228 resultados para Hermanas Agustinas Hospitalarias
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El presente texto repasa de modo muy sintético la evolución de la tipología hospitalaria del sistema pabellonario (Hospital Provincial), pasando por el tipo de hospital 'en bloque horizontal' (Perpetuo Socorro) hasta alcanzar el tipo de hospital 'en bloque' y altura (Residencia 20 de Noviembre y el Cardiovascular). Este recorrido se realiza tendiendo puentes entre los progresos de la arquitectura y los descubrimientos de la medicina: desde las teorías de los miasmas, a la de la higiene y la de la microbiología, con los cambios que suponen en el tratamiento de las enfermedades y los requerimientos espaciales concretos. De la necesidad de espacio abierto para que el aire libre disipe los miasmas se evoluciona hacia la necesidad de concentración de las instalaciones médicas y arquitectónicas. Del modelo extensivo de hospital al intensivo, porque la vida es cuestión de minutos y puede perderse por los largos recorridos.
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Confesiones, p.11-143; Soliloquios, p. 144-143; Dictámenes, p. 292-500.
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Includes bibliographical references.
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Research on women prisoners and drug use is scarce in our context and needs theoretical tools to understand their life paths. In this article, I introduce an intersectional perspective on the experiences of women in prison, with particular focus on drug use. To illustrate this, I draw on the life story of one of the women interviewed in prison, in order to explore the axes of inequality in the lives of women in prison. These are usually presented as accumulated and articulated in complex and diverse ways. The theoretical tool of intersectionality allows us to gain an understanding of the phenomenon of women prisoners who have used drugs. This includes both the structural constraints in which they were embedded and the decisions they made, considering the circumstances of disadvantage in which they were immersed. This is a perspective which has already been intuitively present since the dawn of feminist criminology in the English-speaking world and can now be developed further due to new contributions in this field of gender studies.
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TORRES, Gilson de Vasconcelos; ENDERS, Bertha Cruz. Atividades educativas na prevencao da AIDS em uma rede basica municipal de saude: participacao do enfermeiro. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirao Preto, v.7, n.2, p.71-77, abril 1999. Disponivel em:
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El proyecto en el que se enmarca este “Cuaderno de ayudas visuales” consiste en la materialización práctica de un programa especial dirigido a personas con Trastornos del Espectro Autista en los Servicios de Urgencias Hospitalarias de Castilla y León, basado en un trabajo de adaptación, de reestructuración del entorno, de prevención de las posibles dificultades y de formación de los profesionales sanitarios en la atención. Las personas con autismo en el ámbito sanitario tienen dificultades para comprender lo que les pasa e identificar síntomas. Por otra parte, en los servicios de Urgencias Hospitalarias los profesionales sanitarios no están formados para atender a estos pacientes. Se trata de un auténtico reto sociosanitario que precisa de la colaboración de asociaciones, familias y requiere la implicación de los profesionales del sistema sanitario que han de estar formados para desarrollar buenas prácticas de atención a TEA. Este documento va dirigido al personal médico y de enfermería de los Servicios de Urgencias para facilitar la comunicación con personas con TEA.
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Esta guía pretende ofrecer recomendaciones para mejorar la interrelación profesional sanitario-paciente y facilitar el acceso de las personas con TEA a los Servicios de Urgencias Hospitalarias de Castilla y León. Los contenidos se estructuran en torno a 4 bloques fundamentales: el Bloque 1 contextualiza y justifica la necesidad de la guía; el Bloque 2 define y describe las características y dificultades de las personas con TEA; el Bloque 3 concreta las medidas de accesibilidad de los SUH; el Bloque 4 pone de manifiesto el circuito asistencial en los SUH; y el Bloque 5 contiene anexos que abordan de manera más específica algunos aspectos contemplados en los bloques anteriores. Esta guía ha sido fruto de la observación, el análisis y la reflexión de un conjunto de profesionales sanitarios y técnicos de las asociaciones de padres de personas con autismo de Castilla y León, y pretende ser una herramienta de trabajo sencilla, útil, manejable y eminentemente práctica.
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Desde la década de los 90’ cuando aún en ciernes se maduraban las Reformas de los diferentes Estados para afrontar la corriente Neo-liberal, Colombia asume el reto de reformarse y con él, el sector social más sensible para mantener la capacidad productiva intacta: El sector salud. Se impulsa en consecuencia la conocida Ley 100 y sus artículos reglamentarios llevando al Sistema Sanitario de un modelo de subsidio a la oferta (envío de los recursos directamente para financiar los servicios de salud ofertados) a uno de subsidio a la demanda (los recursos se destinan a cubrir los costos de la afiliación de los usuarios) y con ellos, la pérdida de la obligatoriedad del Estado de enviar los dineros a los Prestadores de servicios. Invita a públicos y privados a formar parte de un mercado abierto, competitivo, en igualdad de condiciones y en un mercado capaz de efectuar la depuración de sus participantes en función de la satisfacción de los usuarios, los resultados sociales y ante todo, los rendimientos económicos. Y la herramienta que ordena el proceso planificador de recursos en ambas organizaciones (públicas y privadas) se llama la Nota Técnica. El presente documento explica sus características, su alcance así como su aplicación y utilidad en el diario devenir de las organizaciones sanitarias (hospitalarias y ambulatorias) en el escenario de competencia empresarial propuesto por la Seguridad Social en Salud.
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TORRES, Gilson de Vasconcelos; ENDERS, Bertha Cruz. Atividades educativas na prevencao da AIDS em uma rede basica municipal de saude: participacao do enfermeiro. Rev.latino-am.enfermagem, Ribeirao Preto, v.7, n.2, p.71-77, abril 1999. Disponivel em:
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Objetivou-se conhecer como a família e os profissionais da equipe de enfermagem compartilham o cuidado à criança hospitalizada. Trata-se de uma pesquisa descritiva e exploratória de cunho qualitativo. Teve como contexto a Unidade de Pediatria do Hospital Universitário Dr. Miguel Riet Corrêa Jr. Os participantes do estudo foram treze familiares de crianças internadas no setor, no período da coleta de dados e por nove profissionais da equipe de enfermagem atuantes no mesmo local. Os dados foram coletados por meio de entrevistas semiestruturadas no 2° semestre de 2014 e analisados pela técnica de Análise temática. Foram respeitados os aspectos éticos do estudo de acordo com a Resolução 466/12. Produziram-se dados acerca da percepção dos familiares cuidadores sobre a internação da criança na Unidade de Pediatria, abordando o impacto da necessidade de internação da criança no hospital, os cuidados realizados pela família á criança no hospital, a assistência de enfermagem prestada à criança e à família no setor e sugestões do familiar cuidador para a melhoria do cuidado de enfermagem prestado no setor. Quanto à percepção dos profissionais, abordou-se a presença do familiar cuidador da criança no hospital, o cuidado prestado pela família no hospital, os cuidados prestados pelos profissionais de enfermagem à família e à criança no hospital, a estrutura da Unidade de Pediatria para o recebimento da criança e do familiar cuidador, situações em que os profissionais de enfermagem identificam que o cuidado da criança é compartilhado no hospital e os aspectos positivos e negativos do cuidado compartilhado na Unidade de Pediatria. Concluiu-se que compartilhar o cuidado à criança no hospital implica em mudanças de valores e atitudes por parte dos familiares cuidadores das crianças e dos profissionais da equipe de enfermagem, tendo em vista que ambos têm o objetivo comum de tornar a hospitalização da criança o mais breve e menos traumática possível. A enfermagem precisa mostrar iniciativa na negociação do cuidado à criança com seu familiar cuidador, valorizando suas crenças, valores e saberes, familiarizando-o com as normas e rotinas do hospital, auxiliando-o a adquirir habilidades e competências para cuidar, assumindo a articulação pela assistência prestada no setor. O conhecimento gerado nesse estudo poderá proporcionar subsídios aos cuidadores (famílias e profissionais da saúde) para a (re) construção de um cuidado sensível às necessidades da criança internada e sua família.
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No período de 2008 a 2010, o número de internações pediátricas, no Brasil, foi de 2.985.527. As causas desencadeadoras da hospitalização infantil podem ser biológicas, hereditárias, sociais, econômicas e ambientais. É comum o adoecimento ocorrer pela associação de causas, havendo crianças com predisposição para apresentarem múltiplos fatores de risco. Seja qual for a etiologia, a hospitalização frequentemente gera desconforto à criança e à sua família, por vivenciarem um ambiente impessoal e contraditório às condições do cotidiano. Cabe à equipe de enfermagem prestar um cuidado humanizado, singular e ampliado. Os objetivos do estudo são: compreender o significado do cuidado de enfermagem à criança hospitalizada e identificar estratégias de cuidado de enfermagem singular e multidimensional que atendam às necessidades da criança e da família no processo de hospitalização. Trata-se de uma pesquisa qualitativa, do tipo exploratório-descritivo. Os dados foram coletados por meio da técnica de Grupo Focal com a equipe de enfermagem que atuava em unidades pediátricas de duas instituições hospitalares do Rio Grande do Sul. Para tanto, foram realizados cinco encontros, no mês de setembro de 2013. Os dados foram analisados com base na Análise Focal Estratégica, a qual contemplou tanto as potencialidades e oportunidades, quanto as fragilidades e desafios no cuidado à criança hospitalizada, ampliando, assim, novas discussões para a busca de estratégias de cuidado de enfermagem singular e multidimensional. Os resultados foram sustentados por meio de duas produções científicas, quais sejam: “O cuidado à criança/família no processo de hospitalização na perspectiva de equipes de enfermagem”; “Ampliando estratégias de cuidado de enfermagem singular e multidimensional à criança/família em processo de hospitalização”. A primeira apresentou cinco categorias: Significando o cuidado de enfermagem à criança hospitalizada; Reconhecendo que o cuidado vai além do hospital; Relevância das figuras materna e paterna; Lidando com várias coisas; e Importância do cuidado multidimensional. A segunda produção resultou em três categorias: Encontrando estratégias criativas de cuidado de enfermagem à criança hospitalizada; Reconhecendo estratégias de cuidado à família no processo de hospitalização da criança; e Distinguindo estratégias de cuidado relacionadas à equipe de enfermagem no processo de hospitalização infantil. Foram garantidos todos os critérios que fundamentam a Resolução 466/12, que trata das pesquisas envolvendo seres humanos. Conclui-se que a equipe de enfermagem busca alternativas para minimizar os traumas relacionados à hospitalização, por meio do diálogo com a criança e sua família, a brinquedoteca e ludicidade para melhorar a aceitação da hospitalização, dentre outras.
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La neumonía es de las primeras 20 causas de ingreso hospitalario en el Instituto Salvadoreño del Seguro Social (ISSS) según reporte epidemiológico 2012 y por lo tanto una de las patologías en las que más se invierten recursos económicos por el alto costo de antibióticos y estancia hospitalaria. Al momento no se disponen de normas o guías institucionales actualizadas a fin de optimizar recursos, brindar tratamiento adecuado y acortar estancias hospitalarias o complicaciones tempranas. El tratamiento antibiótico inicial de la neumonía es generalmente empírico, dado que raramente se conoce el agente etiológico al momento del diagnóstico. La indicación del antibiótico debe hacerse teniendo en cuenta los datos clínicos, los antecedentes personales del paciente y los datos epidemiológicos. Se realizó un estudio observacional, descriptivo de corte transversal a lo largo de 3 meses, agosto a octubre 2013, tomando como población de estudio todo paciente que ingresó en el período estipulado en los Hospitales Médico Quirúrgico (HMQ) y Hospital General (HG) del Instituto Salvadoreño del Seguro Social, y como muestra a 134 pacientes que fue la misma población total de estudio, para su posterior clasificación y verificación del tratamiento inicial instaurado, y conocer la adherencia de éste con respecto a lo descrito en guías de manejo internacionales. Del total de pacientes la mayoría de casos en ambos hospitales fue clasificado como Neumonía Adquirida en la Comunidad (NAC) con el 61% (82 pacientes), en cuanto a la Neumonía Nosocomial ocupó el segundo lugar en frecuencia en el Hospital General con un 19.7% (14 pacientes) y la Neumonía Asociada a los Cuidados de la Salud solo el 8.4% (6 casos). Esta situación fue diferente en el Hospital Médico Quirúrgico ya que se encontró que la Neumonía Asociada a los Cuidados de la Salud presentó una cantidad significativa de casos representada por 39.6% (25 pacientes) mientras que la Neumonía Nosocomial únicamente representó el 11% de casos (7 pacientes). En ambos hospitales la doble antibioticoterapia con Ceftriaxona y Claritromicina fue el tratamiento inicial instaurado en la mayoría de los casos de Neumonía Adquirida en la Comunidad, mientras que el Cefepime fue el más utilizado para Neumonías Nosocomiales y Neumonías Asociadas a los Cuidados de la Salud. Al comparar la adherencia a las guías internacionales de tratamiento antibiótico, en los diferentes tipos de neumonías, ésta fue de un 73.8%, en ambos Hospitales de las cuales el 76% corresponde a casos tratados en Hospital General y un 71% al Hospital Médico Quirúrgico; en los tipos de neumonías que hubo mayor adherencia fue en la asociada a cuidados de la salud y nosocomial. La menor adherencia al tratamiento antibiótico inicial recomendado se encontró en la NAC; en el Hospital General se encontró un 68.6% de adherencia mientras que en el HMQ un 51.6%. Por lo que podemos concluir que en más del 70% de los casos de los pacientes del estudio se indicó el antibiótico inicial recomendado por guías internacionales para el tratamiento de los diferentes tipos neumonía. Es conveniente actualizar las guías institucionales de manejo para ésta entidad y su posterior difusión a los médicos tratantes con el objetivo de brindar una atención homogénea acorde a guías actualizadas internacionales.
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Fundamento. Identificar factores asociados a la demora prehospitalaria en personas que han tenido un síndrome coronario agudo Material y métodos. Se estudiaron mediante encuesta pacientes ingresados por síndrome coronario agudo en los 33 hospitales públicos andaluces, obteniéndose información sobre diferentes tipos de variables: socio-demográficas, contextuales, clínicas, percepción, actuaciones, y transporte. Se aplicaron modelos de regresión logística multivariante para calcular las odds ratio para la demora. Resultados. De los 1.416 pacientes en total, más de la mitad tuvieron una demora superior a la hora. Se asocia a la distancia al hospital y al medio de transporte: cuando el evento ocurre en la misma ciudad del hospital, utilizar medios propios aumenta la demora, odds ratio= 1,51 (1,02-2,23); si la distancia es entre 1-25 kilómetros, no hay una diferencia entre medios propios y ambulancia, odds ratio = 1,41 y odds ratio = 1,43 respectivamente; y cuando supera los 25 kilómetros la ambulancia implica mayor demora, odds ratio = 3,13 y odds ratio = 2,20 respectivamente. Además, la sintomatología típica reduce la demora entre los hombres, pero la aumenta entre las mujeres. Asimismo, no darle importancia, esperar a la resolución de los síntomas, buscar atención sanitaria diferente a urgencias hospitalarias o al 061, tener antecedentes, encontrarse fuera de la vivienda habitual, y tener ingresos menores de 1.500 euros aumentan la demora. Tener síntomas respiratorios la reduce. Conclusiones. La demora prehospitalaria no se ajusta a las recomendaciones sanitarias, asociándose al entorno físico y social, a factores clínicos, y de percepción y actitudinales de los sujetos.
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La Comunicación Interna es una herramienta decisiva para mejorar la dirección y la adaptación a los cambios en el marco de los objetivos estratégicos de las organizaciones. En este sentido, diversos estudios han demostrado la influencia positiva de la comunicación interna sobre la satisfacción laboral y el rendimiento de los empleados (v.g., Chiang, Salazar y Nuñez, 2007; Herencia-Leva, 2003). El Observatorio de Comunicación Interna e Identidad Corporativa (2010) indica que este tipo de comunicación crece en importancia y profesionalidad, especialmente en organizaciones de servicios, tales como, instituciones hospitalarias. En estas organizaciones sus empleados son responsables de toma de decisiones continuas ante la presión de tiempo. Ello implica que, deben tener un amplio conocimiento de su entidad y del entorno que le rodea. En este contexto, la comunicación interna es pieza fundamental para integrar y alienar a las personas con los objetivos de su empresa (Welch, 2003). Sin embargo, son pocos los centros hospitalarios que cuentan con un plan de comunicación adecuado. En este sentido, la Agencia Sanitaria Costa del Sol (ASCS), ante un escenario de crecimiento, considera necesario la elaboración e implantación de un Plan de Comunicación Interna. En base a ello, los objetivos fundamentales de este trabajo han sido (a) realizar un diagnóstico de la situación de comunicación interna de la empresa, y; (b) diseñar un plan de comunicación interna en función de la información obtenida. En concreto, siguiendo a Paul (1996), se ha realizado un proceso de auditoría basado en dos tipos de técnicas metodológicas: la administración del Cuestionario de Auditoría de la Comunicación (Varona, 1991) a 603 empleados/as, como técnica cuantitativa, y la realización de dos grupos focales multidisciplinares, de 15 personas cada uno, como técnica cualitativa. Por un lado, los resultados del cuestionario indican las dimensiones que son principales fortalezas o debilidades de la comunicación interna. Por el otro, del uso de la Técnica de Grupo Nominal se desprenden las principales actuaciones que son necesarias poner en marcha para la mejora de la comunicación interna en ASCS.
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Introducción: la dieta hospitalaria deberá aportar la suficiente cantidad de energía a partir de una adecuada distribución de macronutrientes. Objetivo: determinar la calidad nutricional de las dietas hospitalarias. Metodología: estudio transversal realizado en condiciones de práctica clínica habitual. Se realizó una valoración nutricional de todas las dietas hospitalarias y una estimación de las necesidades energéticas y proteicas del paciente hospitalizado. Finalmente, se valoró la adecuación del diseño nutricional y dietético de las dietas actuales teniendo en cuenta las necesidades nutricionales del paciente. Se consideró: "Dieta energética y proteicamente completa" si el aporte de energía y proteínas estaba por encima del percentil 95 de las necesidades nutricionales detectadas en los pacientes del centro; "Dieta energética y proteicamente potencialmente completa" si el aporte de energía y proteínas estaba comprendido entre el percentil 75 y 95 de las necesidades nutricionales detectadas en el centro; "Dieta energética y proteicamente incompleta" si el aporte de energía y proteínas estaba por debajo del percentil 75 de las necesidades nutricionales detectadas en el centro. Resultados: fueron evaluadas nutricionalmente 54 dietas destinadas a pacientes adultos. Fueron valorados un total de 201 pacientes con una mediana de edad de 71,60 (RIC 21,40) años y el 51,25% fueron mujeres. Sus necesidades energéticas fueron 25,84 (DE 2,55) kcal/kg peso/día o 1.753,54 (DE 232,51) kcal/día, el percentil 95 fue de 2.153,9 kcal/día y el percentil 75 fue 1.772,5 kcal/día. Las necesidades proteicas fueron 1,2 (DE 0,10) g/kg peso/día o 82,30 (DE 16,76) g/día, el percentil 95 fue 112,3 g/día y el 75 fue 91,8 g/día. El 25% de las dietas cubrían las necesidades energéticas de la población hospitalaria; una dieta cubría las necesidades proteicas. Conclusión: las dietas evaluadas no cubrían las necesidades nutricionales del paciente hospitalizado. La reestructuración actual logrará satisfacer sus necesidades nutricionales así como sus expectativas gastronómicas.