744 resultados para El cuidado de niños


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El aumento de la prevalencia de la cardiopatía isquémica, una de las principales causas de muerte en España, le ha convertido en un gran problema de salud. Por su parte, la rehabilitación cardíaca ha surgido como una posible solución en la prevención de esta enfermedad y en la de sus secuelas físicas y psíquicas. El objetivo principal es analizar la eficacia de los programas de rehabilitación cardíaca en la salud física y mental, y la importancia de la enfermera en este tipo de programas. La metodología consistió en la revisión bibliográfica a través de libros y artículos encontrados en bases de datos, revistas electrónicas y páginas web de instituciones científicas. Los resultados encontrados demuestran la eficacia de los programas de rehabilitación en la mejora de la salud física y mental del paciente. La enfermera, cumpliendo sus funciones docente y asistencial, puede ayudar al paciente en los cambios de hábitos de vida para prevenir nuevos episodios de cardiopatía isquémica. A modo de discusión del trabajo se destaca que sería adecuado que todos los estudios utilizaran un número de muestra similar, evaluaran a los pacientes a corto y largo plazo, explicaran cuál es la sistemática de los ejercicios físicos del programa y utilizaran las mismas escalas de evaluación psicológica del paciente. Comparando los pacientes que participaron en rehabilitación cardíaca con los que no, se concluye a favor de los pacientes que sí participaron. La enfermera tiene una función importante en el cuidado del paciente para ayudarle a mejorar su calidad de vida.

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Esta tese é uma investigação sobre os sentidos da constituição da subjetividade a partir da ação do pedagógico. O exame das questões que envolvem o conceito de formação e de humano é pensado a partir da indagação: como se chega a ser o que se é? Pelos caminhos da educação e da filosofia tratamos de observar no Humanismo as influências que o afirmaram como um movimento filosófico que toma por fundamento a natureza humana e os limites e interesses do homem, bem como as marcas que, na educação brasileira, permitiram reiterar um humanismo pedagógico na figura do educador Paulo Freire. O tema da formação humana é analisado desde o enfrentamento de uma educação condutora de uma verdade sobre o ser e o saber, a uma ação do pensamento voltada a encontrar possibilidades para pensar com mais potência a educação. Com Michel Foucault conhecemos e refletimos sobre o conhece-te a ti mesmo (gnôthi seautón) e o cuidado de si (epiméleia heautoû), considerando este último como condição de reconfiguração da relação pedagógica que se potencializa no trabalho atento e permanente em torno de si mesmo. Ele afirma uma relação com o saber de maneira a experimentar a vida a partir de uma conversão a si mesmo; de uma relação mais ativa com o processo de aprender; e uma relação nova em que o professor/mestre torna e se torna visível com/em seus educandos/discípulos a partir da manifestação do cuidado traduzida na palavra grega epimelephanía, na medida em que ela desloca o professor do espaço confortável de sabedor e o educando da condição de receptor passivo do saber.

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Esta dissertação é produto de meu percurso no Mestrado em Psicologia Social e apresenta as diferentes modulações do trajeto desenvolvido durante dois anos. Descreve de que modo um projeto que buscava conhecer a experiência dos usuários de Saúde Mental se modificou, passando a questionar as relações entre a Universidade, a Reforma Psiquiátrica e o cuidado na pesquisa com pessoas. A partir da metodologia da História Oral, foram realizadas entrevistas com diversos atores pesquisadores, professores, militantes, estudantes, residentes e coordenadores de residências que se somaram, na qualidade de trabalho de campo, à participação em eventos promovidos por grupos de usuários e ao estágio docente na disciplina Políticas e Planejamento em Saúde Mental, do curso de graduação em Psicologia. Também se recorreu à pesquisa bibliográfica e à utilização do diário de campo. A partir desta última ferramenta, primordialmente, foi possível realizar a análise de implicações que permeia todo o trabalho, na perspectiva da Análise Institucional. Esta dissertação descreve e reflete, em especial, sobre os dilemas com os quais me defrontei, desde o início da pesquisa, quando quis entrevistar participantes dos coletivos de usuários de saúde mental. Meu interesse era conhecer como tinha sido a experiência desses usuários dentro da chamada Reforma Psiquiátrica; porém, em face da insistência, por parte dos coordenadores dos grupos, de que solicitasse a autorização do Comitê de Ética e obtivesse o respectivo consentimento informado, comecei a me interessar pela origem dessa demanda e sua atual função. Tomei como analisador o dispositivo Consentimento Informado ou Esclarecido tal como é requisitado hoje, ou seja, algo cada dia mais exigido no campo da pesquisa com seres humanos, em ciências sociais. Apresentando-se como um discurso de proteção de direitos, ele permite colocar em discussão a questão do cuidado e da ética na pesquisa: certos aspectos priorizados pelos Comitês de Ética, tais como riscos, benefícios e desfecho primário, supõem a antecipação dos resultados de um processo que, ao contrário, está em construção. Extrapolam-se modelos do campo biomédico, obstaculizando pesquisas que contemplem as subjetividades dos participantes (pesquisadores e pesquisados). Nesse sentido, a presente dissertação questiona a que cuidado (e ao cuidado de quem) tais dispositivos efetivamente respondem. Também se coloca um outro analisador em pauta, o dispositivo apresentação de doentes, a fim de refletir sobre a manicomialidade presente, ainda hoje, no ensino universitário de psicologia. Tanto pela experiência no campo como mediante a bibliografia consultada, percebe-se uma cisão entre Universidade e Reforma. Certos espaços acadêmicos e disciplinas ligadas à prática clínica permanecem intactos frente ao processo da Reforma, mesmo depois de uma recente mudança no currículo. Novos espaços e disciplinas emergem sem conseguir dialogar com os antigos, que transmitem ao jovem psi uma prática atemporal, científica, objetiva, fundada nos manuais psiquiátricos (DSM, CID) e em discursos psicanalíticos descontextualizados. Percebe-se, assim, que temas fundamentais, como as condições de cuidado em saúde mental, são escassamente, discutidos no curso psicologia hoje.

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Estudo cujo objeto foi o emprego de tecnologias não-invasivas de cuidado de enfermagem obstétrica (TNICEO) por enfermeiras obstétricas durante o acompanhamento do trabalho de parto e parto, e suas repercussões sobre a vitalidade do recém-nascido. A tese é: a disponibilização de TNICEO pelas enfermeiras obstétricas na atenção ao trabalho de parto, parto e nascimento está associada a recém-natos com índice de Apgar (IA) >8, quando comparado com o índice de Apgar de recém-nascidos cujas mães não puderam optar pelo uso destas tecnologias. Objetivou: a) descrever as características obstétricas das mulheres e de seu trabalho de parto e parto acompanhados por enfermeiras obstétricas; b) descrever as TNICEO disponibilizadas pelas enfermeiras obstétricas no cuidado à parturiente; c) medir e comparar a associação entre o IA de primeiro e quinto minutos de vida dos recém-nascidos cujas mães fizeram uso das TNICEO com: o IA do primeiro e quinto minutos de vida dos recém-nascidos cujas mães foram submetidas ao tratamento tradicional (intervenções); o IA do primeiro e quinto minutos de vida dos recém-nascidos cujas mães utilizaram tanto TNICEO e assistência tradicional (AT); o IA do primeiro e quinto minutos de vida dos recém-nascidos cujas mães e não foram submetidas a nenhum tipo de assistência (TNICEO ou AT) durante o trabalho de parto. Tratou-se de estudo observacional descritivo, transversal, retrospectivo. Realizado em Hospital Maternidade Municipal localizado na zona norte do Município do Rio de Janeiro. A amostra foi 6.790 parturientes, que tiveram parto vaginal acompanhado por enfermeiras obstétricas, entre setembro/2004 e dezembro/2011. A fonte de informações foi o Livro de Registros de Partos (LRP) da maternidade. Os resultados evidenciaram que: 91,9% utilizaram um ou mais recurso relacionado às TNICEO e 60,2% foram submetidas a uma ou mais intervenção da AT. Quanto ao IA no 1 e no 5 minuto de vida, com relação às variáveis relacionadas aos tipos de assistência que utilizaram, constatou-se que os neonatos cujas mães durante o trabalho de parto e parto utilizaram algum tipo de TNICEO apresentaram percentuais mais elevados de IA > 8, tanto no 1 minuto (93,4%) como no 5 minuto de vida (99,0%). Em contrapartida os neonatos cujas mães foram submetidas a algum procedimento relacionado à AT apresentaram os menores percentuais de IA (82,8%) no 1 minuto e (94,7%) no 5 minuto de vida. Confirmando a tese proposta, conclui-se que a razão de chance do IA ser > 8 no primeiro minuto de vida é aumentada (OR 4,564; IC95%: 1,887 11,038; p valor 0,0008) a favor do grupo de mulheres que utilizaram apenas as TNICEO durante TP e/ou P, comparado ao grupo de mulheres submetidas às intervenções da AT. Referente ao quinto minuto de vida, a razão de chance de um recém-nascido cuja mãe que teve seu TP e/ou P acompanhados pelas enfermeiras obstétricas e utilizaram as somente as TNICEO na assistência foi maior (OR = 4,927; IC95% 2,349 10,334 ; p valor 0,00020), quando comparado com o grupo de parturientes da AT.

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El proceso de transición del familiar, a cuidador de la persona con depresión Método: diseño de la investigación es de naturaleza cualitativa y inductiva, usando la Teoría Fundamentada. Investigación tuvo lugar en 2 polos de las consultas externas del Departamento de Psiquiatría y Salud Mental, Hospital de Évora, Portugal, en 2 ciudades diferentes, durante Febrero y Julio, 2009. La selección de participantes se hizo mediante la muestra no probabilística intencional de acuerdo con los criterios: adulto y/o anciano con un diagnóstico clínico de reacción depresiva breve o prolongada (CIE-9); vivir con familiares; capacidad cognitiva para permitir la recogida de datos; participación voluntaria del paciente y su familia. Se realizaron entrevistas narrativas semiestructuradas a 8 familias, correspondientes a 20 participantes. Resultados: la codificación axial nos permitió identificar 2 categorías: 1ª- narrativa de la enfermedad (inicio, causas, manifestaciones y la caracterización de la depresión). El inicio es identificado por la familia y el paciente, mientras que las causas se identifican sólo por el paciente. Para el familiar la depresión se manifiesta por comportamientos agresivos, aislamiento, desinversión y pasividad; para el paciente, se manifiesta por señales somáticas, pérdida de la voluntad, tristeza, miedo y aislamiento. Para el familiar es una cosa mala porque destruye las relaciones familiares y manipuladora porque es una manera de conseguir lo que el paciente quiere; para el paciente es una cosa de la cabeza, que no se ve, es inconstante y cambia a la persona. 2ª- estrategias de cuidado (escape, indiferencia, conflicto, chantaje).Como manera de cuidar, el familiar está menos tiempo en el hogar para evitar conflictos, aumenta el consumo de alcohol como vía de escape, ignora la conducta del paciente para no molestarlo, como una forma de estimular exige que el paciente haga actividades, y niega actividades sociales si el paciente no lo acompaña, para que él se aísle menos. A veces responsabiliza al paciente por la inestabilidad de la familia, intentando así ayudarle a ser consciente de su comportamiento. No participa en las consultas médicas para que el paciente se sienta más cómodo y rara vez participa en las tareas del hogar, también para que el paciente haga alguna actividad. Discusión: de alguna manera los familiares cambian, para atender a las necesidades del paciente y el papel de cuidador se construye cada día en la interacción entre las personas que cohabitan, de modo que el cuidado tendrá características particulares. Todo lo que el familiar hace, tiene la intención de ayudar al paciente a mejorar y superar su depresión a través de un modo diferente de cuidado. Algunas veces hay un sentimiento de culpa, como consecuencia no de haber cometido una mala acción, sino por haber tenido un comportamiento más duro con el paciente y no saber se eso es lo correcto. Así, es muy importante la intervención de enfermería para que los cuidadores reciban orientaciones y apoyo y la transición se haga armoniosamente.

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El CD tiene por objeto la concienciación educativa en la recogida selectiva de basuras, el cuidado de la ciudad y del medio ambiente. Está dirigido a niños de edades comprendidas entre los 10 y los 12 años e incluye una serie de lecturas y de juegos entre los que están: puzzles, caza basuras, roba nasuras, limpia ciudad, etc. Además de estos juegos se puede acceder aun libro que va presentando información y fotografías. Las páginas del mismo van cambiando y creciendo conforme se van superando las actividades de las distintas estancias.

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Elaborar una estrategia didáctica orientada a mejorar el nivel de lectura para construir sobre esa base un proceso de enseñanza-aprendizaje eficaz. Establecer el programa creando y organizando una biblioteca de aula para poner al niño en contacto con los libros y la lectura. Se elaboró una programación y se creó una biblioteca de aula destinadas a todos los niños del Colegio Nacional 'Baudilio Arce', centro piloto del ICE de la Universidad de Oviedo, agrupados, tanto la programación como la biblioteca, en ciclos (Preescolar, ciclo inicial, ciclo medio y ciclo superior). Toda la actividad está relacionada con la organización de la biblioteca, son los niños quienes la controlan y son responsables de ella, además de este tipo de actividades para el cuidado, manipulación y observación de libros, hay otra serie de actividades destinadas a la lectura, comprensión e interpretación de lo leído. Todas estas actividades se recogen en ciclos, niveles, en fases progresivas según el momento en el que está el niño. En el informe se adjuntan unos modelos de fichas, actividades para la lectura, así como la valoración de la experiencia por parte de los profesores para concluir con una relación de libros que constituyen, en el año en que se elaboró el informe, el fondo editoral de las bibliotecas de aula. Los profesores valoran la experiencia como altamente positiva dada la progresión en los niños en cuanto a vocabulario, expresión oral, comprensión lectora, capacidad de observación, cuidado en los libros y mejora en el hábito lector. Además, disfrutan con la lectura, se ajustan a las normas de la biblioteca, asumen responsabilidades, seleccionan las lecturas por temas e incluso transmiten a la familia el interés por la lectura. El presente informe aporta, además del programa de estimulación de lectura y del resultado de la experiencia que fue positiva dado que se consiguió el objetivo fundamental 'La lectura como deleite', una selección de los libros para el aula clasificados por ciclos. Esta selección puede resultar de gran utilidad práctica para los educadores a la hora de elegir libros tanto para su aula como para recomendar a los padres de sus alumnos.

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Enseñar al niño a cuidar de él y de su salud como medio para la prevencion de enfermedades y accidentes de una forma amena. La salud e higiene escolar en los ciclos inicial y medio de EGB. Mediante historietas en las que los protagonistas son un Trasgu (personaje de la mitología asturiana) y un niño de EGB se tratan los siguientes temas: cómo se puede acabar con el bocio entre los niños asturianos, el cuidado de los dientes, librarse de los piojos, la limpieza del cuerpo y el vestido, la importancia de las vacunas y accidentes infantiles. El trabajo consigue ser una historieta amena, a la vez que instructiva, mediante la que se informa y aconseja a los niños de EGB sobre distintos aspectos de la salud.

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Desarrollo del ni??o en todas sus facetas. Desarrollar la capacidad de observaci??n del mundo que le rodea y la experimentaci??n del mismo de forma activa y creativa. Desarrollar la capacidad de expresi??n a traves de los distintos lenguajes, oral, corporal, matem??tico, pl??stico y t??cnicas instrumentales. Lograr que el ni??o adquiera un desarrollo psicomotriz progresivo y adecuado. Adquirir h??bitos para el cuidado de la salud (higiene, alimentaci??n, h??bitos posturales). Conseguir que el ni??o sienta seguridad en s?? mismo como base de la participaci??n social creativa y la aceptaci??n de las diferencias individuales. Orientaciones a un modelo de Educaci??n Infantil en el medio rural en Asturias recogiendo las tradiciones populares. Para ni??os de 3, 4 y 5 a??os en las zonas de monta??a. Potenciando las tradiciones y el entorno como material did??ctico. Se tuvo en cuenta el contexto ambiental y familiar, las interacciones del alumno con el profesor, los compa??eros y el centro, y los aspectos individuales. Establecieron una programaci??n anual que gira en torno a centros de inter??s, unidades de investigaci??n con una temporalizaci??n mensual. En septiembre: Nos conocemos; Nuestra familia; La escuela. Octubre: Conocimiento y cuidado del cuerpo; La alimentaci??n. Noviembre: Las personas trabajan, Construcci??n de una casa; Nuestro pueblo en oto??o. Diciembre: Los vestidos; La navidad. Enero: Juegos y diversiones con compa??eros y amigos. Febrero: Los carnavales; El invierno. Marzo: Los seres vivos. Abril: Medios de comunicaci??n y locomoci??n; Consumo de bienes; La villa. Mayo: La primavera; Todo se mueve. Junio: El verano; El mar; Las vacaciones. La programaci??n se realiza especificando objetivos, contenidos y propuestas de actividad por niveles (3, 4 y 5 a??os) y en torno al tema de la unidad. Propuestas que se grad??an seg??n la edad y tambi??n seg??n el desarrollo del curso, todo ello para acomodarse en cada momento al desarrollo del ni??o. Esta programaci??n es un esquema base de trabajo pero tambi??n hay tiempos de actividad libre, actividades ocasionales planteadas por los ni??os, etc. Se presentan algunas pautas para el profesor pero no los objetivos que se plantearon los autores cada mes, ya que cada realidad exige una reflexi??n que permita definir m??s objetivos ajustados. En todas las unidades se realiza una propuesta final espec??fica para ni??os de 3 a??os ya que los autores piensan que estos ni??os requieren una atenci??n especial. Los juegos, adivinanzas, etc. se presentan tal y como se han recogido de la tradici??n oral respetando localismos y expresiones individuales. Cada profesor los adapta en funci??n de sus planteamientos hacia la lengua asturiana. Plantean la necesidad de potenciar el uso de las tradiciones y el entorno como material didactico, sin olvidar la importancia de presentar otros medios y realidades que enriquezcan el mundo del ni??o sin menosprecio de la propia.

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Determinar el grado de ansiedad subsecuente a la hospitalización del niño. Comprobar la respuesta de ansiedad del niño a la intervención quirúrgica. Comprobar si diversas técnicas de intervención psicológica tales como la información, comunicación, ludoterapia y terapia de grupo son capaces de moderar la respuesta de ansiedad del niño en el hospital. 135 niños con edad entre 3 y 12 años, 75 de los cuales fueron extraídos al azar de los ingresados en el Hospital Materno Infantil Nuestra Señora de Covadonga Oviedo y constituían el grupo experimental. El resto eran niños no hospitalizados y constituían el grupo de control. Las variables medidas fueron las siguientes: inteligencia, personalidad, estado emocional, ansiedad, frecuencia cardiaca, tensión. El diseño de la investigación se hizo teniendo en cuenta dos subgrupos dentro del grupo experimental: niños hospitalizados para ser intervenidos quirúrgicamente y niños hospitalizados por enfermedad. Tanto estos grupos como el de control se subdividen en tres grupos: de 3 a 5 años, de 6 a 8 años y de 9 a 12. Las variables son medidas en el momento del ingreso y antes de la salida del hospital. Entre ambas mediciones se introducen técnicas de intervención psicológica: información, comunicación, ludoterapia y dinámica de grupos, para comprobar su efecto sobre la ansiedad del niño. Inteligencia: Terman Merril para 3 a 5 años y matrices progresivas de Raven para los niños de 6 a 12 años. Personalidad: ESPO de Coan y Catell, EPQJ de Eysenck. Ansiedad: CDS de Lang y Tisher y una escala de ansiedad elaborada para esta investigación, asimismo se registra periódicamente el ritmo cardiaco y la tensión arterial, estado emocional: test del árbol, de la familia. Se obtienen diferencias significativas entre el grupo de niños hospitalizados y no hospitalizados en: ansiedad, frecuencia cardiaca, tensión máxima y tensión mínima. Idénticas diferencias excepto la tensión mínima se dan entre el grupo de los hospitalizados por enfermedad y los operados. En el análisis por grupos de edad también resultan diferencias significativas en: ansiedad, frecuencia cardiaca y tensión máxima entre los grupos de niños hospitalizados para operar que han recibido intervención psicológica y los que no la han recibido. Igualmente en el análisis de los grupos de edad se encuentran diferencias significativas para los distintos parámetros. La hospitalización aumenta de forma estadísticamente significativa la ansiedad del niño, en todas las edades. La introducción de técnicas psicológicas con el fin de disminuir la ansiedad produjo resultados satisfactorios en función de las significaciones estadísticas obtenidas.

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Hipótesis: el conocimiento físico de un entorno influye en la adquisición de la imagen mental y posterior representación de ese mismo entorno. 20 sujetos (11 niños y 9 niñas); 10 de ellos ya llevan en el aula 16 meses y los otros 10 llevan 4 meses en ella. Todos ellos entre 4'0 y 4'11 años. La prueba consiste en presentar al niño una maqueta de su aula, en la que él debe situar los ítems que se le presentan, y que forman parte del mobiliario de la clase. Una vez finalizado el trabajo del niño, se hace una fotografía de la maqueta, la cual servirá despuás para analizar la estructuración espacial de cada niño. Variable dependiente: estructuración espacial. Variables independientes: edad del niño y tiempo de permanencia en el aula. Maqueta de aula e ítems a colocar. Tres fichas: ficha con datos personales del niño y número correspondiente al orden en el que era elegido para la prueba; ficha para recoger las expresiones verbales del niño mientras trabajaba; ficha con el orden en el que los niños iban colocando los ítems. Fotografía de la maqueta una vez colocados los ítems. Se analiza la correcta situación de cada unidad con respecto a lo que tiene delante, detrás, a su derecha o a su izquierda. También se analiza el orden en que el niño coloca los elementos partiendo de la asignación de un número a cada elemento comenzando por la derecha. Análisis de los acompañamientos verbales de cada acción. La hipótesis formulada se cumple en gran medida, siendo la variable 'llevar más o menos tiempo en la guardería' lo que ha influido de forma casi exclusiva en la mejor o peor realización de las maquetas. No se observan diferencias significativas en función del nivel socioeconómico (todos tienen el mismo), edad cronológica, sexo o situación en el aula (todos los niños se habían sentado en todas las plazas). Los niños de esta edad posicionan mucho mejor delante-detrás que derecha-izquierda; trabajan en términos topológicos de relaciones espaciales de próximo o distante, pero sin tener en cuenta ángulos o paralelas, propio de la geometría euclidiana; tienden a organizar el espacio por grupos de elementos, antes que a posicionar correctamente cada elemento en sí.

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Resumen basado en la publicación

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Describir y analizar las interacciones comunicativas de tres niñas sordas con sus compañeros y educadores de las guarderías en las que se integran. Observar la evolución de los aspectos estudiados. Aportar datos comparativos sobre las características de la comunicación que presenta cada sujeto. Tres niñas sordas. Localización de los sujetos a partir de los datos obtenidos en el hospital materno-infantil, contacto con los padres de los niños afectados, información a los directores de las guarderías en que se encuentran los niños de la tarea a realizar, filmaciones en el aula de niños sordos, trancripción de las grabaciones en secuencias de interacción. Grabaciones dedeo. El recurso usado por el primer sujeto 'm' para comunicarse es la acción, sus compañeros usan la acción y la profesora usa la expresión verbal combinada con gestos. El sujeto 'r' usa más la acción para comunicarse, usa más gestos simbólicos que 'm', sus compañeros se comunican con ella mediante la acción y gestos deícticos, su profesora emplea la expresión verbal acompañada de gestos. El sujeto 'c' usa la acción como recurso comunicativo, acompañado en menos proporción del gesto deíctico, también sus compañeros usan la acción, mientras que las expresiones verbales son poco frecuentes. Su profesora usa la comunicación verbal unida a gestos. La comunicación sin la previa adquisición de un sistema lingüístico es posible, pero las interacciones comunicativas se enriquecen cuando los niños que interactúan comparten un código extenso y se encuentran inmersos en un contexto que favorece ésta interacción.

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Mostrar el comportamiento entre niños sordos y oyentes ante tareas cognitivas, demostrando que difieren cualitativamente e inferiormente por el conjunto de estrategias y habilidades puestas en funcionamiento a la hora de resolverlo. 57 niños sordos con edades de 7 y 14 años de edad y 63 oyentes de igual edad. Pasación de una prueba de inteligencia; fase de instrucción o preparación a la tarea; fase de ejecución efectiva de la tarea. Test de inteligencia Rauen, construcción de materiales ex profeso. Técnicas de análisis estadísticos: análisis de la varianza, covarianza, correlación canónica. Los sordos resultan ser inferiores a los oyentes en la tarea que se le han presentado; la actuación en los niños sordos es diferente al de los oyentes, así pues, no parece, observarse el momento de reflexión, existe ausencia de un plan de acción, y en cuanto al control de los resultados, no parece tan ajustado como el de los oyentes. La sordera es múltiple; la deficiencia auditiva es agente causal de desencadenante de multitud de datos o factores secundarios: su lenguaje falla, su memoria no es todo lo rica que debería ser. Fecha finalización tomada del código del documento.

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Este material es una adaptación para Andalucía de la obra realizada dentro del Programa Harimaguada, realizado por la Dirección General de Promoción Educativa de la Consejería de Educación, Cultura y Deportes del Gobierno Canario