908 resultados para Dairy products industry.


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This work demonstrates how the Australian core food groups system can be modified to enable the planning of vegan and lactovegetarian diets as well as omnivorous diets. In the modified version the cereals, vegetables and fruits groups remain the same as in the core food groups system, while the meat group is replaced with legumes, soya products, nuts and seeds. The milk group becomes milk or fortified soya milk, to allow for both lactovegetarian and vegan diets. The core food groups standard of 70% of the recommended dietary intake was adopted as a target for determining recommendations on the minimum number of serves from each food group. As found in the development of the core food groups system, zinc was the most limiting nutrient. Vitamin B 12 and calcium were other limiting nutrients in the vegan and lactovegetarian guides. The number of serves from each group required to meet 70% of the applicable recommended dietary intake has been calculated for children from four years old, adult men and women and pregnant and lactating women. It was found that the number of serves from each food group required in the vegan and lactovegetarian planning guides was in most cases similar to the number of serves of corresponding core food groups specified for a particular population group. This suggests that the vegan and lactovegetarian planning guides could be incorporated into a modified core food groups planning guide. Such a guide would cater for the general omnivorous population as well as for those seeking to avoid meat and/or dairy products. (Aust J Nutr Diet 1999:56:22-30) Key words: vegan, vegetarian, food guide, food groups, dietary planning.

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O Brasil é um dos maiores consumidores per capita de açúcar e estudos têm mostrado um papel específico do consumo excessivo de açúcar no ganho de peso. Com o aumento do ganho de peso observado em vários países, e também no Brasil, é importante testar quais mensagens, estratégias e propostas de intervenção seriam eficazes na prevenção dessa epidemia. Os dados reportados são referentes a um ensaio randomizado por conglomerado, controlado, conduzido em 20 escolas municipais na cidade metropolitana de Niterói no Estado de Rio de Janeiro, de março a dezembro de 2007, que testou a eficácia de orientações para merendeiras objetivando reduzir a disponibilidade de açúcar e de alimentos fontes de açúcar na alimentação escolar e no consumo delas. A intervenção consistiu em um programa de educação nutricional nas escolas usando mensagens, atividades e material educativo que encorajassem a redução da adição de açúcar na alimentação escolar pelas merendeiras e no consumo delas. A redução da disponibilidade per capita de açúcar pelas escolas foi analisada através de planilhas com dados da utilização dos itens do estoque. O consumo individual das merendeiras foi avaliado através de questionário de freqüência de consumo alimentar. As medidas antropométricas e bioquímicas foram realizadas de acordo com técnicas padronizadas. As escolas de intervenção apresentaram maior redução da disponibilidade per capita de açúcar quando comparadas às escolas controle (-6,0 kg vs. 3,4 kg), mas sem diferença estatisticamente significante. Houve redução no consumo de doces e bebidas açucaradas nas merendeiras dos dois grupos, mas o consumo de açúcar não apresentou diferenças estatisticamente significativas entre eles. Houve redução do consumo de energia total nos dois grupos, mas sem diferença entre eles, e sem modificação dos percentuais de adequação dos macronutrientes em relação ao consumo de energia. Ao final do estudo somente as merendeiras do grupo de intervenção conseguiram manter a perda de peso, porém sem diferença estatisticamente significante. A estratégia de redução da disponibilidade e do consumo de açúcar por merendeiras de escolas públicas não atingiu o principal objetivo de redução de adição de açúcar. Uma análise secundária dos dados avaliou a associação entre a auto-percepção da saúde e da qualidade da alimentação com o excesso de peso e concentração elevada de colesterol sérico das merendeiras na linha de base. As perguntas de auto-percepção foram coletadas por entrevista. Dentre as que consideraram a sua alimentação como saudável, 40% apresentavam colesterol elevado e 61% apresentavam excesso de peso vs. 68% e 74%, respectivamente, para as que consideraram a sua alimentação como não-saudável. Dentre as que consideraram a sua saúde como boa, 41% apresentavam colesterol elevado e 59% apresentavam excesso de peso vs. 71% e 81%, respectivamente, para as que consideraram a sua saúde como ruim. A maioria das mulheres que relatou ter alimentação saudável apresentou maior frequência de consumo de frutas, verduras e legumes, feijão, leite e derivados e menor freqüência de consumo de refrigerante. Conclui-se que perguntas únicas e simples como as utilizadas para a auto-avaliação da saúde podem também ter importância na avaliação da alimentação.

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A alimentação fora do domicílio tem aumentado em muitos países, inclusive no Brasil, e esse hábito tem sido associado com o aumento da obesidade em países desenvolvidos. O objetivo desse trabalho é caracterizar a alimentação fora do domicílio na população brasileira e avaliar sua associação com a obesidade. Utilizou-se os dados da Pesquisa de Orçamentos Familiares (POF) 2002-2003 realizada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística. Foram incluídos na análise todos os indivíduos acima de 10 anos (N=146.525). Estimou-se as frequências de consumo de alimentos fora do domicílio segundo idade, gênero, nível de escolaridade, renda mensal familiar per capita, situação do domicílio (urbana/rural) e localização do domicílio (município da capital do estado ou outro). O consumo de alimentos fora do domicílio foi definido como a aquisição de, pelo menos, um tipo de alimento para consumo fora de casa no período de sete dias. Foram também estimadas as frequências do consumo de nove grupos de alimentos (bebidas alcoólicas, refrigerantes, biscoitos, frutas, doces, leite e derivados, refeições, fast foods e salgadinhos), segundo idade, gênero, renda mensal familiar per capita e situação do domicílio. Uma segunda análise avaliou a associação entre consumo fora de casa e obrepeso/obesidade dos indivíduos entre 25 e 65 anos de idade residentes em domicílios situados na área urbana (N=56.178). A prevalência de consumo fora do domicílio foi de 35%, sendo maior para os adultos jovens, do gênero masculino, com maior nível de escolaridade e de renda mensal familiar per capita, residentes em domicílios situados na área urbana e no município da capital. O grupo dos refrigerantes entre os demais itens alimentares foi o que apresentou maior frequência de consumo fora de casa no Brasil. O consumo de alimentos fora de casa foi positivamente associado com sobrepeso e obesidade somente em homens. O consumo de refeições e de refrigerantes fora do domicílio apresentou maior associação com sobrepeso e obesidade entre os homens, no entanto apresentou associação negativa entre as mulheres. Os gastos com refeições consumidas fora do domicílio foram em média quase três vezes maiores do que os gastos com o consumo de fast-foods. Em conclusão, a idade, o gênero, a escolaridade, a renda e o local de moradia influenciam o consumo de alimentos fora do domicílio, fatores a serem incorporados nas políticas públicas de alimentação saudável. Particularmente os homens parecem fazer escolhas alimentares menos saudáveis quando se alimentam fora do domicílio.

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Este trabalho apresenta um método para reconhecimento do padrão na biodisponibilidade do ferro, através da interação com substâncias que auxiliam a absorção como vitamina C e vitamina A e nutrientes inibidores como cálcio, fitato, oxalato, tanino e cafeína. Os dados foram obtidos através de inquérito alimentar, almoço e jantar, em crianças de 2 a 5 anos da única Creche Municipal de Paraty-RJ entre 2007 e 2008. A Análise de Componentes Principais (ACP) foi aplicada na seleção dos nutrientes e utilizou-se o Algoritmo Fuzzy C-Means (FCM) para criar os agrupamentos classificados de acordo com a biodisponibilidade do ferro. Uma análise de sensibilidade foi desenvolvida na tentativa de buscar quantidades limítrofes de cálcio a serem consumidas nas refeições. A ACP mostrou que no almoço os nutrientes que explicavam melhor a variabilidade do modelo foram ferro, vitamina C, fitato e oxalato, enquanto no jantar o cálcio se mostrou eficaz na determinação da variabilidade do modelo devido ao elevado consumo de leite e derivados. Para o almoço, a aplicação do FCM na interação dos nutrientes, notou-se que a ingestão de vitamina C foi determinante na classificação dos grupos. No jantar, a classificação de grupos foi determinada pela quantidade de ferro heme na interação com o cálcio. Na análise de sensibilidade realizada no almoço e no jantar, duas iterações do algoritmo determinaram a interferência total do cálcio na biodisponibilidade do ferro.

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The purpose of the present work was both to analyze composition of Spanish celiac women and to study the food habits and gluten-free diet of these celiac patients, in order to determine whether they achieve a balanced and healthy diet as well as to highlight nutritional qualitative and/or quantitative differences. 54 adult celiac women (34 +/- 13 years) took part in the six-month study. Height, weight and body composition were measured. An analysis of energy consumption and of the macronutrient distribution of their diet was carried out. Their fulfillment of micronutrient intake recommendations was verified. Participants showed a Body Mass Index of 21.6 +/- 2.4 kg/m(2). Energy Intake was slightly lower than the Dietary Reference Intakes. Excessive protein apart from over-consumption of fat was observed. More than three quarters of participants consumed meat in excess. Carbohydrate consumption along with that of fiber was below recommended levels. Vitamin D, iron, and iodine had a low percentage of recommendation compliance. In general, participants followed the recommendations of dairy products and fruit intake whereas vegetable consumption was not enough for the vast majority. We conclude that although the diet of celiac women does not differ much from the diet of general population, some considerations, such as reducing fat and protein consumption and increasing fiber intake, must be taken into account.

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A hipertensão é uma das principais causas de morbidade e mortalidade no Brasil. Os hipertensos muitas vezes apresentam perfil lipídico e glicidico desfavoráveis. A alimentação pode desempenhar um papel importante na redução da pressão arterial (PA) e no perfil lipídico e controle glicêmico desses pacientes. Avaliar o impacto de uma intervenção nutricional adaptada ao padrão alimentar brasileiro no controle dos níveis pressóricos e metabólico de pacientes hipertensos em acompanhamento em um serviço de atenção primária de saúde do município de São Luís do Maranhão. Metodologia: ensaio clínico randomizado utilizando uma dieta de baixo índice glicêmico combinada ao aumento do consumo de frutas, vegetais, grãos integrais e laticínios desnatados que são os princípios do Dietary Approach to Stop Hypertension (dieta DASH). Foram alocados randomicamente 206 pacientes hipertensos que foram acompanhados por 6 meses. O grupo controle (GC, n=101) recebeu aconselhamento padrão, focado na redução da ingestão de sal. Resultados: Dos 206 pacientes randomizados, 156 (37 homens, 119 mulheres) completaram o estudo. A idade média dos participantes foi de 60,1 (DP 12,9) anos. Após 6 meses, houve redução na média da pressão arterial sistólica (PAS) em 14,4 mmHg e na diastólica (PAD) de 9,7 mmHg no grupo experimental (GE), em comparação a 6,7 mmHg e 4,6 mmHg, respectivamente, no GC. Após o ajuste para mudança de peso corporal, PA na linha de base e idade, essas diferenças entre os grupos foram de aproximadamente 9,2 mmHg e 6,2 mmHg, respectivamente. Ocorreram tambem variações estatisticamente significantes na excreção urinária de sódio, reduzida em 43,4 mEq/24 h no GE, bem como o colesterol total (-46.6mg/dl) , LDL colesterol (-42.5mg/dl), triglicérides (-31.3mg/dl), glicemia de jejum (-9.6mg/dl ) e hemoglobina glicada (-0,1%). O consumo alimentar modificou-se no GE com aumento do consumo de vegetais, passando de 2,97 para 5,85 ; frutas (4,09-7,18); feijão (1,94-3,13) e peixes (1,80 para 2,74). Modificações importantes relacionadas à redução significativa de carboidratos, teor lipídico e carga glicêmica da dieta, foram observadas. Conclusão: Este estudo mostrou a viabilidade e a eficácia de uma abordagem dietética com base no padrão alimentar brasileiro, na redução da PA e parâmetros bioquímicos inadequados, podendo causar um grande impacto na saúde pública.

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Essa tese teve como objetivo avaliar a associação do consumo de padrões alimentares e produtos alimentícios ultraprocessados (UP) sobre indicadores antropométricos e sua variação entre adolescentes. Para tal, foram analisados os dados de 1.031 estudantes de quatro escolas privadas e duas escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiro que foram acompanhados por três anos consecutivos (2010 a 2012) no Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de adolescentes (ELANA). Os resultados estão apresentados em três manuscritos que compõem a tese. O primeiro manuscrito identificou três padrões alimentares: Ocidental, composto por massas, embutidos e bacon, carnes, doces, bebidas açucaradas, salgados e fast food, biscoito, pães e cereais, leite e derivados e ovos, o Saudável, caracterizado por peixes, hortaliças, verduras, raízes e feculentos, frutas e sucos e o Arroz/Feijão, composto pelo consumo de arroz, feijão e café. Na análise dos dados na linha de base o padrão Ocidental associou-se a um menor índice de massa corporal (IMC) e não foi observada associação estatisticamente significativa em relação ao percentual de gordura corpórea (%GC) e o padrão em questão. Adicionalmente, foi verificada uma associação negativa entre o padrão Arroz/Feijão e ambos os indicadores antropométricos sugerindo que esse padrão de consumo tradicional possa ser protetor para a obesidade. No segundo manuscrito avaliou-se a relação entre o consumo de UP e indicadores de qualidade da dieta. O consumo de UP foi avaliado em gramas por dia e em gramas/total de calorias. Observou-se um aumento das variáveis marcadoras de alimentação não saudável e saudável com o aumento do consumo de UP. No entanto, quando relacionados ao aumento de consumo de UP/energia observou-se um aumento de marcadores de alimentação não saudável e, com exceção da vitamina C, uma redução de marcadores de alimentação saudável. Assim, a densidade do consumo de UP mostrou-se um bom indicador de qualidade da dieta entre adolescentes. No terceiro manuscrito avaliou-se a associação entre o consumo de UP e a evolução temporal do IMC e %GC. A análise longitudinal por modelos lineares mistos, que levam em conta todas as observações ao longo do tempo, indicou que nas análises não ajustados havia uma associação negativa entre consumo de UP e o IMC e %GC, porém nas análises de UP/energia e nas análises ajustadas por atividade física e uma variável de controle para a qualidade do relato não mais foram observadas associações com o consumo de UP e as medidas antropométricas de adiposidade. Pode-se concluir que não evidenciamos associação do consumo de UP com medidas antropométricas de obesidade uma vez que o consumo elevado de UP associado ao crescimento do %GC nas análises transversais, não se manteve nas análises longitudinais. A discrepância entre os achados dos estudos seccionais e os longitudinais pode decorrer de confundimento residual nos estudos seccionais. Conclui-se, que para redução do ganho excessivo de peso, orientações relativas exclusivamente a um padrão de alimentação saudável que incorpora a ideia de UP, devem ser acompanhadas de redução da quantidade de alimentos consumidos.

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Essa tese teve como objetivo avaliar a associação do consumo de padrões alimentares e produtos alimentícios ultraprocessados (UP) sobre indicadores antropométricos e sua variação entre adolescentes. Para tal, foram analisados os dados de 1.031 estudantes de quatro escolas privadas e duas escolas públicas da região metropolitana do Rio de Janeiro que foram acompanhados por três anos consecutivos (2010 a 2012) no Estudo Longitudinal de Avaliação Nutricional de adolescentes (ELANA). Os resultados estão apresentados em três manuscritos que compõem a tese. O primeiro manuscrito identificou três padrões alimentares: Ocidental, composto por massas, embutidos e bacon, carnes, doces, bebidas açucaradas, salgados e fast food, biscoito, pães e cereais, leite e derivados e ovos, o Saudável, caracterizado por peixes, hortaliças, verduras, raízes e feculentos, frutas e sucos e o Arroz/Feijão, composto pelo consumo de arroz, feijão e café. Na análise dos dados na linha de base o padrão Ocidental associou-se a um menor índice de massa corporal (IMC) e não foi observada associação estatisticamente significativa em relação ao percentual de gordura corpórea (%GC) e o padrão em questão. Adicionalmente, foi verificada uma associação negativa entre o padrão Arroz/Feijão e ambos os indicadores antropométricos sugerindo que esse padrão de consumo tradicional possa ser protetor para a obesidade. No segundo manuscrito avaliou-se a relação entre o consumo de UP e indicadores de qualidade da dieta. O consumo de UP foi avaliado em gramas por dia e em gramas/total de calorias. Observou-se um aumento das variáveis marcadoras de alimentação não saudável e saudável com o aumento do consumo de UP. No entanto, quando relacionados ao aumento de consumo de UP/energia observou-se um aumento de marcadores de alimentação não saudável e, com exceção da vitamina C, uma redução de marcadores de alimentação saudável. Assim, a densidade do consumo de UP mostrou-se um bom indicador de qualidade da dieta entre adolescentes. No terceiro manuscrito avaliou-se a associação entre o consumo de UP e a evolução temporal do IMC e %GC. A análise longitudinal por modelos lineares mistos, que levam em conta todas as observações ao longo do tempo, indicou que nas análises não ajustados havia uma associação negativa entre consumo de UP e o IMC e %GC, porém nas análises de UP/energia e nas análises ajustadas por atividade física e uma variável de controle para a qualidade do relato não mais foram observadas associações com o consumo de UP e as medidas antropométricas de adiposidade. Pode-se concluir que não evidenciamos associação do consumo de UP com medidas antropométricas de obesidade uma vez que o consumo elevado de UP associado ao crescimento do %GC nas análises transversais, não se manteve nas análises longitudinais. A discrepância entre os achados dos estudos seccionais e os longitudinais pode decorrer de confundimento residual nos estudos seccionais. Conclui-se, que para redução do ganho excessivo de peso, orientações relativas exclusivamente a um padrão de alimentação saudável que incorpora a ideia de UP, devem ser acompanhadas de redução da quantidade de alimentos consumidos.

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The composition of equine milk differs considerably from that of the milk of the principal dairying species, i.e., the cow, buffalo, goat and sheep. Because equine milk resembles human milk in many respects and is claimed to have special therapeutic properties, it is becoming increasingly popular in Western Europe, where it is produced on large farms in several countries. Equine milk is considered to be highly digestible, rich in essential nutrients and to possess an optimum whey protein:casein ratio, making it very suitable as a substitute for bovine milk in paediatric dietetics. There is some scientific basis for the special nutritional and health-giving properties of equine milk but this study provides a comprehensive analysis of the composition and physico-chemical properties of equine milk which is required to fully exploit its potential in human nutrition. Quantification and distribution of the nitrogenous components and principal salts of equine milk are reported. The effects of the high concentration of ionic calcium, large casein micelles (~ 260 nm), low protein, lack of a sulphydryl group in equine β-lactoglobulin and a very low level of κ-casein on the physico-chemical properties of equine milk are reported. This thesis provides an insight into the stability of equine casein micelles to heat, ethanol, high pressure, rennet or acid. Differences in rennet- and acid-induced coagulation between equine and bovine milk are attributed not only to the low casein content of equine milk but also to differences in the mechanism by which the respective micelles are stabilized. It has been reported that β-casein plays a role in the stabilization of equine casein micelles and proteomic techniques support this view. In this study, equine κ-casein appeared to be resistant to hydrolysis by calf chymosin but equine β-casein was readily hydrolysed. Resolution of equine milk proteins by urea-PAGE showed the multi-phosphorylated isoforms of equine αs- and β-caseins and capillary zone electrophoresis showed 3 to 7 phosphorylated residues in equine β-casein. In vitro digestion of equine β-casein by pepsin and Corolase PP™ did not produce casomorphins BCM-5 or BCM-7, believed to be harmful to human health. Electron microscopy provided very clear, detailed images of equine casein micelles in their native state and when renneted or acidified. Equine milk formed flocs rather then a gel when renneted or acidified which is supported by dynamic oscillatory analysis. The results presented in this thesis will assist in the development of new products from equine milk for human consumption which will retain some of its unique compositional and health-giving properties.

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Lactococcus lactis is used extensively world-wide for the production of fermented dairy products. Bacteriophages (phages) infecting L. lactis can result in slow or incomplete fermentations, or may even cause total fermentation failure. Therefore, bacteriophages disrupting L. lactis fermentation are of economic concern. This thesis employed a multifaceted approach to investigate various molecular aspects of phage-host interaction in L. lactis. The genome sequence of an Irish dairy starter strain, the prophage-cured L. lactis subsp. cremoris UC509.9, was studied. The 2,250,427 bp circular chromosome represents the smallest among its sequenced lactococcal equivalents. The genome displays clear genetic adaptation to the dairy niche in the form of extensive reductive evolution. Gene prediction identified 2066 protein-encoding genes, including 104 which showed significant homology to transposase-specifying genes. Over 9 % of the identified genes appear to be inactivated through stop codons or frame shift mutations. Many pseudogenes were found in genes that are assigned to carbohydrate and amino acid transport and metabolism orthologous groups, reflecting L. lactis UC509.9’s adaptation to the lactose and casein-rich dairy environment. Sequence analysis of the eight plasmids of L. lactis revealed extensive adaptation to the dairy environment. Key industrial phenotypes were mapped and novel lactococcal plasmid-associated genes highlighted. In addition to chromosomally-encoded bacteriophage resistance systems, six functional such systems were identified, including two abortive infection systems, AbiB and AbiD1, explaining the observed phage resistance of L. lactis UC509.9 Molecular analysis suggests that the constitutive expression of AbiB is not lethal to cells, suggesting the protein is expressed in an un/inactivated form. Analysis of 936 species phage sk1-escape mutants of AbiB revealed that all such mutants harbour mutations in orf6, which encodes the major capsid protein. Results suggest that the major capsid protein is required for activation of the AbiB system, although this requires furrther investigations. Temporal transcriptomes of L. lactis UC509.9 undergoing lytic infection with either one of two distinct bacteriophages, Tuc2009 and c2, was determined and compared to the transcriptome of uninfected UC509.9 cells. Whole genome microarrays performed at various time-points post-infection demonstrated a rather modest impact on host transcription. Alterations in the UC509.9 transcriptome during lytic infection appear phage-specific, with a relatively small number of differentially transcribed genes shared between infection with either Tuc2009 or c2. Transcriptional profiles of both bacteriophages during lytic infection was shown to generally correlate with previous studies and allowed the confirmation of previously predicted promoter sequences. Bioinformatic analysis of genomic regions encoding the presumed cell wall polysaccharide (CW PS) biosynthesis gene cluster of several strains of L. lactis was performed. Results demonstrate the presence of three dominant genetic types of this gene cluster, termed type A, B and C. These regions were used for the development of a multiplex PCR to identify CW PS genotype of various lactococcal strains. Analysis of 936 species phage receptor binding protein phylogeny (RBP) and CW PS genotype revealed an apparent correlation between RBP phylogeny and CW PS type, thereby providing a partial explanation for the observed narrow host range of 936 phages. Further analysis of the genetic locus encompassing the presumed CW PS biosynthesis operon of eight strains identified as belonging to the CW PS C (geno)type, revealed the presence of a variable region among the examined strains. The obtained comparative analysis allowed for the identification of five subgroups of the C type, named C1 to C5. We purified an acidic polysaccharide from the cell wall of L. lactis 3107 (C2 subtype) and confirmed that it is structurally different from the CW PS of the C1 subtype L. lactis MG1363. Combinations of genes from the variable region of C2 subtype were amplified from L. lactis 3107 and introduced into a mutant of the C1 subtype L. lactis NZ9000 (a direct derivative of MG1363) deficient in CW PS biosynthesis. The resulting recombinant mutant synthesized a CW PS with a composition characteristic for that of the C2 subtype L. lactis 3107 and not the wildtype C1 L. lactis NZ9000. The recombinant mutant exhibited a changed phage resistance/sensitivity profile consistent with that of L. lactis 3107, which unambiguously demonstrated that L. lactis 3107 CW PS is the host cell surface receptor of two bacteriophages belonging to the P335 species as well as phages that are member of the 936 species. The research presented in this thesis has significantly advanced our understanding of L. lactis bacteriophage-host interactions in several ways. Firstly, the examination of plasmidencoded bacteriophage resistance systems has allowed inferences to be made regarding the mode of action of AbiB, thereby providing a platform for further elucidation of the molecular trigger of this system. Secondly, the phage infection transcriptome data presented, in addition to previous work, has made L. lactis a model organism in terms of transcriptomic studies of bacteriophage-host interactions. And finally, the research described in this thesis has for the first time explicitly revealed the nature of a carbohydrate bacteriophage receptor in L. lactis, while also providing a logical explanation for the observed narrow host ranges exhibited by 936 and P335 phages. Future research in discerning the structures of other L. lactis CW PS, combined with the determination of the molecular interplay between receptor binding proteins of these phages and CW PS will allow an in depth understanding of the mechanism by which the most prevalent lactococcal phages identify and adsorb to their specific host.

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The Dietary Approaches to Stop Hypertension (DASH) trial showed that a diet rich in fruits, vegetables, low-fat dairy products with reduced total and saturated fat, cholesterol, and sugar-sweetened products effectively lowers blood pressure in individuals with prehypertension and stage I hypertension. Limited evidence is available on the safety and efficacy of the DASH eating pattern in special patient populations that were excluded from the trial. Caution should be exercised before initiating the DASH diet in patients with chronic kidney disease, chronic liver disease, and those who are prescribed renin-angiotensin-aldosterone system antagonist, but these conditions are not strict contraindications to DASH. Modifications to the DASH diet may be necessary to facilitate its use in patients with chronic heart failure, uncontrolled diabetes mellitus type II, lactose intolerance, and celiac disease. In general, the DASH diet can be adopted by most patient populations and initiated simultaneously with medication therapy and other lifestyle interventions.

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Mycobacterium avium ssp. paratuberculosis (MAP), the cause of Johne's disease in cattle, sheep and goats, may have a role in Crohn's disease in humans. Animals with Johne's disease shed viable MAP in their milk and faeces. The organism is also widely disseminated in the blood and tissues of infected animals. Consequently, transmission to humans via consumption of animal-derived foods is a distinct possibility. Milk, other dairy products, beef and water have been identified as possible food vehicles of transmission. To date, viable MAP has been cultured from raw cows', sheep and goats' milk, retail pasteurized cows' milk, and some retail cheeses in several countries during recent studies. MAP has not been isolated from retail beef to date, although limited testing has been carried out. The public health consequences, if any, of low numbers of viable MAP being periodically consumed by susceptible individuals are uncertain. An association between MAP and Crohn's disease is not proven, but neither can it be discounted on the basis of current evidence. A precautionary approach is therefore warranted in relation to the existence of MAP in food, and action is needed to reduce the prevalence of Johne's disease in the cattle population worldwide, in order to minimize public exposure to this potential human pathogen.

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OBJECTIVE: To review the epidemiological evidence for vegetarian diets, low-meat dietary patterns and their association with health status in adults. DESIGN: Published literature review focusing primarily on prospective studies and meta-analyses examining the association between vegetarian diets and health outcomes. RESULTS: Both vegetarian diets and prudent diets allowing small amounts of red meat are associated with reduced risk of diseases, particularly CHD and type 2 diabetes. There is limited evidence of an association between vegetarian diets and cancer prevention. Evidence linking red meat intake, particularly processed meat, and increased risk of CHD, cancer and type 2 diabetes is convincing and provides indirect support for consumption of a plant-based diet. CONCLUSIONS: The health benefits of vegetarian diets are not unique. Prudent plant-based dietary patterns which also allow small intakes of red meat, fish and dairy products have demonstrated significant improvements in health status as well. At this time an optimal dietary intake for health status is unknown. Plant-based diets contain a host of food and nutrients known to have independent health benefits. While vegetarian diets have not shown any adverse effects on health, restrictive and monotonous vegetarian diets may result in nutrient deficiencies with deleterious effects on health. For this reason, appropriate advice is important to ensure a vegetarian diet is nutritionally adequate especially for vulnerable groups.

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The administration of recombinant methionyl bovine somatotropin (rMbST) to dairy cows to increase milk yield remains a common practice in many countries including the USA, Brazil, Mexico, South Africa and Korea, whereas it has been forbidden within the European Union (EU) since 1999. A rapid screening immunoanalytical method capable of the unequivocal determination of rMbST in milk would be highly desirable in order to effectively monitor compliance with the EU-wide ban for home-made or imported dairy products. For decades, the production of specific antibodies for this recombinant isoform of bovine somatotropin (bST) has remained elusive, due to the high degree of sequence homology between both counterparts (e.g. methionine for rMbST in substitution of alanine in bST at the N-terminus). In this study, we compared several immunizing strategies for the production of specific polyclonal antibodies (pAbs), based on the use of the full-length recombinant protein, an rMbST N-terminus peptide fragment and a multiple antigen peptide (MAP) which consists of an oligomeric branching lysine core attached to the first two N-terminus amino acids of rMbST, methionine and phenylalanine (MF-MAP). The immunization with KLH-conjugated MF-MAP led to the production of the pAb with the highest rMbST/bST recognition ratio amongst the generated battery of antibodies. The pAb exhibited a specific binding ability to rMbST in a competitive antigen-coated ELISA format, which avidity was further improved after purification by rMbST N-terminus peptide-based affinity chromatography. These results suggest that immunodiscrimination between structurally related proteins can be achieved using immuno-enhanced immunogens such as MAPs. © 2012 Elsevier B.V.