1000 resultados para DOENÇA RENAL TERMINAL
Resumo:
O material aborda o papel da família no cuidado ao paciente com DRC, com ênfase em aspectos como a importância do suporte familiar ao sujeito doente e, por outro lado, os impactos psicossociais que a doença pode provocar na família.
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A hipertensão arterial sistêmica é uma das principais causas de consulta em serviços de atenção primaria à saúde. A mudança no estilo de vida é parte fundamental na prevenção e no tratamento da hipertensão arterial sistêmica. A avaliação do risco cardiovascular é uma ferramenta importante na definição de metas e na instituição do tratamento. Pessoas com risco cardiovascular alto necessitam de intervenções mais agressivas e precoces. A doença renal crônica provoca grandes custos econômicos tanto para os serviços de saúde públicos quanto para o paciente, diminuindo a qualidade de vida do mesmo e obrigando-o a utilizar os serviços de hemodiálise pelo resto da vida ou até conseguir uma doação renal. Com base nestes conceitos, este trabalho objetivou propor um plano de intervenção com vistas à redução da incidência de pacientes portadores de doença renal crônica intervindo nos fatores de risco, comorbidades e, principalmente, na doença arterial hipertensiva. Para fundamentar o plano foi realizada pesquisa por meio de busca digital nas bases de dados da SciELO com os descritores: Insuficiência Renal Crônica, Diálise Renal e Terapia de Substituição Renal e dados estatísticos dos pacientes cadastrados na Unidade Básica de Saúde . Pretende-se que esse estudo contribua para que os profissionais possam explicar de forma clara e detalhada sobre a hipertensão e seus riscos, enfatizar os objetivos do tratamento e a meta pressórica, esclarecer dúvidas com o paciente, discutir as expectativas e construir junto ao indivíduo, um plano terapêutico factível de forma a contribuir para o sucesso terapêutico
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Esta webaula contempla a importância da doença renal crônica no cenário de saúde pública atual, o seu manejo clínico e farmacológico.
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A hipertensão arterial crônica, o diabetes mellitus e a doença renal crônica figuram entre as morbidades crônicas mais prevalentes do mundo. Adicionalmente, todas configuram fatores de risco importantes para o desenvolvimento de complicações cardiovasculares, que são responsáveis por um elevado número de óbitos e por um alto gasto com a terapêutica aguda e crônica que essas complicações exigem. Por outro lado, com o acompanhamento e tratamento devido, esses fatores de risco modificáveis podem ter seu impacto reduzido e, então, prevenir a ocorrência dessas complicações. Assim, este trabalho objetivou elaborar um plano de ação para o cadastro e estratificação de risco dos pacientes portadores de hipertensão arterial sistêmica, diabetes mellitus tipo 2 e doença renal crônica. Para tal, fez - se pesquisa na Biblioteca Virtual em Saúde e fundamentou-se, também, na Linha Guia do Estado de Minas Gerais. O plano se pautou no Método de Planejamento Estratégico Situacional. Sabe-se que a estratificação de risco de condições crônicas busca guiar o acompanhamento ao fornecer um parâmetro objetivo de risco, baseado em escores já consagrados. No entanto, esses escores requerem vários dados e cálculos que poderiam inviabilizar seu uso na prática clínica diária. Dessa maneira, o desenvolvimento de um aplicativo voltado para dispositivos portáteis se justifica, uma vez que facilitaria o uso da estratificação ao automatizá-la. Adicionalmente, esse mesmo aplicativo poderia ser utilizado por outros membros da equipe, aumentando o número de profissionais capacitados a realizar a estratificação de risco. Por fim, como é voltado para dispositivos móveis, o aplicativo dispensa a necessidade de computadores pessoais no consultório, que ainda não são uma realidade da maioria das Unidades de Atenção Primária em Saúde (UAPS) de Minas Gerais, e permite o uso nas visitas domiciliares, inclusive.
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A glomerulonefrite membranosa faz parte das doenças glomerulares que provocam glomerulonefrite crônica, apresentando-se como uma das causas da doença renal terminal. As técnicas de imunofluorescência são o gold standard no estudo imunológico desta patologia em biópsia renal, através da deteção de imunocomplexos (e.g. IgG e C3) e do seu padrão de distribuição granular característico. No entanto, a imunofluorescência não permite uma contextualização histológica e os fluorocromos utilizados possuem um reduzido tempo de atividade, ao contrário das técnicas imunoenzimáticas que utilizam cromogénios coloridos precipitados que permitem a obtenção de uma marcação permanente e a sua contextualização histológica por via da utilização de eficientes colorações de contraste. Com a finalidade de contribuir para a qualidade do diagnóstico da glomerulonefrite membranosa, em biópsias renais, procurou-se, com esta pesquisa, identificar uma técnica imunoenzimática, através da conjugação entre diferentes cromogênios e colorações de contraste, que permita a deteção de depósitos de IgG e C3, com padrão granular. Foram constituídos diferentes binômios cromogênio + coloração, com os cromogênios 3,3›- Diaminobenzidine Tetrahydrochloride e 3-Amino-9-ethylcarbazole e as colorações Periodic Acid Schiff, Periodic Acid Methenamine Silver e Hematoxilina. Foram utilizadas 72 secções de tecido provenientes de seis de casos de biópsias renais com diagnóstico de glomerulonefrite membranosa, fixados em formalina a 10% e incluídos em parafina. A recolha de dados foi realizada por observação microscópica com preenchimento de uma grelha de classificação dos parâmetros: preservação da morfologia, intensidade da marcação específica, quantidade relativa de estruturas marcadas, marcação inespecífica/fundo, contraste e padrão da marcação, que permitiu a classificação dos binómios estudados num score quantitativo de 0-100 pontos. O binômio que apresentou melhores resultados foi 3-Amino-9-ethylcarbazole + Hematoxilina (score 71,81) e o binômio 3,3›- Diaminobenzidine Tetrahydrochloride+Periodic Acid Methenamine Silver (score 7,81), apresentou os piores resultados. O resultado do teste Kruskal-Wallis indica-nos a presença de diferenças estatísticas entre os binómios em estudo (p=0,000). A Hematoxilina pode ser considerada a coloração mais eficaz, pois cumpriu a sua função de auxiliar e facilitar a observação do tipo de padrão com os dois cromogênios utilizados. O cromogênio 3-Amino-9-ethylcarbazole apresentou resultados semelhantes aos produzidos pelo 3,3›-Diaminobenzidine Tetrahydrochloride, no entanto, permitiu identificar em todos os casos o padrão granular de imunomarcação, ao contrário do que aconteceu com este último.
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OBJETIVO: Determinar a prevalência de estenose da artéria renal (EAR) em pacientes submetidos a cineangiocoronariografia. MÉTODOS: Estudo prospectivo, considerando 1.656 cinean-giocoronariografias seguidas de aortografia, entre janeiro/2002 e fevereiro/2004, de pacientes encaminhados à cineangiocoronariografia diagnóstica com história ou não de hipertensão arterial sistêmica (HAS). RESULTADOS: Dos 1.656 pacientes, a idade média foi de 61,6 ± 11,8 anos, 53,8% eram do sexo masculino, 10,2% eram diabéticos, 63,8% apresentavam coronariopatia obstrutiva. A presença de EAR maior que 50% foi observada em 228 (13,8%) pacientes, e em 25 (1,5%) destes, ocorreu bilateralmente. A coronariopatia obstrutiva foi definida como estenose que causa redução do lúmen do vaso em 50% ou mais, em um, dois ou três vasos principais, denominados uniarterial, biarterial ou triarterial, respectivamente.A quantificação era realizada através da análise visual da angiografia. Comparando os grupos com e sem EAR > 50%, observou-se diferença estatisticamente significativa quanto a gênero, idade, ocorrência de diabete melito, PA e função ventricular esquerda. Não houve diferença significativa, no entanto, quanto à ocorrência de obstrução coronariana > 50%. Quando, porém, a EAR considerada é > 70%, observa-se diferença significativa quanto a PA, associação à obstrução coronariana > 50% e à disfunção ventricular esquerda, maiores no grupo com EAR. CONCLUSÃO: A prevalência de EAR neste estudo foi comparável àquela das grandes casuísticas da literatura e, em razão de sua importância pela associação com HAS e doença renal terminal (DRT) e suas seqüelas, devemos estar atentos para seu diagnóstico angiográfico.
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INTRODUÇÃO: A elevação do índice de massa corporaleapresençadesíndromemetabólica se associam com diminuição da função renal e o aparecimento de doença renal terminal. OBJETIVO: Avaliar o efeito da sobreposição de um modelo de obesidade experimental e hipertensão arterial sobre a pressão arterial, peso corporal e parâmetros metabólicos e renais de ratos. MÉTODOS: Foram estudados ratos machos das cepas Wistar e espontaneamente hipertensos (SHR). Os grupos MSG receberam glutamato monossódico no período neonatal (WST + MSG e SHR + MSG). Os animais controles receberam salina no período neonatal (WST e SHR). Após completarem três meses de vida, por 12 semanas foram pesados e tiveram a pressão arterial de cauda aferida semanalmente. A determinação de microalbuminúria foi realizada nas semanas 0, 4, 8 e 12. Ao final do período de acompanhamento, coletou-se sangue para glicemia de jejum, creatinina e perfil lipídico. Os rins foram retirados, corados e o índice de esclerose glomerular foi calculado. RESULTADOS: A administração de MSG produziu maior ganho percentual de peso corporal, elevação da glicemia de jejum e maior grau de lesão glomerular nos ratos WST -MSG e SHR -MSG quando comparados aos seus controles. Houve maior excreção urinária de albumina nos ratos do Grupo SHR + MSG quando comparados aos SHR. Não houve diferença estatística na pressão arterial de cauda, creatinina e parâmetros do metabolismo lipídico. CONCLUSÕES: A associação de obesidade neuroendócrina e a hipertensão arterial promoveram alterações morfológicas e funcionais no glomérulo mais severas do que aquelas observadas nos ratos somente hipertensos.
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Aims:To analyze the socio-demographic and clinical characteristics of patients with adult polycystic kidney disease admitted to hemodialysis services in Northwestern Paraná state,Brazil. Methods: This was an observational, descriptive and retrospective longitudinal study. Medical records of patients with polycystic kidneys who initiated hemodialysis between 1995 and 2012, in four centers that treat patients of the coverage area of the 15th Regional Health Region of Paraná state where analyzed. Results:We found that 10.3% of hemodialysis patients had polycystic kidney disease as a leading cause of stage 5 of chronic kidney disease. The mean age of patients was 54.9±9.4 years (ranging between 27 and 74 years), with equal gender distribution and Caucasian predominance (72.9%). The average age of dialysis initiation was 50±10.2 years. The most common comorbidity was systemic hypertension (66.7%). Liver cyst was the main extra-renal manifestation (10.4%). Twenty-five percent of the patients required renal transplantation, and (22.9%) undergone nephrectomy. The most widely used classes of antihypertensive drugs were β-blockers (41.7%) and drugs that act on the renin-angiotensin system (31.3%), while 56.3% of patients were treated with recombinant human erythropoietin. Conclusions:This is a pioneering epidemiological study in Northwestern Paraná state. We found in this population a sociodemographic and clinical profile of adult polycystic kidney disease similar to that of North America and Europe, probably because the ethnic constitution of the sample was predominantly of Euro-descendants.
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A Hipertensão arterial sistêmica é fator de risco para doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal terminal. Esses agravos são importantes causas de morbidade e mortalidade, com elevado custo social. No atendimento dos pacientes hipertensos, percebemos que muitos pacientes não tem seus níveis pressóricos controlados porque não aderem ao tratamento. Alguns não compreendem a forma de usar a medicaçãoe outros não entendem a importância dessa enfermidade. No Brasil, os profissionais atuantes na rede básica de saúde têm envidados esforços no sentido da prevenção e controle da Hipertensão arterial sistêmica. No entanto deparam com a pouca adesão ao tratamento como é o caso dos usuários de saúde no município de Juvenília - Minas Gerais.O presente estudo centra-se na Hipertensão Arterial Sistêmica e tem como público-alvo os usuários hipertensos assistidos pela Estratégia de Saúde da Família "Saúde e Esperança" da cidade de Juvenília, Minas Gerais. Neste trabalho, será apresentado o Plano de Ações proposto para intervir no problema identificado por meio do Diagnóstico Situacional e que foi priorizado: "Dificuldade de adesão ao tratamento anti-hipertensivo".
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A nefropatia diabética é hoje a principal causa de doença renal terminal no mundo ocidental. A presença de microalbuminúria é um achado de comprometimento renal. Está presente no estágio inicial da doença renal antes do comprometimento da função renal poder ser detectado. Esse achado permite intervir em fases iniciais de lesões renais com medidas terapêuticas comprovadamente eficazes em prevenir a evolução para a insuficiência renal crônica. Para isso é preciso introduzir nas unidades básicas de saúde o screening para nefropatia com pesquisa de microalbuminúria, visando intervir de forma precoce nos pacientes diabéticos. Será realizado um plano de intervenção junto aos pacientes, com a realização de palestras sobre hábitos de vida diária saudáveis, controle da hipertensão arterial, alimentação, prática de exercício físico, necessidade do uso correto das medicações e a implantação do exame de microalbuminúria em todos os pacientes diabéticos dentro do critério de inclusão
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As doenças cardiovasculares são as principais causas de óbitos em grande parte do mundo, além de gerar grandes prejuízos à qualidade de vida, devido à morbidade causada pelos eventos não fatais. Geram custos médicos e sociais de grande vulto. A hipertensão arterial sistêmica é considerada o principal fator de risco para o desenvolvimento de eventos cardiovasculares, como infarto agudo do miocárdio, acidente vascular encefálico e doença renal terminal. A partir desse dado, considerando a elevada prevalência da hipertensão arterial em nível mundial, associado a baixos índices de controle, torna-se um sério problema de saúde pública. A adesão ao tratamento medicamentoso e não medicamentoso considerado fator primordial para o controle dos níveis tensionais, não apresenta índices que gostaríamos de observar. É exatamente, a não adesão ao tratamento proposto a principal causa do descontrole dos níveis tensionais pelos pacientes hipertensos. O fato de a hipertensão arterial sistêmica ser uma doença crônica e assintomática dificulta a plena adesão dos pacientes. Assim, são necessários esforços adicionais pelo sistema de saúde no intuito de conscientizar os usuários da importância do tratamento e das mudanças dos hábitos de vida que auxiliam no controle da patologia. A atenção básica de saúde deve considerar o controle da pressão arterial dos seus usuários como uma das prioridades. Diante desse contexto, a proposta de intervenção sobre a realidade atual do controle dos pacientes hipertensos foi considerada justificável pela equipe de saúde da família do PSF Santo Antônio em Mariana/MG, através da busca de propostas que visam melhorar o controle da doença
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A Hipertensão arterial sistêmica é fator de risco para doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal terminal. Esses agravos são importantes causas de morbidade e mortalidade, com elevado custo social. No atendimento dos pacientes hipertensos, percebemos que muitos não têm seus níveis pressóricos controlados e tem baixa adesão ao tratamento; outros não compreendem a forma de usar a medicação e não valorizam a importância dessa enfermidade. No Brasil, os profissionais atuantes na rede básica de saúde têm envidados esforços no sentido da prevenção e controle da Hipertensão arterial sistêmica. No entanto deparam com a pouca adesão ao tratamento, como é o caso dos usuários de saúde no município de Januária - Minas Gerais. O presente estudo centra-se na Hipertensão Arterial Sistêmica e tem por objetivo melhorar a adesão ao tratamento dos usuários hipertensos assistidos pela Estratégia de Saúde da Família do Bairro Boa Vista da cidade de Januária, Minas Gerais. A metodologia constou do diagnóstico situacional, quando foi priorizado intervir no problema: "Dificuldade de adesão ao tratamento anti-hipertensivo". Em seguida foi realizada revisão bibliográfica e elaborado Plano de Ação para intervir nos cinco nós críticos identificados: Nível de informação (não compreendem a importância dessa enfermidade); Hábitos e estilo de vida da população (tabagismo, sedentarismo, alimentação rica em sal); Pressão social (desemprego); processo de trabalho da equipe de saúde (pouca informação ao usuário; falta de grupo operativo); estrutura dos serviços de saúde (falta equipe multidisciplinar, indisponibilidade de exames pelo SUS). Com a implantação das ações previstas, a serem desenvolvidas pela equipe local de saúde, espera-se como resultados ampliar a adesão dos hipertensos e melhorar a qualidade do tratamento oferecido.
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A hipertensão arterial é uma doença crônica determinada por elevados níveis de pressão sanguínea nas artérias, o que faz com que o coração tenha que exercer esforço maior do que o normal para fazer circular o sangue através dos vasos sanguíneos, a sua vez, a hipertensão arterial é fator de risco para doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal terminal. Esses agravos são importantes causas de morbidade e mortalidade, com elevado custo social. Em atenção aos pressupostos do Programa de Saúde da Família (PSF) foi desenvolvido projeto de intervenção em consonância com as atuais políticas de promoção e proteção à saúde, sob a ótica educativa, uma vez que toda mudança requer um processo educativo. Este projeto tem como objetivo elaborar um plano de intervenção visando atuar sobre os fatores de risco para hipertensão arterial entre a população na Estratégia de Saúde da Família Nossa Senhora das Graças no município de Divinópolis. Para a elaboração do plano de intervenção foi utilizado o Método do Planejamento Estratégico Situacional. O plano de intervenção proposto irá direcionar a equipe de profissionais no atendimento aos pacientes hipertensos visando melhorar o conhecimento desses indivíduos em relação à doença, proporcionar melhorias da qualidade de vidam e diminuir significativamente os fatores de risco modificável para a hipertensão arterial.
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A hipertensão arterial é uma doença multicausal e a maioria das causas são fatores de risco, e todos eles relacionados pelo modelo econômico e social, o qual determina as políticas públicas do modelo assistencial,o ambiente económico-político cultural e a estrutura dos serviços da saúde. A hipertensão arterial é fator de risco para doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal terminal. É a doença mais frequente no municipio de São Brás, com o controle pressórico inadequado na maioria dos pacientes e com alta probabilidade de sofrer as complicações crônicas. O objetivo deste trabalho é elaborar um plano de intervenção para a prevenção e controle da hipertensão arterial na área urbana do município de São Brás, sendo utilizado o Método Simplificado do Planejamento Estratégico Situacional, com um estudo retrospectivo e de intervenção com os pacientes hipertensos do território de abrangência para conseguir o controle dos níveis pressóricos e evitar as complicações da doença. Este estudo permitiu a identificação da hipertensão arterial como o problema de maior prioridade, além de determinar como nós críticos à educação nutricional deficiente, o índice elevado de hábitos tóxicos, à informação deficiente quanto a doença e suas consequências e a dinâmica deficiente de trabalho da equipe da saúde; e concluiu que a prevenção e controle da hipertensão na cidade de São Brás dependem essencialmente, do trabalho integral e organizado da equipe da saúde no fornecimento das ações educativas, ou seja, na mudança do estilo de vida da população, e que ainda com uma equipe funcionando adequadamente no modelo atenção centrada na pessoa, se precisa de um trabalho sistemático para conseguir uma transformação gradual do estilo de vida da comunidade
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A hipertensão arterial é um fator de risco para doença coronariana, doença cerebrovascular, doença vascular periférica, insuficiência cardíaca e doença renal terminal. Esses agravos são importantes causas de morbidade e mortalidade, com elevado custo social. Em atenção aos pressupostos do Programa de da Família (PSF) buscamos desenvolver um projeto em consonância com as atuais políticas de promoção e proteção a saúde, sob uma ótica educativa, uma vez que sabemos que toda mudança requer um processo educativo, e esse da de uma forma lenta e deve ser continuo. Nesse estudo elegemos com pergunta norteadora: Como fazer o controle do fatores de risco para melhorar a qualidade de vida do paciente com HTA em nossa área? Temo como objetivo geral este projeto de intervenção promover atividades educativas sobre controle dos fatores de risco em indivíduos hipertensos da cidade de Viçosa do Ceará, e como objetivos específicos caracterizar os hipertensos cadastrados no território estudado e realizar atividades educativas sobre hábitos saudáveis de uma vida com equipe multiprofissional. Espera-se com esse processo de intervenção diminuir significativamente a incidências de hipertensão or meio da mudança dos hábitos dos usuários.