979 resultados para HIV (Virus) - Modelos animais
Resumo:
Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Biologia Geral e Aplicada - IBB
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Pós-graduação em Bases Gerais da Cirurgia - FMB
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Pós-graduação em Biociências - FCLAS
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Rheumatoid arthritis (RA) is a chronic illness with great potential to cause comorbidities resulting from cumulative inflammatory activities, and it contributes with the increase of disabilities and death of patients. It affects 1 to 2% of world population and usually occurs between 30 and 50 years of age. Among existing therapeutic options for the disease non-steroidal anti-inflammatory drugs (NSAIDs) still play an important part in the treatment, being widely used by patients to relieve pain and stiffness. However, this class of drugs causes many adverse gastrointestinal effects, such as dyspepsia, heartburn, nausea and vomit, and its use is one of the most common causes of peptic ulcers. Mangiferin (a glicosilated xanthone extracted mainly from the bark of Mangifera indica L.) is the main compound of an aqueous extract made from the bark stem of the mango tree. Previous studies conducted by our research group prove the anti-inflammatory action of mangiferin on an animal model of periodontitis, and its gastroprotective action has been described before. Considering these informations this study evaluated mangiferin’s potential on the treatment of RA and on gastric ulcer healing in animal models, and analyzed toxicity parameters to assure efficacy and safety of the compound as potential new drug for the treatment of the disease. RA was induced in rats by subcutaneous injection of bovine collagen and Freund’s complete adjuvant. This method presented low incidence of RA in rats, but we were able to induce the disease in 60 to 70% of the animals. Due to the wide use of NSAIDs and its potential to cause peptic ulcers, we induced gastric ulcer on arthritic rats to analyze mangiferin’s gastric healing effect. After 14 days of treatment we noticed small increase of the lesion area of animals treated with mangiferin or ibuprofen, when compared to the animals... (Complete abstract click electronic access below)
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No mundo, anualmente 200 milhões de pessoas fazem uso de substâncias psicoativas de abuso. Estudos clínicos demonstram que a exposição a estresse pode aumentar o risco ao abuso de drogas e a vulnerabilidade para o desenvolvimento de dependência. O uso repetido de substâncias de abuso pode promover sensibilização comportamental. A sensibilização comportamental reflete neuroadaptações que estão envolvidas no desenvolvimento da farmacodependência. Assim como a administração repetida à substância de abuso, a exposição repetida a episódios de estresse também pode promover sensibilização comportamental à administração subsequente de substâncias de abuso. Esse fenômeno é chamado de sensibilização cruzada entre estresse e drogas. Em modelos animais a sensibilização comportamental caracteriza-se pelo aumento progressivo da resposta locomotora a uma dose fixa da substância psicoativa após a exposição repetida a drogas ou ao estresse. Altos índices de uso de substância psicoativa de abuso têm sido observados entre adolescentes no Brasil e no mundo. Adultos e adolescentes apresentam diferenças em relação à resposta às drogas e ao estresse. Embora a relevância, poucos estudos são realizados para avaliar o efeito do estresse em modelos animais de adolescência. Desta forma, o objetivo desse projeto foi estudar se a exposição ao estresse agudo ou crônico de imobilização promoveria sensibilização comportamental cruzada com a anfetamina em ratos adolescentes e adultos
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Em roedores, estudos demonstraram que a exposição repetida ao estresse aumenta a resposta locomotora a uma subsequente administração de nicotina. Este fenômeno tem sido denominado sensibilização cruzada entre estresse e droga. O presente trabalho teve como objetivo investigar as diferenças na sensibilização cruzada entre estresse e nicotina promovida pela exposição repetida a dois diferentes protocolos de estresse: estresse variável e estresse de imobilização. Com esse propósito, ratos adultos Wistar machos, foram submetidos aos protocolos do estresse variável que consistiu na exposição a vários tipos de estresses em horários variados por 10 dias e ao de estresse de imobilização que consistiu na imobilização dos animais em tubos de PVC, durante 1 hora diária por 10 dias. O grupo controle foi formado por animais mantidos nas mesmas condições laboratoriais, mas não expostos a nenhum desses tipos de estresse. Dez dias após a última sessão de estresse, os animais foram colocados individualmente na caixa de atividade para habituação por 20 minutos. Imediatamente após o término da habituação os animais receberam injeção subcutânea de salina (0.9% i.p.) ou nicotina (0,4 mg/Kg), e a atividade locomotora foi registrada por 20 minutos. Nossos resultados demonstraram que animais expostos ao protocolo de estresse variado apresentaram uma resposta locomotora sensibilizada a administração posterior de nicotina nos primeiros cinco minutos quando comparados aos outros grupos. Esses resultados sugerem a presença de sensibilização cruzada entre estresse variado e nicotina. Assim nossos resultados mostraram que o estresse pode ser um fator de suscetibilidade ao desenvolvimento da dependência
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Com o objetivo de propor mecanismos que auxiliem na compreensão da neurobiologia do medo e da ansiedade, diversos modelos animais vem sendo utilizados. Dentre eles destaca-se o Teste de Exposição ao Rato (RET), que é um modelo etológico de interação presa (camundongo) – predador (rato), conhecido por eliciar a expressão de diversos tipos de comportamentos defensivos no camundongo, tais como avaliação de risco, esquiva, congelamento, entre outros. Com o intuito de aumentar a aversividade do modelo proposto por Yang e colaboradores (2004), foi proposto um novo modelo de RET, semelhante ao modelo padrão, porém com alterações de algumas variáveis como aumento da luminosidade, ausência de maravalha, alteração do local de inserção do camundongo no aparato, substituição da tela de arame (usada na separação da superfície) por uma tela de acrílico e arame e uma divisão virtual da superfície em duas partes, uma distante da tela por 10 cm (superfície proximal) e outra com 13 cm até chegar ao túnel (superfície distal). Um estudo piloto realizado comparando o novo teste de exposição ao rato com o modelo padrão demonstrou que no novo modelo de exposição há uma maior preferência pela presa às áreas protegidas (toca e túnel) e uma maior expressão de avaliação de risco, indicando talvez uma maior sensibilidade à expressão de comportamentos defensivos de camundongos e possivelmente a fármacos que atuem no sistema de defesa. No presente estudo foram investigados os efeitos dos (i) benzodiazepínicos diazepam e alprazolam, (ii) dos fármacos ansiogênicos cafeína e pentilenotetrazol e (iii) do antidepressivo fluoxetina (aguda e cronicamente). O tratamento com alprazolam resultou num efeito antiaversivo mais evidente quando comparado ao diazepam. O tratamento agudo 10 com cafeína, por sua vez, apresentou um efeito ansiogênico bastante sutil, diferente... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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A Síndrome da Imunodeficiência Adquirida (AIDS) é uma doença causada pelo vírus da imunodeficiência humana (HIV) e acomete milhões de indivíduos pelo mundo todo. Para seu tratamento, utilizam-se antirretrovirais em associação ou isoladamente, e um dos mais utilizados é a zidovudina, 3’-azido-3’-desoxitimidina (AZT). Porém, sua baixa biodisponibilidade causada pela elevada taxa de metabolização hepática e baixa capacidade de permeação através das membranas biológicas, resulta na necessidade de administração de elevadas doses do fármaco, várias vezes ao dia, o que acaba gerando níveis plasmáticos tóxicos e, consequentemente, efeitos colaterais graves e desconforto ao paciente. Sendo assim existe a necessidade de uma otimização das formulações orais contendo AZT. Os sistemas de liberação de fármacos com propriedades mucoadesivas podem ser uma alternativa para melhorar as propriedades biofarmacêuticas, pois permitem o contato íntimo do fármaco com a mucosa intestinal e por um tempo prolongado, o que pode melhorar a biodisponibilidade de determinados fármacos, como o AZT. As dispersões sólidas (DS) são um tipo de sistema de liberação de fármaco que visam melhorar a biodisponibilidade de fármacos com baixa biodisponibilidade. Para desenvolvimento destes sistemas, vários materiais poliméricos podem ser utilizados, dentre eles o ftalato de hidroxipropil metilcelulose (HPMCP), com propriedade gastrorresistentes e mucoadesiva e o glicolato sódico de amido (GSA), que é um polímero intumescível e mucoadesivo. No desenvolvimento do trabalho as dispersões foram preparadas a partir da técnica de evaporação do solvente, contendo AZT, GSA e HPMCP nas proporções 1:5:7,5, 1:5:10 e 1:5:15, respectivamente, sendo obtidas com êxito a partir da técnica escolhida. A análise granulométrica e as fotomicrografias das amostras demonstraram uma redução no tamanho das partículas. A análise da mucoadesão ...
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No mundo, é alto e crescente o número de pessoas que fazem uso de substâncias psicoativas de abuso. Estudos clínicos demonstram que a exposição ao estresse pode aumentar o risco ao abuso de drogas, a vulnerabilidade para o desenvolvimento de dependência e a probabilidade de recaídas. O uso repetido de substâncias de abuso pode promover sensibilização comportamental. A sensibilização comportamental reflete em neuroadaptações que estão envolvidas no desenvolvimento da farmacodependência. Logo, tanto a administração repetida da substância de abuso quanto a exposição repetida a situações de estresse podem promover sensibilização comportamental, culminando em administração subsequente de substâncias de abuso. Esse fenômeno é chamado de sensibilização cruzada entre estresse e drogas. Em modelos animais, a sensibilização comportamental pode ser demonstrada pelo aumento progressivo da resposta locomotora a uma dose fixa da substância psicoativa após a exposição repetida a drogas ou ao estresse. Altos índices de uso de substância psicoativa de abuso tem sido observados entre adolescentes, no Brasil e no mundo. Adultos e adolescentes apresentam diferenças em relação à resposta às drogas e ao estresse. Embora seja de grande relevância, poucos são os estudos realizados para avaliar o efeito do estresse em modelos animais de adolescência. Desta forma, o objetivo desse projeto foi estudar se a exposição ao estresse crônico de isolamento social durante a adolescência promove sensibilização comportamental cruzada com a cocaína em ratos adultos e adolescentes
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Reações de defesa são respostas que os animais exibem diante de ameaças que podem comprometer sua integridade física ou a própria sobrevivência, tais como confrontos com o predador ou com animais da mesma espécie. O medo e a ansiedade são emoções que tem origem nestas reações, as quais envolvem respostas comportamentais e autonômicas e são acompanhadas da liberação de hormônios e neurotransmissores com função de preparar o organismo para responder àquela ameaça, seja fugindo ou enfrentando-a. Em se tratando da espécie humana, estas respostas defensivas eliciadas representariam a ocorrência de transtornos de ansiedade e, a busca por sua compreensão, resultou no desenvolvimento de modelos animais de ansiedade, dentre os quais se destaca o labirinto em cruz elevado (LCE), o qual se baseia na aversão natural de roedores a espaços abertos. Com relação aos substratos neurais envolvidos nestas manifestações, cabe destaque estruturas mesencefálicas, como a matéria cinzenta periaquedutal e núcleos da rafe, bem como prosencefálicas, como o complexo amidalóide e o córtex pré-frontal. O chamado complexo amidalóide ou amídala estendida compreende estruturas límbicas do prosencéfalo basal, incluindo-se o núcleo intersticial da estria terminal (do inglês: bed nucleus of stria terminalis, BNST) como uma área promissora no estudo da ansiedade. Uma variedade de neurotransmissores tem sido descrita como participante da mediação das respostas emocionais no BNST. Dentre eles, o chamado neurotransmissor atípico óxido nítrico (NO) tem sido investigado em diferentes estruturas cerebrais de roedores nas quais foram evidenciadas respostas pró-aversivas
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O impacto das atividades antropogênicas sobre o meio ambiente é um tema de grande relevância atualmente, atraindo a atenção da comunidade científica em geral, visto que essas atividades têm causado alterações significativas na qualidade da água, do solo e do ar. Dentre a ampla gama de poluentes resultantes das atividades humanas, merece destaque a classe dos metais pesados, os quais possuem propriedades tóxicas e genotóxicas, constituindo fatores de risco para o desenvolvimento de desordens neurodegenerativas, artrite e câncer nas populações expostas a estes contaminantes, bem como alterações nos ecossistemas contaminados. Neste sentido, o presente trabalho teve por objetivo avaliar o potencial citotóxico, genotóxico e mutagênico do níquel como contaminante, utilizando Allium cepa (Liliaceae) como organismo-teste, a fim de detectar possíveis efeitos deletérios em seu material genético. Estas avaliações foram feitas por meio da exposição de sementes de A. cepa a três soluções, com diferentes concentrações de níquel. Os resultados obtidos no primeiro biensaio e na repetição estão apresentados na forma de artigo científico, a ser submetido para revista especializada. O estudo dos efeitos do níquel em A. cepa foram importantes, uma vez que os dados da avaliação dos danos induzidos neste organismo modelo podem ser utilizados para a comparação com modelos animais, sendo possível assim, a inferência dos perigos aos ecossistemas e à população que está exposta a esse contaminante
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Sabe-se que a desnutrição protéica fetal/neonatal pode predispor à resistência à insulina e à síndrome metabólica após recuperação nutricional. O treinamento físico, por sua vez, melhora a tolerância à glicose e a sensibilidade à insulina, além de exercer efeitos benéficos ao crescimento somático. Por outro lado, faltam informações quanto à habilidade de organismos desnutridos muito jovens para a realização do exercício. Modelos animais podem auxiliar a investigação desta questão, uma vez que o estudo em humanos apresenta limitações. Alimentação de ratos com dietas isocalóricas com baixo teor protéico é um modelo de desnutrição bastante utilizado para simular a desnutrição humana. Assim sendo, o presente estudo foi delineado para avaliar a cinética de lactato sanguíneo durante uma sessão de natação de ratos recém desmamados submetidos à restrição protéica fetal/neonatal. Foram avaliados dois grupos de animais recém-desmamados (21 dias, machos), contendo 8 animais em cada um: Normoprotéico (NP), crias de ratas alimentados com dieta normoprotéica (AIN 93G, 17% caseína) durante a gestação e a lactação e Hipoprotéico (HP):crias de ratas alimentados com dieta normoprotéica (6% caseína) durante a gestação e a lactação. Foram analisados peso ao nascer, concentrações séricas de proteínas totais e albumina dos recém-nascidos assim como ao desmame. Os dados foram analisados pelo teste t de student não pareado, sendo o nível de significância pré-estabelecido em 5%. Quando se avaliou os animais recémnascidos observou-se que a restrição protéica neonatal foi eficaz na instalação do quadro de desnutrição visto menores valores referente ao peso corporal, proteínas... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)
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No Brasil, 190.000 pacientes HIV+ utilizam a terapia antirretroviral. Embora a distribuição da medicação seja gratuita, o problema enfrentado é a não adesão do paciente à terapia, que deve ser igual ou superior a 95%. A não adesão causa o aumento da carga viral, queda dos linfócitos CD4+ e resistência viral à medicação. A complexidade da farmacoterapia, as reações adversas à medicação e a falta de conhecimento sobre HIV e os hábitos necessários para cumprir a terapia comprometem a adesão. Embora o acompanhamento farmacêutico seja eficaz na promoção do cumprimento da terapia, faltam estudos que avaliem esta influência na adesão a TARV. Propor um plano de Intervenções Farmacêuticas e Educativas para promover o cumprimento da TARV. Trata-se de um estudo prospectivo, qualitativo e semi-experimental, realizado com pacientes não cumpridores da terapia segundo o autorrelato. Foram realizados seis encontros, sendo o primeiro para anamnese, aplicação de questionários de avaliação da adesão e qualidade de vida e consulta a exames clínicos; os quatro seguintes para intervenções farmacêuticas e educativas, e o sexto para a avaliação dos mesmos critérios do primeiro encontro, e da satisfação quanto à intervenção. Os encontros contemplaram: intervenções educativas sobre a síndrome, a terapia e mudanças no estilo de vida, proposta de um instrumento para auxiliar na tomada da medicação e recomendação ao médico sobre a necessidade da avaliação laboratorial. Apenas dois pacientes participaram de todos os encontros. Estes pacientes apresentavam carga viral indetectável e contagem de linfócitos T CD4+ desejável, relataram não utilizar estratégias para lembrar-se de tomar a medicação e possuiam pouco conhecimento sobre a doença e a terapia. Durante os encontros, estabeleceram-se plano de metas individuais... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)