999 resultados para Constituição, história, Brasil, 1987-1988 Brasil
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Pós-graduação em História - FCHS
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Pós-graduação em Educação - FFC
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Pós-graduação em Serviço Social - FCHS
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Coordenação de Aperfeiçoamento de Pessoal de Nível Superior (CAPES)
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A Província de Sergipe ganhou autonomia em relação à Província da Bahia em 1820, por decisão de D. João VI, que então já havia transferido a Corte portuguesa para o Brasil. Dois anos depois o Brasil se tornava uma nação soberana, separando-se de Portugal. Esses dois acontecimentos, que guardam proximidade temporal e política, instigaram a historiadora Edna Maria Matos Antônio a estudar a presença da corte portuguesa no Brasil e os significados das transformações institucionais aplicadas pelo governo joanino às regiões distantes do Rio de Janeiro, então sede política da nação. A autora aborda as reformas econômicas e administrativas promovidas pelo estado metropolitano, iniciadas na fase pombalina em meados do século XVIII e continuadas com a chegada de D. João VI ao Rio de Janeiro. E avalia as distintas conseqüências de tais reformas para o desenvolvimento regional do Brasil, além da influência que teriam exercido sobre o movimento da independência brasileira. Tomando como referência a Revolução Pernambucana de 1817, que ao contestar a política joanina e exigir reformas recebeu adesão de parte das elites locais e desencadeou conflitos na relação com o poder monárquico, o livro analisa o processo de independência da capitania de Sergipe. A autonomia teria sido concedida em reconhecimento da Coroa à participação dos representantes do poder sergipano no combate à revolta de Pernambuco. A investigação desses fatos permitiu à autora expor a natureza desses conflitos e seus desdobramentos dentro da crise do colonialismo em terras brasileiras. O momento exigia que os grupos sociais e políticos da Colônia tomassem decisões sobre formatos políticos institucionais vistos como soluções para melhorar e modificar a realidade. De acordo com a autora, Diferentes concepções e perspectivas sobre Estado e sociedade acabaram por definir os rumos da configuração governativa e estrutura política da nação...
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A autora analisa as interpretações construídas por parte da imprensa brasileira sobre os Estados Unidos e a Argentina nos últimos anos de vigência do regime monárquico, focando particularmente os jornais A Província de São Paulo, que representava a elite política, econômica e cultural associada à campanha republicana, e o Jornal do Commercio, periódico monárquico-conservador, sediado no Rio de Janeiro, a capital imperial, que gozava de grande prestígio. A autora optou por analisar esses países porque, no conjunto de países americanos, ambos tiveram especial destaque nos periódicos analisados. Ela observa que a cobertura dos Estados Unidos se justificava por ser aquele país um parceiro comercial importante do Brasil, que representava consistente mercado consumidor para seu principal produto, o café, e, ainda, em consequência da admiração que vários setores da sociedade brasileira expressavam por seu crescimento acelerado. A Argentina era acompanhada de perto porque interessava enormemente ao Brasil entender os fatos que se desencadeavam no território vizinho, em especial no âmbito político e militar. A imprensa do período, porém, também enfatizou o crescimento econômico argentino. A imprensa refletiu as posições de grupos políticos distintos a respeito dos Estados Unidos e da Argentina, muitas vezes antagônicas. E acabaria por divulgar o debate de suas propostas sobre o lugar que o Brasil deveria ocupar na América e sobre a forma ideal de governo para o país
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Pós-graduação em História - FCHS
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Neste livro pretende-se analisar, por meio dos comentários publicados pelo jornal O Estado de S. Paulo, os rastros deixados pelos colaboradores que, durante os anos de 1938 a 1945, interpretaram os acontecimentos do campo internacional como transformadores da realidade interna. Nesse sentido, não se trata de estudar os fatos que marcaram a Segunda Guerra Mundial, mas sim de demonstrar de que modo os articulistas construíram imagens que se firmaram ao longo do tempo e que destoavam, em grande medida, das diretrizes propugnadas pelo Estado Novo.
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Pós-graduação em História - FCHS
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Pós-graduação em Ciências Sociais - FCLAR
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Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq)
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O presente trabalho constitui uma tentativa de traçar os caminhos do magistério no plano real/histórico através do resgate da imagem dos docentes retratados na literatura brasileira, além de auxiliar alunos e professores de cursos de licenciatura a entender melhor os processos históricos. Ao longo de nossa história diversos escritores se propuseram a retratar o professor em suas obras, tais como: Machado de Assis (1840), com Conto de Escola, Raul Dávila Pompéia (1888) em O Ateneu, Oswald de Andrade (1926) em Memórias Sentimentais de João Miramar, Sylvia Orthof (1980) com a crônica Bicho Carpinteiro, Ziraldo (1995) em Uma professora muito Maluquinha e Thalita Rebouças (2006), em Fala sério, Professor! E é a partir dessas obras que ocorre uma reflexão sobre a imagem que os profissionais da educação transmitem/transmitiram para a sociedade, através do olhar dos artistas literários. Além de influenciar a visão daqueles que lêem suas obras, os escritores transpõem em seus textos elementos que nos permitem reviver o paradigma por eles vivenciado, fazendo da literatura um instrumento para o resgate da história.
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Introdução: A sociedade brasileira tem sofrido grandes transformações nessas últimas décadas e o papel da escola e sua importância também. Com a queda da Ditadura Militar, que vigorou de 1964 até 1985 e com a promulgação da Constituição da República em 1988, que teve como um dos objetivos principais a inclusão social, entre outras iniciativas no âmbito das políticas educacionais, foi dado início à elaboração dos Parâmetros Curriculares Nacionais, cuja primeira publicação se deu em 1997. Assim, além das disciplinas tradicionais como: Língua Portuguesa, Matemática, História, Ciências Naturais, Geografia, Artes e Educação Física, a escola também deveria trabalhar os chamados Temas Transversais: Meio ambiente, Ética, Pluralidade Cultural, Saúde, Orientação Sexual e Trabalho e Consumo, temas esses, que devem permear toda a prática educativa. Como será que as escolas vêm desenvolvendo a proposta de Temas Transversais? Será que a saúde é uma preocupação? Se a resposta for afirmativa, de que modo ela vem sendo conduzida? Objetivo: Baseado nos Parâmetros Curriculares Nacionais, este trabalho pretendeu avaliar a importância do tema transversal Saúde, bem como investigar os impactos desse documento na educação escolar do ensino fundamental. Metodologia: Para tanto, serão realizadas pesquisas bibliográficas e também documentais da escola, como o projeto político pedagógico e os livros didáticos utilizados. Conclusões: As conclusões elencadas neste trabalho são que o tema transversal Saúde é pouco trabalhado no ensino fundamental, devido, entre outros fatores, ao despreparo do professor e a concepção equivocada que ainda há nos educadores relacionando saúde às doenças e à higiene unicamente