999 resultados para Escala de Coma de Jouvet


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La actual concepción de discapacidad intelectual, de acuerdo con la American Association on Intellectual and Developmental Disabilities (AAIDD), pone de manifiesto que la implementación de apoyos adecuados mejora el funcionamiento individual de las personas con discapacidad intelectual (DI). Con el fin de valorar las necesidades de apoyo que los niños y adolescentes con DI manifiestan en su vida cotidiana y, a partir de dicho conocimiento facilitar la elaboración de planes de apoyo individualizados, actualmente un grupo de trabajo internacional liderado por la propia AAIDD, entre los que se encuentra el grupo Discapacitat i Qualitat de Vida: Aspectes Educatius, está desarrollando la Supports Intensity Scale (SIS) for Children. El objetivo del presente artículo es dar a conocer el proceso de adaptación transcultural de la SIS for Children al contexto catalán, así como algunos resultados obtenidos en la prueba piloto que se ha llevado a cabo con una muestra de 33 niños y adolescentes de Cataluña, los cuales destacan la fiabilidad y validez del instrumento. Finalmente, el trabajo de validación de la escala actualmente en proceso, permitirá a los profesionales planificar y supervisar planes individualizados dirigidos a la promoción de experiencias de inclusión educativa y de integración a la comunidad.

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De acuerdo con los planteamientos de la Terapia Cognitiva (TC) de Aaron Beck y la terapia Racional Emotivo Conductual (TREC) de Albert Ellis, el mantenimiento de creencias rígidas y actitudes disfuncionales constituyen factores de vulnerabilidad a los trastornos psicológicos. En base a estos planteamientos, la adecuada evaluación de las creencias y actitudes disfuncionales es fundamental, no sólo para saber cuáles están en el origen y mantenimiento de la perturbación emocional que puede aquejar a una persona, sino también para su cambio y prevención, e incluso para la promoción de actitudes más funcionales o saludables.El presente estudio se centra específicamente en el análisis de las similitudes y diferencias existentes entre los instrumentos de evaluación de las creencias y actitudes disfuncionales elaborados desde tales enfoques teóricos. Concretamente, entre el Inventario de Actitudes y Creencias (ABI) y la Escala de Actitudes Disfuncionales (DAS) desarrollados desde la perspectiva de la TREC y la TC, respectivamente. Para ello se han administrado sendos cuestionarios a una muestra de 156 estudiantes universitarios con un rango de edad comprendido entre los 19 y 57 años (media: 22.03; desviación típica: 5.09), y sus puntuaciones se han sometido a diversos análisis de correlación (de Spearman y canónica) y de regresión para verificar el grado de variancia compartida, así como a un análisis factorial de componentes principales (ACP) para comprobar la estructura de la agrupación de las escalas respectivas...

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Management of neurocritical care patients is focused on the prevention and treatment of secondary brain injury, i.e. the number of pathophysiological intracerebral (edema, ischemia, energy dysfunction, seizures) and systemic (hyperthermia, disorders of glucose homeostasis) events that occur following the initial insult (stroke, hemorrhage, head trauma, brain anoxia) that may aggravate patient outcome. The current therapeutic paradigm is based on multimodal neuromonitoring, including invasive (intracranial pressure, brain oxygen, cerebral microdialysis) and non-invasive (transcranial doppler, near-infrared spectroscopy, EEG) tools that allows targeted individualized management of acute coma in the early phase. The aim of this review is to describe the utility of multimodal neuromonitoring for the critical care management of acute coma.

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El estudio que se presenta consiste en la aplicación de una escala ajustada a criterios para el diagnóstico del Trantorno Antisocial de la Personalidad (eje II, 301.70) a una población penitenciaria a efecto de comprovar su valor discriminativo resto al diagnóstico clínico. La escala propuesta se reveló altamente sensible (87,5%), específica (90%) y predictiva (valor predictivo positivo del 89% y valor predectivo negativo del 87%) frente a la evaluación clínica. La evaluación se llevó a cabo por dos clínicos especializados mediante la utilización de una entrevista semiestructurada extraida y adaptada del DIS (Robins, 1981), obteniéndose un índice concordancia intragrupo entre evaluadores de 8.82. Se hacen refencias a la posible explicación de los falsos positivos obtenidos en la escala TAP.

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Se realiza un análisis de los ítems de la escala de Desviación Psicopática (Pd;50 ítems) del MMPI que más discriminan entre delincuentes diagnosticados del trastorno antisocial de la personalidad (DSM-III), de delincuentes que no tienen el trastorno y estudiantes, del que se resulta dos escalas (Pd-P;24 ítems y Pd-N;33 ítems). Estas escalas obtienen mayor sensibilidad y especificidad que la propia escala Pd respecto al trastorno. Psicométricamente tienen mayor validez y fiabilidad, propiedades, que junto a su brevedad, hacen aconsejable su uso en el estudio de la personalidad antisocial.

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As principais doenças foliares que ocorrem em pessegueiro, em Lapa e Araucária, municípios do Estado do Paraná (Brasil), são a ferrugem (Tranzschelia discolor) e o furo-de-bala (Wilsonomyces carpophilus). A primeira causa desfolha logo após a colheita, e a segunda está sempre presente nos pomares, entretanto seus efeitos não são claramente conhecidos e também faltam metodologias para avaliação dessa doença. O presente trabalho objetivou elaborar escala diagramática para furo-de-bala e comparar incidência e severidade de furo-de-bala e da ferrugem em dois sistemas de manejo: produção integrada e convencional. A escala diagramática para furo de bala foi elaborada no primeiro ano de avaliação, selecionando-se folhas com diferentes níveis de severidade, sendo estabelecidos os níveis mínimo e máximo da doença no campo, e os demais níveis foram interpolados de acordo com a acuidade visual. Para comparar os dois sistemas de produção, foram instaladas duas áreas experimentais em duas regiões produtoras (Lapa e Araucária), comparando-se produção integrada (PI) e produção convencional (PC) em duas safras (2002-2003 e 2003-2004), em pomares comerciais de pessegueiro, cultivar 'Chimarrita'. O tratamento PI foi conduzido seguindo as normas técnicas do sistema de PI para pêssego, e o tratamento PC, seguindo o manejo utilizado pelo produtor em cada área. Para avaliar as doenças, foram quantificadas se a incidência e a severidade do furo-de-bala e da ferrugem em ramos marcados, de outubro a abril, nas duas safras. Além disso, foi determinada a desfolha no período de avaliação. A escala diagramática desenvolvida estabeleceu seis níveis de severidade para furo-de-bala, podendo ser indicada para avaliações de comparação entre sistemas e monitoramento da doença no campo. Em Araucária, a incidência e a severidade de furo-de-bala tiveram comportamento inverso entre os anos, sendo menor na PI em primeira safra e maior na segunda, a ferrugem foi menos severa e provocou menor desfolha na PI, no primeiro ano. Em Lapa, não foram observadas diferenças entre os sistemas para furo-de-bala; e para ferrugem, a produção convencional foi melhor, não sendo indicado reduzir pulverizações nesta fase em áreas com alto inóculo do patógeno.

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Uma escala diagramática para quantificar a severidade da bacteriose em folhas de pessegueiro (Prunus persica), causada por Xanthomonas arboricola pv. pruni, foi desenvolvida e validada. A escala considerou os limites de severidade mínima e máxima da doença observados no campo, e os níveis intermediários seguiram incrementos logarítmicos, obedecendo-se à"Lei do estímulo de Weber-Fechner". A escala consta de seis níveis: 0,5; 1,5; 4,3; 12,0; 29,1 e 55,3%, sendo avaliada por sete indivíduos sem experiência na avaliação da bacteriose em pessegueiro. Inicialmente, a estimativa da severidade foi feita sem auxílio da escala em 50 folhas com diferentes níveis de severidade. Em seguida, os mesmos avaliadores utilizaram a escala diagramática proposta. Por meio de regressão linear, confrontando-se valores de severidade reais e estimados, analisaram-se a acurácia e a precisão dos avaliadores. Constataram-se acurácia e precisão das estimativas visuais efetuadas com o auxílio da escala diagramática. A escala diagramática proposta foi considerada adequada para estimar a severidade de bacteriose em pessegueiro, podendo ser utilizada para estudos epidemiológicos e de avaliação de estratégias de controle desta doença.

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Este trabalho teve como objetivo determinar uma escala de coloração da casca para identificar o estádio de maturação do maracujá-amarelo e avaliar o rendimento em suco, em diferentes épocas de colheita. Os experimentos foram constituídos de 2 épocas de colheita, contemplando a estação de menor temperatura e menor precipitação de chuvas (EP1-Maio/Setembro), a estação de maior temperatura e precipitação de chuvas (EP2-Outubro/Dezembro) e 7 estádios de maturação, com 10 repetições. Os resultados foram avaliados pelo teste de Tukey, a 5% de significância. O parâmetro b de Hunter foi utilizado como o indexador da mudança da coloração amarela. Verificou-se que a mudança de coloração ocorreu no sentido da base para o pedúnculo do fruto. Os frutos da época EP2 apresentaram a maior espessura de casca e o menor rendimento em suco, nos estádios iniciais de amadurecimento. Nos frutos com mais de 65,9% da casca amarelada, a época de colheita não influenciou na espessura da casca e no rendimento em suco, apresentando níveis máximos de suco. Frutos da época EP1 apresentaram o máximo rendimento a partir do estádio com 21,3% de cor amarela.

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OBJECTIVES: Therapeutic coma is advocated in guidelines for management of refractory status epilepticus; this is, however, based on weak evidence. We here address the specific impact of therapeutic coma on status epilepticus outcome. DESIGN: Retrospective assessment of a prospectively collected cohort. SETTING: Academic hospital. PATIENTS: Consecutive adults with incident status epilepticus lasting greater than or equal to 30 minutes, admitted between 2006 and 2013. MEASUREMENTS AND MAIN RESULTS: We recorded prospectively demographics, clinical status epilepticus features, treatment, and outcome at discharge and retrospectively medical comorbidities, hospital stay, and infectious complications. Associations between potential predictors and clinical outcome were analyzed using multinomial logistic regressions. Of 467 patients with incident status epilepticus, 238 returned to baseline (51.1%), 162 had new disability (34.6%), and 67 died (14.3%); 50 subjects (10.7%) were managed with therapeutic coma. Therapeutic coma was associated with poorer outcome in the whole cohort (relative risk ratio for new disability, 6.86; 95% CI, 2.84-16.56; for mortality, 9.10; 95% CI, 3.17-26.16); the effect was more important in patients with complex partial compared with generalized convulsive or nonconvulsive status epilepticus in coma. Prevalence of infections was higher (odds ratio, 3.81; 95% CI, 1.66-8.75), and median hospital stay in patients discharged alive was longer (16 d [range, 2-240 d] vs 9 d [range, 1-57 d]; p < 0.001) in subjects managed with therapeutic coma. CONCLUSIONS: This study provides class III evidence that therapeutic coma is associated with poorer outcome after status epilepticus; furthermore, it portends higher infection rates and longer hospitalizations. These data suggest caution in the straightforward use of this approach, especially in patients with complex partial status epilepticus.

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El primer levantamiento topográfico a gran escala del territorio catalán, efectuado con carácter sistemático, completo y uniforme, fue realizado entre 1912 y 1932. Este artículo estudia la organización del citado levantamiento, que formaba parte de la ejecución del Mapa topográfico de España a escala 1:50.000, y que en Cataluña fue llevado a término por el Instituto Geográfico y Estadístico y el Depósito de la Guerra. Se analiza el desarrollo de las labores topográficas, y se describe el personal y el instrumental empleado en las mismas. Una de las novedades de los trabajos topográficos conducidos en Cataluña fue la introducción de la fotogrametría terrestre en las zonas de montaña.

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L'état de mal épileptique (EME) est la plus fréquente urgence neurologique après les accidents vasculaires cérébraux, avec des hauts taux de morbidité et mortalité (Coeytaux et al., 2000). Son traitement est basé sur une approche en trois étapes (Meiekord et al., 2010). Dans ce contexte, un EME ne répondant pas aux benzodiazépines (1er ligne de traitement) suivi par des médicaments antiépileptiques (2ème ligne de traitement) est appelé EME réfractaire. Pour cette condition, représentant entre le 23% et le 43% des EME (Novy et al., 201O; Holtkamp et al., 2005), les actuelles recommandations préconisent un traitement par coma pharmacologique (3ème ligne de traitement), malgré un faible niveau d'évidence (Rossetti et al., 2011). En effet, l'impact du coma pharmacologique sur l'issue clinique n'a pas encore été clairement établi. Récemment, deux études américaines (Kowalski et al., 2012; Hocker et al., 2013) et une étude suisse (Sutter et al., 2014), ont montré un effet potentiellement délétère de ce type de traitement. Cependant, ces études étaient limitées à des patients hospitalisés aux soins intensifs et les analyses n'étaient pas ajustées pour tous les facteurs pronostiques connus. Le but de notre travail, publié dans Critical Gare Medicine (Marchi et al., 2015), était d'évaluer l'impact spécifique du coma pharmacologique sur le pronostic des patients avec EME, sans limitations aux soins intensifs et avec un·ajustement plus attentif concernant les autres facteurs pronostiques. En utilisant notre registre prospectif des patients avec EME traités aux Centre Hospitalier Universitaire Vaudois, nous avons comparé l'issue clinique à la sortie de l'hôpital des patients traités avec ou sans coma pharmacologique (467 épisodes au total). Ensuite, nous avons utilisé une régression logistique multinomiale pour ajuster les résultats par les autres facteur pronostiques connus (âge, absence de crises épileptiques précédentes, étiologie potentiellement fatale, gravité clinique de l'EME, comorbidités). Nous · avons pu mettre ainsi en évidence que le traitement avec coma pharmacologique est associé avec une mauvaise issue clinique après un EME. De plus, nous avons pu po_ur la première fois montrer que cet effet est d'autant plus important chez les patients avec un EME de type partiel complexe au moment du traitement. Nos résultats suggèrent que l'utilisation du coma pharmacologique ne doit pas être indiscriminée dans l'EME réfractaire et qu'une évaluation de la situation clinique de base permet une optimisation son emploi.