805 resultados para Estadios deportivos
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Con el objetivo de evaluar la evolución de la infección producida por Pyricularia oryzae (cooke) Sacc, en la hoja y en la panícula, fueron seleccionados tres genotipos de arroz (Oryza sativa). Los genotipos: El Paso 144 (EP), Don Ignacio (DI) y H 316-1-2-1-1 (H 316) fueron sembrados en condiciones de campo, en la Estación Experimental La Plata, y en dos condiciones de disponibilidad de nitrógeno (testigo o sin nitrógeno y 150 kg N ha-1 en forma de urea). El hongo fue inoculado en la tercera hoja, con una mezcla de razas, a una concentración de 1,2 x 10(5) fragmentos de hifa/ml, incubándose durante 48 horas en cámara húmeda. Fueron evaluados la severidad y tipo de mancha en la hoja y la severidad e incidencia en la panícula. Se realizó el ANOVA, y las diferencias estadísticas fueron analizadas a través del test Tukey (p<0,05). Fueron aplicados modelos Log-lineares para datos no paramétricos. No se observó interacción entre genotipo y fertilización, en las hojas, en los estadios de primer perfilo (M) y diferenciación (D). La fertilización aumentó la severidad en las hojas. El coeficiente de correlación entre el tipo de mancha y el porcentaje de severidad en la hoja fue elevado. Fue observada interacción entre genotipo y fertilización en los valores de severidad en la panícula, los mismos que disminuyeron con la fertilización en los genotipos EP y DI, pero no presentaron diferencias en H 316.
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OBJETIVO: Analisar os aspectos epidemiológicos-cirúrgicos dos pacientes com câncer de vesícula biliar (CAVB) atendidos em um Hospital Universitário de Belém/PA, no período de 1999-2009. MÉTODOS: estudo observacional, retrospectivo, descritivo-analítico de fonte secundária dos pacientes com diagnóstico de CAVB, no período de 1999-2009. Foram analisados 75 prontuários, sendo 34 pacientes estudados. As informações coletadas foram utilizadas para o estadiamento tumoral TNM do CAVB e para a caracterização clínico-cirúrgica da população estudada. RESULTADOS: 79% eram do sexo feminino, com média de idade de 66,2±11 anos e tempo de sintomatologia de 10,8±17,2 meses, não obtendo relação estatística com o estadio da doença. Dor no hipocôndrio direito, náuseas e icterícia predominaram como sinais/sintomas. A litíase biliar esteve presente em 91% dos casos, sendo positiva em 100% dos pacientes com estadios I/II. A sensibilidade ultrassonográfica para sugestionar o CAVB no pré-operatório foi 14,28%. A operação mais executada foi a colecistectomia simples, tendo como achado intra-operatório predominante, invasão hepática. O adenocarcinoma foi o tipo histológico preponderante, com destaque para os estadios III e IV. CONCLUSÃO: A série estudada apresentou alta incidência de litíase biliar, o adenocarcinoma com estadio avançado foi o mais prevalente. acarretando um pequeno índice de operações com intenção curativa, 30% dos pacientes operados, e uma taxa de mortalidade de 21%. A valorização dos sintomas e a investigação precoce por exames de imagem poderiam favorecer o tratamento, em fases iniciais do CAVB, proporcionando um melhor prognóstico para os pacientes operados.
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OBJETIVO: avaliar os tipos de tratamentos cirúrgicos para o câncer de mama executados pelo Programa de Mastologia do Hospital das Clinicas da Universidade Federal de Goiás (HC-UFG). MÉTODOS: estudo de coorte transversal no histórico de operações mamárias realizadas no HC-UFG, no período de janeiro de 2002 a dezembro de 2009. Foram avaliados através do boletim cirúrgico: o tempo e o porte cirúrgicos; o cirurgião responsável, o tipo de operação; o diagnóstico, e o tipo de anestesia. Através dos prontuários foram analisados: o laudo anatomopatológico do tumor, o comprometimento linfonodal, o tamanho do tumor primário, o estadiamento e a realização de terapias neoadjuvantes. Foram excluídas as operações realizadas para a retirada de tumores benignos da mama. A variação temporal foi analisada pela regressão de Poisson, considerando a mudança percentual anual (MPA). RESULTADOS: foram realizadas 403 operações de câncer de mama no período estudado, com uma média de 50,38 operações por ano. O tipo histológico mais frequente foi o carcinoma ductal invasor (72,6%). A média de idade das pacientes foi 52 anos, e 29% encontravam-se com doença nos estádios III e IV. A tendência temporal mostrou que houve aumento significativo do tamanho do tumor (p<0,01), dos estadios clínicos III e IV (p=0,01), e de quimioterapia neoadjuvante (p=0,02). Observou-se aumento de mastectomias (MPA=9 casos/ano, p=0,04). Não houve aumento dos casos de tratamentos com conservação mamária, nem de reconstruções imediatas. CONCLUSÃO: nos últimos anos, no HC-UFG, tem ocorrido aumento do número de mastectomias em decorrência do aumento de casos de câncer de mama locorregional avançado.
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O câncer de ovário é a neoplasia ginecológica mais letal e a sobrevida global é inferior a 40% em cinco anos. Isto ocorre principalmente porque a maioria das pacientes apresenta estadios avançados no momento do diagnóstico. Nestes casos as opções terapêuticas - citorredução e quimioterapia - são apenas parcialmente efetivas. Quando diagnosticado precocemente, por outro lado, a sobrevida em cinco anos é superior a 90% e a cirurgia geralmente é o único tratamento necessário. No entanto, em função da baixa prevalência do câncer de ovário na população, mesmo testes muito específicos produzem altas taxas de resultados falso-positivos e aumento de intervenções cirúrgicas para abordar massas anexiais assintomáticas. Com base nestes fatos, é essencial a busca de métodos e estratégias para se detectar estes tumores em estádios iniciais e ao mesmo tempo evitar intervenções desnecessárias. Neste artigo são revisadas as bases e as possíveis conseqüências de estratégias para a detecção precoce dos tumores ovarianos. São discutidos os principais métodos disponíveis e os resultados de alguns estudos com este objetivo.
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OBJETIVO: verificar em que proporção o estadiamento cirúrgico difere do estadiamento clínico entre casos com carcinoma avançado do colo do útero e a porcentagem de casos com gânglios para-aórticos positivos neste grupo de pacientes. MÉTODOS: estudo prospectivo descritivo no qual foram incluídas 36 pacientes com diagnóstico histológico de carcinoma de colo de útero considerados localmente avançados (estadios IB2, IIB, IIIAeB e IVA). Foram submetidas a estadiamento clinico conforme as recomendações da FIGO. Todas eram candidatas ao tratamento com quimioterapia neoadjuvante. A idade variou de 40 a 73 anos, com média de 56,2±7,9 anos. O procedimento constou de linfadenectomia pélvica seguida de linfadenectomia para-aórtica se os linfonodos pélvicos fossem positivos ao exame intra-operatório. A abordagem da cavidade e linfadenectomia foram efetuados por via laparotômica ou laparoscópica, indicados aleatoriamente. Os casos foram comparados individualmente e para cada estadiamento clínico foram estabelecidos os respectivos achados cirúrgicos que foram considerados o padrão-ouro. RESULTADOS: na fase de estadiamento clínico (EC) 7 casos foram classificados como IB2 (tumores com mais de 4 cm), 22 casos como EC II e 7 casos ECIII. A avaliação cirúrgica modificou o estadiamento clínico da seguinte foram: em seis casos o estadio foi diminuído, e em 13 casos os achados levaram à elevação do estadio. Houve concordância em apenas 18 casos (50%). Em seis casos (16,9%) os linfonodos para-aórticos estavam comprometidos. CONCLUSÕES: o estadiamento clínico do carcinoma de colo de útero localmente avançado é incorreto em proporção alta dos casos. Esta divergência levaria a indicação de tratamento excessivo em alguns casos, mas cerca de um quarto das pacientes com gânglios para-aórticos positivos não seria adequadamente tratado com o tratamento padrão atual radioterapia com quimiossensibilização que é dirigida ao controle locorregional da doença na pelve.
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OBJETIVO: avaliar a resposta loco-regional à quimioterapia primária nas pacientes com câncer de mama nos estadios II e III. MÉTODOS: foi realizado um estudo clínico retrospectivo e analítico de 97 pacientes no estadios II e III, no período de janeiro de 1993 a dezembro de 2004, submetidas a três ou quatro ciclos de quimioterapia primária com 5-fluorouracil (500 mg/m²), epirrubicina (50 mg/m²) e ciclofosfamida (500 mg/m²) ou doxorrubicina (50 mg/m²) e ciclofosfamida (500 mg/m²) e posteriormente ao tratamento loco-regional cirúrgico conservador ou radical. Para estudo da associação entre as variáveis (idade, estado menopausal, volume tumoral pré-quimioterapia, estado axilar, estádio, esquema terapêutico e número de ciclos) foram utilizados os testes do chi2 e o exato de Fisher. Para as variáveis quantitativas (volume tumoral pelo estudo anátomo-patológico e volume tumoral clínico pós-quimioterapia) foi utilizado o coeficiente de correlação de Pearson. O nível de significância utilizado foi de 5%. RESULTADOS: a média de idade da população estudada foi de 52,2 anos. No estádio II, tivemos 56,8% dos casos e no estádio III, 43,2%. Aproximadamente metade das pacientes receberam FEC50 e 50%, AC. Obtivemos uma resposta clínica objetiva com o tratamento quimioterápico primário em 64,9% dos casos. A resposta clínica completa ocorreu em 12,3% das pacientes; já a resposta patológica completa aconteceu em 10,3% dos casos. Observamos uma correlação significante entre o número de ciclos e a resposta à quimioterapia primária. Também verificamos uma concordância significante entre a avaliação pelo exame clínico da resposta à quimioterapia primária e o achado anátomo-patológico. CONCLUSÕES: o número de ciclos foi importante para a resposta loco-regional, sendo que as pacientes que receberam maior número de ciclos obtiveram melhores respostas. Também foi possível avaliar a resposta tumoral pelo exame clínico, pois houve concordância com o anátomo-patológico.
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Tesis (Maestro en Ciencias de la Administración con Especialidad en Relaciones Industriales) UANL. Facultad de Ingeniería Mecánica y Eléctrica, 1997.
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Cuaderno de aprendizaje de la escritura para escolares saharauis alfabetizados en lengua árabe. Los principios en los que se asienta la propuesta metodológica son: de significación (unidades semánticas), de oposición y contraste fónico y gráfico, de contextualización (el significante se fija mejor cuantas más situaciones o posiciones detenta en los diversos grupos fónicos) y de distribucionalidad (orden grafomotor). El cuaderno está dividido en cuatro partes ordenadas respecto a los diferentes estadios del proceso grafomotor. En cada una de ellas se ha diseñado las estructuras perceptivas y productivas de la realización grafomotora de forma diferente.
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Obra de consulta y referencia dirigida al profesorado de secundaria para dar a conocer los nuevos títulos y módulos formativos que habrán de impartir. También se dirige a los entrenadores deportivos con el objeto de ofrecer una visión general del estado actual de la formación conducente a los títulos de técnico deportivo: descripción del perfil profesional, duración de las enseñanzas mínimas y distribución horaria. De los títulos de futbol, además, se señalan objetivos, contenidos y criterios de evaluación de los módulos formativos. Se analizan, además, los requisitos del profesorado de estas enseñanzas haciendo hincapié en el papel a desempeñar por el profesorado de secundaria.
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Ofrecer una serie de objetivos y actividades sobre la Educación Física en EGB. El trabajo en sí es una recopilación del material de un curso impartido por el ICE de la Universidad de Oviedo en Gijón sobre Educación Física para EGB en el verano de 1984. En este curso se trataron, justificaron y estructuraron las actividades de la Educación Física para EGB. Se trató la Educación Física base y diversos deportes como el atletismo, balonmano, vóleibol, baloncesto y un apartado de medicina deportiva. En cada uno de los apartados se dan unos principios teóricos y unos ejercicios de aplicación y asimilación que van desde juegos predeportivos para los pequeños hasta una iniciación o perfeccionamiento del deporte. En el apartado de medicina deportiva se da una visión esquemática de los tipos de huesos y músculos que intervienen en el movimiento además de unas pruebas cardiovasculares para realizar después de los ejercicios de gimnasia o deportivos. Se habla de la Educación Física de base como la que tiene por objetivos el conocimiento, aceptación y desarrollo de sí por la experiencia personal. Explicando su importancia en la educación del alumno, el modo de evaluarlo, de relacionarlo con otras disciplinas deportivas y una serie de actividades. En atletismo se dan unos principios teóricos y práctica con ejercicios de aplicación y asimilación por edades, esquemas de aprendizaje a través del juego para los pequeños, luego una iniciación y por último ejercicios de perfeccionamiento para los mayores. En balonmano se tratan los fundamentos como iniciación y complemento de la Educación Física de base. Los ejercicios son los propios de la técnica del balonmano y dirigida a niños de cuarto a octavo de EGB. En vóleibol se da una preparación teórica y práctica (técnica, táctica y física) para niños de 10 años en adelante. En baloncesto se dan una serie de fichas con juegos y actividades en las que figura la explicación del ejercicio, su objetivo, un gráfico explicativo, material con vistas al aprendizaje de la actividad. En el apartado de medicina deportiva se da una visión esquemática de los tipos de huesos y músculos que intervienen en el movimiento. Ofrece además, unas pruebas cardiovasculares para realizar los ejercicios de gimnasia o deportivos. Puede ser una ayuda práctica para el profesor de Gimnasia de EGB, ya que ofrece los objetivos, normas, reglas de juego y actividades, según la edad de los niños, para el aprendizaje de técnicas deportivas.
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Conocer y difundir cuál es la situación y el sentir de las mujeres asturianas. 700 encuestas realizadas a la población femenina de 38 localidades del Principado de Asturias. Trata de aportar datos cualitativos y cuantitativos sobre la situación y la opinión de la mujer asturiana referidos a : tendencias demográficas, el acceso a la educación, su participación en la vida laboral, la vida familiar, las actitudes y prácticas culturales, su participación social y política y la situación de la mujer en la sociedad rural. Utiliza los datos obtenidos a través del censo, el padrón, encuestas, otros informes sobre la mujer y bibliografía. Elaboración de tablas de datos, gráficos (circulares, de barras y de puntos). Se comparan datos según comunidades y con la situación general en España. En Asturias hay un ligero predominio demográfico de las mujeres sobre los hombres. La mujer está plénamente incorporada al Sistema Educativo, sobre todo a sus niveles formativos básicos. El avance de la escolarización de la mujer en los últimos años ha sido importante y las diferencias que subsisten son más de naturaleza cualitativa que cuantitativa. Su rendimiento escolar es generalmente más alto que el de los varones y su nivel de titulación es similar al de éstos. La población activa femenina está constituida por el 35'3 por ciento de todos los económicamente activos. Las tasas de actividad femenina presentan diferencias significativas originadas por la influencia de la edad, el estado civil y el nivel de estudios. Así, los niveles máximos de actividad económica se producen hacia los 25-29 años, las mujeres solteras suelen tener una trayectoria laboral parecida a la de los varones, y suelen tener mejores oportunidades laborales aquellas con un mayor nivel de titulación académica. El tiempo libre lo suelen ocupar con la televisión, la lectura de revistas y la radio. Las principales demandas socioculturales de las mujeres a la Administración se centran en equipamentos deportivos y culturales, cursos sobre materias culturales y artísticas y actividades para dos colectivos sociales como los niños y los viejos, que generalmente están a su cuidado. Las mujeres que manifiestan tener interés en la política representan en Asturias sólo el 29'6 por ciento y algo más de la mitad admiten tener un conocimiento muy bajo acerca de las instituciones públicas. La modernización del Sistema Educativo es una de las exigencias esenciales para el avance hacia la igualdad. En la actualidad se está produciendo la crisis de la idea, propia de las sociedades tradicionales, de que el espacio de la mujer es el espacio 'privado', el ambiente 'doméstico', abriéndose cauces a su participación en la vida pública.
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a) Describir las preferencias y opiniones de los alumnos/as de segundo ciclo de la licenciatura en Ciencias de la Actividad Física y Deporte (C.A.F.D.) sobre su futuro profesional y sobre sus experiencias en el ámbito de la enseñanza y el entrenamiento deportivo en particular; b) Analizar la orientación de los alumnos/as de segundo ciclo de la licenciatura en C.A.F.D en las clases prácticas y determinar el tipo de la misma: al ego o a la tarea; c) Conocer los motivos de satisfacción con los resultados deportivos en las clases prácticas que los alumnos de segundo ciclo de la licenciatura en C.A.F.D. manifiestan; d) Relacionar el sexo y algunas preferencias personales sobre la profesión con la orientación de meta disposicional y con los motivos de satisfacción en las clases prácticas de los alumnos/as de segundo ciclo. 101 estudiantes (69 varones y 32 mujeres) de la licenciatura en Ciencias de la Actividad Física y del Deporte de la Universidad de León, pertenecientes al segundo ciclo de la titulación (cuarto y quinto curso) en el año académico 2003/2004. Las variables de estudio se adscriben a dos grupos: a) Variables dependientes: orientación de meta disposicional en las clases prácticas y satisfacción con los resultados deportivos en las clases prácticas; b) Variables independientes: sexo y salida profesional preferentes entre docencia-entrenamiento. Los instrumentos utilizados fueron: a) Cuestionario de percepción de éxito (POSQ) compuesto por 12 ítems que miden la orientación a la tarea y la orientación al ego; y b) Cuestionario de satisfacción con resultados deportivos (CSRD) compuesto por 11 ítems que miden el éxito normativo, las experiencias de maestría y la aprobación social. Además de estos dos instrumentos, para la recogida de información relacionada con las características de la muestra y sus preferencias profesionales y personales entorno a la Educación Física y Escolar y al Entrenamiento Deportivo, se elaboró una encuesta compuesta por 8 ítems. El análisis de los datos se llevo a cabo mediante el paquete informático SPSS 11.00 para Windows. Se obtienen estadísticos descriptivos, se calculan los valores correlacionales entre variables dependientes y se realiza un análisis de varianza ANOVA entre todas las variables. a) Los estudiantes que se orientan al ego en las clases prácticas manifiestan un tipo de satisfacción con los resultados basados en el éxito normativo; b) Los estudiantes que se orientan a la tarea en las clases prácticas manifiestan un tipo de satisfacción con los resultados deportivos basados en experiencias de maestría; c) Tanto los estudiantes que se orientan al ego como los que se orientan a la tarea manifiestan un tipo de satisfacción con los resultados deportivos basados en la aprobación social; d) No existen diferencias significativas entre los estudiantes que se orientan al ego y los que se orientan a la tarea en las clases prácticas en lo que a la preferencia profesional entre docencia y entrenamiento se refiere; e) No existen diferencias significativas entre los estudiantes que se orientan al ego y los que se orientan a la tarea en las clases prácticas en lo que se refiere a diferencias entre varones y mujeres; f) Se hace necesaria más investigación específica en este ámbito para mostrar cómo las variables sexo y preferencia docencia-entrenamiento se relacionan con las diferentes motivacionales existentes en los estudiantes de la licenciatura de Ciencias de la Actividad Física y del Deporte.
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Conocer si la pr??ctica asidua de una actividad deportiva extraescolar tiene influencia en la motivaci??n y diversi??n con la que participan en clase de Educaci??n F??sica escolar obligatoria y si repercute todo ello en el autoconcepto del alumnado de Educaci??n Secundaria Obligatoria del Colegio San Fernando de Avil??s (Asturias). Se tratan de demostrar las siguientes hip??tesis: a) Los adolescentes que practican actividades f??sico-deportivas extraescolares tienen m??s elevado el autoconcepto de las dimensiones personales, f??sicas y sociales que los que no realizan dicha actividad; b) El autoconcepto de los adolescentes deportistas influye positivamente en la diversi??n, motivaci??n y participaci??n en las clases de Educaci??n F??sica. Ocho grupos de alumnos/as que pertenecen al segundo ciclo de Ense??anza Secundaria Obligatoria (cuatro de tercer curso y cuatro a cuarto curso) del Colegio San Fernando de Avil??s (Asturias). El total de la muestra es de 217 alumnos del segundo ciclo de la muestra con una media de edad de 14,73 a??os, siendo el cuarenta por ciento chicas y el sesenta por ciento chicos. Las variables estudiadas son: a) Variables sociodemogr??ficas: edad y sexo; b) Variables personales: curso, estudios del padre/madre; c) Variables de h??bitos deportivos: pr??ctica deportiva, deporte que practica, federado, nivel y horas de entrenamiento; d) Dimensi??n general del autoconcepto, habilidad f??sica, apariencia f??sica, honestidad, estabilidad emocional, relaci??n con los padres, relaci??n con los iguales; e) Diversi??n de los sujetos con la actividad f??sica y de motivaci??n de logro; f) Variables extra??as: factores psicol??gicos. Para la comprobaci??n de las hip??tesis de partida se aplicaron los siguientes instrumentos: a) El test del Self-Description Questionaire II (S.D.Q.-II) de Marsh (1992); b) El test de diversi??n con la pr??ctica deportiva en las clases de Educaci??n F??sica de Duda y Nicholls (1992); c) El test de motivaci??n de logro en Educaci??n F??sica (M.E.F.) elaborado por Nishida (1988). a) Los alumnos que practican deporte extraescolar tienen el autoconcepto m??s alto en la dimensi??n general, de apariencia f??sica y de habilidad f??sica que los alumnos que no practican actividades f??sico -deportivas extraescolares; b) En las dimensiones de honestidad y relaciones con iguales de distinto sexo el autoconcepto es menor en los que realizan pr??cticas deportivas; c) Los chicos tienen mejor autoconcepto en la dimensi??n general, habilidad f??sica, honestidad, estabilidad emocional y relaci??n con los padres y las chicas en la apariencia f??sica, relaci??n con los iguales de igual y distinto sexo; d) Los estudios de los padre influyen inversamente, es decir, cuantos menos estudios m??s alto es el autoconcepto de la dimensiones general, habilidad f??sica y apariencia f??sica en comparaci??n con los que tienen los niveles m??s altos de estudios; e) En l??neas generales, los alumnos tienen una buena predisposici??n para las clases, muestran inter??s y disfrutan con las sesiones de Educaci??n F??sica; f) Posiblemente la pr??ctica deportiva pueda ser un factor que ayude a mitigar la fluctuaci??n en el autoconcepto que tiene lugar en el periodo adolescente; g) Adem??s de las clases de Educaci??n F??sica, deber??a de proponerse una actividad alternativa, una formaci??n deportiva de base, que sirva como resorte para hacer frente y compensar las distintas problem??ticas que viven los j??venes actuales; h) A mayor compromiso con la pr??ctica deportiva, los adolescentes experimentan mayores beneficios en algunas dimensiones del autoconcepto. De tal modo que aquellos adolescentes que practican actividades f??sico-deportivas extraescolares regularmente presentan mejores autopercepciones en algunos dominios del autoconcepto.
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Estudiar la formación del concepto de muerte en el niño, sus creencias acerca de la muerte, partiendo de la idea de que como otros conceptos es de difícil elaboración por parte del niño porque hace referencia al contenido del pensamiento. 185 niños entre 5 y 13 años escolarizados en EGB de procedencia rural y urbana distribuidos homogéneamente. Considerando que el concepto de muerte incluye componentes de índole biológica, afectiva, social, etc. Se seleccionaron 6 aspectos: definiciones y argumentos que aporta el niño como causalidad. Sentimientos hacia ella. Creencias que mantiene y soluciones que da sobre el destino de los muertos. Posibilidad de sensaciones tras la muerte. Carácter definitivo e irreversible, reencarnación, resurrección. Alcance, carácter inevitable y universal de la muerte. Interrogatorio verbal e individual a través de un cuestionario siguiendo las pautas del método clínico de Piaget. Consta de 14 ítems sin orden fijo, según las respuestas del niño se incluían nuevas preguntas para clarificarlas, pero sin perder el núcleo. Análisis cualitativo en función de las edades y valoración global de resultados se proporcionan ejemplos de las respuestas más significativas y resultados en tablas de doble entrada (edad con las restantes variables). Aparecen tres etapas diferenciadas y coincidentes con los estadios evolutivos de Piaget. 1) De 5 a 7 años dificultad para definir la muerte, evoca sólo casos extremos como vejez por lo que no le alcanza esa posibilidad, el lugar de los muertos es el cielo o el infierno. Niegan que los muertos puedan sentir y no aceptan la posibilidad de retorno. 2) De 7 a 11 años aumenta la capacidad para definir y actuar sobre los acontecimientos no presentes. Llama la atención el cambio de la forma de exponer las causas de la muerte y conciben la existencia de razones internas biológicas. Se acepta la obligatoriedad, universalidad e inevitabilidad del fenómeno. 3) De 11 a 14 años hay un gran cambio cualitativo especula objetivamente sobre ello y se suele considerar como el fin de la historia individual, hay una mayor finura en el análisis de los sentimientos y expresan las razones de sus propias reacciones. Se comprueba que la adquisición del concepto de muerte requiere un laborioso trabajo de construcción a lo largo de un proceso evolutivo en el que se advierten errores e imperfecciones hasta la consecución correcta del mismo. A juicio de la autora este trabajo reabre líneas de investigación dentro de este tema ya que plantea dudas e interrogantes.
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Consideraci??n de la Educaci??n F??sica en Espa??a a trav??s de su ordenamiento jur??dico. Estudio de diferentes estadios y competencias, diagn??stico en sus diferentes situaciones socio-pol??tico-econ??micas. Descripci??n de la normativa legal ubic??ndola en el tiempo en el que fue promulgado, en raz??n a las siguientes ??reas de competencia. Organismos p??blicos responsables de la actividad f??sico-deportiva, Educaci??n F??sica en la Constituci??n Espa??ola y en las Constituciones de otros pa??ses, en Corporaciones Locales, Fuerzas Armadas, Sistema Educativo, Centros de Formaci??n del Profesorado y actividades extraescolares en la naturaleza. Preceptos legales. Diferentes Boletines Oficiales, Diarios de las Cortes y el Congreso de los Diputados, Constituciones de diferentes pa??ses, boletines de informaci??n y documentos particulares. Teor??a de la interpretaci??n literal de la norma, la de la voluntad del Legislador y la del derecho libre. Las diferentes Instituciones estudiadas ten??an como constante com??n la precariedad de medios, equipamientos e instalaciones. La actividad f??sico-deportiva no goz?? de independencia administrativa propia. En el sistema constitucional no se recoge la Educaci??n F??sica como materia de inter??s social. Hace un recorrido de lo que ha sido la Educaci??n F??sica en las Corporaciones Locales, en los Centros de Formaci??n del Profesorado y en las actividades extraescolares.