1000 resultados para Consumo de bebidas alcóolicas
Resumo:
OBJETIVO: Analisar os fatores de risco e proteção para Doenças Crônicas Não Transmissíveis - DCNT nas capitais do Brasil. METODOLOGIA: Foram analisadas informações provenientes do sistema de vigilância de fatores de risco e proteção para DCNT por inquérito telefônico - VIGITEL, em 2008. A amostra foi composta por 54 mil entrevistas sendo as frequências apresentadas para o conjunto das capitais por sexo, faixa etária e escolaridade. RESULTADOS: O estudo mostrou diferenças na prevalência de fatores de risco e proteção de DCNT entre sexos, idade e escolaridade. Os homens apresentaram maiores frequências de fatores de risco como fumo, excesso de peso, consumo de refrigerantes, carnes com excesso de gordura e bebidas alcoólicas. Os homens praticam mais atividade física no lazer. As mulheres se alimentam melhor e referem mais diagnóstico médico de doenças, como hipertensão arterial, dislipidemia e osteoporose, além de estado de saúde ruim. Em geral, os fatores de risco são mais frequentes na população de menor escolaridade. DISCUSSÃO: Estas informações devem redirecionar a implementação das políticas públicas com foco em um modo de viver mais saudável e escolhas individuais mais adequadas por parte da população adulta brasileira.
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Desde 2003, las aguas saborizadas comenzaron una tendencia alcista en su consumo, pasando de un 1% en el 2003 a un 7% en 2007 y alcanzando un 10% en 2011. El éxito de las aguas saborizadas se relaciona con la búsqueda del consumidor de una propuesta percibida como más sana y natural, que la que se puede encontrar en las gaseosas convencionales. Por cuatro generaciones, Oeste Embotelladora S.A. se ha dedicado al mercado de las bebidas gaseosas sin alcohol. El consumo de bebidas es y será por siempre una necesidad elemental que las personas deben satisfacer. Por ello, esta empresa, durante mucho tiempo, se ha dedicado a investigar cómo éstas necesidades van evolucionando, y ha tratado de satisfacerlas adaptándose a las diversas circunstancias que este mundo cambiante depara. En este trabajo, se abordará los pasos a seguir para lanzar el nuevo producto (Agua saborizada), en Cuyo, Salta y Jujuy, analizando la conveniencia económica de su lanzamiento, frente a las dificultades existentes por ser un mercado en el cual ya hay muchos competidores. El proyecto de investigación trata sobre el lanzamiento de un agua saborizada en la gama de productos de Oeste Embotelladora S.A. Se desarrollan cada uno de los pasos necesarios para la incorporación del nuevo producto en el mercado. Además, la evaluación económica privada que revela si el proyecto es rentable o no.
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A utilização de pesticidas organoclorados é motivo de preocupação das entidades ligadas à área de saúde em todo o mundo. Apesar de as formas de contaminação serem bem conhecidas, não há um controle eficaz na fiscalização do seu uso no Brasil. Sabe-se que altos níveis séricos destes compostos nos organismos de seres humanos e animais acarretam sérios problemas de saúde. Tendo em vista essa realidade, foi realizado, em 2009, o Projeto Piloto do I Inquérito Nacional de Populações Expostas a Substâncias Químicas, cujo subprojeto \"doadores de sangue\" teve como objetivo mensurar as concentrações de substâncias químicas no sangue de 547 residentes da região metropolitana de São Paulo, dentre elas os pesticidas organoclorados. Este trabalho teve como objetivos avaliar as concentrações dos pesticidas hexaclorobenzeno (HCB), alfa-HCH, ?-HCH, beta-HCH, beta-HCH, heptacloro, heptacloro epóxido, dieldrin, mirex, o,p\'-DDT, p,p\'-DDT, o,p\'-DDE, p,p\'-DDE, o,p\'-DDD e p,p\'-DDD nesta população e compará-las com as encontradas em outros países e determinar fatores associados aos níveis mais elevados destas substâncias. O método analítico utilizado foi de cromatografia a gás. Os resultados deste estudo indicam que a população adulta de São Paulo não está exposta a níveis preocupantes de pesticidas organoclorados, pois dentre os compostos analisados, apenas o beta-HCH e o p,p\'-DDE tiveram um número significante de amostras acima do limite de quantificação, 10,7% e 31,2% das amostras respectivamente. Quando utilizada a metade do limite de quantificação para substituir os valores abaixo do limite de quantificação do método, o valor médio encontrado para o beta-HCH foi de 0,028 ug/dL e para o p,p\'-DDE foi de 0,045 ug/dL. Este estudo propôs dois modelos multivariados para explicar os fatores associados aos compostos beta-HCH e p,p\'-DDE no sangue dos doadores. Segundo o modelo de Regressão Logística Ordinal Multivariado, os fatores associados a níveis mais altos de beta-HCH foram ter idade entre 26 e 45 anos e ser do sexo feminino. Para o p,p\'-DDE os fatores associados a níveis mais altos foram ter idade entre 26 e 45 anos, ser do sexo feminino e ter trabalhado com pesticidas, enquanto receber renda mensal de 3 a 5 salários mínimos e consumir derivados de origem animal uma ou mais vezes por semana foram associados a níveis mais baixos de p,p\'-DDE. Segundo o modelo de Regressão Linear Múltipla, os fatores associados a níveis mais altos de beta-HCH foram o sexo feminino, ter contato prévio com pesticidas na região agrícola, ter trabalhado com pesticidas em campanhas de saúde pública, ter trabalhado em empresas de capacitores ou transformadores, ter trabalhado em indústrias de solventes clorados, ter renda mensal de 3 a 5 salários mínimos, consumo de carnes uma ou duas vezes por semana e consumo de frutos do mar uma ou duas vezes por semana, enquanto consumo frequente de cerveja e ter renda mensal de 1 a 3 salários mínimos foram associado a níveis menores de beta-HCH. Já para o p,p\'-DDE, os fatores associados a níveis mais elevados foram ser do sexo feminino, ser não branco, ter trabalhado com pesticidas e consumir água de fontes que não sejam minerais ou de rede, enquanto o consumo frequente de bebidas alcoólicas foi associado a níveis mais baixos de p,p\'-DDE
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Fundamentos: Existe una gran diferencia entre el consumo de agua y las bebidas que contiene agua (bebidas carbonatadas, azucaradas, zumos o bebidas alcohólicas). El consumo de estas bebidas está relacionado con el desarrollo de enfermedades crónicas (obesidad, diabetes tipo 2, hipertensión arterial o dislipemias). El objetivo es determinar la frecuencia de consumo de bebidas de los estudiantes de la Universidad de Alicante. Métodos: Estudio transversal descriptivo. Población 26.273 estudiantes. Se seleccionaron 396 mediante muestreo aleatorio simple. Se utilizó un cuestionario frecuencia consumo para estimar la ingesta individual. Variables: bebidas (n=12) y frecuencia de consumo (n=4). Resultados: El 29,6% de hombres y el 13,0% de mujeres consumen bebidas carbonatadas con azúcar a diario (p-valor<0,001). El consumo diario de vino es nulo. El 41,4% de la población consume cerveza y destilados semanalmente. El 76,1% de hombres y el 58,7% de mujeres, consumen alcohol como mínimo una vez a la semana, p-valor=0,001. Conclusiones: Los resultados plantean la necesidad de estudios epidemiológicos que orienten el desarrollo de políticas nutricionales dirigidas a reducir el consumo de bebidas azucaradas y alcohólicas entre la población joven. Mediante un trabajo conjunto entre las autoridades gubernamentales, medios de comunicación, industria alimentaria y la sociedad en general.
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Objetivo. Describir la frecuencia de consumo de determinados alimentos y bebidas alcohólicas en una muestra de estudiantes de la Universidad de Alicante. Material y métodos. El instrumento utilizado para la recogida de datos fue un cuestionario de frecuencias de consumo, aplicado mediante entrevista personal a una muestra accidental de 1250 personas, (692 mujeres y 488 hombres), con un rango de edad de 17-40 años. Constaba de cuatro secciones: 1ª) número de comidas y lugar donde se realizan; 2ª) patrones de consumo de los distintos grupos de alimentos; 3ª) patrones de consumo de bebidas alcohólicas, diferenciando lo bebido de lunes a jueves y de viernes a domingo; y 4ª) datos de identificación y demográficos. Resultados. Los datos obtenidos coinciden con los expuestos por otros autores, y muestran que nuestro modelo alimentario se caracteriza por un alto consumo de carnes (=4 veces/semana), adecuada ingesta de huevos (=2,5 v/sem.) e hidratos de carbono complejos (arroz y pastas =4,2 v/sem.), consumo ligeramente inferior al recomendado de frutas (=5,3 v/sem.) e insuficiente de legumbres (=2,2 v:/sem.), verduras y hortalizas frescas (=3,9 v/sem.), y pescados (=2 v/sem.). El consumo de bebidas alcohólicas fue: 2,6 vasos/semana de cerveza, 2,1 v/sem. de combinados, 1,2 v/sem. de licores y 0,8 v/sem. de vino. Los porcentajes de consumidores fueron para la cerveza del 51,1 %, para los combinados del 61,4%, para los licores del 40,9%, y para el vino 18,7%. Los datos señalan que los hombres consumen más bebidas alcohólicas que las mujeres (t=7,79 p<0,001) y que quienes empiezan antes a consumirlas son quienes en mayor cantidad lo hacen (t=-3,17 p<0,001). Conclusiones. Pese a la diferencia existente entre medias de edad y nivel cultural, existe una similitud entre los datos obtenidos en este estudio y el realizado sobre la población de la ciudad de Alicante. Las encuestas alimentarias y de consumo de alcohol realizadas en España son escasas y con diversa metodología, lo que dificulta la comparación de los resultados obtenidos con otros estudios previos.
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El consumo de bebidas no alcohólicas en España está constituido principalmente, además del agua mineral, y las bebidas refrescantes, por los zumos y las bebidas estimulantes con predominio del café. Estas bebidas, especialmente los zumos de frutas y el café, son una importante fuente de compuestos bioactivos. Concretamente el café es la mayor fuente de polifenoles en la dieta española, mientras que los zumos de frutas, junto con las frutas cítricas, constituyeron el 43 % de ingesta de vitamina C de los niños españoles. En ambos tipos de bebidas, los ácidos orgánicos, además de aportar propiedades organolépticas, como la acidez al café (ácido acético), se comportan como queladores metálicos e incluso se considera al ácido quínico como un inductor antioxidante. Por estos motivos se consideró de interés abordar los siguientes objetivos y plan de trabajo. Objetivos y plan de trabajo: Evaluación de los compuestos bioactivos presentes en las bebidas no alcohólicas seleccionadas: Cafés y zumos de frutas. Selección y puesta en marcha de los métodos para la evaluación de la capacidad antioxidante in vitro, teniendo en cuenta la adecuación de los ensayos realizados a las muestras bajo estudio, bebidas no alcohólicas. Evaluar la capacidad antioxidante de bebidas no alcohólicas (café y zumos). Estudiar la bioaccesibilidad in vitro de los compuestos bioactivos del café soluble para determinar su potencial efecto antioxidante sobre el organismo, tras la ingestión de la bebida. Comparar las bebidas que presentan alegaciones nutricionales y de propiedades saludables en su etiquetado con aquellas que no lo hacen...
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Introducción: en Uruguay el alcohol es la droga más consumida con impacto negativo en la salud estimulando conductas de riesgo. Objetivos: describir la frecuencia de consumo de alcohol en niños y adolescentes hospitalizados en el Hospital Pediátrico del Centro Hospitalario Pereira Rossell (HP-CHPR). Conocer características del consumo, factores de riesgo y protectores. Metodología: encuesta basada en guía de detección de consumo de alcohol e intervención breve del MSP y MIDES (2013) a pacientes entre 9 a 15 años, a las 24 horas de hospitalizados en cuidados moderados, independiente del motivo de ingreso. Período: 01 de febrero de 2015 al 31 de marzo de 2015. Variables: edad, sexo, consumo, días, patrón, riesgo, percepción de repercusiones, factores de riesgo y protectores. Resultados: se incluyeron 202, edad media 12 años, 79% ³11 años. El consumo estaba presente en 9% de los <11 años y en 47% de los mayores. El consumo fue experimental en la mayoría. Se constataron 17 episodios abusivos. La mayoría niega repercusiones por el consumo. Factores protectores: educación 78 (100%), referentes 62 (79%), apoyo familiar 67 (86%).Factores de riesgo: enfermedades crónicas 26 (33%), inestabilidad emocional 30 (38,5%), violencia familiar 17 (22%), consumo intrafamiliar 62 (80%). Discusión: no hay estudios nacionales que aborden esta problemática desde el tercer nivel de atención. El alcohol es una droga socialmente aceptada y la de inicio más temprano. Al aumentar la edad aumenta el patrón abusivo. Es importante su detección en diferentes escenarios de salud con estrategias de abordaje y seguimiento.
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Este trabajo consiste en una investigaci?n escolar de car?cter cualitativa a trav?s de la metodolog?a de proyecto de aula, que pretende ense?ar de forma contextualizada como el consumo en excesivo del alcohol afecta la comunicaci?n neuronal del ser humano, para que la muestra de estudiantes de 12 a 14 a?os logren contrastar sus concepciones previas con las posibles hip?tesis de soluci?n del problema planteado y as? para as? comenzar a construir un aprendizaje significativo. Este proyecto de aula se desarrolla a trav?s de 3 fases, quedando planteadas las actividades por desarrollar en investigaciones posteriores. Dichas fases trabajadas fueron: Fase I. Diagn?stico de intereses y concepciones previas de los estudiantes, identificaci?n y formulaci?n del problema. Fase II. Planteamiento de hip?tesis sobre el problema. Fase III. Planteamiento de las actividades de soluci?n del problema. El desarrollo de este estudio ha permitido demostrar la importancia de tener en cuenta la ense?anza contextualizada, ya que nos permite utilizar el contexto de la vida diaria, para mejorar el inter?s de los estudiantes por el aprendizaje de las ciencias.
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Con el objetivo de determinar la asociación entre factores de riesgo y consumo de alcohol en adolescentes de Machala, y establecer una línea de base para intervenciones futuras. Se realiza el estudio con una muestra de 368 estudiantes, de ellos 115 casos y 253 controles. El análisdis estadístico con medidas de tendencia central y oddos ratio. Resultados: 80consumieron alcohol en alguna ocasión; 30de ellos son consumidores moderados y excesivos. Existe asociación entre consumo de alcohol y; 1) sexo masculino (OR 2.48, IC 1.53-4.02) 2) disfunción familiar (OR 2.97, IC 1.80-4.91), 3) consumo familiar (OR 1.89, IC 1.15-3.13), 4) consumo de amigos (OR 10.01, IC 4.54-22.9), 5) maltrato (OR 2.74, IC 1.67-4.53). Lugares y compañía preferidos: discotecas y barras, amigos y familiares. La cerveza es la bebida de mayor consumo. Conclusiones: Inicio de consumo promedio 14.9 años, la tendencia a un mayor consumo se asocia, con el sexo masculino, insatisfacción del adolescente con el funcionamiento familiar, transmisión de estilos de vida de familiares y amigos y maltrato. El consumo se da con mayor frecuencia en lugares prohibidos por el marco legal. El alcohol es aceptado socialmente y estimulado por los medios de comunicación social y la propia familia
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A vida social de um indivíduo dependente do álcool é na maioria das vezes um factor de risco para continuar ou aumentar o consumo excessivo de bebidas alcoólicas. Um dos grandes fracassos do alcoólico é não cumprir adequadamente um papel social desejado, o que resulta em prejuízos para si mesmo e para os outros. O indivíduo que abusa no consumo, depressa perde a sua reputação junto de colegas, amigos e familiares, o que o deixa mais intolerante à frustração e aumenta o consumo. A mentira toma-se então sua aliada, pois através dela ele vai reduzindo a ansiedade causada pelo fracasso na vida social e que os outros teimam em deixar bem nítido. Identificar os problemas sociais dos quais o indivíduo padece, é fundamental para planear melhor uma estratégia de intervenção, quer seja ela de prevenção, de psicoterapia ou de reabilitação. Os programas de tratamento habitualmente propostos para a abordagem dos problemas derivados do consumo de álcool centram a sua atenção, quase exclusivamente, no comportamento aditivo como guia orientador da intervenção e como indicador objectivo do êxito do próprio programa Mas na maioria dos casos o comportamento aditivo é sim a manifestação mais objectiva de um profundo desajuste entre o sujeito consigo mesmo e com o seu meio ambiente. É por isso, objectivo dos processos de recuperação oferecer-lhe a possibilidade de recuperar a crença na palavra ou aprender o seu valor como meio de comunicação fundamental entre os homens. Para além de possibilitar aos sujeitos dependentes de álcool este valor, importa também incutir nos sujeitos o valor positivo de viver com limites; pois são especialistas em tentar sabotar a acção dos técnicos e em descobrir as suas debilidades para as utilizarem em seu interesse. Importa por isso, que aprendam o valor das leis e a utilidade, para todos, de cumpri-las (Kalina, 2001). Assim, o treino de habilidades sociais constitui uma parte importante dos tratamentos para os sujeitos com problemas de abuso de álcool e drogas. Foi nesse sentido que nos propusemos a identificar o nível de habilidades sociais em pessoas dependentes de álcool. O estudo que desenvolvemos é de carácter exploratório/descritivo, para o qual optámos por utilizar uma metodologia quantitativa. A amostra foi constituída por 229 indivíduos, do sexo masculino, dependentes de álcool, em instituições nacionais de referência na área da alcoologia O instrumento de recolha de dados é constituído por um Questionário de dados sócio demográficos, uma Escala de Habilidades Sociais e uma Escala de Auto-apreciação Pessoal. Constatamos que a amostra constituída por indivíduos dependentes de álcool apresenta uma pontuação média na Escala de Habilidades Sociais de 89.96, equivalente ao percentil 55 na tabela de parametrização de Gismero (2002). Este valor é claramente inferior ao conseguido por qualquer uma das outras amostras analisadas, seja a do estudo preliminar, seja a do estudo comparativo, constituída por indivíduos da população em geral e que conseguiram um percentil 70. ABSTRACT; The social life of a person dependent on alcohol is, most of the time, a risk factor to continue or increase the alcohol excessive consumption. One of the alcoholic failures is the fact that he is unable to perform an adequate social role, to the detriment of himself and others. A person, who abuses alcohol consumption, soon loses his reputation next to his colleagues, friends and relatives, which makes him intolerant of frustration and increases the alcohol consumption. To lie becomes his best ally, because it helps him to reduce the anxiety caused by the failure of his social life, what is promptly pointed out by others. To identify the individual social problems is essential to plan the best intervention strategy. This can be of prevention, psychotherapy or rehabilitation. The treatment programmers, usually proposed to deal with the problems caused by alcohol consumption, focus almost exclusively on the addictive behaviour, as a guide line for the intervention and as an objective indicator of the success of the programme itself. But, in most cases, the addictive behaviour is an objective manifestation of a deep break off of the individual with himself and with his environment. That is why the aim of the recuperation process is to offer the individual the possibility to recover their belief on the word or to learn its value as an essential means of communication for men. Besides getting the message trough, it is also important to make the individuals aware of the positive value of living within limits. These individuals are specialists on trying to sabotage the technicians’ actions, discovering their weaknesses so they can use them on their own behalf. That is why it is so important that they learn the value of rules and the importance of accomplishing them (Kalina, 2001). Therefore, the training of the social skills is an important part of the treatment of individuals with problems of alcohol or dugs addiction. So, we committed ourselves to identifying the level of social skills on people who have an alcohol addiction. The study we developed is exploratory/ descriptive and we chose to use a quantitative methodology. The sample was of 229 male alcohol dependent individuals, staying in national institutes of reference in the area of alcohol abuse and alcoholism. The means to collect data were a social demographic data questionnaire, a scale of social skills and a scale of personal self- assessment. We realized that the sample of alcohol dependent individuals presents an average score in social skills of 89.96, equivalent to a percentile of 55 in the parameterization of Gismero (2002). This is clearly a lower value than the one obtained by any other sample we analyzed, whether in the preliminary study or in the comparative study, constituted by individuals of the common population that achieved a percentile of 70.
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A adolescência corresponde a um grupo etário marcado por diversas mudanças fisiológicas, psicológicas, afectivas, intelectuais e sociais, revelando-se um grupo susceptível a maiores riscos nutricionais. Objectivos- Obter informações sobre hábitos alimentares dos adolescentes matriculados nas escolas da cidade de Bragança. Métodos- Estudo de metodologia transversal sendo a amostra obtida pelo processo de amostragem probabilística, constituída por 600 adolescentes matriculados nos estabelecimentos de ensino da cidade de Bragança com idades compreendidas entre os 12 e os 18 anos. A informação foi obtida através de 2 questionários estruturados. Para avaliação do consumo alimentar utilizou-se o QFA, desenvolvido pelo Serviço de Higiene e Epidemiologia do Hospital de São João, validado para a população adulta e modificado para adolescentes. Para a análise estatística dos resultados obtidos foi utilizado o programa SPSS ® versão 14.0 (2005), para o Windows da Microsoft®, recorrendo-se a testes paramétricos e não paramétricos para o estudo da inferência estatística. Resultados- Relativamente à frequência de consumo alimentar, os resultados obtidos evidenciaram que as diferenças de consumos médios entre rapazes e raparigas não eram estatisticamente significativas, à excepção do consumo de carne, pescado e ovos, onde se verificou um consumo superior por parte dos rapazes. Relativamente às porções de alimentos ingeridas por ambos os sexos, e de acordo com o recomendado pela Roda dos Alimentos Portuguesa, verificou-se que, para os alimentos dos grupos de cereais e derivados e tubérculos, frutas, produtos hortícolas e leguminosas, o consumo foi em termos estatísticos significativamente inferiores aos valores recomendados, com excepção do grupo das carnes, pescado e ovos (principalmente carne) em que o consumo foi significativamente superior ao recomendado. Os grupos de alimentos que mais se aproximavam dos valores recomendados eram os grupos dos lacticínios e o grupo das gorduras e óleos. No que concerne ao consumo de alimentos doces e açúcar registou-se um maior consumo entre os rapazes ( p= 0,044). Foi também possível constatar um consumo superior de bebidas alcoólicas por parte dos rapazes ( p= 0,000) principalmente os mais velhos( p=0,000). Conclusões- Através dos resultados obtidos sobre os principais hábitos alimentares destes jovens, torna-se imperioso orientá-los relativamente às suas escolhas alimentares, fomentando-se acções educativas alimentares que forneçam a informação necessária para permitir aos jovens seleccionar, preparar e consumir os alimentos disponíveis de acordo com as suas necessidades nutricionais, promovendo este hábito de vida como um momento fomentador de prazer.
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A adolescência corresponde a um grupo etário marcado por diversas mudanças fisiológicas, psicológicas, afectivas, intelectuais e sociais,revelando-se um grupo susceptível a maiores riscos nutricionais. OBJECTIVOS: Obter informações sobre hábitos alimentares dos adolescentes matriculados nas escolas da cidade de Bragança.METODOLOGIA: Estudo de metodologia transversal sendo a amostra obtida pelo processo de amostragem probabilística, constituída por 600 adolescentes. A informação foi obtida através de 2 questionários estruturados.Para a análise estatística dos resultados obtidos foi utilizado o programa SPSS versão 14.0 (2005), para o Windows da Microsoft, recorrendo-se a testes paramétricos e não paramétricos para o estudo da inferência estatística.RESULTADOS: Relativamente à frequência de consumo alimentar, os resultados obtidos evidenciaram que as diferenças de consumos médios entre rapazes e raparigas não eram estatisticamente significativas, à excepção do consumo de carne, pescado e ovos, onde se verificou um consumo superior por parte dos rapazes.Relativamente às porções de alimentos ingeridas por ambos os sexos, e de acordo com o recomendado pela Roda dos Alimentos Portuguesa, verificou-se que para os alimentos dos grupos de cereais e derivados e tubérculos, frutas, produtos hortícolas e leguminosas, o consumo foi em termos estatísticos significativamente inferiores aos valores recomendados, com excepção do grupo das carnes, pescado e ovos em que o consumo foi significativamente superior ao recomendado. No que concerne ao consumo de alimentos doces, açúcar e bebidas alcoólicas registou-se um maior consumo entre os rapazes. CONCLUSÕES: Analisando o perfil alimentar dos adolescentes de Bragança, constatou-se um afastamento do padrão alimentar intrínseco ao conceito de dieta mediterrânea. Através dos resultados obtidos sobre os principais hábitos alimentares destes jovens, torna-se imperioso orientá-los relativamente às suas escolhas alimentares.
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Dissertação de Mestrado apresentada ao Instituto Superior de Psicologia Aplicada para obtenção de grau de Mestre na especialidade de Psicologia Educacional.
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Quando não existe um consumo adequado de água, diminui a concentração e a capacidade de memorizar. A capacidade física também é afetada pela falta de água no organismo. O mesmo ocorre com o funcionamento dos rins e intestino. Um consumo diário e adequado de água é essencial para o desempenho intelectual na escola ou no trabalho, para a saúde e bem-estar.
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Objective: The aims of this study were to estimate the association between an at‑risk drinking pattern and sociodemographic variables, and to compare the mean scores of the factors associated with the Burnout Syndrome, according to the alcohol consumption pattern in staff members from two Brazilian prisons. Methods: A cross‑sectional study was developed with 339 participants (response rate = 63.8%). The instruments used were a sociodemographic questionnaire, the Alcohol Use Disorders Identification Test (AUDIT), and the Maslach Burnout Inventory – General Survey (MBI‑GS). Results: The participants’ average age was 40.2 (SD = 8.8) years, and 81.0% were male. Among 78.5% of participants (95%CI 74.1 – 82.8) reported consuming alcoholic beverages. The prevalence of at‑risk drinking behavior in the sample was 22.4% (95%CI 18.0 – 26.9), and of the Burnout Syndrome was 14.6% (95%CI 10.8 – 18.4). We observed a significant association between at‑risk drinking behavior with gender, higher risk for men (OR = 7.32, p < 0.001), smoking, increased risk for smokers (OR = 2.77, p < 0.001), and religious practice, showing lower risks for religion practitioners (OR = 0.364, p < 0.001). We noticed significantly higher mean scores (p < 0.001) of emotional exhaustion and cynicism, and lower scores of professional achievement among individuals who reported consuming alcoholic beverages. Conclusion: Men who smoke were more likely to develop an at‑risk drinking pattern, while religion is presented as a protective factor. Individuals who consume alcohol were more affected by the different factors of the Burnout Syndrome.