895 resultados para Cotton spinning.
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Coating of cotton yarn is employed in the textile industry to increase the mechanical resistance of the yarns and resistance to vibration, friction, impact, and elongation, which are some of the forces to which the yarn is subjected during the weaving process. The main objective of this study is to investigate the usage of a synthetic hydrophilic polymer, poly(N-vinyl-2-pyrrolidone) (PVP), to coat 100% cotton textile yarn, aiming to give the yarn a temporary mechanical resistance. For the improvement of the mechanical resistance of the yarn, the following crosslinking processes of PVP were investigated: UV-C (ultraviolet) radiation, the Fenton and photo-Fenton reactions, and sensitized UV-C radiation. The influence of each crosslinking process was determined through tensile testing of the coated yarns. The results indicated that the best crosslinking process employed was UV-C radiation; increasing the mechanical resistance of the yarn up to 44% if compared with the pure cotton yarn, that is, without polymeric coating and crosslinking. POLYM. ENG. SCI., 51:445-453, 2011. (C) 2010 Society of Plastics Engineers
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Cotton with naturally colored fiber is increasing as a commercial crop due specially to its textile processing with reduced environmental impact, as dying is not necessary. The critical period of weed control and the weed community were studied in a field with the naturally green colored fiber cv. BRS Verde cultivated in Missao Velha, Brazil. Without weed control during all the cycle, a reduction of 82.9% in yield was observed. The critical period of weed control was between 31 and 74 days after emergence for a reduction of 5% in yield. The weed community was composed of 21 species, with higher relative importance and dominance of monocotyledonous species. The beginning of the critical period was found to be more influential on yield than the ending. Thus, defining the right moment to start weed control can be more important to yield than determining the moment to cease it. (C) 2011 Elsevier B.V. All rights reserved.
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The spatial distribution of Rotylenchulus reniformis on cotton cultivated in crop rotation with sorghum-peanut-velvetbean was studied using geostatistics. The experimental field, which had been continuously cropped with cotton for 20 years, comprised two 32 x 48 m-grids, each divided in sixty-four 4 x 6 in sampling plots. For all crops, 300 cm(3) soil samples were taken at the center of each plot at crop germination (Pi) and again at harvest (Pf), from which the numbers of nematodes were determined. The results revealed that the spatial distribution of R. reniformis was highly aggregated and with the aid of geostatistical techniques the nematode intensities were mapped and the risk areas accurately identified. Consequently, geostatistics is here considered a useful tool for planning nematode control strategies, particularly in precision agriculture.
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In recent years, the productivity of cotton in Brazil has been progressively decreasing, often the result of the reniform nematode Rotylenchulus reniformis. This species call reduce crop productivity by up to 40%. Nematodes can be controlled by nematicides but, because of expense and toxicity, application of nematicides to large crop areas may be undesirable. In this Work. a methodology using geostatistics for quantifying the risk of nematicide application to small crop areas is proposed. This risk, in economic terms, can be compared to nematicide cost to develop an optimal strategy for Precision Farming, Soil (300 cm(3)) was sampled in a regular network from a R. reniformis-infested area that was a cotton monoculture for 20 years. The number of nematodes in each sample was counted. The nematode number per volume of soil was characterized using geostatistics, and 100 conditional simulations were conducted. Based on the simulations, risk maps were plotted showing the areas where nematicide should be applied in a Precision Farming context. The methodology developed can be applied to farming in countries that ale highly dependent on agriculture, with useful economic implications.
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Considerada importante praga do algodoeiro, a mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B pode através de sua alimentação, diminuir o vigor das plantas, trasmitir vírus e prejudicar a qualidade da fibra. Visando avaliar a resistência de genótipos de algodoeiro, Gossypium hirsutum (L.), à mosca-branca Bemisia tabaci biótipo B, realizaram-se testes de atratividade e não-preferência para oviposição, com e sem chance de escolha, em telado, a temperatura ambiente. Verificou-se baixa atratividade das plantas dos genótipos Fabrika, CNPA Ita 90, Makina, Coodetec 407 e IAC 01-639 CPA 02-24 a adultos dessa mosca-branca, o que pode representar um componente de resistência destes materiais genéticos ao inseto. Os genótipos BRS Aroeira, Coodetec 406, Fabrika e Coodetec 401 apresentaram resistência do tipo não-preferência para oviposição, nos testes com e sem chance de escolha. Os números de tricomas e de glândulas de gossipol por cm² não foram adequados para se avaliar a não-preferência para oviposição de adultos da mosca-branca em genótipos de algodoeiro.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Avaliou-se atratividade e não-preferência alimentar de lagartas recém-eclodidas de Spodoptera frugiperda por partes de plantas e plantas de variedades de algodoeiro. Testes foram realizados a 27 ± 1ºC, UR de 70% ± 10% e fotofase de 14h. Folhas, brácteas, botões florais e cascas de maçãs da variedade BRS Itamarati-90 e folhas de Fibermax-966, Fibermax-977, DeltaOpal, DeltaPenta, BRS Acala-90, Coodetec-408, Coodetec-409, Coodetec-410, BRS-Cedro, BRS-Ipê, BRS-Aroeira, IPR-96, IPR-120, BRS-Araçá, IAC-24 e BRS Itamarati-90 foram utilizadas nos testes de atratividade e não-preferência para alimentação, com e sem chance de escolha. Utilizaram-se 20 lagartas de S. frugiperda por placa de Petri (sistema de arena) por teste, com 10 repetições. Contaram-se lagartas para avaliar atratividade por 60 min e não-preferência para alimentação por 24 h. Folha foi mais atrativa e preferida para alimentação por lagartas de S. frugiperda. em livre escolha, Coodetec-410 foi mais atrativa e BRS Acala-90, Fibermax-966 e DeltaPenta, as de menor atratividade à S. frugiperda; BRS-Araçá, mais preferida para alimentação e BRS-Cedro, BRS Itamarati 90, DeltaPenta, Coodetec-408 e BRS-Aroeira, menos preferidas. Considera-se 46 min., tempo mais adequado para avaliar atratividade de algodoeiro a lagartas de S. frugiperda.
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Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo (FAPESP)
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O objetivo deste trabalho foi estudar o efeito do diâmetro dos botões florais de algodoeiro na massa corporal de adultos do bicudo-do-algodoeiro, Anthonomus grandis Boheman (Coleoptera: Curculionidae). O experimento foi realizado em condições de campo e laboratório, em Jaboticabal (SP), Brasil. Foram realizadas seis amostragens, coletando-se ao acaso dez plantas nas cultivares Coodetec 405 e Fibermax 986, avaliando-se o número e o diâmetro de botões florais. Os botões florais com orifícios de oviposição foram individualizados em frascos e observados diariamente para a visualização da emergência dos adultos. Botões florais com maiores diâmetros proporcionam maior massa corporal de adultos de A. grandis recém-emergidos nas duas cultivares.
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To study the viability of detached leaf culture technique, studies were carried out with detached leaves from cotton apex (true trilobed leaves). The prepared leaves were sprayed with 2,4-D amine and ester, at rates of 10, 30, 70, and 100% of the recommended doses. Detached leaves without herbicide spray were used as controls. Simultaneously, a greenhouse experiment was conducted with the same treatments as used for the detached leaves experiment. Toxicity was measured through a 0-to-5 grading according to the percentage of affected leaf area in the detached leaves experiment or examining the affected rate of whole plant as indicated in the greenhouse. Results showed that the ester form of the herbicide induced earlier and more severe toxicity symptoms in detached leaves and greenhouse grown plants. Positive and significant correlations (p < 0.001) were found between toxicity results obtained at 7 and 14 days after application in detached leaves and greenhouse plants (r = 0.97 and 0.92, respectively). Negative, significant correlations (p < 0.005) were found between the toxicity levels found at 7 and 14 days after application in detached leaves and dry matter of cotton plants grown in the greenhouse (r = -0.92 and -0.92, respectively).
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Estudou-se o efeito do tratamento de sementes de algodão com cloreto de mepiquat sobre o crescimento inicial de raízes e parte aérea. O experimento, realizado em casa de vegetação, utilizou vasos de PVC adaptados com uma parede frontal de vidro e os tratamentos foram constituídos por cinco doses do cloreto de mepiquat (CM) do ingrediente ativo (i.a.): 0, 3, 6, 9 e 12 g kg-1 de sementes, pulverizado sobre as sementes, e a cultivar FM 993. Massa de matéria seca da parte aérea (folhas, pecíolos e haste), massa de matéria seca da raiz, área foliar, relação parte aérea:raiz, relação área foliar:crescimento radicular, o comprimento da parte aérea foram avaliados aos 21 dias após a semeadura. Crescimento radicular foi avaliado a cada três dias até os 18 dias. O CM aplicado às sementes do algodão promove redução da altura da planta e da área foliar, sem, contudo, afetar produção de massa de matéria seca da parte aérea e raiz, relação parte aérea:raiz, relação área foliar:crescimento radicular e comprimento total de raízes do algodoeiro. Assim, no presente experimento não foi observado efeito negativo do CM aplicado às sementes do algodoeiro na absorção de água pela planta.
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Reguladores de crescimento aplicados às plantas de algodoeiro (Gossypium hirsutum L.) podem ser lavados em função da ocorrência de chuvas. Chuvas que ocorrem próximas à época de aplicação podem ocasionar elevada perda e necessidade de reaplicação dos produtos visando à taxa de crescimento desejada. Avaliou-se o efeito do intervalo de tempo entre a ocorrência de chuva simulada e a aplicação de cloreto de mepiquat e cloreto de chlormequat no algodoeiro no crescimento das plantas, além de estimar a necessidade de reaplicação dos reguladores. Plantas de algodão foram cultivadas em vasos de 12 L que permaneceram em casa de vegetação. Os reguladores de crescimento foram aplicados 40 dias após a emergência, quando 50% das plantas apresentavam botão floral. A chuva foi simulada 1, 2, 4, 6 e 24 horas após a aplicação dos reguladores. Determinou-se a altura das plantas antes da aplicação dos produtos e a cada 3 dias até o 30º dia. Na colheita, foi avaliado o número de ramos e estruturas reprodutivas, com posterior determinação da massa da matéria seca. Também foi determinado o crescimento acumulado e taxa de crescimento das plantas. Os dois reguladores reduziram a massa da matéria seca das plantas, independente do intervalo para ocorrência da chuva. O crescimento excessivo das plantas foi controlado, porém, com eficiência reduzida quanto menor o intervalo para simulação de chuva. em todos os períodos avaliados houve perda de produtos, com necessidade de reaplicação. A taxa de reaplicação de cloreto de mepiquat para os diferentes intervalos de chuva foi, em média, 17% maior.
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Nas maiores regiões algodoeiras no Brasil, chove mais de 1.500mm anuais, existindo risco de ocorrer lavagem de reguladores de crescimento aplicados às folhas do algodoeiro, antes que sejam absorvidos. O objetivo deste trabalho foi avaliar a lavagem dos reguladores de crescimento cloreto de mepiquat e cloreto de chlormequat de folhas de algodoeiro por chuva, ocorrendo em diferentes momentos após a aplicação. O trabalho foi realizado em casa de vegetação. Ambos os reguladores foram aplicados no aparecimento do primeiro botão floral, na dose de 15g ha-1 de i.a. com e sem adjuvante siliconado, e chuva simulada foi aplicada aos 0, 0,75; 1,5; 3,0; 6,0; 12,0 e 24 horas após a aplicação dos reguladores, mais um tratamento sem chuva. A adição de adjuvante siliconado melhorou a absorção dos produtos. A ocorrência de chuva até mesmo 24 horas após a aplicação dos reguladores pode lavar parte dos produtos das plantas de algodoeiro, com maior intensidade para o tratamento sem adjuvante. A redução da absorção do produto leva à necessidade de reaplicá-lo para que possa haver a sua ação, sem comprometer sua função.