999 resultados para Fatores de não adesão


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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica com alta prevalência na população brasileira e mundial, com elevado custo econômico e social, principalmente em decorrência das complicações. A causa exata da hipertensão não é identificada, porém sabe-se que é uma condição multifatorial. Este trabalho tem como objetivo elaborar um projeto de intervenção visando ampliar a adesão ao tratamento farmacológico de usuários, com hipertensão arterial sistêmica, na área de abrangência da equipe de saúde da família Vila Nova, em Manhuaçu - MG. O trabalho constou de revisão de literatura e elaboração do plano de intervenção. A revisão da literatura foi feita com acesso à Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), através da base de dados do Scientific Electronic Library Online (SciELO) e Literatura Latino Americana e do Caribe em Ciências da Saúde (LILACS). Os artigos foram selecionados no periodo de junho a setembro 2015. Como critérios para a seleção dos artigos, foram aqueles que tinham o texto completo disponível e em língua portuguesa, publicados no período de 2006 a 2014, com as seguintes palavras-chave: hipertensão arterial, risco cardiovascular aumentado e fatores de risco para hipertensão. Após a revisão foi elaborado um plano de intervenção, baseado no módulo de Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família. As principais propostas foram aumentar o conhecimento da população acerca da HAS, fortalecer o trabalho em equipe e aumentar a realização de atividades de promoção e prevenção em saúde. Assim, a implantação do projeto é necessária e viável.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é considerada atualmente um dos mais importantes problemas de saúde pública e uma das principais causas de morbimortalidade dos países desenvolvidos e em desenvolvimento. Alguns autores esclareceram que para evitar as complicações da hipertensão, a principal estratégia baseia-se no tratamento medicamentoso e não medicamentoso, no entanto para que haja êxito terapêutico, o principal desafio é a adesão do paciente ao tratamento. A HAS é a doença crônica mais prevalente da área de abrangência da Unidade Básica de Saúde Rua de Cima, sendo um dos principais fatores para o não controle da doença a falta de adesão ao tratamento por parte dos pacientes hipertensos. O objetivo do presente trabalho é propor um projeto de intervenção visando incentivar a adesão ao tratamento de hipertensão arterial na Unidade Básica de Saúde Rua de Cima no município de Atalaia, Alagoas. Para a elaboração da proposta de intervenção, utilizou-se como base o método do Planejamento Estratégico Situacional, sendo realizado o diagnóstico situacional da área de abrangência e um levantamento bibliográfico sobre o tema junto às bases de dados informatizadas Scientific Electronic Library Online (SciELO), Bibliteca Vitual em Saúde (BVS), Biblioteca Virtual Nescon e do Ministério da Saúde (MS). Espera-se que a implantação e implementação da proposta de intervenção possam contribuir para melhorar a qualidade de vida dos usuários portadores de hipertensão arterial e se torne um diferencial na assistência prestada à atenção primária pelas equipes de saúde do município.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) é uma das doenças mais prevalentes no Brasil e está associada a diversas complicações cardiovasculares. O presente trabalho teve como objetivo elaborar um projeto de intervenção para diminuir a morbimortalidade da hipertensão arterial, aumentando a adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso, na área de cobertura do Programa de Saúde da Família da Unidade Penha, da cidade de Passos-MG. O SIAB da Estratégia da Saúde da Família Penha 1 informa haver no território 428 usuários hipertensos. O problema foi escolhido após o diagnóstico situacional de saúde realizado para identificar os problemas relativos à comunidade da área adscrita. Em seguida realizou-se um levantamento bibliográfico em protocolos técnicos do Ministério da Saúde, Organização Mundial de Saúde e artigos científicos do SciELO, LILACS e MEDLINE. Após observar os fatores determinantes da não adesão a terapêutica instituída, foram planejadas estratégias para diminuir tal problema. O plano de ação proposto para intervir nos fatores que dificultam a adesão ao tratamento de HAS prioriza: 1)Aumentar acompanhamento dos hipertensos não renovando receitas sem consulta médica. 2) Executar ações de Educação em saúde, orientando o uso de medicações e mudanças no estilo de vida. As ações desenvolvidas estão organizadas nos sub projetos: Sem consulta; Sem receita médica; Informação em ação; Mudança já!; Aprendizado hoje; Ame-se a si mesmo; Cuidadores cuidadosos.

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A Hipertensão Arterial Sistêmica é considerada um problema de saúde pública que apresenta estreita relação com eventos cardiovasculares, fatais ou não, diminuição da qualidade de vida de importante parcela da população, além de custos elevados. A adesão ao tratamento, medicamentoso ou não, da Hipertensão Arterial Sistêmica é motivo de preocupação de profissionais que atuam na Atenção Primária, devido ao seu baixo índice, comprometendo o sucesso no controle da Pressão Arterial e possibilitando o aparecimento de lesões em órgãos alvos e comprometimento da capacidade funcional dos pacientes. O objetivo do presente estudo é criar uma proposta de intervenção para o controle da Hipertensão Arterial Sistêmica junto à equipe da ESF de Vila Pereira, no município de Nanuque-MG. Quanto ao método classifica-se em pesquisa de abordagem qualitativa e exploratória. Conclui- se que as prováveis causas da falta de adesão foram às relacionadas ao paciente, à doença, ao tratamento, ao sistema de saúde e ao atendimento pela equipe de saúde. Os possíveis fatores que poderiam melhorar o controle da Hipertensão Arterial Sistêmica foram participação ativa do paciente ao tratamento, mudanças no estilo de vida, simplificação do esquema terapêutico, ações educativas e efetivo relacionamento médico paciente e da equipe multidisciplinar

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A hipertensão arterial é uma doença de alta prevalência na população brasileira e se destaca como um dos principais fatores de risco para as doenças cardiovasculares, as quais representam a principal causa de morte no Brasil. Um controle adequado da pressão arterial depende fundamentalmente de uma abordagem interdisciplinar que garanta uma boa adesão ao tratamento da hipertensão. Na Unidade Básica de Saúde (UBS) de Nova Viçosa/Posses, no município de Viçosa, verificou-se no diagnóstico situacional dos principais problemas enfrentados pela equipe de saúde que significativa parcela dos pacientes hipertensos encontrava-se mal controlada devido à baixa adesão ao tratamento não-medicamentoso e medicamentoso. Com base nisso e respaldando-se em uma revisão bibliográfica sobre o tema, foi elaborado um projeto de intervenção com o objetivo de aumentar a adesão ao tratamento da hipertensão arterial na UBS de Nova Viçosa/ Posses

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Este projeto intervencionista foi desenvolvido com base nos dados de saúde regionais da cidade de Ipaba, situada na região leste de Minas Gerais, em uma unidade de saúde denominada Nossa Senhora das Graças, com vistas a aumentar a adesão ao rastreamento de câncer de mama, controle das complicações e diminuição na taxa de mortalidade nos indivíduos do sexo feminino adscritos no PSF em questão. Este tipo de câncer é o que mais atinge as mulheres, todos os anos, possuindo uma taxa elevada de mortalidade no país devido ao diagnostico tardio. Seu prognostico tem relação com o tempo de instalação da doença, sendo necessário reduzir o tempo de diagnostico deste. Diante disto, foi elaborado um plano de intervenção para aumentar a adesão das mulheres adscritas pela Unidade de saúde aos exames preventivos do câncer de mama e auto exame regular. Observou-se a viabilidade do plano, assim como a necessidade de participação de toda a equipe de saúde na construção e aplicação deste para uma maior efetividade.

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Uberaba é um município localizado na região do Triângulo Mineiro, estado de Minas Gerais, Brasil. Seus serviços Públicos incluem a Unidades Básicas de Saúde, que se Constituem como porta de entrada dos pacientes ao sistema de saúde. A nossa Unidade Básica de Saúde é Residencial 2000, cuja área de abrangência consta de 890 famílias e um total de 2998 pacientes. A equipe de saúde da família do PSF Residencial 2000 vem trabalhando na identificação dos principais problemas de saúde da nossa área de abrangência, e da comunidade em geral. Um tema prioritário para a saúde da população é a baixa adesão ao grupo de Hiperdia. Segundo a OMS (2002), os indivíduos com hipertensão e diabetes têm 7,5 vezes maior risco de sofrer um acidente vascular cerebral, seis vezes maior risco de insuficiência cardíaca e 2,5 vezes de cardiopatia isquêmica. Vários estudos mostram que tratar Hipertensão Arterial, independentemente da fáxia etária, traz melhora na qualidade de vida e na sobrevida, diminuindo eventos e permitindo envelhecimento mais digno. A baixa adesão ao grupo de Hiperdia dos pacientes de nossa área constitui um problema de saúde porque muitos deles não têm participação nas atividades do grupo e se encontram descontrolados, o que aumenta a morbidade e a demanda espontânea à consulta, e incrementa as complicações como AVC, cardiopatias e pé diabético. Com este trabalho temos como objetivo geral elaborar um projeto de intervenção para aumentar a adesão de pacientes ao grupo hiperdia de hipertensos e diabéticos da ESF Residencial 2000. Para o desenvolvimento do Plano de Intervenção, foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional. Com a realização deste trabalho de intervenção, pretendemos dar atenção a fatores socioeconômicos e demográficos; aumentar o nível de conhecimento da equipe de saúde, assim como estreitar o relacionamento dos pacientes com a ESF. Espera-se aumentar o apoio à família e a comunidade, ajudando no controle das doenças e na adesão ao tratamento, assim como promover a participação ativa dos pacientes nos grupos e atividades feitas pela ESF.

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica que afeita muito a população brasileira e no mundo. É classificada como uma das principais causas de morte no Brasil e pode ocasionar complicações como infarto de miocárdio, acidente cerebral encefálico e internação, o que causa grandes gastos para o país. Em nossa área de abrangência constatamos alta prevalência e incidência de hipertensão arterial pelo que a Equipe de Saúde da Família considerou como um problema prioritário já que contatamos pouco conhecimento da população da doença, além de baixa adesão ao tratamento. Assim, este trabalho tem como objetivo elaborar um plano de ação para promover atividades de educação em saúde sobre hábitos saudáveis de vida, com abordagem multiprofissional, na Estratégia da Saúde da Família rural de Santo Antônio. Com o intuito de atender ao momento explicativo, no qual se busca conhecer em detalhes a realidade da qual se dispõe, foram levantados dados pelo método de estimativa rápida, utilizando-se três fontes principais: registros da ESF Santo Antônio e de fontes secundárias, entrevistas com informantes-chave (agente de saúde, enfermeira e secretaria de saúde) e observação das práticas de saúde da equipe. O plano de ação utilizou a Metodologia do Planejamento Estratégica Situacional acreditando no potencial da Atenção Básica de Saúde. Realizaram-se ações educativas como palestras e campanha educativas para a população e grupos de hipertensão arterial

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é uma doença crônica, cujo controle é essencial para a prevenção de complicações, em longo prazo, relacionadas à morbidade e à mortalidade cardiovascular e cerebral, dentre outras. O tratamento da HAS baseia-se em medidas não-farmacológicas e farmacológicas. Considera-se adesão a um tratamento o grau de coincidência entre a orientação médica e o comportamento do paciente. Em nossa unidade, observa-se a dificuldade na manutenção da pressão arterial dos hipertensos, de forma continuada, que pode estar relacionada à falta de adesão desses pacientes ao tratamento. O presente trabalho tem como objetivo propor um plano de intervenção para melhorar a adesão ao tratamento dos pacientes hipertensos cadastrados na Estratégia Saúde da Família no PSF Alexandre Oliveira Filho em Moema, MG, além de avaliar os fatores envolvidos na dificuldade de adesão ao tratamento anti-hipertensivo sob o ponto de vista do paciente. Iniciou-se com o diagnóstico situacional em saúde, por meio dele priorizou-se o problema do alto número de hipertensos cadastrados na unidade de saúde e a baixa adesão ao tratamento. Em seguida explicação do problema e levantou-se os nós críticos e por fim foi necessário uma revisão de literatura para subsidiar o referencial teórico sobre o tema proposto e posteriormente elaborou-se o plano de intervenção. Conclui-se que a não adesão do usuário hipertenso ao tratamento constitui um grande desafio para os profissionais que o acompanham. Deve-se elaborar estratégias de enfrentamento da problemática com foco na educação em saúde. É muito importante que a equipe de saúde conheça as dificuldades dos pacientes em aderir ao tratamento anti-hipertensivo com o objetivo de tentar corrigi -las, juntamente com o paciente, para melhor controle da HAS

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A Hipertensão Arterial Sistêmica (HAS) tem alta prevalência e baixas taxas de controle e a adesão ao tratamento é fundamental para se alcançar o domínio desejado dos níveis pressóricos. No caso da não adesão à terapia medicamentosa, tal fato não se deve somente ao ato de ingerir o medicamento prescrito, mas na forma como o paciente conduz o tratamento, sendo influenciada por vários fatores. Na área de abrangência estudada, há 534 hipertensos cadastrados, o que representa 14,5% da população local, baseado nos registros de equipe e SIAB. Destes, apenas 307 (57,5%) mantém adesão ao tratamento farmacológico. Tal realidade gerou uma motivação para a realização deste trabalho, pois se faz urgente para os profissionais de saúde da família que lidam diretamente com esta clientela compreender melhor os riscos aos quais tais pacientes estão expostos, a fim de realizar um trabalho mais efetivo, de promoção de saúde e prevenção de complicações com os indivíduos hipertensos. O objetivo deste estudo foi elaborar um projeto de intervenção para a melhoria da adesão ao tratamento farmacológico de usuários com HAS na área de abrangência da Equipe de Saúde da Família Alvorada, município de Ituiutaba/Minas Gerais. Para a elaboração da proposta de intervenção foi utilizado o método do Planejamento Estratégico Situacional (PES). Por meio do diagnóstico situacional prévio, verificou-se que os principais fatores que influenciam negativamente a adesão ao tratamento medicamentoso da HAS são: baixo nível de conhecimento e informação sobre HAS, necessidade de mudança de estilo de vida, ausência de sintomas, complexidade do regime terapêutico e pouca adesão a projetos e atividades educativas, além de sobrecarga de trabalho dos profissionais de saúde e falhas no processo de trabalho. Para melhorar a adesão ao tratamento, é importante que os serviços de saúde, principalmente o PSF trace estratégias de ação, que contribuam para o sucesso do tratamento e da efetividade das ações de saúde

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A hipertensão arterial sistêmica (HAS) é a mais importante dentre as causas modificáveis de mortalidade cardiovascular precoce em todo o mundo, especialmente dos acidentes vasculares encefálicos. Com prevalências elevadas e conhecidas há várias décadas nos países industrializados, e na última década em alguns em desenvolvimento, o interesse pela epidemiologia da HAS mantém-se constante no decorrer do tempo. Em parte isso se deve a fatos históricos sobre a HAS: elevadas frequências do desconhecimento populacional sobre os seus níveis de pressão arterial, não adesão aos tratamentos e/ou baixas frequências de controle entre os que se tratam. Isso mostra que, de modo geral, as estratégias usadas para promoção e proteção à saúde têm sido ineficazes para reverter hábitos e comportamentos incompatíveis com vida saudável, além da falta de acesso à atenção médica de boa qualidade. O objetivo de este trabalho foi propor um plano de intervenção para enfrentamento dos fatores socioambientais que provocam a elevada prevalência de hipertensão arterial e suas complicações na população atendida pela Unidade Básica de Saúde de Passa Vinte, utilizando-se o método de Planejamento Estratégico Situacional. Esta realidade demanda o desenvolvimento de ações orientadas a melhorar a qualidade de vida dos pacientes hipertensos, promover o conhecimento deles e de suas famílias sobre a doença e sobre o auto cuidado, estimulando a modificação de estilos de vida, o correto uso de medicamentos e garantindo a adequada atenção integral dos pacientes nos serviços de saúde. O estudo realizado possibilitou verificar que a HAS pode, em muitos casos, ser suficientemente controlada com medidas higiênicas dietéticas e prática regular de exercícios físicos, importantes para a prevenção de complicações da doença e para a identificação e controle de fatores de riscos

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A hipertensão arterial sistêmica é uma doença crônica, não transmissível, de difícil controle, causada por múltiplos fatores e com uma alta taxa de morbimortalidade. Caracterizada por níveis elevados da pressão arterial, freqüentemente está ligada o aparecimento de doenças do coração, a exemplo do infarto do miocárdio e insuficiência cardíaca. Este estudo tem como objetivo elaborar um plano de intervenção com vistas a prevenção dos fatores de risco da hipertensão arterial, aumentando os cuidados e controle da doença e, também para prevenir futuras complicações. Foi realizada uma pesquisa bibliográfica no período de março a agosto 2015, com publicações dos últimos 15 anos de 2000 a 2015, através da Biblioteca Virtual em Saúde (BVS) em consulta nas bases de dados da Literatura Internacional em Ciências da Saúde (LILACS), Scientific Electronic Library Online (SCIELO) e do Programa AGORA do Núcleo de Educação em Saúde Coletiva. Após a revisão, foi elaborado o projeto de intervenção, utilizando o método de Planejamento Estratégico Situacional Simplificado (PES), conforme o módulo de Planejamento e Avaliação das Ações em Saúde do Curso de Especialização em Estratégia Saúde da Família (CEESF). O controle da hipertensão arterial demanda diferentes ações educativas a nível individual e coletivo. A presente proposta de intervenção pode contribuir com uma participação ativa dos usuários e seus familiares nas mudanças no estilo de vida, no cumprimento correto do tratamento e no desenvolvimento do autocuidado. Com isso, o plano é viável e necessário

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A população da área de abrangência da ESF Campo Alegre, do município de Ibiracatu, Minas Gerais tem uma alta incidência de doenças crônicas. Por meio do diagnóstico situacional de saúde do ESF Campo Alegre a equipe encontrou os seguintes problemas de saúde: não adesão ao tratamento contra a Hipertensão arterial sistêmica (HAS); alta incidência de dislipidemias; alta incidência de parasitose; água de consumo não tratada; alta incidência de gravidez na adolescência; alta incidência de doenças respiratórias; saneamento Básico Inadequado. Dentro dos nós críticos está baixo nível de informação sobre a Hipertensão Arterial, a ser abordado no projeto de intervenção. Tendo em conta que a hipertensão arterial é um problema de saúde presente na população mundial. É um fator de risco importante na aparição de outras complicações cardiovasculares, A prevenção da doença é a medida de saúde mais importante, universal e menos custosa. A melhoria da prevenção e o controle da pressão arterial (PA) é um desafio para todos os países e deve ser uma prioridade das instituições de saúde, população e governos. A adequada percepção do risco de sofrimento de hipertensão obriga a executar uma série de medidas de estratégia na população, de promoção e educação que deve ter impacto em outros fatores de risco associados com a hipertensão, principalmente a falta de exercício físico, níveis lipídios sanguíneos inadequados, alto consumo de sal, tabagismo, alcoolismo e obesidade, o qual pode ser conseguido através de ações específicas e mudanças no estilo de vida. É necessária uma estratégia particular para detectar e controlar com medidas específicas de serviços e de cuidados a pessoais as pessoas que tem um ou mais fatores de risco e sofrem de Hipertensão ou não. Pretendemos mostrar uma proposta de intervenção para melhorar a adesão ao tratamento dos hipertensos, controlar adequadamente a PA mediante a supervisão do uso de medicamentos durante as consultas individuais e demais atividades assim como favorecer e aumentar os conhecimentos sobre a doença para conseguir uma adequada adesão ao tratamento e uma mudança nos estilos de vida para controlar os Fatores de Riscos dos hipertensos e população em geral da área de abrangência da ESF Campo Alegre do município de Ibiracatu-MG

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A hipertensão arterial é uma das doenças crônicas não transmissíveis de maior prevalência no mundo inteiro, representando um grande desafio para a saúde pública.Essa constitui o principal motivo de consulta nos serviços de saúde da atenção primaria. Constitui o principal motivo de consulta nos serviços de saúde da área de abrangência da Clínica Integral Niterói, no município Divinópolis,Minas Gerais. Entretanto essa doença é possível de ser controlada modificando o estilo de vida e combatendo os fatores de risco não apenas com o uso de medicações anti-hipertensivas. Objetivo: Elaborar um plano de intervenção visando á melhoria da qualidade de vida dos pacientes portadores de Hipertensão Arterial Sistêmica na equipe de saúde da Clínica Integral Niterói. Resultado: Foi organizado um plano de ação com base em encontros que visam educação em saúde para a modificação do estilo de vida e controle dos fatores de riscos para a prevenção e tratamento dos pacientes hipertensos.A orientação da pessoa com hipertensão arterial constitui uma ferramenta útil para uma promoção de saúde personalizada, visando melhorar a adesão ao regime terapêutico e uma melhor qualidade de vida.Conclusão:Espera-se que os pacientes do projeto alcancem um maior conhecimento sobre sua doença, fatores de risco e como enfrentá-los e consequentemente possam evitar,dentro do possível,as complicações derivadas da doença

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Trata-se de uma pesquisa de revisão bibliográfica com o objetivo de analisar o que existe descrito na literatura sobre as ações realizadas pela enfermagem para que os fatores socioculturais não interfiram na realização do exame Papanicolau em uma unidade de saúde. O exame ginecológico constitui-se num procedimento considerado pelos profissionais de saúde como rotineiro e inócuo, no entanto, muitas mulheres ainda não o realizam anualmente. A não realização do Papanicolau impossibilita o diagnóstico e tratamento precoce de lesões precursoras do câncer que contribui para aumentar a morbidade e mortalidade de mulheres em idade fértil e a desagregação do núcleo familiar. Buscou-se identificar as publicações descritas no banco de dados da Lilacs agrupando os artigos sobre o perfil das mulheres que procuram a unidade básica de saúde para coleta do preventivo; as suas dificuldades para a realização do exame e atividades educativas desenvolvidas pelo enfermeiro para a realização do exame na unidade de saúde. Identificou-se com resultado da pesquisa que os fatores socioculturais interferem na realização do exame Papanicolau em uma unidade de saúde uma vez que esses fatores levam ao evitamento do exame ginecológico. Revelou-se ainda que as mulheres que procuram a unidade com dificuldade para a realização do exame são aquelas com baixa escolaridade, situação conjugal irregular, baixa renda e que em função do constrangimento (vergonha), falta de conhecimento sobre a sua importância, o comodismo, a dificuldade de marcação na unidade e o medo não realizam o exame. Enfatizou-se que as atividades educativas do enfermeiro são fundamentais no rompimento do evitamento da realização das atividades que promovem qualidade de vida. Concluiu-se que o desconhecimento da grande maioria das mulheres sobre os riscos do câncer de colo uterino, é um fator determinante para a ocorrência da doença e salienta que a educação nesta área, é uma das formas de sensibilizar os indivíduos para compreender as informações que são circuladas entre os profissionais e usuárias, auxiliando-as nas mudanças de comportamento prejudiciais à saúde e em atividades que busquem a qualidade de vida