295 resultados para Filogenia


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Pós-graduação em Ciências Biológicas (Zoologia) - IBB

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)

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Pós-graduação em Agronomia (Genética e Melhoramento de Plantas) - FCAV

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Pós-graduação em Química - IQ

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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)

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Buscando identificar marcadores populacionais que indiquem supostos mecanismos de isolamento entre as populações, no presente trabalho foram realizadas análises filogenéticas e filogeográficas em populações de Hypostomus strigaticeps, com base em sequências de DNA mitocondrial do gene ATPase 8/6. Um total de 32 exemplares provenientes de 11 populações de quatro sub-bacias: rio Mogi-Guaçu (duas), rio Paranapanema (cinco), rio Tietê (três) e Rio do Peixe (um), tiveram DNA extraído e o gene ATPase 8/6 completamente amplificado (840 pares de base) e sequenciado. As sequências obtidas foram alinhadas com o programa Bioedit, as análises filogenéticas foram realizadas no programa MEGA 5.0 através do método de Neighbor-Joining, Máxima Parcimônia e Minimun-Evolution, com 1000 réplicas de boostrap. Para as análises filogeográficas as sequências foram analisadas no programa TCS. As análises filogenéticas mostraram que a espécie forma uma unidade monofilética composta por duas linhagens: “TG” com representantes das populações dos rios Tietê, Mogi-Guaçu e Rio do Peixe, e “PC” com representantes dos rios Paranapanema e reservatório de Chavantes. A divergência genética da linhagem “TG” é de 0,1% e da linhagem “PP” é de 0,2%, enquanto a divergência genética entre as duas linhagens é de cerca de 1%. Na análise filogeográfica observou-se a existência de seis haplótipos (A-H), sendo o haplótipo A considerado ancestral para as populações analisadas. Apenas os representantes da bacia do Tietê possuem o haplótipo ancestral. Os haplótipos A, B e F possuem a maior frequência (18,51%). Os resultados obtidos para uma população do Mogi-guaçu (Cachoeira de Emas), mostram que estes peixes são muito distantes das demais populações de H. strigaticeps, tanto no ponto de vista filogenético quanto no ponto de vista fitogeográfico... (Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)

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Orchidaceae é uma das maiores famílias de Angiospermas, com distribuição cosmopolita, sendo que Bulbophyllum é o maior gênero da família, com mais de 1200 espécies. A seção Micranthae apresenta 12 espécies distribuídas na América do Sul e com grande representatividade no Brasil. A interpretação das Orchidaceae de maneira geral, é dificultada pela grande diversidade de espécies, gerando problemas taxonômicos. Visando levantar caracteres diagnósticos para as espécies e estados de caráter compartilhados entre elas, foram realizados estudos anatômicos das folhas de 11 espécies de Bulbophyllum seção Micranthae e de outras três espécies de Bulbophyllum constituindo o grupo externo. As estruturas anatômicas: epiderme unisseriada com cera epicuticular espessa; estômatos tetracíticos com câmaras supraestomáticas; presença de hipoderme e de feixes vasculares colaterais caracterizam as espécies estudadas. A forma cilíndrica da folha de Bulbophyllum insectiferum Barb. Rodr. é caráter diagnóstico da espécie, assim como a ausência de idioblastos traqueoidais de paredes espessadas em Dendrobium kingianum Bidwill ex Lindl. A morfologia das folhas, forma da lâmina foliar em secção transversal, forma das células epidérmicas em vista frontal, tipo de mesofilo, tipos de cristais e número de feixes vasculares são caracteres que permitem agrupamentos entre as espécies analisadas. Esses caracteres serão utilizados numa futura análise cladística procurando auxiliar a filogenia do grupo

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Os estudos hematológicos das diferentes espécies de peixes são de interesse ecológico e fisiológico, auxiliando na compreensão da relação entre as características sanguíneas, a filogenia, a atividade física, o hábitat e a adaptabilidade dos peixes ao ambiente. No experimento realizado foram testados os efeitos de águas contaminadas em parâmetros hematológicos de peixes da espécie Prochilodus lineatus, em períodos de coleta de 7 e 20 dias, nos quais o sangue foi coletado com seringas heparinizadas, foram montadas lâminas de esfregaço , as quais foram coradas pelo corante de Leishman. Estas lâminas foram analisadas e fotografadas com o auxílio de um microscópio óptico Leica, no qual foram feitas contagens totais de células brancas e contagens diferenciais de trombócitos e leucócitos, para a análise estatística. O grupo exposto ao Lago Azul apresentou uma elevação no número de leucócitos e no total de células brancas, evidenciando que os contaminantes químicos do ambiente estavam atuando de forma semelhante a um antígeno no corpo do animal fazendo com que suas células de defesa se proliferassem. Quanto ao grupo exposto ao detergente, observou-se que após os vinte dias de experimento ocorreu uma diminuição no número de trombócitos. Tais resultados evidenciam que a variação no número de leucócitos apresentou-se como um indicador de poluição ambiental e que os detergentes biodegradáveis podem em certo tempo de exposição ocasionar um déficit em funções vitais de peixes como à coagulação e a prevenção contra infecções, eventos ligados diretamente com os trombócitos. A maioria dos vertebrados aquáticos possui brânquias, estruturas especializadas nas trocas gasosas e responsáveis por grande parte das trocas iônicas. Este órgão acaba por absorver grande parte das substâncias presentes na água, que ao caírem na...(Resumo completo, clicar acesso eletrônico abaixo)