984 resultados para França - História - Revolução, 1789-1799
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Chronology of the French revolution [1789-1799]: v. 1, p. [v]-xvi.
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Consists of Table chronologique du Moniteur. Année 1789-1799. t. 1-3. (Preceded by "Analyse de l'introduction de 1787 à 1789". 19 p.) Table alaphabétique du Moniteur, de 1787 jusqu'à l'an 8, de la République (1799) t. 1-2. Noms d'hommes t.3. Noms des villes t.4 Titres des matières.
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Mode of access: Internet.
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t. 1. Les origines, 395-1095.--t. 2. L'Europe féodale, les croisades, 1095-1270.--t. 3. Formation des grands états, 1270-1492.--t. 4. Rénaissance et réforme, les nouveaux mondes, 1492-1559.--t. 5. Les guerres de religion, 1559-1648.--t. 6. Louis XIV, 1643-1715.--t. 7. Le XVIIIe siècle, 1715-1788.--t. 8. La révolution francaise, 1789-1799.--t. 9. Napoléon, 1800-1815.--t. 10. Les monarchies constitutionnelles, 1815-1847.--t. 11. Révolutions et guerres nationales, 1848-1870.--t. 12. Le monde contemporain, 1870-1900.
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Fondo Margaritainés Restrepo
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Fondo Margaritainés Restrepo
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Fondo Margaritainés Restrepo
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Fondo Margaritainés Restrepo
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Cultura Moderna e Contemporânea, n.3
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A tese propõe uma linha de interpretação acerca da história do conceito de povo no debate político luso-brasileiro entre a segunda metade do século XVIII e últimas décadas do século XIX, sob uma perspectiva teórica que busca compreender o processo de historicização das linguagens e conceitos políticos como marca do mundo moderno. Procuramos traçar o processo de abalo e desmantelamento dos significados e usos tradicionais e a incorporação crescente da temporalidade histórica na semântica conceitual, fenômeno ocorrido em meio aos conflitos e debates políticos durante a formação, consolidação e crise do estado imperial brasileiro. Acreditamos que nestes anos houve uma acentuada historicizaçao do conceito de povo, processo que teve como marca seu crescente contingenciamento, isto é, sua maior fundamentação em diagnósticos da situação histórica presente, e também sua maior inserção em visões processuais e futuristas da história.
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Atualmente o mundo do trabalho passa por profundas transformações na sua base técnica provocadas pela Terceira Revolução Industrial. É um período marcado pela crescente destruição de postos de trabalho e pela certeza de que profissões desaparecerão, apesar de não se saber quais e em que setores e com que velocidade isso ocorrerá Contraditoriamente, a flexibilidade das novas tecnologias vem exigindo flexibilidade educacional e elevação dos patamares da educação formal da população. Historicamente, as tecnologias socialmente produzidas pelos homens, sob a forma material ou imaterial, tanto destruiu postos de trabalho, como prescindiu da escola para os imperativos da valorização do capital. Isto é o que podemos verificar nesse estudo, com a análise da aplicação tecnológica do saber socialmente produzido na "era dos micróbios". Saber determinado por essas relações, determina novas práticas sanitárias e o deslocamento dos desinfectadores como categoria profissional, criando uma nova especialidade para uma recente categoria de trabalhadores: a das enfermeiras profissionais. Sob a égide do paradigma taylorista, "fórmula moderna" encontrada pelo capital para objetivar a trabalho de base manual, este é reduzido à tarefa no processo de mecanização do próprio homem. A partir dessas referências históricas e do pressuposto de que a produção do conhecimento tem sua gênese nas relações sociais do trabalho, nas relações sociais de produção, destacamos o desafio de pensar a construção de uma nova baSe de qualificação dos trabalhadores, numa sociedade que ainda mantém o estigma de uma cultura escravocrata.Estas bases que tem no trabalho dos homens o seu norte, apontam na direção de uma fonnação ampla para os trabalhadores e não do reducionismo profissionalizante da teoria do Capital Humano.
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Les premières pièces de Victor Hugo ont été les responsables d'une véritable révolution dans l'histoire de las Litterature Française, mais elles n'ont pas eu une acceptation immédiate de la part de la critique, qui s'est partagée entre les partidaires des romantiques et, par conséquent, de nouvelles idées diffusées par le Cénacle et les classiques, les adversaires des jeunes écrivains qui ont embrassé les concepts hugoliens, Au Brésil, la réacrion a été postérieure, mais identique. Qualqu'on ne trouve pas dans les journaux des discussions à propos de la nouvelle école, des nouvelles idées ont été, au début, rejetées par les intellectuels brésiliens et, quelque temps plus tard, adoptées par les écrivains désirant créer un théâtre national basé sur les prinipes défendus par Victor Hugo, le porte-parole du mouvement romantique.
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Introduction historique.--t. 1-6. Assemblée constituante.--t. 7-9. Constituante.--t. 10-13. Assemblée législative.--t. 14-25. Convention nationale.--t. 26. Convention nationale. Directoire.--t. 27-29. Directoire exécutif.--t. 30-31. Ray, M. A. Table.