970 resultados para Desigualdades socioespaciales
Resumo:
A diversidade organizacional está contida na dimensão social da sustentabilidade e diz respeito à heterogeneidade de raças, gêneros, idades e habilidades físicas, dentre outros aspectos, das pessoas que compõem as organizações. A gestão da diversidade organizacional impõe desafios às empresas, podendo gerar desigualdades. Uma das formas de divulgação de indicadores sociais é a publicação de relatórios de sustentabilidade, sendo que o mais reconhecido mundialmente e no Brasil é o Global Reporting Initiative (GRI). Assim sendo, o objetivo desta pesquisa foi identificar a diversidade e possíveis desigualdades de gêneros, raças, gerações e pessoas com deficiências nas empresas brasileiras que reportaram o relatório de sustentabilidade GRI, entre 2009 e 2013. Para alcançar tal objetivo, as variáveis foram definidas com base na literatura e em indicadores de diversidade do GRI e a coleta de dados se deu por meio do acesso aos relatórios GRI publicados no Brasil em um período de cinco anos. Para verificação das hipóteses, foram utilizados testes estatísticos não paramétricos e medidas de tendência central (média e mediana). Os resultados mostraram que as empresas analisadas possuíam, em seus quadros funcionais de forma geral, homens e mulheres, variadas raças e diversas gerações e nem todas mencionaram possuir pessoas com deficiências. Constatou-se que há predominância de homens, de brancos e da geração X tanto nos cargos de liderança quanto em demais cargos; que existem diferenças salariais entre homens e mulheres tanto nos cargos de liderança quanto em demais cargos e os homens perfazem maiores salários; que o sexo masculino e a geração Y apresentam maior taxa de rotatividade e que o percentual médio de pessoas com deficiências presentes nas empresas encontra-se dentro da cota estabelecida pela Lei nº 8.213/91. Logo, em meio à diversidade organizacional, verificou-se que havia desigualdades. Neste sentido, a gestão da diversidade deveria ser melhorada e as desigualdades precisariam ser enfrentadas para não comprometerem a sustentabilidade.
Resumo:
Comunicación presentada en el VIII Congreso de la Asociación de Historia Económica, Sesión A1: El nivel de vida en la España contemporánea, Santiago de Compostela, 13-16 septiembre 2005.
Resumo:
A partir del estudio de las relaciones entre la mortalidad infantil y el desarrollo socioeconómico y sanitario de las provincias españolas, se analizan las desigualdades en salud que mostraban las diferentes regiones en las décadas centrales del siglo XX. Junto a los trabajos sobre mortalidad infantil y políticas de salud materno infantil llevados a cabo por la Dirección General de Sanidad, para los datos relativos a las condiciones y los niveles de vida, además de las informaciones socioeconómicas que aportaban los estudios sanitarios, se han utilizado las informaciones facilitadas por el Instituto Nacional de Estadística en su Censo de Edificios y Viviendas de 1950. Como consecuencia de la ausencia de criterios equitativos en las políticas socio-sanitarias del primer franquismo, pese a tratarse de uno de los períodos donde más se avanzó en la reducción de la mortalidad infantil, las diferencias regionales en materia de salud se acentuaron.