929 resultados para Eggs of fossils crocodylomorphs
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This is a critical review of the medical, ethical, judicial and financial aspects of the so called "social freezing", the cryopreservation of a woman's oocytes for non-medical purposes. The possibility of storing the eggs of fertile women in order to prevent age-related fertility decline is being widely promoted by fertility centres and the lay press throughout the world. Research data has shown that social freezing should ideally be performed on women around 25 years of age in order to increase their chances of a future pregnancy. In reality, it is mostly performed after the age of 35. Unfortunately, social freezing is in general not a solution for the underlying societal problems to fit in with professionally active women and having children. It only delays the existing problems. Furthermore, it creates a lot of potential new problems. A great deal more should be undertaken to offer real solutions to the underlying societal problems which are in part: pre-school education, care in the event of childhood illness, and the many weeks of school holidays, acceptance of professionally active women having children, and more job offers with a workload <100%.). Furthermore, society should be informed about the decreasing chances of pregnancy with increasing maternal (and paternal) age as well as the increasing risks of miscarriage and obstetric/neonatal complications. Detailed information for woman considering social freezing is crucial. Every doctor, proposing social freezing to his patients, should be up to date with all these details. Follow-up studies on the outcome of these children are needed.
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Cette étude porte sur l’écologie saisonnière des parasitoïdes des œufs de l’arpenteuse de la pruche (Lepidoptera : Geometridae), un important défoliateur du Québec (Canada). Premièrement, nous décrivons les patrons saisonniers de parasitisme d’hôtes sentinelles par Telenomus coloradensis, T. droozi, T. flavotibiae (Hymenoptera : Scelionidae), et Trichogramma spp., dans la région du Bas-Saint-Laurent. Telenomus flavotibiae et Trichogramma spp. parasitent rarement les œufs de l’arpenteuse de la pruche alors que T. coloradensis et T. droozi sont très abondants au printemps. En laboratoire, la convenance des hôtes pour T. coloradensis diminue rapidement avec leur développement embryonnaire au printemps, affectant négativement les niveaux de parasitisme, ainsi que la survie, la taille, le temps de développement et la longévité de la progéniture. Telenomus coloradensis et T. droozi sont actifs très tôt en saison, alors que les températures sont froides (4°C) pour profiter du développement embryonnaire peu avancé de l’hôte. À partir de paramètres empiriques, nous estimons que la progéniture de T. coloradensis issue du parasitisme printanier émerge au milieu de l’été, alors que l’hôte est totalement absent de l’environnement forestier. La nouvelle génération de femelles serait donc susceptible d’entrer précocement en diapause reproductive. D’ailleurs, nos résultats de laboratoire démontrent qu’une période de privation d’hôtes affecte négativement l’activité parasitaire de T. coloradensis. Ce phénomène pourrait expliquer les niveaux très faibles de parasitisme des œufs de l’arpenteuse de la pruche à l’automne. Étonnamment toutefois, les hôtes en début de diapause (à l’automne) sont de meilleure qualité énergétique que les hôtes en post-diapause (au printemps). Alors que des études précédentes ont démontré que T. coloradensis peut survivre à l’hiver en tant qu’immature à l’intérieur des hôtes, nos résultats indiquent que ce sont principalement les femelles fertilisés qui passent l’hiver en diapause reproductive, avec un point de surfusion automnal moyen de -30,6°C.
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Projet réalisé en cotutelle avec Jacques Brodeur et Les Shipp
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Success achieved in seed production and culture of prawns induced researchers to explore the feasibiltiy of culture of other important crustaceans like lobsters and crabs. The CMFRI initiated a project to study the prospects of spiny lobster’ culture and I was associated with this project from the beginning. Compared to shrimp farming, culture of spiny lobsters is an entirely different proposition due to inherent problems in producing their seeds. The emphasis on .obster culture, therefore, shifted to rearing of juvenile lobsters, which form a major portion in commercial lobster landings in India. Commendable success was achieved in enhancing growth rate of four important speices of spiny lobsters by bilateral eyestalk ablation. But due to strong reservations expressed against the "blinding" of lobsters by people from all walks of life, this technique could not be tested commercially for its economic viability. As in prawns, energetics of reproduction and egg development have not yet been documented in spiny lobsters and so these aspects were included in this study. Though some limited informations on food conversion efficiency are availble in spiny lobster, a detailed study on the effect of size and sexual maturity on food conversion was wanting and this also was included in this investigation. The most dominant spiny lobster in south east and south west coast of India, Panulirus homarus (Linnaeus) was selected for this study. Uptake, accumulation and utilization of minerals and trace elements are important events during embryogenesis of aquatic invertebrates. The scope of this study was widened to include these aspects also in order to understand how specific requirements of minerals and trace elements are met in the developing eggs of these two species of crustaceans.
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A introdução de espécies exóticas é uma prática que acompanha a história da humanidade, sendo as espécies introduzidas a base da nutrição e economia em vários países. Porém, esse processo contínuo tem levado a uma homogeneização da flora e fauna global. Os ecossistemas aquáticos, que têm recebido menor atenção que os terrestres, têm sofrido perda de diversidade, hibridação, introdução de patógenos, degradação do habitat além da necessidade e alto custo de controle das espécies introduzidas. O desenvolvimento da aqüicultura tem acelerado a introdução de peixes exóticos, que são a base dessa produção em países como o Brasil. Além desta, entre as razões para a introdução citam-se o esporte, a manipulação ecológica com controle de organismos indesejáveis, o melhoramento dos estoques, a ornamentação ou ainda introduções acidentais. No Rio Grande do Sul, nos rios dos Campos de Cima da Serra estão ocorrendo introduções da espécie exótica truta arco- íris (Oncorhynchus mykiss) desde meados da década de 90 como forma de estímulo ao turismo rural. O objetivo dessa prática é a pesca esportiva, que atrai turistas de várias regiões. Porém, os rios da região possuem várias espécies de peixes endêmicas e as conseqüências dessa prática sobre a biota aquática são desconhecidas. O objetivo do presente trabalho é avaliar o efeito da introdução da truta arco-íris sobre o ecossistema de rios de baixa ordem no município de São José dos Ausentes – RS, Brasil. Para tanto foi descrita a biologia da truta arco- íris no novo ambiente, verificando sua alimentação, movimentação, presença e viabilidade da reprodução. A ictiofauna autóctone dos rios com ausência e presença de trutas foi comparada, bem como o efeito da predação sobre a macrofauna bentônica. A ictiofauna foi amostrada com o uso da pesca elétrica, sendo o conteúdo estomacal das trutas avaliado sazonalmente. Três trutas foram marcadas e acompanhadas por ii biotelemetria para determinação da sua área de vida. Um experimento com ninhos artificiais foi conduzido para verificação da sobrevivência de ovos de trutas nas condições dos rios de São José dos Ausentes. O experimento de exclusão de peixes foi feito a fim de avaliar o efeito da predação sobre a macrofauna bentônica, comparando a macrofauna em rios com e sem trutas. Os resultados indicaram que a truta arco- íris tem como alimento principal os invertebrados bentônicos, porém as maiores classes de tamanho incluem peixes em seus alimentos principais. Logo após sua introdução a movimentação é restrita, porém alguns exemplares foram capturados em um rio onde não foi feita introdução dessa espécie. Apesar de baixa, a sobrevivência dos adultos ocorre, assim como a reprodução. A sobrevivência dos ovos também é baixa, porém, uma pós-larva foi encontrada. A ictiofauna autóctone é diferenciada nos rios com presença de truta, apresentando menor riqueza e diversidade e uma tendência a diminuição da biomassa. A macrofauna bentônica também é diferenciada, apesar de não ser possível atribuir essa diferença somente à presença das trutas.
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The acidic galactan (AG) was obtained by extraction and proteolysis by acetone precipitation of the eggs of the mollusc Pomacea lineata. Its structure was elucidated by a combination of chemical analysis, the intrinsic viscosity and NMR spectroscopy 1D and 2D. Biological aspects of AG were evaluated by in vivo testing of healing and peritonitis induced (anti-inflammatory activity) and in vitro assays of cytotoxicity (MTT). This polymer showed a simple structure without the presence of sulfate and uronic acids in its structure. Its intrinsic viscosity and relative were evaluated at 0.44 ± 0.05 and 1.744± 0.07 dl.g-1. Spectroscopy showed that the AG has a constitution composed predominantly of β-D-galactosis, and β-D-glucosamine-NAcetil that comes in a smaller proportion in chain. The character of this acidic polysaccharide is given by the presence of pyruvate in the molecule, forming a cyclic acetal of six states, located in β-D-galactosis. The involvement of AG in the healing process was evaluated and the histological analysis revealed that there was so early in the process of healing, a great stimulation of macrophages with granuloma formation. Suggesting that AG may have promoted the advance of biological events required for tissue healing. In the trial of the GA-induced peritonitis showed dose dependent, demonstrating the anti-inflammatory effect at concentrations above 20 mg/kg, and confirming its inflammatory character and the concentration of 1mg/kg. In vitro tests used in the GA concentration of 1000 μg/mL showed proliferative activity by stimulating the growth of 3T3 cells, corroborating the findings in vivo and demonstrating the absence of cytotoxic activity
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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The rubber tree lace bug, Leptopharsa heveae Drake & Poor occurs in high populations in rubber tree plantations and it is a limiting factor in rubber production due to the loss of photosynthetic tissue. The control of the pest has been made mainly with chemical products, which cause environmental contamination. The alternative would be the use of biological control agents, however, information about L. heveae natural enemies are scarce. The parasitoid Erythmelus tingitiphagus (Soares) parasitize eggs of the rubber tree lace bug. The aim of this study was to verify the occurrence of E. tingitiphagus in plantations of several rubber tree clones, located in Itiquira town, Mato Grosso State. The plant leaflets of the clones RRIM 600, PR 255, GT 1, PB 235 and PB 217 were collected weekly from October 2005 to February 2006. Parasitism was recorded during the entire study period. The parasitism rate of L. heveae eggs in the different clones ranged from 16.8 to 20.6%.
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The cotton can be damaged by many pests, standing out among them cotton leafworm, responsible for major losses in production, if not controlled properly. A group of natural enemies is the most studied of the family Trichogrammatidae, mainly species of the genus Trichogramma, because of its importance in biological control at the initial stage of development of their hosts. In order to study the natural egg parasitism of Alabama argillacea (Hubner, 1818) (Lepidoptera: Noctuidae) by Trichogramma pretiosum Riley, 1879 (Hymenoptera: Trichogrammatidae) in different phenological stages of transgenic and conventional varieties of cotton (Gossypium hirsutum L.) in the region of Ipameri, GO, it was carried out this experiment from december 2007 to april 2008, in the UEG, State of Goias. The experimental design was in randomized blocks with five treatments consisting of the conventional varieties DeltaOPAL, FMX 966, FMX 993, FMX 910 and NuOPAL transgenic variety, in four replications. In the beginning of oviposition of the A. argillacea it was started the 27 old days plant and the parasitism increased as the availability of eggs of the host, regardless of variety. It was found that the varieties over the vegetative cycle did not show statistical differences on the preference for oviposition by the moth neither on the parasitism. The level of parasitism of eggs of A. argillacea by T. pretiosum varied depending on the density of eggs on plants, not in terms of varieties and phenological stages.
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The citrus-growing ecosystem houses a great deal of species of natural enemies, among them Chrysoperla externa (Hagen, 1861), which presents a great potential for use in the biological control of pests. The aim of this work was to evaluate the effects of the preys Planococcus citri (Risso, 1813) and Toxoptera citricida (Kirkaldy, 1907) on the development of larva and pupa of C. externa. The trial was carried out in an acclimatized room at 25 +/- 1 degrees C, 70 +/- 10% RH and 12-hour photophase, the treatments consisting of the continuous and alternate supply of those two preys in each instar of the predator, in addition to eggs of Anagasta kuehniella (Zeller, 1879) utilized for comparison purposes. Both the white mealybug and the aphids were given in sufficient amounts to the C. externa larvae to be able to feed ad libitum. The lifetime and the survival rate of the phases of larva, pupa and the larval-adult period of C. externa were evaluated. It was found that T. citricida given either singly along the larval development or in two consecutive instars of the predator was not an adequate prey, 100% of mortality over the larval-adult period being found. When the larvae fed on P. citri, given in two instars of the predator, the survival rate in the larval-adult period was similar to the diet constituted of only A. kuehniella eggs, except when fed with T. citricida in the first instar.
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The introduction of new cotton cultivars in the Midwest region of Brazil resulted in a significant increase in productivity, but the use of inappropriate farming techniques brought many problems to field, as the higher incidence of pests, diseases and weeds. The aim of this work was to study the population dynamics of eggs and larvae of cotton leafworm and natural egg parasitism of the pest by Trichogramma pretiosum Riley (Hymenoptera: Trichogrammatidae) at different phenological stages of conventional and transgenic cultivars (Bollgard I) of cotton was carried out this experiment from December 2007 to April 2008 in Ipameri, Goias State, Brazil. The experimental design was a randomized blocks with five trataments and four replications. The treatments consisting of the conventional cotton cultivars DeltaOPAL, FMX 966, FMX 993, FMX 910 and the cultivar transgenic NuOPAL. Allabama argillacea Hubner (Lepidoptera: Noctuidae) oviposited on all cultivars, not presented differences in relation to oviposition preference. Compared to the average number of eggs of A. argillacea parasitized by T. pretiosum, there were no differences between cultivars. In conventional cultivars, small, medium and large larvae occurred from 34 days after plant emergence until the end of the cycle, while in the transgenic cultivar were found only small caterpillars. Cultivar NuOPAL control cotton leafworm since the first larval stage, and does not interfere in egg parasitism by T. pretiosum compared with other cultivars.
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Avaliou-se o período pós-embrionário do predador Chrysoperla defreitasi Brooks alimentada com ovos de Sitotroga cerealella (Olivier) e Diatraea saccharalis (Fabricius) em condições de laboratório à temperatura de 25±2ºC, UR de 70±10% e fotofase de 14h. Os ovos do crisopídeo foram individualizados em tubos de vidro e, após a eclosão, as larvas foram alimentadas com as respectivas presas e mantidas em sala climatizada, sob condições controladas. O delineamento estatístico utilizado foi inteiramente casualizado com 150 repetições para cada dieta. As durações do 1º, 2º e 3º ínstar e da fase pupal foram, respectivamente, 3,4, 2,7, 3,5 e 11,9 dias para larvas alimentadas com D. saccharalis e 3,6, 2,8, 2,7 e 9,3 dias, quando a dieta oferecida foi ovos de S. cerealella. Larvas de crisopídeos alimentados com ovos de D. saccharalis levaram em média 21,5 dias para completar o desenvolvimento pós-embrionário, com 34,0% de adultos emergidos, enquanto que os alimentados com ovos de S. cerealella levaram 18,4 dias com 55,3% de adultos. Pode-se, pois, constatar que a melhor dieta para o desenvolvimento pós-embrionário de C. defreitasi foram os ovos de S. cerealella, sendo que insetos alimentados com esta dieta apresentaram período mais curto de desenvolvimento, maior viabilidade nos três ínstares larvais e no período pupal, produzindo maior número de adultos.
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Foram avaliados os aspectos biológicos dos estádios imaturos de Chrysoperla externa (Hagen) e Ceraeochrysa cincta (Schneider), alimentados com ovos e ninfas de Bemisia tabaci (Genn.) biótipo B. Ovos dos predadores foram individualizados em recipientes de vidro de fundo chato com 2,5 cm de diâmetro e 8,5 cm de altura que foram mantidos à temperatura de 25±2ºC, UR de 70±10% e fotofase de 14h. Após a eclosão das larvas, discos de folhas de tomateiro e de couve com 2 cm de diâmetro, contendo ovos e ninfas de B. tabaci, respectivamente, foram colocados nos recipientes. A duração e a viabilidade de cada ínstar e da fase pupal de ambas as espécies predadoras alimentadas com diferentes estágios da presa foram avaliados. Larvas de primeiro ínstar de C. externa apresentaram desenvolvimento mais lento quando alimentadas com ovos de B. tabaci biotipo B monstrando influência do estágio da presa fornecida no período de desenvolvimento do predador. O mesmo não ocorreu para a espécie C. cincta. O desenvolvimento de larvas de primeiro ínstar de ambas as espécies predadoras foi semelhante quando foram alimentadas com ovos de B. tabaci; porém C. cincta apresentou período de desenvolvimento mais longo (5,4 dias) comparada a C. externa (4,0 dias) quando alimentada com ninfas da presa. Para larvas de segundo e terceiro ínstares e para a duração da fase larval não houve influência do estágio da presa fornecida (ovo ou ninfa) no período de desenvolvimento. A duração do segundo ínstar foi maior para C. cincta do que para C. externa (4,8 e 4,1 dias, respectivamente). Porém a duração do terceiro instar foi maior e da fase larval foi menor para C. externa (6,6 e 15,3 dias, respectivamente) do que para C. cincta (6,4 e 16,7 dias, respectivamente). A viabilidade dos ínstares foi acima de 90% para ambas as espécies. No entanto, menor porcentagem de viabilidade da fase de pupa foi registrada para C. cincta, quando alimentada com ovos (30%) ou ninfas (55,6%).
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O objetivo deste trabalho foi determinar os aspectos biológicos de Harmonia axyridis, alimentada com duas espécies de presas, e a ocorrência de predação intraguilda com Eriopis connexa. Larvas de H. axyridis foram alimentadas diariamente com ovos de Anagasta kuehniella ou com o pulgão Schizaphis graminum. Adultos da joaninha foram separados em dez casais que receberam o mesmo tipo de alimento da fase larval. Na avaliação da predação, uma larva de quarto instar de cada espécie foi mantida na presença ou ausência de abrigo e de ovos de A. kuehniella. A fase larval de H. axyridis durou 10,2 e 8,9 dias, quando alimentada com A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. A sobrevivência do predador, em fase imatura, variou de 70 a 100%. A joaninha apresentou período de oviposição de 47,3 e 51,7 dias, com 887,6 e 822,5 ovos, ao se alimentar de A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. A longevidade das fêmeas foi de 74,1 e 76,2 dias e a dos machos de 67,3 e 70,3 dias, em A. kuehniella e S. graminum, respectivamente. H. axyridis atuou como predador intraguilda e foi a espécie dominante na competição com E. connexa.