984 resultados para Guerra de Independencia


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Entre 1961 e 1974 Portugal combateu uma guerra em África. Quarenta anos após a revolução que depôs o regime, já não existe a nação pluricontinental em nome da qual foram enviados para África mais de 800 mil homens. Esta guerra, que nunca foi oficialmente declarada, sobrevive ainda na memória daqueles que nela participaram. O objetivo desta dissertação é contribuir para a compreensão do processo através do qual a memória conta a guerra colonial no presente. Impossível que é reproduzir fielmente o momento vivido, o conhecimento do passado resulta da produção de aproximações imperfeitas daquilo que já não existe. A memória não é estanque e imutável, nem tampouco irredutivelmente individual. Ela é recriada e atualizada pelo olhar retrospectivo de agentes – individuais ou coletivos - que a cada momento conferem inteligibilidade ao passado através da negociação do modo pelo qual ele pode ser formulado. Ao combinar de uma forma singular o mundo privado da recordação pessoal e o mundo público da memória social, a memória de guerra constitui um locus privilegiado para a análise do processo pelo qual as experiências pessoais são interrogadas e inscritas em narrativas públicas mais vastas. Partindo da comissão de serviço de uma unidade do Exército português em Angola entre 1971 e 1973, construiu-se uma etnografia da memória de guerra que articula diversos lugares e momentos do tempo e que cruza as várias escalas em que memória vive. As memórias pessoais dos antigos militares desta companhia de artilharia foram confrontadas com outras narrativas sobre o mesmo fragmento da guerra colonial (o relato institucional militar, a narrativa literária de António Lobo Antunes, antigo alferes médico da unidade) e com as retóricas públicas que, durante o Estado Novo e no Portugal contemporâneo, forneceram as ideias e as palavras com as quais o país e o mundo eram pensados. Foi nesta viagem entre tempos e escalas diversas que se procurou compreender a memória de guerra, construção compósita que articula a dimensão pessoal da subjetividade individual com a dimensão social das narrativas públicas que desenham os limites no interior dos quais a guerra, o colonialismo, a nação, o passado e o presente podem ser imaginados.

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O fim da Guerra Fria é um caso inédito de mudança pacífica da estrutura internacional, em que os Estados Unidos e a União Soviética transcendem a divisão bipolar para decidir os termos da paz no quadro das instituições que definem o modelo de ordenamento multilateral, consolidando a sua legitimidade. Nesse contexto, ao contrário dos casos precedentes de reconstrução internacional no fim de uma guerra hegemónica, o novo sistema do post-Guerra Fria, caracterizado pela unipolaridade, pela regionalização e pela homogeneização, forma-se num quadro de continuidade institucional. A ordem política do post-Guerra Fria é um sistema misto em que as tensões entre a hierarquia unipolar e a anarquia multipolar, a integração global e a fragmentação regional e a homogeneidade e a heterogeneidade política, ideológica e cultural condicionam as estratégias das potências. As crises internacionais vão pôr à prova a estabilidade da nova ordem e a sua capacidade para garantir mudanças pacíficas. A primeira década do post-Guerra Fria mostra a preponderância dos Estados Unidos e a sua confiança crescente, patente nas Guerras do Golfo Pérsico e dos Balcãs, bem como na crise dos Estreitos da Formosa. A reacção aos atentados do "11 de Setembro" revela uma tentação imperial da potência unipolar, nomeadamente com a invasão do Iraque, que provoca uma crise profunda da comunidade de segurança ocidental. A vulnerabilidade do centro da ordem internacional é confirmada pela crise constitucional europeia e pela crise financeira global. Essas crises não alteram a estrutura de poder mas aceleram a erosão da ordem multilateral e criam um novo quadro de possibilidades para a evolução internacional, que inclui uma escalada dos conflitos num quadro de multipolaridade regional, uma nova polarização entre as potências democráticas conservadoras e uma coligação revisionista autoritária, bem como a restauração de um concerto entre as principais potências internacionais.

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Informa la situación poblacional de la concha de abanico Argopecten purpuratus en la Bahía Independencia, así como los resultados de la evaluación de este recurso y su interrelación con el medio ambiente en el periodo comprendido entre el 17 de enero y 4 de febrero de 1987.

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Describe la evaluación realizada del 20 de febrero al 4 de marzo de 1988, que evidenció una ligera recuperación de la población de concha de abanico, en la bahía Independencia, Pisco. Así mismo, aborda aspectos relacionados con la densidades medias de la población, concentraciones en determinadas áreas, distribución de tallas, se calcularon los valores de las relaciones biométricas por áreas y para el total de la bahía; así mismo se calcularon la talla media de madurez sexual y por ultimo la fauna acompañante.

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Se presentan los cambios de densidad y biomasa de la población de de la Concha de Abanico (Argopecten purpuratus) en Bahía Independencia. Los análisis indican que tanto la temperatura como el oxigeno han influenciado en los cambios de los niveles poblacionales.

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El presente informe tiene por objetivo principal conocer, el estado poblacional y biológico de la concha de abanico y algunos aspectos físicos-químicos del agua de la Bahía Independencia durante setiembre de 1987.

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Entre octubre y noviembre 2010 se realizó una evaluación poblacional de la concha navaja (Ensis macha) para determinar distribución, abundancia y estructura poblacional en los bancos naturales de bahía Independencia, empleando el muestreo al azar. Se colectó 672 individuos, la longitud valvar fluctuó entre 9 y 186 mm, promedio 126,2 mm, el 20,2% de ejemplares presentaron tallas menores a la mínima de extracción (≥120 mm). Las concentraciones variaron entre 0,5 y 76,5 ind.m-2, el área con mayor densidad promedio fue Balsero (12,5 ind.m-2), seguido de Canastones (3,6 ind.m-2), Morro Quemado (1,9 ind.m-2) y Tunga (1,5 ind.m-2). La biomasa relativa osciló entre 6,6 y 2.210,2 g.m-2, la mayor biomasa promedio se registró en Balsero con 359,7 g.m-2. La población y biomasa total fueron estimadas en 17,55 millones (±35,3%), y 498,65 t (±37,5%), respectivamente. En Morro Quemado, el recurso no se ha recuperado a pesar de la veda establecida en el litoral de Pisco (R.M. Nº 661-2008-PRODUCE); mientras que en Balsero se observaron signos de recuperación

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Premier feuillet de garde verso : titre du XVIe siècle, « Italien Leonard Aretin de la guerre punique ».F. 45v : texte rimé en italien d'une écriture cursive./

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Tesis (Maestría en Ciencias de la Administración con Especialidad en Producción y Calidad) U.A.N.L.

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Tesis (Maestría en Ciencias, con especialidad en Ingeniería Ambiental) U. A. N. L.

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Tesis (Maestría en Economía con Especialidad en Economía Industrial) U.A.N.L.

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Tesis (Maestría en Ciencias de la Administración con Especialidad en Relaciones Industriales) U.A.N.L.

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Tesis (Maestría en Ciencias con Especialidad en Administración de la Construcción) U.A.N.L.