1000 resultados para Cooperativas Agroindustriales
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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A pesquisa examina o cooperativismo sob as óticas da economia solidária e do desenvolvimento sustentável local. A pesquisa objetiva um entendimento sobre os fatores que influenciam no desempenho de cooperativas. Em particular, a pesquisa se concentra nos fatores político-institucionais, organizacionais e de gestão que influenciam no desempenho e resultados de cooperativas de produção. A pesquisa é um estudo de caso múltiplo baseado em duas cooperativas de produção localizadas no Estado do Pará, Brasil. O arcabouço teórico é baseado na economia solidária, no desenvolvimento sustentável local e nas transformações econômicas que podem resultar dessas perspectivas que usam o cooperativismo e a potencialidade local como uma forma de alcançar a gestão dos recursos naturais e o desenvolvimento sustentável local. Os dados obtidos nos casos selecionados mostram que o desempenho e os resultados das cooperativas são derivados de fatores internos e externos, tais como: apoio de organizações externas (organizações governamentais e não governamentais); construção de capacidade para trabalhar sob a ótica do cooperativismo; conhecimento sobre a filosofia do cooperativismo; participação em redes de relações sócio-produtivas; acesso a recursos financeiros externos; práticas produtivas integradas com a gestão dos recursos naturais; e, educação formal.
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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Pós-graduação em Biociências - FCLAS
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As cooperativas agropecuárias brasileiras geralmente são organizações complexas e de propriedade difusa. Entretanto, 48% dessas organizações não promovem a desvinculação dos proprietários das decisões de gestão, contrariando o que é estabelecido pelo preceito teórico dominante para empresas - cooperativas e não cooperativas - similares. Diante desse desalinhamento, neste artigo investigaram-se os possíveis determinantes da separação entre propriedade e gestão nessas organizações. Na medida em que o processo de separação compreende diferentes relações de agência, foram utilizados respectivamente os modelos logit e tobit para estudar o que determina a delegação do direito de controle formal pelos proprietários ao conselho de administração e a divisão do processo decisório entre os membros do conselho e o executivo responsável pela gestão. Dentre os resultados encontrados, destaca-se o fato de complexidade e propriedade difusa não terem se mostrado relevantes para explicar a separação entre propriedade e gestão, diferentemente do que ocorre em sociedades anônimas. Em contrapartida, características do conselho de administração (tamanho, alocação de autoridade formal, limites à reeleição, reputação e esforço) têm importante papel na determinação da ocorrência de separação. Por tratar-se do primeiro trabalho a abordar o problema do controle em cooperativas agropecuárias, novas pesquisas empíricas são desejáveis.
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A visão predominante na teoria econômica é que organizações de propriedade difusa e complexas apresentam melhor desempenho se forem separados os direitos ao lucro residual das decisões de gestão. Nos países de economia desenvolvida, os modelos de governança corporativa das cooperativas agropecuárias de propriedade difusa e complexas, tal como já informado pela literatura econômica, promovem a desvinculação dos cooperados da gestão da empresa. Em contraposição, no Brasil, embora não haja estudos sistemáticos sobre o tema, evidências pontuais indicam que essas organizações concentram a propriedade e decisões de gestão. A possível divergência entre os modelos de governança utilizados nos diferentes países revela a necessidade de mensuração do grau de separação entre propriedade e decisão de gestão em cooperativas agropecuárias brasileiras, tarefa a que se dedica este artigo. A partir de dados coletados junto a 77 cooperativas agropecuárias, identificou-se que diferentes modelos de governança coexistem no Brasil. Embora grande parcela de cooperativas tenha governança concentrada, há um grupo que já adota modelos de governança que promovem a separação parcial de jure ou de facto entre propriedade e decisão de gestão. Esses resultados revelam a necessidade de pesquisas futuras voltadas a identificar os determinantes da variabilidade de modelos de governança nas cooperativas brasileiras.
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No presente trabalho analisa-se a importância das cooperativas no mercado de crédito rural do Brasil, com foco na visão de quem demanda empréstimos. Para tanto, realizou-se um estudo de caso referente à Cooperativa de Crédito Rural dos Fornecedores de Cana e Agropecuaristas da Região de Piracicaba (Cocrefocapi). O objetivo principal é mostrar a importância da Cocrefocapi no financiamento dos fornecedores de cana de Piracicaba, a partir da análise da influência de vários fatores presentes na decisão dos cooperados em escolher esta instituição como principal financiadora. Assim, foram elaborados e testados dois modelos econométricos de resposta qualitativa, além de várias análises descritivas. Os resultados mostram que o tamanho da terra é um fator que deve ser considerado ao se analisar a demanda por crédito agrícola. Além disso, não existe evidência econométrica que mostre que os associados com maior participação no capital institucional da Cocrefocapi tenham maiores incentivos para tomar empréstimos junto à cooperativa. Por outro lado, embora os fornecedores que tomaram empréstimos na Cocrefocapi a tenham escolhido principalmente por menores custos de transação, os resultados indicam que muitas destas pessoas tomaram empréstimos em outras instituições, pois, além de produzirem cana, conduzem outras atividades econômicas que não são financiadas pela Cocrefocapi.
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El proyecto buscan reconectar economía y sociedad, describiendo fenómenos situados en la confluencia de la organización económica y el conocimiento. La problemática tiene como foco el mercado, visto desde una perspectiva de construcción social, analizando su génesis y sin considerarlo un ordenamiento inevitable y natural. Comprende dos líneas principales: a) el estudio de las prestaciones y sistemas de intercambio al interior de la familia (circulación de bienes a través de la herencia, intercambios matrimoniales, formas de cooperación y ayuda mutua, agroindustrias familiares, etc.); y, b) el análisis de los procesos de institucionalización de la economía en el agro, mediante el estudio etnográfico de las prácticas de cálculo y estimación de pequeños productores y asalariados rurales (constitución del trabajo como mercancía, participación de los pequeños productores en mercados, cooperativas, grupos de crédito, cadenas agroindustriales, etc.). La principal hipótesis de trabajo es que la institucionalización de la economía depende de un conjunto de mediadores (redes sociales, instrumentos y tecnologías de cálculo, determinados tipos de expertise que actúan como “prescriptores del mercado”, orientando el encuentro de la oferta y la demanda a través de revistas especializadas, etc.), cuya existencia no es tenida en cuenta por la visión económica estándar y que nos proponemos explorar a partir de herramientas de la sociología económica, la etnografía económica y la antropología de las ciencias y las técnicas.
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La actual provincia de Misiones desarrolló una economía relacionada a cultivos industriales, particularmente yerba mate y tabaco. El sistema productivo se enlazó a ellos, los cuales además modelaron las explotaciones agrícolas y al sujeto social agrario. El objetivo de este trabajo es analizar las acciones colectivas desplegadas por el cooperativismo yerbatero misionero y la representación de intereses del sector, tomando como referente a la Federación de Cooperativas Agrícolas de Misiones (Fedecoop); las mismas serán puestas en relación con los cambios en las políticas estatales a partir de la década de 1950 hasta 1976. Se sostiene la hipótesis de que las cooperativas promueven una organización económica y social válida para los sujetos rurales del agro misionero. Para este análisis histórico, interesa considerar la construcción de hegemonía, entrelazados con el vínculo existente entre los proyectos productivos y sociales que sostenía el sujeto cooperativo y aquél que el Estado intentó reformular al finalizar el gobierno peronista en 1955. El propósito es ponderar cuáles fueron las consecuencias de los cambios ocurridos a partir del paso de un Estado interventor a uno burocrático autoritario sobre el movimiento cooperativo.