta o possível efeito aprendizado dos responsáveis pela elaboração e análise das demonstrações financeiras no primeiro ano de adoção. O estudo contribui com a literatura da área de contabilidade financeira e com os órgãos reguladores da indústria contábil ao fornecer evidências de que a adoção obrigatória das IFRS, quando não acompanhada por reformas econômicas e institucionais, não causará os benefícios informacionais esperados
Resumo:
The UK construction industry comprises a very high proportion of SMEs that is companies employing up to 250. A Department for Business, Innovation and Skills research paper, found that SMEs had a 71.2% share of work in the construction industry. Micro and small firms (i.e. those employing up to 50) had a share of 46.7% of work (Ive and Murray 2013). The Government has high ambitions for UK construction. Having been found by successive government commissioned studies to be inefficient and highly fragmented, ambitious targets have been set for the industry to achieve 33% reduction in costs and 50% faster delivery by 2025. As a significant construction client, the Government has mandated the use of Level 2 BIM from 2016 on publicly funded projects over £5 million. The adoption of BIM plays a key role in the 2025 vision but a lack of clarity persists in the industry over BIM and significant barriers are perceived to its implementation, particularly amongst SMEs. However, industry wide transformation will be challenging without serious consideration of the capabilities of this large majority. Many larger firms, having implemented Level 2 BIM are now working towards Level 3 BIM while many of the smaller firms in the industry have not even heard of BIM. It would seem that fears of a ‘two tier’ industry are perhaps being realised. This paper builds on an earlier one (Mellon & Kouider 2014) and investigates, through field work, the level of Level 2 BIM implementation amongst SMEs compared to a large organisation. Challenges and innovative solutions identified through collected data are fully discussed and compared. It is suggested that where the SME perceives barriers towards adoption of the technologies which underpin BIM, they may consider collaborative methods of working as an interim step in order to work towards realising the efficiencies and benefits that these methods can yield. While the barriers to adoption of BIM are significant, it is suggested that they are not insurmountable for the SME and some recommendations for possible solutions are made.
Resumo:
As part of the European Union’s commitment to deliver greater access to finance for small- and medium-sized enterprises (SMEs), EU policy-makers will have to deal with a fragmented market landscape and responses by individual member states to address failures. On the basis of some early evidence, this Commentary calls for a rethinking on the part of the EU of its definition of an SME, which currently does not take into account the internal market dimension. A more accurate definition, reflecting the internal market and the stages of evolution of a firm and its financing needs, would allow better benchmarking and a comparison of policy responses that often claim to address market failures in SME finance.