990 resultados para Fluorescence In Situ Hybridization
Resumo:
Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Os morcegos representam um grupo amplamente distribuído e diversificado. A diversidade de hábitos alimentares faz da ordem Chiroptera uma das mais bem sucedidas entre os mamíferos, desempenhando, em função de seus hábitos, um importante papel no controle de insetos, na polinização e na dispersão de sementes de numerosos vegetais. A família Phyllostomidae constitui a terceira maior família em número de espécies dentro da Ordem Chiroptera. Entre as representantes neotropicais é a mais numerosa, sendo encontrada em florestas tropicais da America do Sul, particularmente, concentrada na Amazônia que é a região com maior diversidade de morcegos do mundo. No presente trabalho foram analisados citogeneticamente exemplares de três espécies da subfamília Phyllostominae: Chrotopterus auritus, Trachops cirrhosus e Vampyrum spectrum coletados no estado do Pará e Amazonas. Os dados cromossômicos obtidos para Chrotopterus auritus (2n = 28 e NF = 52) e Trachops cirrhosus (2n = 30, FN = 56) estão de acordo com os descritos na literatura. Para Vampyrum spectrum (2n=30 NF=56) relatamos os primeiros padrões de bandeamento e FISH (Hibridização in situ Fluorescente). A técnica de bandeamento C demonstrou um padrão pericentromérico de distribuição da heterocromatina constitutiva nas três espécies estudadas. A técnica de FISH com sondas de DNA teloméricas humanas mostrou apenas marcações distais em todos os cromossomos das três espécies e as sondas de rDNA 18S confirmaram a localização das Regiões Organizadoras Nucleares observadas na técnica de Ag-NOR, presentes no braço longo do par 2 de Chrotopterus auritus, no par 11 de Trachops cirrhosus e no braço longo do par 1 de Vampyrum spectrum. A análise comparativa entre elas sugere um extenso grau de diferenciação cromossômica, com poucos cromossomos compartilhados entre os três gêneros. Contudo, cinco pares cromossômicos inteiros se mantiveram conservados sem nenhum tipo de rearranjo após a divergência das três linhagens. A comparação entre as espécies revela que C. auritus e V. spectrum apresentam mais elementos compartilhados entre si do que em relação à T. cirrhosus. Nossos resultados apoiam a proximidade filogenética entre C. auritus e V. spectrum e sugerem a associação de T. cirrhosus com o clado do gênero Phyllostomus.
Resumo:
Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The insecticide imidacloprid and the herbicide sulfentrazone are two different classes of pesticides that are used for pest control in sugarcane agriculture. To evaluate the genotoxic potential of low concentrations of these two pesticides alone and in mixture, the comet assay and the micronucleus (MN) test employing fluorescence in situ hybridization (FISH) with a centromeric probe were applied in human hepatoma cell lines (HepG2), in a 24-h assay. Mutagenicity was assessed by Salmonella/microsome assay with TA98 and TA100 strains in the absence and presence of an exogenous metabolizing system (S9). The results showed significant inductions of MN in HepG2 cells by both pesticides, for all the tested concentrations. As evidenced in the comet assay, only the imidacloprid presented significant responses. When the two pesticides were associated, a significant induction of damage was observed in the HepG2 cells by the comet assay, but not by the MN test. Moreover, the MN induced by the mixtures of the pesticides appeared at lower levels than those induced by sulfentrazone and imidacloprid when tested alone. According to the FISH results, the damage induced by imidacloprid in the HepG2 cells resulted from a clastogenic action of this insecticide (76.6% of the MN did not present a centromeric signal). For the herbicide sulfentrazone and for the mixture of the pesticides, a similar frequency of MN with and without the presence of the centromeric signal (herbicide: 52.45% of the MN without centromeric signal and 47.54% of the MN with centromeric signal; mixture: 48.71% of the MN without centromeric signal and 51.42% of the MN with centromeric signal) was verified. Based on these results, it was concluded that each one of the pesticides evaluated interacts with the DNA of HepG2 cells and causes irreparable alterations in the cells. However, the combination of the pesticides showed an antagonistic effect on the cells and the damage induced was milder and not persistent in HepG2 cells. The results obtained by the Ames test did not point out significant results.
Resumo:
Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)