403 resultados para Hawksbill turtle
Resumo:
Apresentam‑se os principais resultados obtidos nas duas missões arqueológicas patrocinadas pelo Centro Português de Actividades Subaquáticas (CPAS) à ilha de São Vicente (República de Cabo Verde), em 1998 e em 2005. Em 1998, confirmou‑se o efectivo interesse arqueológico do sítio, localizado sobre o mar, em local abrigado da vasta baía de Salamansa, situada na parte setentrional da ilha, tendo‑se registado a respectiva extensão e estratigrafia e procedido à colheita de amostras para datação. Embora os resultados dessa campanha tivessem sido publicados, indicando estação de carácter habitacional, revelada pela notável acumulação de conchas, acompanhada de abundantes fragmentos de cerâmicas manuais, de produção africana, mantinha‑se indefinida a sua verdadeira natureza. Impunha‑se, assim, proceder à escavação integral da área que ainda subsistia da estação — sujeita de forma contínua a forte erosão marinha — bem como à colheita de novos materiais para datação, de forma a confirmar as conclusões preliminares anteriormente obtidas, objectivos que se concretizaram em 2005. Deste modo, foi possível concluir que, contrariando a hipótese, de início considerada, de poder corresponder a um testemunho da ocupação da ilha em época anterior à chegada dos Portugueses — hipótese que já as primeiras datas de radiocarbono contradiziam — se trata de um sítio onde uma unidade habitacional construída por muros de pedra seca, de planta ortogonal, revela inspiração europeia, aliás sublinhada pelos materiais exumados, onde estão representados produtos com tal origem, como cachimbos de caulino, vidros, faianças portuguesas, e projécteis de armas de fogo, a par de objectos oriundos do Extremo Oriente, num quadro dominado pelas produções cerâmicas africanas. Esta situação evidencia um estabelecimento cuja ocupação se centrou no século XVII, conforme indicam os materiais recolhidos e os resultados das datações obtidas, francamente aberto aos contactos de longa distância, apesar do isolamento do local escolhido. Os restos faunísticos recolhidos, com a presença deburro e de boi, sugerem um estacionamento sedentário, sendo a alimentação assegurada essencialmente pela captura de tartarugas, pela pesca e pela recolecção de moluscos marinhos (especialmente grandes lapas) e complementada pelo consumo de cabra, que poderia ser doméstica ou caçada, dado o estado selvagem a que retornou ali esta espécie. na última parte do trabalho, discutem‑se as diversas hipóteses susceptíveis de explicar esta estação — desde um entreposto comercial relacionado com a exploração agro‑pecuária da ilha de Santo Antão, passando por pequeno estabelecimento especializado de apoio à navegação, com a produção de carne salgada de tartaruga, até ter constituído refúgio relacionado com a intensa pirataria vigente à época no arquipélago, tendo presente os elementos históricos conhecidos, que, aliás, indicam que o início da ocupação permanente de São Vicente só se produziu a partir da segunda década do século XIX. Seja como for, a forte componente cultural africana revelada pelo espólio destes primeiros ocupantes da ilha expressa‑se também pelos rituais que terão envolvido o abandono do estabelecimento, com o enterramento de dois vasos emborcados sob o chão da habitação explorada, e a deposição de uma pequena taça, nas mesmas circunstâncias, junto à parede da mesma, do lado externo.
Resumo:
A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
Resumo:
A extracção de areia nas praias do mar, nas bacias hidrográficas e nas encostas montanhosas, tem sido prática de muitas famílias cabo-verdianas. A Praia de Calhetona foi uma das que nos últimos anos sofreu degradação significativa, em função da apanha clandestina de areia, sem qualquer plano de extracção, destinada a construção civil. A extracção de areia, para vender ou para a autoconstrução, é efectuada em família por indivíduos, maioritariamente do sexo feminino, de baixa renda ou sem profissão remunerada. O processo de extracção de areia na Praia de Calhetona teve o seu ponto alto nos anos 80, diminuindo consideravelmente com a escassez de areia e implementação do Decreto – Lei nº 69/97, de 3 de Novembro, que visava disciplinar a exploração de inertes nas praias. Em face da pesquisa feita, baseada no estudo de caso, ficou expresso que os inquiridos implicados na actividade de extracção clandestina de areia correm riscos elevados para obterem lucros reduzidos. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram esse inerte e o vendem pelo dobro do preço. Qualquer actividade de exploração de recursos naturais causa impactes sobre o espaço de actuação. No caso da Praia de Calhetona, observa-se o recuo da linha de costa, a quase ausência de areia e a desertificação de propriedades nas suas proximidades, para além dos impactes negativos sobre o turismo, a função balnear e a desova de tartaruga. Apesar de tudo, constata-se uma consciência generalizada dos impactes ambientais causados pelos inquiridos, os quais, no entanto, alegam que a extracção de areia é uma das alternativas para garantir a sobrevivência individual e das suas famílias.
Resumo:
A extracção clandestina de areia, nas faixas costeiras e nos leitos das ribeiras, tem sido prática de muitos agregados familiares cabo-verdianos. Nas últimas décadas, a praia de Calhetona (Ilha de Santiago) foi um dos muitos locais que sofreram degradação ambiental significativa, devido à realização desta actividade sem quaisquer planos de extracção e de posterior recuperação das áreas degradadas. Este trabalho, através da conjugação de recolha de dados por inquérito, observação directa e pesquisa documental e bibliográfica, teve como objectivos a caracterização da comunidade (que habita no bairro de Ponta Calhetona) que se dedica à extracção de areia na praia de Calhetona, a descrição da dinâmica da actividade extractiva, a avaliação da percepção que a comunidade tem relativamente às consequências da sua actividade e a descrição do impacte ambiental resultante da extracção de areia. Da análise dos inquéritos, efectuados em Fevereiro de 2012, a 25 chefes de agregados familiares que efectuam a extracção de areia na praia de Calhetona, constata-se que estes são maioritariamente mulheres, predominantemente com idade compreendida entre os 40 e os 59 anos, domésticas, com baixa escolaridade, com famílias numerosas e/ou alargadas a seu cargo e dedicando-se à extração de areia à mais de 10 anos. Os inquiridos, face à situação de vulnerabilidade económica, à falta de emprego e à grande procura de areia para a construção civil, vêem nesta actividade uma fonte de rendimento. Contudo, o proveito obtido desta actividade difícil e potencialmente perigosa é reduzido. Quem efectivamente beneficia são os camionistas que compram a areia a quem procede à extracção e a vendem ao consumidor final pelo dobro do preço. Os inquiridos demonstram uma consciência generalizada dos diversos impactes ambientais negativos resultantes da sua actividade, mas alegam que a extracção de areia é uma das poucas alternativas existentes para providenciar o sustento dos seus agregados familiares. Com base na comparação do estado actual da praia de Calhetona com relatos de habitantes locais, relativos às características da mesma no passado, verifica-se que nos últimos 40-50 anos, desde que se iniciou a intensa extracção de areia nesta praia, o seu aspecto físico se degradou claramente. Essa degradação caracteriza-se principalmente pelo recuo da linha de costa, pela quase ausência de areia e pela salinização dos solos localizados nas proximidades da praia, para além dos consequentes impactes negativos sobre a desova das tartarugas e o turismo balnear.
Resumo:
Se efectuaron estudios en junio y octubre-noviembre 2010 y en julio y noviembre-diciembre 2011. Se hicieron muestreos por mar para determinar parámetros físicos, químicos y microbiológicos, empleando protocolos y metodologías nacionales e internacionales (USEPA, APHA). En Samanco el oxígeno disuelto varió entre 7,00 y 8,20 mg/L; en Tortuga de 6,46 a 7,42 mg/L. Los sólidos suspendidos totales en Samanco fueron 37,00 mg/L y en Tortuga 33,28 mg/L; aceites y grasa fueron >1,00 mg/L superando los Estándares Nacionales de Calidad Ambiental (ECA) categoría 4. Los valores de demanda bioquímica de oxígeno (DBO5) fueron <10,00 mg/L. Las concentraciones de cadmio (4,21 μg/g) y plomo (30,24 μg/g) en sedimento no sobrepasaron los valores de Protección Costera y Restauración (USA). Se detectó que la bahía Samanco presenta mayor grado de impacto ambiental que la bahía Tortuga.
Resumo:
Durante el 2010, se capturó 55 ejemplares de tortuga verde Chelonia mydas en La Aguada (13°51’S y 76°15’W) al sureste de la bahía de Paracas; el número promedio de tortugas capturadas por kilómetro de red tendida fue 3,08±2,5; el tamaño promedio de la LCC fue 60,3±10,5cm; el 78% de los ejemplares presentaron el patrón 5c, 4d, 4i y 11d, 11i, para los escudos centrales, costales y marginales, respectivamente. La TSM donde se capturaron varió entre 15,2 y 20,9 °C, la mayor ocurrencia de tortugas se registró de 18,5 a 20 °C. Los epibiontes más representativos fueron Platylepas hexastylos (56,8%), Conchoderma virgatum (26,9%) y Chelonibia testudinaria (13,3%); la ocurrencia de los ítems alimenticios: Clorophyta (78%), Rhodophyta (30%), Cnidaria (43%), Crustacea (43%), Polichaeta (17%), Mollusca (17%), arena (26%) y plástico (17%); el 72% de las tortugas presentaron cobertura algal, de las cuales el 65% fue el alga verde Enteromorpha sp.
Resumo:
Exchange of immature loggerhead sea turtles (Caretta caretta) between the northern and southern regions of the western Mediterranean was investigated using data obtained from several Spanish tagging programmes. Tagged turtles ranged in straight carapace length from 23.0 to 74.0 cm. Thirty-six turtles were recaptured after an average interval of 390.5±462.6 days (SD). As the mean dispersal distance (MDD) of a turtle population that spreads over the western Mediterranean would stabilize after 117 days (CI 95%: 98 to 149), two analyses were conducted that included data from turtles recaptured after 98 and 149 days respectively. In both analyses, turtles were recaptured more often than expected in the same region where they had been tagged. No difference was found in either of the two regions between the average distance between the capture and recapture locations and the expected MDD if the turtles were to remain in the region where they were first captured. Turtles recaptured after 15 and 25 days respectively were excluded from the analysis to ensure data independence. The overall evidence indicates that immature turtles exhibit strong site fidelity to certain areas and that there is a strong barrier to dispersal between the northern and southern parts of the western Mediterranean. Therefore, loggerhead turtles in the western Mediterranean should be split into at least two management units.
Resumo:
To supplement other environmental monitoring programs and to protect the health of people consuming fish from waters within this state, the state of Iowa conducts fish tissue monitoring. Since 1980, the Iowa Department of Natural Resources (IDNR), the United States Environmental Protection Agency Region VII (U.S. EPA), and the State Hygienic Laboratory (SHL) have cooperatively conducted annual statewide collections and analyses of fish for toxic contaminants. From 1983 to 2014, this monitoring effort was known as the Regional Ambient Fish Tissue Monitoring Program (RAFT). Beginning in 2015, the only statewide fish contaminant-monitoring program in Iowa was changed to the Iowa Fish Tissue Monitoring Program (IFTMP). The IFTMP is administered by IDNR and the tissue analyses are completed at the SHL. Historically, the data generated from the IFTMP have enabled IDNR to document temporal changes in contaminant levels and to identify Iowa lakes and rivers where high levels of contaminants in fish potentially threaten the health of fish-consuming Iowans (see IDNR 2006). The IFTMP incorporates five different types of monitoring sites: 1) status, 2) follow-up, 3) trend, 4) turtle, and 5) random.
Resumo:
To supplement other environmental monitoring programs and to protect the health of people consuming fish from waters within this state, the state of Iowa conducts fish tissue monitoring. Since 1980, the Iowa Department of Natural Resources (IDNR), the United States Environmental Protection Agency Region VII (U.S. EPA), and the State Hygienic Laboratory (SHL) have cooperatively conducted annual statewide collections and analyses of fish for toxic contaminants. From 1983 to 2014, this monitoring effort was known as the Regional Ambient Fish Tissue Monitoring Program (RAFT). Beginning in 2015, the only statewide fish contaminant-monitoring program in Iowa was changed to the Iowa Fish Tissue Monitoring Program (IFTMP). The IFTMP is administered by IDNR and the analyses are completed at the SHL. Historically, the data generated from the IFTMP have enabled IDNR to document temporal changes in contaminant levels and to identify Iowa lakes and rivers where high levels of contaminants in fish potentially threaten the health of fish-consuming Iowans (see IDNR 2006). The IFTMP incorporates five different types of monitoring sites: 1) status, 2) follow-up, 3) trend, 4) turtle, and 5) random.
Resumo:
To supplement other environmental monitoring programs and to protect the health of people consuming fish from waters within this state, the state of Iowa conducts fish tissue monitoring. Since 1980, the Iowa Department of Natural Resources (IDNR), the United States Environmental Protection Agency Region VII (U.S. EPA), and the State Hygienic Laboratory (SHL) have cooperatively conducted annual statewide collections and analyses of fish for toxic contaminants. Beginning in 1983, this monitoring effort became known as the Regional Ambient Fish Tissue Monitoring Program (RAFT). Currently, the RAFT program is the only statewide fish contaminant-monitoring program in Iowa. Historically, the data generated from the RAFT program have enabled IDNR to document temporal changes in contaminant levels and to identify Iowa lakes and rivers where high levels of contaminants in fish potentially threaten the health of fish-consuming Iowans (see IDNR 2006). The Iowa RAFT monitoring program incorporates five different types of monitoring sites: 1) status, 2) follow-up, 3) trend, 4) turtle, and 5) random.
Resumo:
To supplement other environmental monitoring programs and to protect the health of people consuming fish from waters within this state, the state of Iowa conducts fish tissue monitoring. Since 1980, the Iowa Department of Natural Resources (IDNR), the United States Environmental Protection Agency Region VII (U.S. EPA), and the State Hygienic Laboratory (SHL) have cooperatively conducted annual statewide collections and analyses of fish for toxic contaminants. Beginning in 1983, this monitoring effort became known as the Regional Ambient Fish Tissue Monitoring Program (RAFT). Currently, the RAFT program is the only statewide fish contaminant-monitoring program in Iowa. Historically, the data generated from the RAFT program have enabled IDNR to document temporal changes in contaminant levels and to identify Iowa lakes and rivers where high levels of contaminants in fish potentially threaten the health of fish-consuming Iowans (see IDNR 2006). The Iowa RAFT monitoring program incorporates five different types of monitoring sites: 1) status, 2) follow-up, 3) trend, 4) turtle, and 5) random.
Resumo:
To supplement other environmental monitoring programs and to protect the health of people consuming fish from waters within this state, the state of Iowa conducts fish tissue monitoring. Since 1980, the Iowa Department of Natural Resources (IDNR), the United States Environmental Protection Agency Region VII (U.S. EPA), and the State Hygienic Laboratory (SHL) have cooperatively conducted annual statewide collections and analyses of fish for toxic contaminants. Beginning in 1983, this monitoring effort became known as the Regional Ambient Fish Tissue Monitoring Program (RAFT). Currently, the RAFT program is the only statewide fish contaminant-monitoring program in Iowa. Historically, the data generated from the RAFT program have enabled IDNR to document temporal changes in contaminant levels and to identify Iowa lakes and rivers where high levels of contaminants in fish potentially threaten the health of fish-consuming Iowans (see IDNR 2006). The Iowa RAFT monitoring program incorporates five different types of monitoring sites: 1) status, 2) trend, 3) follow-up, 4) turtle, and 5) random.
Resumo:
To supplement other environmental monitoring programs and to protect the health of people consuming fish from waters within this state, the state of Iowa conducts fish tissue monitoring. Since 1980, the Iowa Department of Natural Resources (IDNR), the United States Environmental Protection Agency Region VII (U.S. EPA), and the State Hygienic Laboratory (SHL) have cooperatively conducted annual statewide collections and analyses of fish for toxic contaminants. Beginning in 1983, this monitoring effort became known as the Regional Ambient Fish Tissue Monitoring Program (RAFT). Currently, the RAFT program is the only statewide fish contaminant-monitoring program in Iowa. Historically, the data generated from the RAFT program have enabled IDNR to document temporal changes in contaminant levels and to identify Iowa lakes and rivers where high levels of contaminants in fish potentially threaten the health of fish-consuming Iowans (see IDNR 2006). The Iowa RAFT monitoring program incorporates five different types of monitoring sites: 1) status, 2) trend, 3) random, 4) follow-up and 5) turtle.
Resumo:
To supplement other environmental monitoring programs and to protect the health of people consuming fish from waters within this state, the state of Iowa conducts fish tissue monitoring. Since 1980, the Iowa Department of Natural Resources (IDNR), the United States Environmental Protection Agency Region VII (U.S. EPA), and the University of Iowa Hygienic Laboratory (UHL) have cooperatively conducted annual statewide collections and analyses of fish for toxic contaminants. Beginning in 1983, this monitoring effort became known as the Regional Ambient Fish Tissue Monitoring Program (RAFT). Currently, the RAFT program is the only statewide fish contaminant-monitoring program in Iowa. Historically, the data generated from the RAFT program have enabled IDNR to document temporal changes in contaminant levels and to identify Iowa lakes and rivers where high levels of contaminants in fish potentially threaten the health of fish-consuming Iowans (see IDNR 2006). The Iowa RAFT monitoring program incorporates four different types of monitoring sites: 1) status, 2) trend, 3) random and 4) follow-up. New for 2009 was the one-time inclusion of snapping turtle tissue as part of the Iowa RAFT sampling program.
Resumo:
Kinosternon scorpioides (Linnaeus, 1766), with its common name of jurará, is a quite variable species of turtles, and many different names have been applied to populations throughout its range. Currently, however, four subspecies are considered valid as K. scorpioides arises from southern Panama over most of northern South America and is found in Ecuador, northern Peru, southern Bolivia, northern Argentina, eastern Guyana and Brazil. Thus, an ultrasonographic and radiographic study was performed in order to describe the morphology and development of eggs of 20 female jurará mud turtles K. scorpioides, from September 2005 to August 2006. In the first month, the ovarian cycle was characterized by absence of vitellogenic follicles, atresic follicles or oviduct eggs. From October 2005 to March 2006 on, ultrasonographic scanning allowed to establish the growing vitellogenic follicles. Vitellogenic follicles were observed with spherical to ovoid shapes, with a surrounding echogenic yolk, a nonechogenic albumin layer, and a high echogenic shell. The oviduct eggs were identified by radiography just 180 days after beginning the experiment, when the shell became enough mineralized to impress the radiographic film. This experiment allowed to obtain by means of the 7.5 MHz linear probe images with adequate resolution and penetration for visualization of follicles. Successive ultrasonographic examinations of 20 K. scorpioides females allowed to access initial stages of vitellogenic follicles and oviduct eggs, and radiographic examination revealed to be an easy technique to assess oviduct eggs and to allow evaluation of egg development in jurarás, from 6 months on.